Fanfics Brasil - Capítulo 53 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 53

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Maite: Sim minha filha, se vai me deixar surda pelo menos avisa antes não é? – rolou os olhos. 


Dulce: Desculpe Maite. – sem graça. – Faz tempo que a Anahí começou?


Maite: Ela está cantando Dividida, bem maneira a musica, começou agorinha. – Ótimo, ela já estava terminando de estacionar e talvez desse tempo de cantar com Annie. – Onde está o bebê?


Dulce: Está em casa... – observando pelo retrovisor, que merda! Estava apanhando para entrar na merda da vaga.


Maite: Como assim está em casa? – desconfiada. – E você está onde Dulce Maria?


Dulce: Eu estou em casa também, preciso desligar, já nos falamos. – desligou o telefone deixando Maite confusa. Dulce terminou de estacionar o carro e foi na direção do auditório.


 


¨¨¨¨


Anahí terminou de cantar e recebeu muitos aplausos, pelo jeito, tinham gostado da primeira musica.


Professor: Uau! – ele disse aplaudindo. – Muito bem Anahí, pode começar a segunda música que se chama Alérgico. – olhando no papel. – Quando você quiser. 


Anahí: Essa é uma música que fala de amor, ou melhor dizendo, da falta dele. Algumas pessoas não sabem o que significa, acha que podem brincar com os sentimentos dos outros apenas pra se sentirem melhor consigo mesmos. Dulce e eu entendemos bem isso, pois já sofremos nas mãos de pessoas alérgicas ao amor... – fez o sinal para a banda começar, enquanto olhava Poncho.


O moreno engoliu o seco enquanto se entreolhava com Christopher, os dois já tinham se tocado. Anahí suspirou e mordeu os lábios, aquela musica sempre a emocionava muito.


 


   


 


Leia Ouvindo: Anahí - Alérgico ♫


 


Anahí: Me hiere el ruido de los automóviles, perdí mi oxigeno y mi voluntad... Mientras avanza el dolor, un quilometro más, yo me quedo y tú te vas... – ela apertou o microfone com força, enquanto o tirava do pedestal. – En esta noche de estrellas inmóviles, tu corazón és alérgico a mí, aún late en mí por error, un milimetro atrás... Respiro en un congelador y no saldré jamás... – todos olhavam pra ela encantados pela beleza da musica. Parecia tão verdadeira.


Christopher suspirou e Alfonso abaixou a cabeça.


Anahí: Ya no curaré tu soledad, cuando duerma la ciudad, no estaré para oir tus historias tontas no, porque tienes miedo de sentir, porque eres alérgico a soñar y perdimos color... Porque eres alérgico al amor. – ela voltou a abrir os olhos e quando ia se preparar para a segunda parte da musica, escutou a voz de Dulce. Ela se virou e viu a ruiva entrando no palco com um sorriso enorme.


Dulce: Voy caminando en tormentas electricas, buscando algun territorio neutral... – disse se aproximando da amiga e a abraçando de lado. – Donde no escuche de ti, donde aprenda a olvidar... A no morir y a no vivir tan fuera de lugar...  


Todo mundo estava achando um máximo, a música era linda e na voz delas ficava perfeita, Christopher ainda estava espantado ao ver Dulce ali, que maluca, ela estava de resguardo! 


Dulce: Ya no curaré tu soledad cuando duerma la ciudad, no estaré para oir tus historias tontas no, porque tienes miedo de sentir, porque eres alérgico a soñar y perdimos color...


As duas, se afastaram e Anahí murmurou "sua louca", Dulce riu.


Anahí&Dulce: Sabes no voy a cuidar tus passos, no te puedo defender de ti... Ya no curaré tu soledad cuando duerma la ciudad, no estaré para oir tus historias tontas no, porque tienes miedo de sentir, porque eres alergico a soñar y perdimos color... Porque eres alergico al amor. - as duas finalizaram a música e os aplausos eram fortes, teve gente que até ficou em pé para aplaudi-las.


Poncho: Você sabe que foi pra gente não é? – ele disse batendo palmas, tristonho.


Ucker: Pois é, mas eu vou fazer a Dulce voltar pra mim, pode acreditar! – ele disse observando a ruiva abraçando a amiga em cima do palco.


Dulce: Desculpa ter demorado tanto. – ela sussurrou.


Anahí: Você enlouqueceu Dulce? – ela disse apertando a ruiva. – Eu disse que não precisava sua louca! – dando um beliscão de leve no braço da ruiva.


Dulce: Au! – pondo a mão no braço. – Doeu tá? – com um biquinho.


Anahí: Onw bebê!


Professor: Essa foi uma das melhores músicas que eu ouvi hoje garotas! – o professor disse orgulhoso. – E você Dulce, pegou todos nós de surpresa. - Dulce sorriu de leve e pôs o cabelo atrás da orelha.


Dulce: Pode deixar a próxima que eu me viro. – ela piscou para Anahí que assentiu se afastando, indo para o lado do professor.


Dulce não disse nada, apenas fez o gesto para a banda para que começassem os acordes da música. Começaram a tocar e ela respirou fundo, era a primeira vez que cantava aquela musica que compôs em um momento depressivo de sua vida, na frente de tanta gente. Ela resolveu esquecer seu medo e botar logo pra fora todo o seu sentimento através daquela canção.


 


   


 


Leia Ouvindo: Dulce María - Ingenua ♫


 


Dulce: Quererte fue una estupidez total, un paso más allá del bien y el mal, una tormenta de dolor, una historia de terror, un sueño rosa que hoy es gris, palabras sin valor... Sé que fui, Ingenua y me sentí colgando mariposas en el cielo y hoy estoy templando al ras del suelo... Fui ingenua y te volví, mi aire y hoy la vida es un desierto, por amarte a corazón abierto. 


Procurou Christopher com os olhos e logo o encontrou, ela sorriu sem animo e ele passou a mão no rosto sentindo o suor frio, ela tinha escrito uma música como desabafo e estava cantando ali, com certeza todo mundo sabia que era pra ele que ela estava cantando. 


Dulce: Intentaré reconstruir, mi paz, quemar tus besos, no mirar atrás. Te di mi oxigeno y mi voz, hice un mundo para dos, hiciste que creyera en ti y después dijiste adiós... – fechou os olhos sentindo as lágrimas nublarem seus olhos , sim ela tinha sido muito ingênua mesmo. – Sé que fui Ingenua y me sentí colgando mariposas en el cielo y hoy estoy templando al ras del suelo... Fui ingenua y te volví, mi aire y hoy la vida es un desierto por amarte a corazón abierto... Uououououooooooooooooh... – abriu os olhos e limpou as lagrimas, abrindo um sorriso. – Sé que fui, Ingenua y me sentí colgando mariposas en el cielo y hoy estoy templando al ras del suelo... Fui ingenua y te volví, mi aire y hoy la vida es un desierto por amarte a corazón abierto... Uouououooooooooooh. – respirou fundo e vendo que todos estavam aplaudindo-a.


O professor vendo que ela tinha chorado, se aproximou e a abraçou com força.


Professor: Meus parabéns viu? – ela assentiu. – Você é uma pessoa bastante determinada, não chore mais. – ele a soltou e sorriu. O professor voltou a pegar o microfone. – Meus parabéns Dulce Maria e Anahí, vocês foram ótimas, com certeza as melhores da avaliação. – as duas se despediram do pessoal e saíram do palco.


Christopher estava sentindo-se extremamente mal, sabia que a mágoa que Dulce sentia por conta das traições ainda estava ali, firme e forte. Ele levantou e resolveu conversar com a ruiva.


 


¨¨¨¨


Esteff: Uau, eu estava chorando aqui atrás! – disse abraçando Dulce, assim que as duas desceram. – Nossa, as músicas de vocês estavam muito lindas, eu me arrepiei toda, olha só. – mostrando os pelinhos do braço.


Dulce: Não exagera Esteff. – abraçando a gordinha de lado. – Você que é fofa.


Maite: Falando em fofa, onde está a Laura hein? – ergueu a sobrancelha.


Dulce: Está em casa... – sorriu amarelo. – Eu preferi deixar ela com a Ivete.


Anahí: Dulce você é mais teimosa que uma mula! – deu um pedala na ruiva. – Eu disse pra você ficar em casa e olha só o que você me apronta! – sorrindo.


Dulce: Você iria se enrolar toda Annie, não seria justo amiga. – mordeu o lábio. – Você me conhece, sabe que eu jamais permitiria que você cantasse sozinha, eu ficaria com a consciência pesada sabendo que passei as suas custas, se é que eu passaria, coisa que eu acho difícil.


Maite: Está bem, já está aqui, já cantou, o que nós podemos fazer? – rolou os olhos.


Esteff: Dulce, quando você vai voltar pra cá? Estou sentindo sua falta. – com um biquinho.


Dulce: Onw amiga. – sorriu. – Só o tempo da neném ficar mais durinha, ela ainda é muito bebezinha, vou continuar frequentando as aulas normalmente, mas vir pra ficar só daqui a uma semana ou duas.


Esteff: Anw. – murmurou tristemente. – Vai ficar até eu cantar não é? 


Dulce: Vai demorar muito pra você cantar?


Esteff: Não, daqui a três apresentações. – com o estomago se revirando de nervoso.


Dulce: Ah então eu fico sim! – piscou. – E você Maite? Já cantou?


Maite: Já, fui muito antes da Anahí... - é interrompida por Christopher, que apareceu e puxou Dulce de leve.


Ucker: Dulce, nós podemos conversar? – ele disse coçando a nuca.


Dulce: Olha, eu deixei a Laura com a Ivete, você não precisa se preocupar e... – ele a interrompeu.


Ucker: Não é sobre a Laura. – ele suspirou. – Você sabe muito bem sobre o que eu quero falar, pode me acompanhar? – Dulce respirou fundo e assentiu, sabia que ele queria conversar sobre a música.


Dulce: Eu já volto meninas. – disse saindo na frente, Christopher saiu logo atrás.


Maite: Esses dois ainda se casam. – disse acendendo um cigarro, enquanto observava os dois se afastarem.


¨¨¨¨


Dulce: O que foi Christopher? – disse assim que chegaram à beira da piscina. – Quer falar sobre a música que eu escrevi?


Ucker: Não exatamente sobre a música... – ele murmurou. – Mas sim sobre o que ela quer dizer. – vendo-a morder o lábio nervosa.


Dulce: Eu a escrevi em um momento muito difícil da minha vida, que eu tenho certeza que você já deve saber qual é.


Ucker: Dulce, quando é que você vai esquecer isso hein? – ele tocou o rosto da ruiva. – Eu sei que você nunca me perdoou pelo que eu fiz contigo, mas isso já faz tanto tempo, você sabe que eu te amo, que eu estou fazendo de tudo pra mudar, a única coisa que eu quero é que você me perdoe. – ele disse tristemente.


Dulce: Eu já perdoei, você não está lembrado? – disse olhando para os lados, com a expressão nervosa.


Ucker: Não você nunca me perdoou. – ele fez com que ela o olhasse. – Você diz que me perdoou pelos meus pais, mas eu quero que você me perdoe por mim, por que você acha que eu sou merecedor do seu perdão. 


Dulce o encarou e sentiu os olhos embargarem, uma dor no coração tão forte e profunda que ela jurava que iria mata-la, o que ela mais queria no mundo era perdoa-lo, mas não tinha forças para fazê-lo, pelo menos não naquele momento, não ali. Ainda tinha aquele buraco em seu peito que parecia não se fechar tão fácil assim.


Dulce: Eu não consigo Chris. – disse caindo no choro. – É muito difícil pra eu esquecer tudo o que você fez, doeu tanto, toda vez que eu lembro eu sinto o meu coração sangrar.


Ucker: Por favor, não chora. – secou as lagrimas dela. – Olha, eu não quero que você fique desse jeito pra sempre por minha culpa, eu preciso Dulce, eu necessito que você me perdoe, por que enquanto isso não acontecer eu não vou conseguir viver em paz. Eu te amo e você é tudo pra mim, nossa filha precisa de nós dois.


Dulce: Eu não vou perdoar você só por que a Laura precisa de nós Christopher, se eu fizer isso será falsidade da minha parte. – secando as lagrimas.


Ucker: Eu não quero que você me perdoe por causa da Laura, eu quero que você me perdoe, como eu disse antes, por que você ache que eu mereça.


Dulce: Mas eu não... – parou de falar. – No momento eu não me sinto preparada emocionalmente pra te perdoar, por favor, me entenda sim? – disse correndo de volta pra dentro do auditório.


Ucker: Dulce! – a vendo correr. – MERDA! – grunhiu. 


¨¨¨¨


Enquanto isso na casa dos Saviñon, Laurinha estava chorando a plenos pulmões dentro do berço, Ivete batia de leve na bundinha dela para que voltasse a dormir, mas ela não queria saber de nada.


Blanca: O que está acontecendo aqui? – entrando no quarto e vendo a neta vermelhinha dentro do berço. – Oh meu Deus Ivete... – se aproximando. – Onde está a mãe dela?


Ivete: A senhorita Dulce teve que dar uma saída, coisa rápida. – com um sorrisinho amarelo. – Disse que dentro de duas ou três horas estava de volta.


Blanca: Ai céus como minha filha é teimosa! – negando com a cabeça e indo até o bercinho, checou se ela estava com a fralda carregada, mas estava tudo bem, pôs uma fraldinha no ombro e estendeu os braços para pega-la no colo. – Oh vovó, abandonaram a bebê aqui sozinha. – pegando-a, a pequena não parava de chorar. – É, sua mãe que é completamente louca meu amorzinho. – fazendo barulhinhos com a boca. – Me dá esse brinquedinho dela Ivete. – apontou, Ivete pegou e entregou a ela. – Olha só Laura! – sacudindo o pluto baby. A pequena arregalou os olhinhos e olhou o brinquedo, sem parar de chorar. – Vovó só apita se parar com o choro. – Laura nem ligou e deixou o brinquedo de mão, não iria parar de chorar. – Sua mãe vai levar uma bronca quando voltar sabia? – arrumando-a no colo. – Está vendo? – olhou Ivete e apontou o bebe chorando. – Olha o que a Dulce me arruma, só eu mesmo. – rindo e saindo com a pequena do quarto.


Desceu as escadas e encontrou Alexandra brincando com as crianças.


Alexandra: Eita vovó! – disse parando a brincadeira e observando Blanca. – O que ela tem Blanca, onde está a Dulce?


Blanca: Dulce fugiu de casa, vê se pode? – olhando o bebê. – Foi para a faculdade, tinha um trabalho importante pra fazer e eu não a deixei ir, ela foi do mesmo jeito. – deu de ombros. – Faz tempo que está aqui?


Alexandra: Não, eu acabei de chegar, vim buscar a Lili. Me dá ela um pouquinho. – estendeu os braços pra pegar a neta, que ainda chorava. – Onw meu amorzinho. – dando um beijinho nela. – Que coisinha mais linda e escandalosa que eu sou. – sentou no sofá e colocou Laura deitada nas suas pernas.


Liliane: Por que ela está chorando mamãe? – pegando na mãozinha de Laura.


Alexandra: Porque ela está com saudades da mãe dela, eu acho. – riu, mandando beijinhos pra bebezinha. – Não é meu amorzinho? – fazendo graça, Laura foi parando de chorar e pôs a mãozinha na boca.


João: Olha ela está rindo pra tia Alex! – apontou a bebê exibindo sua gengiva vermelhinha. – Me deixa pegar ela no colo tia Alex?


Alexandra: Não pode agora meu amor, ela ainda é muito pequeninha. – fez uma carinha triste. – Mas logo você vai poder viu?


Liliane: Nem eu mamãe? 


Alexandra: Nem você mocinha.


Liliane: Mãe é verdade que é ela é filha da Dulce? – Alexandra assentiu. – Mas então por que você falou que ela era filha do meu irmão?


Alexandra: Mas ela é filha do seu irmão. – sorrindo ao ver a bebê sorrir. – E também é filha da Dulce, são os pais dela, assim como eu e papai somos os seus.


Liliane: Ah tá, viu João? – olhou o menino. – Ela também é filha do meu irmão. – deu língua para o garoto.


Alexandra riu e voltou a olhar Laurinha, que estava entretida com seu colar de perolas. Depois a criança começou a chorar outra vez para o desespero das avós. 


¨¨¨¨


Professor: Bem, agora vamos às ultimas apresentações da tarde, Estefânia e Melissa, por favor... – chamou.


Dulce: Vai lá Esteff! – disse abraçando ela. – Boa sorte e manda o nervosismo para o espaço! Vamos lá para a platéia! – disse com um sorriso enorme.


Esteff: Obrigada Dulce. – riu. – Eu vou tentar. – disse vendo-a se afastar com as outras para o outro lado. – É, agora sou eu. – suspirou indo em direção ao cenário. Ao chegar lá o professor a cumprimentou e lhe desejou sorte.


Esteff: Bem, o nome da minha música é... – foi interrompida.


Poncho: ESPERA! – disse correndo em direção ao palco, deixando os amigos encucados.


Christian: O que deu nesse veado agora? – rolou os olhos. 


Christopher nem deu importância, estava vidrado nos seus próprios problemas, pra ficar preocupado com as loucuras de Alfonso.


Poncho correu e subiu no palco as pressas, Estefânia o encarava intrigada e Anahí estava nervosa, será que ele iria mesmo pedir perdão a Esteff?


Professor: Algum problema senhor Herrera? – ergueu a sobrancelha, cruzando os braços.


Poncho: Sim, há um problema! – ele estendeu a mão, pedindo o microfone e o professor lhe entregou ainda muito curioso. Poncho pegou o microfone e começou a falar. – Há uns sete meses atrás eu fiz uma coisa muito infeliz... – encarou Estefânia, que arregalou os olhos no mesmo momento. O que aquele louco estava fazendo? Anahí e Dulce se entreolharam e Poncho encarou a loira. – Uma coisa muito baixa. – ele completou.


Professor: Herrera, onde exatamente está querendo chegar? – indagou, ainda tentando entender.


Poncho: Eu brinquei com os sentimentos de uma pessoa maravilhosa... – encarou Esteff. – Uma pessoa que não merecia uma sujeira como a que eu fiz. – voltou a olhar o pessoal na platéia. – Todos sabem muito bem o que foi, eu não vejo necessidade nenhuma de citar outra vez. Eu fui um egoísta, imaturo... – Estefânia suspirou e abaixou a cabeça, olhando as mãos. – Esteff... – ele pegou a mão dela. – Um dia você me disse que só me perdoaria se eu te pedisse de joelhos na frente de todo mundo. – Estefânia arregalou os olhos ao vê-lo ficar de joelhos na sua frente. – Então aqui estou eu, de joelhos e peço encarecidamente que me perdoe pelo que eu fiz, você é uma pessoa muito especial, uma menina linda por dentro e mais linda ainda por fora. Uma garota única que merece toda a felicidade do mundo. Por favor, me perdoe!


Estefânia sentiu duas lágrimas caírem pelo seu rosto gordinho, jamais imaginaria que um dia Poncho ficaria realmente de joelhos na frente de toda a faculdade para pedir perdão a ela, não podia acreditar. Abriu um sorriso de pura alegria e encarou Anahí, que apenas assentiu com a cabeça e fez legal.


Esteff: Perdoou Poncho! – ela disse e ele levantou com um sorrisão e abraçou a gordinha. – Mas te perdoou com uma condição. – ela soltou o abraço e o mirou.


Poncho: Que condição? 


Esteff: Que não deixe a Anahí escapar outra vez! – sussurrou no ouvido dele que gargalhou alto e lhe deu outro abraço.


Poncho: Eu prometo! – deu um beijo no rosto dela. – Muito obrigado Esteff, você não sabe como eu me sinto feliz e aliviado por isso, conseguir o seu perdão era tudo o que eu precisava no momento. 


Esteff: Errar é humano Poncho, inclusive é errando que se aprende e você aprendeu a ser uma pessoa melhor, fico feliz por isso! – bateu no ombro dele que assentiu.


Poncho: Obrigado.


Professor: Confesso que eu fiquei com vontade de chorar. – confessou. – Mas se não se importam eu preciso continuar com a avaliação. – piscou.  


 






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Autor(a): ardillacandy

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Poncho: Claro, desculpe professor! – disse entregando o microfone outra vez. – Valeu pelo espaço. – fez um aceno com a cabeça. – Boa sorte! – piscou para Estefânia e saiu. A gordinha o observou sair com alegria, estava se sentindo tão importante naquele momento, era a primeira vez que alguém, tirando seus ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



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  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

    Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot

  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

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  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.


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