Fanfics Brasil - Capítulo 54 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 54

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Poncho: Claro, desculpe professor! – disse entregando o microfone outra vez. – Valeu pelo espaço. – fez um aceno com a cabeça. – Boa sorte! – piscou para Estefânia e saiu.


A gordinha o observou sair com alegria, estava se sentindo tão importante naquele momento, era a primeira vez que alguém, tirando seus pais, se importava com ela daquela forma. Poncho era uma boa pessoa, mas não era pra ela, ele gostava de Anahí e Anahí gostava dele, isso já estava provado. Então que fossem feliz juntos, pelo menos era o que ela esperava.


 


¨¨¨¨


Dulce: Nossa, Poncho, você me surpreendeu! – com um sorriso. – Nunca imaginei que fosse fazer algo assim.


Poncho: Pois é, nós mudamos com o tempo. – ele disse simples e encarou Anahí que olhava para outro lado. – Espero que eu consiga o perdão de outra pessoa também. – a loira o olhou e engoliu o seco.


Christian: Cara você não existe! – se aproximando com Christopher e Derrick. – Quase que eu tenho um infarto quando eu vi você subindo ali em cima. – o abraçou de lado.


Poncho: Pois é, eu já estava pensando em fazer isso há muito tempo. – deu de ombros. – Pelo menos ela me perdoou.


Christian: Amém! – riu. – Agora só falta você voltar com a Anahí para voltar tudo as mil maravilhas. – disse com um sorrisinho. 


Poncho arregalou os olhos, dando um pedala em Christian, Anahí ficou vermelha.


Christian: Por que me bateu manolo? – acariciando a cabeça.


Poncho: Pra largar de ser boca grande!


Dulce: Já chega de confusão garotos! – ela berrou. – Vamos ouvir a Esteff cantar sim? – disse voltando a olhar para o palco onde Estefânia cantava uma linda canção composta por ela mesma.


Depois de um tempo o celular de Dulce toca, a ruiva viu que era de sua casa e arregalou os olhos.


Dulce: OMG! – pôs a mão na boca e fechou os olhos com força. 


Maite: O que foi Dulce?


Dulce: É da minha casa. – apontou o celular, cerrando os olhos. Maite a encarou com cara de . – Maite, eu fugi de casa para vir pra cá, mamãe vai me dar uma bronca! – chorosa.


Maite: Atende logo, ninguém manda pagar de fodona fugindo de casa. – riu e Dulce rolou os olhos.


Dulce: Obrigada pela ajuda. – suspirou e atendeu o celular. – Alô. – tapando o ouvido pra poder ouvir melhor.


Blanca: Dulce Maria! – disse com uma voz mortal. – Você não tem cabeça não é menina?


Dulce: Mamãe! – forçou um sorriso. – Que surpresa boa, você ligar. Eu tenho cabeça sim, inclusive ela está em cima do meu pescoço agora. – ela engoliu o seco ao ouvir o choro escandaloso de Laura. Estava muito ferrada.


Blanca: Pois se você não vier pra casa nesse momento, amanhã a essa hora você não vai mais ter uma. – disse com ironia. – Minha filha o que deu em você pra sair assim? Deixar a Laurinha sozinha, você não imagina como ela está chorando, eu não consigo acalma-la, nem a Alexandra, nem o Luiz, nem o seu pai... Ninguém! Estamos todos muito apavorados, ela deve estar morrendo de fome Dulce Maria! – berrou. – Venha já pra casa dar o peito a ela!


Dulce: Mamãe eu... – foi interrompida.


Blanca: Nada! – disse mais calma. – Não interessa o que esteja fazendo aí, sua filha é o mais importante, ela depende de você e você é mãe agora, tem que ter responsabilidade meu amor.


Dulce: Eu já vou indo. – assentiu acenando pra Estefânia e fazendo gestos que tinha que ir embora, a gordinha entendeu e assentiu. Christopher a viu sair e foi atrás. – Mãe aguenta só mais um pouquinho, dentro de mais ou menos quinze minutos eu estou chegando.


Blanca: Tudo bem, mas não demora meu amor já estamos agoniados por vê-la chorar tanto. – desligou.


Dulce: Ai meu Deus! – caminhou até o carro e sentiu uma mão no seu ombro. – Ai meu Deus, não me mata não! – se virou assustada e deu de cara com Christopher. – Ai que susto, seu louco! – passou a mão no rosto.


Ucker: Relaxa eu não vou te matar. – suspirou botando a mão no bolso. – O que aconteceu?


Dulce: Nada, por quê? – disse destravando o carro.


Ucker: Então por que está indo embora?


Dulce: Por que a minha mãe ligou e disse que a Laura está dando um show, tenho que ir embora não é? – suspirou.


Ucker: Eu vou com você. – ele disse entrando no carro sem ser convidado.


Dulce: E quem te convidou? – olhando do lado de fora, enquanto ele fechava a porta e abria o vidro para encara-la. 


Ucker: Eu não preciso que ninguém me convide para ver minha filha. – ele se acomodou melhor no banco. – Inclusive eu liguei pra lá dizendo que ia vê-la, não sei se sua mãe lhe disse. 


Dulce rolou os olhos e assentiu, dando a volta para entrar no banco do motorista. 


Ucker: Você sabe dirigir não é Dulce? – ele disse com a sobrancelha erguida, zoando com ela. – Por que sabe, eu não quero morrer agora. – a viu sentando no banco e ela o encarou com cara de morte, ele riu.


Dulce: Acha que eu não sei dirigir? É isso? – ela disse cerrando os punhos. Ele assentiu. – Escute aqui seu... – ele a interrompeu morrendo de rir.


Ucker: Tudo bem... – ele levantou as mãos. – Você é uma boa motorista.


Dulce: Não está sendo irônico não é? – ligando o automóvel, ele negou voltando a fechar o vidro. – Vem pra cá querendo rir da minha cara pra você ver o que acontece... – esfregou o nariz de leve enquanto dava a ré. – Engraçadinho. 


Ele olhou pra ela e sorriu, adorava provocá-la com essa historia de dirigir, até por que quem ensinou a ruiva a dirigir foi ele mesmo. Mas para uma mulher até que ela não dirigia nada mal.


 


Não demorou a que chegassem à casa de Dulce, Dulce guardou o carro na garagem e os dois saíram. Perto da entrada da casa já dava de se ouvir o choro agudo e totalmente irritante da pequena. Ela tinha um choro fino que podia deixar qualquer um com dor de cabeça. 


Christopher fez uma careta e Dulce respirou fundo antes de entrar. Os dois entraram e deram de cara com Luiz tentando acalmar a neta. Alexandra e os pais de Dulce apenas observavam sem nenhuma esperança dele conseguir.


Luiz: Graças a Deus você chegou. – ele sorriu.


Dulce: O que foi hein? – se aproximou com voz de bebê a pequena ao ouvir a voz da mãe arregalou os olhinhos, ainda choramingando. – O que você tem na cabeça pra deixar eu sozinha mamãe? – estendendo os braços e Luiz lhe entregou a pequena. – Pronto meu amor, a mamãe já está aqui com você. – beijando a cabecinha dela que se calou imediatamente ao sentir o cheiro e o calor de Dulce.


Ucker: Por que todos os bebês se aquietam quando estão com as mães? – ele apontou morrendo de inveja.


Blanca: Por que conhecem o cheiro da mamãe. – observando. – E você hein Dulce?


Dulce: Desculpa. – deu um sorrisinho de canto, enquanto tirava o seio e oferecia a filha que aceitou sem nem pestanejar. Dulce fez uma careta, pois ela estava sugando tão forte que chegava a doer, tadinha, deveria estar faminta. Cobriu o seio com a fralda e suspirou.


Blanca: Você não deveria ter me desobedecido, Dulce. – disse com um bico, enquanto Fernando fazia carinho em suas mãos.


Dulce: Mamãe me perdoa, mas eu precisava ir ou então eu iria reprovar em musica! – sibilou. – Já não basta que eu estou muito mal em algumas matéria por que não consegui acompanhar tudo grávida, a senhora podia entender também. – suspirou.


Blanca: Tudo bem querida, mas podia ao menos ter avisado a sua mãe. 


Dulce: Ah e bem que a senhora me deixaria ir não é? – ironizou.


Alexandra: E você ao menos conseguiu se apresentar querida? – perguntou achando graça. Dulce e Blanca quando queriam ser dramáticas uma com a outra era hilário.


Dulce: Consegui tia. – abriu um sorriso. – E fomos muito bem.


Fernando: Isso é muito bom, mas da próxima vez que for fugir não demore tanto. – sorriu se levantando. – Meu amigo, vamos ao meu escritório que tenho que lhe passar aqueles documentos. – Luiz assentiu e se levantou. – Nos deem licença.


Dulce: Bem, eu vou subir com a Laura. – se levantou olhando para a filha.


Ucker: Eu vou com você, com licença. – Dulce assentiu e os dois foram.


Alexandra: Acha que eles ainda voltam a namorar? – observando por onde eles saíram.


Blanca: Só o tempo dirá, mas eu particularmente acho que sim. – as duas sorriram e começaram outro assunto.


 


Dulce e Christopher entraram no quartinho de Laura e viram Liliane e João brincando com Oscar ali.


Ucker: O que os dois pirralhos estão fazendo aqui? – se abaixou ficando da altura deles.


Liliane: Estamos brincando com o Oscar não está vendo Chris? – sem nem olhar para o irmão.


Ucker: Isso é jeito de você falar comigo sua anã sem vergonha? – ele disse perplexo.


Liliane: Eu falo com você do jeito que eu quiser, o papai falou que você não manda em mim. – deu língua pra ele. – Laurinha! – se levantou em um pulo.


Ucker: Ei, olha o barulho você quer assustar a minha filha é? – tapando a boca dela.


Dulce: Ucker para de implicar com ela. – rolou os olhos. 


Christopher adorava se trocar com a irmã mais nova, parecia uma criancinha brigando e soltando farpas com a loirinha. Liliane continuava dando língua pra ele enquanto apertava a mãozinha de Laura. 


Dulce: Você também Lili. – apertando o narizinho dela. – Ei meu amor. – disse para o irmão.


João: Oi. – se aproximou dela.


Dulce: O que você tem? – acariciando o cabelinho dele.


João: Você não liga mais pra mim desde que a Laurinha veio. – disse tristinho. 


Dulce o encarou e se sentiu culpada, pior que era verdade, não se lembra de quando foi a ultima vez que sentou pra brincar com ele, estava se sentindo tão cansada e esgotada que não tinha reparado nisso.


Dulce: Onw meu bem. – ela suspirou. – Perdoa a maninha sim? É que eu ando tão cansada, mas olha, hoje assim que a Laura dormir, nos vamos jogar can-can !


João: Promete? – pôs o dedo na boca.


Dulce: Prometo! – deu um beijinho na bochecha dele. – Mas tira essa carinha, viu? – ele assentiu sorrindo.


Liliane: Eu posso jogar também Dulce? – pulando.


Dulce: É claro que sim meu bem.


Ucker: E eu também não é? – piscou e Dulce rolou os olhos, o que ele deduziu ser um sim.


Depois de um tempinho Laura solta o peito, já completamente adormecida. Dulce a apoiou no seu seio batendo de leve nas costinhas dela.


Liliane: Ela já dormiu! – berrou e Ucker tapou a boca dela.


Ucker: Eu vou colocar um durex na sua boca, pirralha! – sussurrou. – Se você acordar ela, aí sim não vamos poder jogar. – rolou os olhos e destapou a boca dela.


Liliane: Tá bom seu chato! – cruzou os bracinhos. – Chris, eu posso fazer uma pergunta?


Ucker: Faz logo. – ajeitando a roupa.


Liliane: Se as cegonhas não trazem os bebês de onde que eles vêm? – com o dedo no queixo, Christopher arregalou os olhos e Dulce negou com a cabeça, prendendo o riso.


Ucker: Isso é pergunta que se faça garota? São as cegonhas que trazem sim senhora!


Liliane: Não é! – petulante.


Ucker: É sim. – a encarando com um bico.


Liliane: Não é, não é! Eu sei que não é! – cruzou os bracinhos.


Ucker: Sim, mesmo que não seja isso não é assunto pra pirralhos. – se apoiando nos braços. – E você só vai ficar sabendo quando tiver setenta e nove anos. – piscou.


Liliane: Com essa idade? – Christopher assentiu. – Não vou não. – com um sorriso debochado.


Ucker: Vai sim!


Liliane: Não vou não! – bateu o pé.


Dulce: Chega! – disse com a paciência estourando. – Lili, os bebês chegam de uma forma que daqui a algum tempo você vai entender, não vai ser com setenta e nove anos... – olhou para Christopher que rolou os olhos. – Mas ainda vai demorar um pouquinho está bem?


Liliane: Está bem. – suspirou. 


Laurinha arrotou e Dulce a colocou no berço com todo o cuidado do mundo, para não acorda-la. Deu um beijinho nela, Christopher deu um cheiro nos cabelinhos e depois um beijo. Todos saíram e foram jogar o tal jogo.


 


¨¨¨¨


Alguns dias depois estavam todos celebrando o batizado de Laurinha, o local era uma capela dedicada à virgenzinha de Guadalupe. Dulce só quis convidar a família e os amigos mais próximos. Nada muito exagerado. 


Laurinha naquele dia estava apenas com um vestidinho branco de batismo presenteado por Anahí e a loira não a largava pra nada, alegando que Maite já faria demais segurando no batizado, então ela iria ficar com a pequena no colo até a hora do mesmo.


Maite: Cara eu me sinto pelada sem maquiagem, é sério. – suspirou, olhando no espelho.


Anahí: Vai me dizer que queria vir até a igreja vestida como uma roqueira? – cochichou no ouvido da amiga.


Maite: É, o que tem demais? – deu de ombros.


Anahí: Me poupe Maite. – rolou os olhos.


Christian: Está linda do mesmo jeito, gatinha rebelde. – piscou dando um selinho na morena.


Dulce: Meninas, vamos, a cerimonia vai começar. – chegando e puxando Maite pela mão.


Maite: Espere aí. – parou de andar se virando pra Anahí. – Me dê à criança. – estendendo os braços.


Anahí: Larga de ser chata Maite. – disse caminhando na frente com Laurinha que brincava com seus cabelos. 


Maite ficou possessa enquanto a seguia com Dulce, que mandava beijos pra filha.


¨¨¨¨


Poncho: Por que eu não serei o padrinho mesmo, hein Uckermann? – cruzou os braços enquanto conversavam. – Eu sempre estive ao seu lado, sempre fui seu motorista, sempre fui sua cobaia e você escolhe o veado do Christian pra ser o teu compadre? Que porra é essa?


Ucker: Cara, eu tinha que escolher só um e como a Maite vai ser a madrinha, acho que o Christian merecia essa chance não é? Ele tá de quatro pela maluca lá. 


Poncho: E eu? – dizia bolado. – Vou ser o que?


Ucker: Sei lá, uma espécie de titio. – com um risinho abafado.


Poncho: Seu veado, filho da puta! – deu um pedala nele.


Ucker: Nós estamos na igreja, seu cuzão! – sussurrou.


Poncho: Não estamos na igreja, ainda estamos do lado de fora. – deu de ombros.


Ucker: Cara, não precisa chorar, quando eu tiver outro neném você será o padrinho, beleza? – batendo nas costas de Poncho enquanto caminhavam para dentro da capela. – Você e a Anahí.


Poncho: Sei... – ele riu. – Vou aguardar ansiosamente, o ano será: dois mil e trinta! – gargalhou e Christopher lhe deu um pedala.


Ucker: Dois mil e trinta o caralho! – bufou encarando Dulce de longe, tinha certeza que não demoraria tanto até que encomendassem outro.


 


Todos entram na capela, que estava muito bem decorada, Christopher foi para o lado de Dulce, Maite e Christian estavam próximos ao padre com Laurinha no colo da morena. A pequena estava quase pegando no sono, enquanto pressionava a boquinha no seio de Maite, querendo de alguma forma mamar.


Maite: Ela quer mamar. – a morena sussurrou para Christian. – E agora? – observando o bebê se contorcer incomodada.


Christian: Daqui a pouco ela mama, não se preocupa. – olhando a bebezinha, que agora fazia biquinho de choro. – Eita.


Dulce olhava tudo com os olhinhos brilhando, achava tão fofos os batizados. Estava muito emocionada em estar presente no batizado da sua filha, sabia que aquilo era um milagre de Deus que ela não esquecia nunca! Laura começou a chorar no colo de Maite, mas aquilo não atrapalhou em nada a cerimonia. 


O padre falava e falava e Christopher já estava agoniado com aquele choro. E o pior que não podiam nem pegar ela no colo, Maite a balançava do jeito que podia, até que ela parou o escândalo quando a morena a apoiou no ombro, batendo nas costinhas dela, como se fosse fazê-la arrotar. Ela ficou olhando Christian com a mãozinha na boca, curiosa. Ele pegou a mãozinha pequenininha e ficou brincando com ela.


Christian: Que miudinha. – sorriu olhando a mãozinha.


Padre: Por favor, se aproximem meus filhos... – chamou. 


Maite e Christian se aproximaram da bacia batismal. Maite curvou Laurinha que outra vez voltou a chorar, não queria ficar deitada de jeito nenhum, Dulce sorria orgulhosa, enquanto observava tudo encantada e Christopher apenas olhava tudo com um sorriso imenso, Laura era linda, um bebê perfeito, ele sentia muito orgulho de ser pai dela. 


Padre: Laura Saviñón Von Uckermann, eu te batizo... – pegou um pouco da água e molhou a cabecinha dela. – Em nome do Pai... – molhou outra vez. – Em nome do Filho... – molhou de novo. – E em nome do Espirito Santo. – fez o sinal da cruz na pequena, que chorava em plenos pulmões. – Amém! – todos aplaudiram e Dulce caminhou até Maite com um sorriso imenso.


Dulce: Que chorona que eu sou mamãe. – pegando a filha no colo, que reconheceu a mãe e ficou desesperada pelo seio. – Muito obrigada Padre Oliver. – agradeceu.


Padre: Imagine menina. – ele sorriu.


Dulce: Sua benção.


Padre: Que Deus lhe abençoe minha filha. – fez o sinal da cruz em Dulce que agradeceu outra vez e foi tentar acalmar Laura.


Depois disso todos foram para um clube fechado, para uma pequena recepção. Também nada muito exagerado, apenas para comemorar o batismo de Laura.


 


¨¨¨¨


Alguns dias depois, Dulce já tinha voltado para a faculdade com Laura. Pela parte da manhã a pequena ficava aos cuidados de Célia, uma mulher de meia idade que fora contratada como babá, já tinha cuidado de Dulce, por isso todos tinham confiança em seu trabalho, era bastante competente e ajudava Dulce de uma forma espetacular. Christopher vivia babando a criança pra cima e pra baixo, não só ele, mas os amigos também. 


No quarto das meninas, Dulce observava Anahí colocando em Laura uma roupinha que tinha acabado de comprar.


Dulce: Ficou um pouquinho grande. – mordeu o lábio, chorosa. A roupinha era tão linda. 


Maite: Um pouquinho? – ironizou. – Ficou enorme!


Anahí: Não seja exagerada, daqui a um mês já vai caber perfeitamente nela, não é meu amorzinho? – sorrindo pra ela.


Laurinha agora estava com um mês e meio de vida, estava uma gracinha e todos da faculdade babavam por ela.



Laurinha agora estava com um mês e meio de vida, estava uma gracinha e todos da faculdade babavam por ela




Dulce: É claro que sim. – a pegando no colo. – Mas assim não pode usar não é meu bebê? – pegando a filha no colo e deitando-a no trocador, enquanto tirava com cuidado a roupinha, trocando por um mijãozinho amarelo.


Anahí: É só guardar, essa roupinha ficou linda nela! – com os olhinhos brilhando. – Onde está a Célia? – observando Dulce guardar a roupinha na gaveta.


Dulce: Acabou de ir embora. – pegando a filha outra vez e cheirando a bochechinha dela que agora estava atracada em seus cabelos. – Ai meninas mudando completamente de assunto, o ano está acabando, parece que foi ontem que começaram as aulas.


Maite: Pois é... – ela sentou na cama. – Pra onde a gente vai dessa vez? – perguntou animada e Dulce suspirou.


Dulce: Para onde vocês vão não é? – enfatizou. – Eu não vou poder ir. – olhou para Laura.


Anahí: Ai Dulce, por que não? – com bico. – A Laurinha tem que aprender cedo as coisas boas da vida.


Dulce: Vocês sabem como a Laura consegue ser insuportável às vezes. – rolou os olhos. – Eu não vou correr o risco de babar com as férias das minhas amigas. – encarou a filha.


Maite: Ai que bobagem Dulce. – negando com a cabeça. – Você vai sim, não tem graça sair de férias sem você, podemos escolher um lugar não tão longe, você precisa relaxar um pouco não acha? Ainda mais esses dias, que a Laura não te deixa dormir. – apontou a cara sonolenta de Dulce.


Dulce: Mas ela não tem culpa, tadinha... – beijando os cabelinhos da bebezinha. – São cólicas.


Maite: Mas você também não tem. – fechou os olhos. – Está bem, você tem sim, um pouquinho. – coçou a cabeça, confusa. – Ah você sabe o que eu quis dizer! Você vai querendo ou não.


Dulce: Bobinha... – sorrindo. – Vamos almoçar? – puxando o carrinho de Laura com o pé.


 






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Autor(a): ardillacandy

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Maite: Já é! – levantou com preguiça. – Vocês vão ensaiar hoje? – perguntou as olhando, Dulce e Anahí se entreolharam. Dulce: Hm... – nervosa. – Eu não sei, não sei se já estou preparada pra voltar pra torcida. Anahí: Dulce, não vem com essa história, j&aa ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



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  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

    Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot

  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

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  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.


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