Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]
Dulce: Meninas... – abriu um sorriso falso. – Sabe eu sempre achei esse negócio de madrinha uma coisa meio boba, o que acham de não ter madrinha nenhuma?
Anahí: Mas nem pensar, você diz isso por que é a mãe, mas eu quero ser a segunda mãe dessa lindinha e eu vou ser.
Maite: Eu vou ser a segunda mãe e se acabou Anahí Portilla!
Anahí: Só se for pra ela chorar toda vez que olhar pra você! – disse perplexa. – Eu sou uma pessoa normal, entendeu?
Maite: Normal de onde? – Laura sorriu no colo dela, enquanto brincava com as mãozinhas. Estava adorando aquela bagunça. – Você é uma magrela irritante.
Anahí: E você é a esposa do Chucky!
Maite: Meu maior sonho.
Dulce: CHEGA! – ela berrou e as duas se calaram. – Dá para pararem? Daqui a pouco a Laura vai chorar. – Maite se aproximou dela e mostrou Laura sorrindo. – Traidora! – sussurrou. – Olhem meninas, eu não quero que briguem por isso sim? Vocês são minhas melhores amigas e eu não quero ter que decidir isso!
Anahí: Mas você vai ter que decidir Dulce. – ela cruzou os braços.
Dulce: Não, eu não vou, se for pra decidir eu escolho as duas.
Maite: Nós duas? – apontou pra si mesma depois para Anahí. – Nem pensar.
Dulce: Olha meninas, eu nunca conseguiria escolher apenas uma de vocês pra ser madrinha da minha filha, poxa vocês estão sendo cruéis comigo. – dramatizando. – As duas estiveram ao meu lado durante todos os momentos, me deram força, me consolaram quando eu estava com minhas crises de choro, me aguentaram durante toda a gravidez. Vocês duas são madrinhas da minha filha, as duas, entendem?
Anahí: As duas? – Dulce assentiu.
Dulce: As duas! Eu acho que não poderia fazer uma escolha melhor. – ela sorriu. – Por favor, não me façam escolher.
Maite: Olha, eu seria melhor...
Dulce: Maite, tanto você quanto a Annie, são as melhores madrinhas que a Laurinha poderia ganhar, por favor, aceitem sim? – as duas se entreolharam com um bico, depois olharam Dulce que mantinha um sorrisinho ansioso. – E então? – ela perguntou com curiosidade.
Maite: Ok, por mim tudo bem. – encarou Anahí com superioridade. – Mas alguém vai ter que batizar, não pode ser nós duas.
Dulce: Bem, não interessa quem batize, o que importa é que vocês duas são as madrinhas. Podem tirar um par ou impar, sei lá, isso não é mais problema meu.
Anahí: Tudo bem. – ela bufou. – Par ou impar?
Maite: Impar! – as duas lançaram os dedos e o resultado deu três. – Uhul, ganhei! – começou a dar pulinhos, e a Anahí a encarou com cara feia. – Serei a madrinha!
Dulce: Maite... – repreendeu. – As duas são madrinha. – enfatizou. – Você só será a que vai segurar enquanto o padre molha a cabecinha dela.
Anahí: Viu querida? – deu língua.
Maite: Que seja! – deu de ombros começando a brincar com Laura. – Vem cá, vocês estão ligadas que amanhã é o dia da apresentação dos trabalhos de música não é?
Dulce: Oh meu Deus! – pôs a mão na boca. – Eu... Eu me esqueci completamente. – com cara de choro.
Anahí: Também pudera não é Dulce? – disse obvia. – Sua filha nasceu. Relaxa, o professor vai entender.
Dulce: Está de brincadeira não é? – ela arregalou os olhos. – Mas nem pensar, eu preciso desses pontos, senão eu vou repetir o período.
Anahí: Eu converso com ele e apresento por nós duas, você vai ganhar seus pontos amiga, se acalma. – deu de ombros.
Dulce: Não é justo Annie, você não pode carregar tudo nas costas, já estava tudo muito ensaiado. Eu não posso te deixar sozinha amiga.
Anahí: Dulce se toca... – ela suspirou. – Você está de resguardo, não pode fazer merda.
Dulce: É claro que eu posso, eu pari minha filha de parto normal, estou muito bem recuperada. – batendo nos braços, mostrando sua força. – Amanhã eu vou sim!
Anahí: Não Dulce, você não vai. – ela enfatizou e Dulce bufou.
Dulce: Eu vou sim! – berrou. – Eu estou bem, eu já posso andar, já posso correr, já posso me movimentar... – Maite a interrompeu.
Maite: Já pode afogar o ganso. – assoviou.
Dulce: Isso! Eu já posso afogar... – arregalou os olhos. – Maite! – as duas amigas riram. – Que horror, eu estou falando muito sério.
Maite: Nós também. – ela disse tranquila enquanto deitava Laurinha no centro da cama. – Você precisa descansar porrinha, tem que cuidar da Laura.
Dulce mordeu o lábio com a expressão de tristeza, na tentativa de comover as amigas, não adiantou nada. Depois a ruiva abriu um sorrisinho tendo uma ideia mirabolante.
Dulce: Certo meninas. – ela suspirou. – Fazer o que não é?
Anahí: E por que está sorrindo? – desconfiada.
Dulce: Lembrei de uma piada muito engraçada que o Christian contou pra mim lá no hospital. – ela mentiu.
Maite: Ah é, e qual é a piada? – interessada e Dulce fechou o sorriso aperreada.
Dulce: Hm, qual é a piada? – abrindo um sorrisinho falso, onde ela ia achar uma piada? - Bom... – acalantou a garganta enquanto brincava com a filha. – A piada, certo?
Maite: É Dulce... – rolou os olhos. – A piada.
Dulce: Ok, estava passando um homem e um mendigo encara ele dizendo: eu sou imortal, ai o cara pergunta por que, e ele diz por que eu não tenho onde cair morto. – começou a rir sozinha, da piada tosca que ela se lembrou, fazer o que se aquela foi a única que lhe veio à cabeça? Maite e Anahí não acharam nenhuma graça.
Maite: Piadinha sem graça hein? – rolou os olhos. – Como humorista a sua mamãe é uma droga. – disse pra Laurinha que começou a sacudir os bracinhos, sorrindo.
Dulce: Repito, traidora! – com um bico. As duas ficaram um tempo com Dulce e depois tiveram que ir embora.
¨¨¨¨
No dia seguinte, Dulce estava vendo TV com Laura deitadinha ao seu lado, estava matutando como conseguiria ir até a faculdade para apresentar o trabalho. Sua mãe também não tinha a deixado ir, dizendo que ela ainda estava muito frágil pra cantar em cima de um palco.
Dulce: O que a mamãe faz hein meu amor? – ela perguntou e sua filha a encarou. – Oh meu Deus que cheiro é esse? – pôs a mão no nariz. – Você fez o numero dois? Ai filha.
Ela sentou e tirou o mijãozinho que a pequena usava, depois tirou a fralda desajeitadamente, o cheiro estava muito ruim, parecia que Laura tinha comido urubu. Pelo menos o coco estava com uma aparência normal. Limpou o bumbum dela com lenços umedecidos.
Dulce: Você precisa de um banho, não estou confiando muito nesses lenços. – ela disse pegando a filha no colo, em seguida a porta se abre e por ela passam os dois "anjinhos" chamados de Liliane e João.
João: Maninha, a gente veio brincar com a Laurinha. – fechando a porta.
Dulce: Onw meu bebe, espera um pouquinho que eu vou dar banho nela, ela fez caquinha. – disse com um sorriso. – Oi Lili?
Liliane: Oi Dulce! Eu vim ver a bebê sabia? Eu pedi muito pra minha mãe deixar eu vir de novo! – Dulce assentiu achando graça. – Porque você não está mais com aquele barrigão assim... – estendendo os braços.
Dulce: Por que o bebê já nasceu. – disse indo com ela até o banheiro, onde a banheirinha já estava cheia. – Ela estava dentro da minha barriga. – colocando a pequena na água, que abriu o berreiro.
João: E como ela saiu? – com os olhos arregalados.
Dulce: Bom... – segurando a bebê com força, com medo de deixá-la escorregar e bater a cabecinha. Estava com medo de fazer alguma besteira. – Isso não é assunto de criança, um dia vocês vão saber. – ela piscou. – esfregou a bundinha da filha com uma careta, tentou pegar o shampoo, mas ficou com medo de tentar pegar e deixar a filha cair. – João. – o irmão a olhou. – Coloca um pouquinho do shampoo aqui na cabecinha dela.
Liliane: Para de chorar Laurinha. – disse pegando na mãozinha dela. – Ela parece com meu irmão. – com um sorrisinho de canto. – Não parece?
Dulce assentiu sorrindo e abaixou um pouco Laura, para que João colocasse o shampoo. Depois que ele colocou, colocou até demais por sinal, ela a colocou novamente na banheira.
Dulce: Não chora mamãe. – ela disse com voz de bebe. Esfregou a cabecinha dela, estava berrando tanto que Dulce já estava agoniada, passou o sabonete liquido desajeitadamente e depois a enxaguou com certa dificuldade. – Pronto meu bebê. – a enrolando na toalha, assim que saiu da água ela parou de chorar.
Dulce sorriu e a colocou deitadinha na cama, enquanto buscava as fraldinhas, Liliane e João ficaram observando a bebê e ela os olhava sem piscar.
João: Porque ela tem esse negocio estranho aqui? – apontou o umbigo da pequena.
Liliane: Não sei. – pegando o umbiguinho de Laura, mexendo e apertanto, a pequena começou a chorar de incomodo e dor. Dulce a encarou assustada.
Dulce: Oh meu Deus, não faz Liliane! – disse com medo e pegando a bebê no colo. – Já minha filha. – beijou a cabecinha dela e depois observou o umbiguinho, parecia estar tudo bem. – Não pode mexer no umbiguinho dela Lili.
Liliane: Por quê?
Dulce: Por que dói meu amor, está inflamado, não pode mexer está bem? – disse deitando-a novamente na cama, agora não chorava mais, mas ainda mantinha um biquinho de choro enquanto encarava os "tios". Dulce colocou um remedinho no umbiguinho dela.
Liliane: Ai que bonitinha, ela está fazendo bico. – disse sorrindo. – Desculpa Laurinha, não chora mais.
Laura permaneceu com seu biquinho, até que sua mãe terminou de trocar sua fraldinha e lhe ofereceu o seio, ela se esqueceu da suposta dor que estava sentindo e começou a mamar.
João: Dói quando ela morde?
Dulce: Não meu amor, ela não morde. – riu. – Não tem nenhum dente. - Blanca entrou no quarto.
Blanca: Deu banho nela filha? – perguntou ao ver as coisinhas ali. Dulce assentiu. – Por que não me chamou meu amor?
Dulce: Não precisa mamãe, eu tenho que aprender isso algum dia, então que seja logo. – sorriu de canto. – Papai já chegou?
Blanca: Ainda não, Christopher ligou agorinha.
Dulce: O que ele queria?
Blanca: Saber como estão as coisas, disse que a noite vem aqui ver o bebê, diz ele que está morrendo de saudades.
Dulce: Mamãe, eu não vou poder mesmo ir cantar lá na faculdade? – mordeu o lábio.
Blanca: Dulce meu amor, a mamãe já disse que não. Não entende que ainda está muito fragilizada com o parto? – Dulce rolou os olhos. – Liliane e João, a Soraya fez um lanche delicioso pra vocês, desçam pra comer meus amores. – os dois se levantaram aos pinotes e saíram em direção ao lanche. – Vai querer lanchar? – olhou a filha. – Se quiser eu digo pra trazerem um pratinho pra você. – ergueu a sobrancelha.
Dulce: Não mãe, obrigada. – Blanca assentiu e saiu.
Dulce terminou de amamentar sua filha e viu que a mesma já dormia. Ótimo, muito bom. Levantou e foi até o quartinho da filha, a colocou no berço e lhe deu um beijinho.
Voltou até seu quarto, tomou um banho demorado e depois vestiu sua roupa, arrumou seus cabelos e passou uma maquiagem natural, se olhou no espelho satisfeita com o resultado e saiu de fininho.
Avistou Ivete no final do corredor e a chamou disfarçadamente, a empregada se aproximou.
Dulce: Oi Ivete. – olhando para os lados. – Escuta, você está muito ocupada?
Ivete: Não tanto Dulce, eu até que estou folgada. – sorriu. – Você vai sair? – vendo como ela estava arrumada.
Dulce: Pois é eu preciso dar um pulinho na faculdade, eu queria saber se pode ficar de olho na minha filha por umas duas ou três horas, sim?
Ivete: Mas Dulce, a dona Blanca... – Dulce a interrompeu.
Dulce: Por favor, Ivete! – ela disse chorosa. – Eu não posso ficar sem nota, eu preciso passar, por favor! – Ivete a encarou e suspirou vencida.
Ivete: Ok Dulce. – rolou os olhos sorrindo em seguida. Dulce comemorou – Onde está o bebê?
Dulce: Ela está dormindo, não vai acordar tão cedo, quando ela acordar ela vai chorar, não deixa ela chorando muito sim? – olhando para os lados. Ivete assentiu. – Onde está minha mãe agora?
Ivete: Na piscina, com as crianças.
Dulce: Certo, não precisa me encobrir só cuide da Laura que o resto eu me viro, muito obrigada Ivete! Eu amo você! – disse correndo para o andar debaixo. Ivete negou com a cabeça, aquela menina era louca.
Dulce olhou de um lado para outro e foi até o escritório. Procurou as chaves de um dos carros e não demorou em encontrar. Sorriu convencida.
Dulce: Namorar Christopher Uckermann não foi à toa... – ela disse rindo lembrando-se das vezes que Christopher roubava as chaves dos carros do pai dele para que saíssem. – Pelo menos a ser sem vergonha ele me ensinou.
Sem muito esforço saiu da casa e foi até a garagem, pegou a Mercedes prateada e deu o fora.
¨¨¨¨
Enquanto isso na faculdade, Anahí estava aguardando chegar sua vez de cantar, estava um pouco nervosa por que cantaria três musicas sozinha, sendo que uma ela sequer tinha ensaiado e a outra tinha ensaiado com Dulce.
Anahí: Respira fundo Anahí, isso não é a morte. – ele dizia pra si mesma enquanto se olhava no espelhinho e retocava o batom. – Você sabe cantar todas elas e se no caso você errar a letra o máximo que pode acontecer é você reprovar em musica. – rolou os olhos e guardou o batom. Maite apareceu, e sentou ao seu lado.
Maite: E aí, muito nervosa? – passando a mão na testa e tomando um pouco de água.
Anahí: Um pouco, não tanto. – sorriu de leve. – Apesar de não gostar de rock eu adorei sua música.
Maite: Valeu, eu quase erro a letra. – suspirou oferecendo água a ela. – Se eu errasse seria muito azar por que o tanto que eu ensaiei.
Anahí pegou a garrafinha de água e deu um gole. Depois sorriu negando com a cabeça, fechando a garrafa.
Anahí: Imagina, é sério ficou muito bom, daqui a pouco sou eu. – ela mordeu o lábio.
Maite: Você vai mandar muito bem. – disse a analisando. – Me parece bastante relaxada pra quem vai cantar três musicas sozinha. – ergueu a sobrancelha.
Anahí: Não tanto. – riu. – Não estou morrendo de nervosismo, mas também não estou um poço de calmaria.
Maite: Dulce não gostou nada disso Annie, ela queria cantar também.
Anahí: Pois isso não me interessa, ela acabou de parir, como quer vir pra cima de um palco? – resmungou e Maite começou a rir, Anahí não aguentou e começou a rir também.
Maite: Não acha que às vezes nós exageramos com toda essa superproteção com a Dulce?
Anahí: Ai é que a Dulce é uma garota muito frágil, ingênua demais, qualquer pessoa pode machuca-la com facilidade, e além disso é muito teimosa quando quer uma coisa. – disse olhando o esmalte. – E é uma amiga muito especial, sempre que precisamos dela ela está ao nosso lado, nos dando força, mesmo enfrentando problemas difíceis, mais difíceis até que os nossos, ela sempre está ali nos apoiando. – sorriu com os olhos brilhando. – E eu faço tudo o que eu posso para ajudá-la.
Maite: Eu sei disso. – murmurou. – Ela é muito foda não é? – Anahí assentiu. – Vem aqui sua louca. – estendendo os braços e Anahí a abraçou.
Depois de um tempo abraçadas, Anahí se separa lentamente.
Anahí: Tem muita gente lá fora? Ai céus. – ela pôs a mão no rosto.
Maite: Não, só a faculdade inteira. – deu de ombros e Anahí arregalou os olhos e Maite sorriu amarelo. – Ok, tem muita gente sim.
Anahí: Ai senhor. – disse fechando os olhos. – Vou tentar não fazer merda. – disse levantando. – Me deseje sorte, Maite!
Maite: Boa sorte! – dando tchau.
Anahí se aproximou do cenário e ficou olhando lá de baixo a dupla que se apresentava terminar.
Professor: Muito bem Alicia e Fernanda! – ele aplaudiu. – Muito bem, eu adorei, podem ir por ali. – apontou. – Vamos continuar, queridos alunos. Agora eu vou chamar Anahí e Dulce Maria, opa, só Anahí... – se confundiu. – Desculpem, Dulce não pôde vir por que deu a luz alguns dias atrás.
Platéia: ONW! – disseram em um uníssono.
Professor: É, a mocinha resolveu se adiantar, onde está o papai? – procurando Christopher com os olhos.
Christopher que estava na platéia e arregalou os olhos, quando um foco de luz veio na sua cara.
Ucker: Que merda... – sussurrou abrindo um sorriso falso. – Logo hoje que eu estava querendo passar despercebido.
Professor: Meus parabéns papai. – Christopher fez um gesto com a mão agradecendo.
Christian: Relaxa parceiro. – batendo no ombro do amigo. – O Poncho está estranho não acha? – olhando Poncho, que estava sério desde quando começou as apresentações.
Ucker: Também acho. – acariciando a nuca. – Poncho! – chamou. – Poncho! – nada de ele responder. – Poncho, seu veado! – deu um pedala nele que o olhou assustado. – Estou te chamando aqui tem duas horas e você parece um retardado, o que você tem cara?
Poncho: Nada, eu estou prestando atenção. – ele disse se virando novamente pra olhar, Anahí estava abraçando o professor.
Professor: E então Anahí? Quais são as músicas que você vai cantar para nós e quem compôs?
Anahí: A primeira musica vai se chamar Dividida, eu compus sozinha em um momento de fragilidade. A segunda é Alérgico, eu compus com a Dulce, ela compôs uma metade e eu compus outra. E a última é Ingênua, que Dulce compôs sozinha.
Professor: Nossa, eu estou curioso pra ver, eu vou avaliar sua desenvoltura no palco, a letra da musica e a sua voz. Pode começar Anahí, boa sorte!
Anahí fechou os olhos e ouviu os primeiros acordes de Dividida, a primeira musica que ela cantaria. Era uma música que tinha surgido em sua cabeça de uma hora para outra, mas ela não tinha inspiração para botar no papel e fazer todo o processo de melodia e letra, depois de se desiludir com Alfonso parecia que tinha arrumado certa inspiração em algum lugar de seu ser.
Anahí: Mi corazón quiere entender, lo que me pasa no soy yo...
¨¨¨¨
Enquanto isso, Dulce dirigia apressada enquanto olhava no relógio. Droga! Ela precisava chegar a tempo de cantar, chegou ao portão principal da faculdade e mostrou sua carteira de aluna. Os porteiros liberaram sua entrada e ela foi atrás de estacionar o carro.
Dulce: Mas que merda, onde tem uma droga de vaga? – ela viu que o celular estava tocando e que era Maite. – Ai senhor! – pegou o telefone e colocou no viva voz. – Oi Maite!
Maite: Oi Dulce. – ela disse alto pelo barulho que fazia. – A Annie já está cantando, ela tá se saindo muito bem.
Dulce: JÁ ESTA CANTANDO? – berrou, assustando a amiga.
Autor(a): ardillacandy
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Maite: Sim minha filha, se vai me deixar surda pelo menos avisa antes não é? – rolou os olhos. Dulce: Desculpe Maite. – sem graça. – Faz tempo que a Anahí começou? Maite: Ela está cantando Dividida, bem maneira a musica, começou agorinha. – Ótimo, ela já estava terminand ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10662
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steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35
Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo
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misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03
OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!
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proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33
https://www.proarticlepost.com
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martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18
Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot
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heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09
Osmanthus fragrans tea is a kind of precious flower tea made from exquisite tea billet an https://www.thepopularsmart.com
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carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16
Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28
São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44
No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3
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baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43
Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.
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grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37
VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem
mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20
Coisas que a quarentena me proporciou.