Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]
Maite: Já é! – levantou com preguiça. – Vocês vão ensaiar hoje? – perguntou as olhando, Dulce e Anahí se entreolharam.
Dulce: Hm... – nervosa. – Eu não sei, não sei se já estou preparada pra voltar pra torcida.
Anahí: Dulce, não vem com essa história, já está nos enrolando há dias e nem vem, por que você já está muito bem recuperada do parto.
Dulce: Bem. – suspirou arrumando Laurinha no carrinho, que ficou choramingando. – Não é a questão física e sim psicológica. – suspirou sentando-se. – Eu não sei se eu continuo competente o bastante pra continuar na torcida, acho que meu corpo desacostumou.
Anahí: Dulce, você mesmo dizia: uma vez cheearleader sempre cheearleader. – Anahí tocou no ombro dela. – É como andar de bicicleta, você nunca esquece. – sorriu carinhosamente.
Maite: Eu não sei andar de bicicleta. – disse pra si mesma.
Dulce: Mas você está fazendo tudo tão bem. – sorriu de canto. – Sei lá, não quero estragar tudo. – olhou as mãos.
Anahí: Pois tudo que estou fazendo eu aprendi com você. – a abraçou de lado. – Vamos sim? As meninas sentem sua falta na torcida.
Dulce: Eu também sinto, pode ter certeza.
Anahí: Então está esperando o que capitã? – ergueu a sobrancelha.
Dulce: Não, não Annie. – ela disse rápido. – Não precisa você fazer isso... – Anahí a interrompeu.
Anahí: O que eu disse pra você no dia que me nomeou? – preguntou repreensiva. – Hein?
Dulce: Não sei... – olhando para os lados.
Anahí: Não seja sem vergonha Dulce! – deu um pedala na ruiva. – Você sabe que eu só aceitei ser a capitã até que você desse a luz e se recuperasse.
Dulce: Mas você gosta de ser capitã amiga e fez muita coisa boa para a equipe, você pode ficar eu posso voltar como uma animadora qualquer, não tem problema nenhum.
Anahí: Nem sonhando. – assoviou. – Eu como capitã, digo que você só entra na minha equipe como tal. - Dulce sorriu negando com a cabeça, Anahí não tinha jeito.
Dulce: Ok, eu aceito. – Anahí comemorou. – Mas não sei se as meninas vão gostar, nem todo mundo vai mais com a minha cara desde que eu fiquei grávida. – sorriu meio vazia.
Anahí: É claro que vão gostar, todas sentem muito a sua falta, quem não gostar a porta da rua é a serventia da casa. – deu de ombros.
Maite: Manda geral se foder, eu ajudo. – piscou.
Dulce: Vocês são loucas. – rindo. – Mas tudo bem, acho que temos que fazer um comunicado. – as três riram.
Anahí: É por isso que eu te amo, senhorita capitã.
Dulce: Também te amo, senhorita vice-capitã! – se levantou. – Agora vamos almoçar e depois podemos ir para a quadra.
Anahí: This ! – sorriu se levantando, as três saíram arrastando Laurinha no carrinho.
Por onde passavam com a pequena, várias pessoas as paravam para ver a neném, dar um cheirinho, um beijinho. Laura adorava todo aquele mimo por parte das pessoas. Chegaram a cantina arrancando olhares de alguns, sentaram-se, fizeram os pedidos e não demorou a que estivessem almoçando animadamente.
Terminaram o almoço e foram procurar Christopher para deixar Laura com ele. Encontraram o loiro na beira da piscina, conversando com uma garota, Dulce cerrou os punhos, tentando disfarçar o ciúme que sentia.
Dulce: Esperem aqui meninas, já volto! – saiu arrastando o carrinho de Laura.
Maite: Espero que chute muito o saco dele. – rindo.
Anahí: Que horror Maite! – negando com a cabeça enquanto observava Dulce.
A ruiva chegou até ele com um sorriso irônico.
Dulce: Olá! – sorrindo falsamente para os dois. – Eu vim deixar sua filha. – apontou a pequena que mantinha as mãozinhas na boca, nem aí pra nada.
Ucker: Oi Dulce. – ele sorriu se levantando. – Vai para onde? – se agachou e tirou a filha do carrinho, dando um beijinho na bochechinha dela e lhe dizendo umas coisinhas que Dulce não entendia.
Dulce: Vou ter uma reunião com as animadoras, está tudo aqui... – apontando a pequena bolsinha que estava na parte de baixo do carrinho. – Você já sabe o que fazer, ela já mamou, já tomou banho, já está trocada e você só precisa cuidar dela e fazer dormir se ela começar a aperrear, qualquer coisa me avise. – deu um beijinho na cabecinha de Laura e saiu sem nem cumprimentar a amiga dele, não iria cumprimentar mesmo, no tempo que cumprimentava e as tratava bem, ganhou um grande par de chifres na testa, agora não estava nem aí, podiam dizer que ela era mal-educada à vontade.
Ucker: O que deu na sua mãe? – sorriu para a pequena. – Desculpe por isso Priscila. – meio sem graça pela forma que Dulce a tratou.
Priscila: Que nada, posso segurar ela um pouco? – com os olhinhos brilhando.
Ucker: Claro. – entregou a bebê com cuidado. – Segura na costinha que ela ainda é bastante molinha. – disse morrendo de medo de a garota derruba-la no chão.
Priscila: Que coisinha mais linda. – dando um beijinho na cabeça dela. – Ela é a sua cara! – segurando na costinha, tentando ver de novo o rostinho da bebê.
Ucker: É, todo mundo fala. – ele sorriu orgulhoso.
Sofia aparece, com um sorriso enorme no rosto. Christopher rolou os olhos, pedindo em pensamento que ela passasse direto.
Sofia: Ucker. – parando na frente dele, ele respirou fundo. – Quem é essa vadia? – apontando a garota.
Priscila: Está falando comigo minha filha? – disse começando a se irritar.
Sofia: Com você mesmo! – se virando para a garota. – Ou acha que estou falando da Laura? – gargalhando.
Ucker: Sofia, o que você quer? – pegando a filha do colo de Priscila, com medo de começarem uma briga com a pequena no meio, do jeito que Sofia era barraqueira não era nada impossível.
Sofia: Vim ver o bebê, por que, eu não posso? – ergueu a sobrancelha.
Ucker: Você quer ver minha filha? – ele riu irônico. – Está certo, eu estou acreditando.
Sofia: Se não é isso, acha que eu vim pra cá fazer o que?
Ucker: Encher o saco? – perguntou. – Ah pra você fazer isso não precisa se aproximar, você faz a distancia mesmo.
Priscila: Ai Ucker, depois a gente conversa... – olhou Sofia enojada. – Fedeu de repente. – saiu e Sofia a encarou com superioridade a varrendo.
Sofia: Eu estou sabendo que você agora é um papai dedicado. – ironizou. – Que desperdício. – olhando o peitoral malhado do loiro, ele começou a rir.
Ucker: Quer dar pra mim... – ele deduziu negando com a cabeça sem parar de rir. Sofia sorriu provocante. – Você é uma cadela no cio mesmo, hein?
Sofia: Arruma uma babá pra cuidar dessa pirralha e vem me dar um trato. – piscou. – Quem sabe fazemos um irmãozinho pra ela. – com os olhos brilhando.
Ucker: Comer você? – ela assentiu. – Nem que fosse a última mulher da terra. – a olhando nos olhos. – Ter filhos contigo? – disse começando a rir outra vez. – Gostei da piada, nem morto!
Sofia: Fala isso da boca pra fora, quando eu tiro a roupa e fico peladinha na sua frente, seu pau endurece na hora que eu sei. – ela disse o observando colocar Laura no carrinho.
Ucker: É mesmo? – ele a encarou sentando outra vez e voltando a tomar sua cerveja. – Pode até ser, mas eu não vou mais pensar com a cabeça de baixo.
Sofia rolou os olhos e olhou as unhas, abaixou-se para olhar Laurinha no carrinho.
Sofia: Ei bebê! – estalando os dedos, chamando a atenção da pequena, que logo olhou pra ela, rindo. – Está rindo para mim? – disse achando engraçado. – Está vendo Ucker? Sua filha me adora.
Ucker: Ela acha que você é a Anahí. – deu de ombros.
Sofia: E como sabe? Ela está me vendo.
Ucker: Eu conheço a minha filha... – rolou os olhos. – Quando ela notar que não é o cheiro da madrinha dela, ela vai te estranhar.
Sofia começou a mandar beijinhos para a neném que a encarou e sorriu sacudindo as mãozinhas, depois encarou o pai que mexia no celular e depois voltou a encarar Sofia. A pequena fez um biquinho de choro e olhou novamente Christopher. Sofia pegou a mãozinha dela fazendo-a chorar, Christopher a olhou vitorioso.
Ucker: Viu só? – rindo da cara de pamonha de Sofia. – Toma vergonha Sofia, para de espantar os bebezinhos. – zoou com ela.
Sofia: Vai se foder Ucker! – berrou com raiva.
Ucker: Vou mesmo, melhor do que ficar aqui te aguentando. – se levantou, guardando o celular no bolso do calção. – Adeus! – saiu empurrando o carrinho de Laura que ainda choramingava.
Sofia: Menininha irritante! – cruzou os braços com insatisfação. – Só podia ser filha de sua mãe.
¨¨¨¨
Enquanto isso na quadra, todos estavam ansiosos ao ver Anahí acompanhada de Dulce, será que ela voltaria como capitã outra vez? Era o que todos se perguntavam. Belinda estava nervosa, se Dulce voltasse a ser capitã ela continuaria sendo uma mera animadora, como qualquer outra.
Angel: Acho que alguém vai se ferrar! – assoviando. Belinda cerrou os punhos, com vontade de arrancar os cabelos de Angelique.
Anahí: Bem, acho que todos vocês sabem do que essa reunião se trata, certo? – todo mundo começou a falar de uma vez, formando uma balburdia só. – Silêncio, por favor. – pediu. – E sim, é isso mesmo. A partir desse momento a equipe volta a ser liderada pela Dulce.
Dulce sorriu timidamente e acenou com a mão, sendo abraçada de lado por Ulisses. Todos comemoraram e ficaram animados com a volta da ruiva, exceto Belinda, que não estava nada satisfeita.
Anahí: Então, como a Dulce voltará a ser capitã, eu voltarei a ser a vice-capitã! – disse com um sorriso enorme. – Belinda... – encarou a loira. – Você foi magnifica e agradeço por ter me ajudado, eu a dispenso. – agradeceu com a cabeça.
Angelique começou a rir e Belinda saiu da quadra, sem falar nada, completamente irritada.
Dulce encarou Anahí e fez um biquinho como se dissesse: ferrou!
Anahí: Imagina, depois eu falo com ela. – deu de ombros. – Ela já sabia que isso ia acontecer.
Carla: Ahh Dulce! – dando um abraço na ruiva. – Mal posso acreditar que você está de volta! – com um sorrisão.
Ulisses: Ai dela se não voltasse! – deu um pedala em Dulce que estava rindo.
Dulce: Para de gracinha Ulisses. – sem parar de rir.
Todos a abraçaram, alguns não ficaram lá muito satisfeitos, mas não contestaram, afinal estavam todos interessados no desempenho da equipe e que Dulce era muito boa no que fazia, isso ninguém podia negar.
Dulce: Bem gente... – ela respirou fundo. – Eu vou vestir meu uniforme outra vez, para começarmos o treino... – sorriu. – Estou muito feliz por estar de volta na equipe, por estar de volta com vocês, sabem muito bem que a torcida é muito importante pra mim e a única coisa que eu desejo é recuperar o tempo perdido.
Sarah: Dulce, você não sabe a falta que você fez... Tipo, nada contra Annie. – sorriu sem jeito e Anahí piscou. – Mas você é insubstituível Dulce, a equipe não é nada sem você! Que bom que está de volta.
Dulce: Obrigada Sarah! – assentiu tocando no ombro dela. – Eu vou trocar de roupa, me acompanha Annie? – se virou para Anahí.
Anahí: Claro, vamos lá!
As duas saíram em direção ao vestuário. Assim que chegaram lá Dulce foi até seu armário e o abriu, pegando a caixa e a colocando em cima do banco.
Dulce: Nossa, eu estou muito nervosa. – disse estalando os dedos encarando a caixa.
Anahí: Dulce, todo mundo está super feliz com a sua volta. – disse abrindo a caixa e pegando o uniforme da ruiva.
Dulce: Todo mundo vírgula, teve gente que não gostou nada. – suspirou pegando o uniforme que Anahí lhe estendia.
Anahí: Pois que se dane. – deu de ombros. – Como eu disse antes, a porta da rua é a serventia da casa. Agora veste isso, que eu vou vestir o meu. – entrou dentro de uma cabine.
Dulce também entrou em uma das cabines, toda feliz olhando seu uniforme vermelho com branco e rendinhas pretas. Era tão lindo, lembrava-se do dia que estavam escolhendo o modelo, aquele ganhou por maioria de votos e sem duvidas foi merecido, era lindo. A blusa era um top vermelho e colado, que ficava bem ajustado ao corpo e a saia era vermelha, curta com uma camada branca e outra camada de renda preta por cima do tecido branco, ficava parecendo um vestidinho no corpo.
A saia era absurdamente curta, mas ela sempre usava um shortinho por baixo para que não aparecesse sua calcinha, algumas garotas nem isso, preferiam ficar mostrando os fundos para todo o mundo, apesar de achar errado o que ela podia fazer? Antes de botar o uniforme ela olhou sua barriga e viu que não estava tão mal, até que o uso de cinta tinha ajudado muito, não tinha pele nenhuma sobrando e os cremes ante-estrias que ela usou durante a gravidez também deram um bom resultado, sua barriga não estava super espetacular com antes, mas estava magrinha e era aquilo que importava.
Graças aos céus, tinha engordado apenas oito quilos durante a gravidez e já tinha perdido quatro deles depois que dera a luz à Laura. Vestiu o uniforme e sorriu satisfeita se olhando no espelho. Mal podia acreditar que estava outra vez dentro dele, estava muito feliz. Estava um pouquinho apertado no busto devido ao tamanho de seus seios, que estavam bem maiores por conta de estar amamentando, mas depois ela arrumaria.
Anahí: Já Dulce? – batendo na cabine dela.
Dulce: Já Annie. – disse recolhendo suas roupas e saindo com as mesmas no colo.
Anahí: Ai que saudade de ver você outra vez nesse uniforme! – com os olhinhos brilhando. Dulce sorriu, tentando abaixar um pouquinho mais a saia. – Agora vamos... – a puxou pelo braço enquanto caminhava. – Por que agora e hora de arrasar Dulce Maria!
Dulce gargalhou alto, como sentia falta daquilo, precisava mais do que nunca fazer uma extensão fechada bem alta pra poder relaxar.
¨¨¨¨
Enquanto isso, com Christopher e a pequena Laura.
Ucker: E aí o lobo veio e soprou a casinha de alvenaria, aí ela se desmanchou toda... – coçou a cabeça se atrapalhando todo na historia. – Não, quer dizer, a casinha de alvenaria não, a casinha de madeira, depois que é a de alvenaria e... – pegou a mãozinha de Laura que estava quietinha deitada no peito nu dele apenas de fralda descartável, tinha lido em uma revista que os bebês precisavam de contato corporal e pra isso tinham que deitar no peito do pai, ou da mãe. – Ah filha, o papai não sabe contar historinhas, mas você entendeu não é?
Laura fez um barulhinho com a garganta enquanto botava a mãozinha na boca. Christopher sorriu sentindo a babinha dela molhar seu peito, ele pegou a fralda e limpou.
Ucker: Vai filhinha, o papai vai cantar pra você. Que bonita a sua roupa, que roupinha muito louca, era tudo remendado, não vale nenhum centavo... – a menina começou a choramingar e não aprecia satisfeita com a cantoria. – Está bem, já parei. – ela ficou quietinha outra vez, chupando a mãozinha.
A porta se abriu e por ela passou os garotos, Poncho, Christian e Derrick.
Christian: Olha só, quem está aqui. – sorriu babão vendo a pequena olha-lo preguiçosa sem nem se mexer. – Se não é a princesinha Uckermann.
Ucker: Ela está olhando pra você? – tentando ver.
Christian: Aham. – rindo e pegando a mãozinha babada dela. – Coisa linda do padrinho, quem é a princesinha do padrinho, quem é? – todo retardado.
Poncho: Christian, você está cada dia mais retardado cara. – dando um pedala no loiro. – Me dá ela um pouco. – pegando Laurinha, sem nem deixar Ucker responder. – É a princesinha do tio Poncho, não é? – fazendo barulhinhos com a boca, a pequena começou a rir mostrando a gengiva, ela apoiou a cabecinha no ombro de poncho e mordeu a mãozinha outra vez.
Derrick: Olha quem fala de retardice... – gargalhou. – E você estava fazendo o que aqui irmão? A gente pensava que você estava trabalhando.
Ucker: Pois é, mas a Dulce deixou a Laura comigo. – apontando a pequena encomenda, nos braços de Poncho. – Parece que vai ter uma reunião com as torcedoras, acho que ela vai voltar a animar a torcida. – disse malicioso, ver Dulce com aquela roupinha era a coisa mais tentadora do mundo.
Derrick: Os jogadores e a torcida agradeceriam se ela voltasse... – malicioso. – Sabe não é? Gostosa pra caralho. - pensativo, Ucker arregalou os olhos e ficou vermelho de irritação.
Ucker: COMO É QUE É? – berrou. – ESTÁ CHAMANDO MINHA MULHER DE GOSTOSA NA MINHA CARA? – dando um piti e fazendo todos rirem.
Christian: Irmãozinho... – se aproximou e bateu nas costas dele. – Você sabe que todos os caras da Soneto dariam uma parte do corpo para sair com a Dulce, então você já deveria ter se acostumado com isso.
Ucker: Mas nem em pensamento e vocês se mantenham longe da minha mulher senão eu não vou ter dó nem piedade na hora de trucidá-los! – apontou.
Poncho: Que sua mulher? – se fingindo de desentendido.
Ucker: Poncho, você vai levar um murro e... – parou de falar ao ouvirem um pum, bem alto, por sinal. – Puta merda Christian, você não querem ir se limpar não? Por que cagado eu tenho certeza que você já está. – abanando o nariz.
Christian: E quem disse que fui eu? – com os olhos arregalados.
Ucker: E quem é o único que peida na frente dos outros? – se sentando na cama.
Poncho: Christopher, foi a sua filha. – apontando a Laurinha, que olhava Poncho, curiosa.
Ucker: O que? – encarando a filha, depois começou a rir. – Toma vergonha Poncho, colocando a culpa na Laura. – rindo.
Poncho: Claro que não, eu senti quando ela peidou! – colocando a neném deitadinha na cama. – Deixa ela terminar.
Ucker: Deixá-la terminar? – pôs a mão no rosto. – Ela está fazendo cocô mesmo? Ai não... – pôs a mão na cintura enquanto a olhava, estava ficando vermelhinha, provavelmente fazendo força. – Ok, eu não sei trocar fraldas, por isso Poncho, é com você amigão. – batendo no ombro dele.
Poncho: Está de zoa não é? - ergueu a sobrancelha. - O Christian é o padrinho, manda ele trocar! – apontou Christian que os olhou, com espanto.
Christian: Eu não sei nem pra onde vai o Hipoglós, o Derrick é metido a machão, pode muito bem troca-la.
Os três o olharam com um sorrisinho esperançoso, alguém tinha que trocar a fraldinha do bebê, e agora?
Derrick: Nem pensar. – negou com a cabeça, analisando a situação. – Uckermann você é o pai então você vai trocar, olha que legal.
Ucker: Mas eu não sei trocar fraldas de bebês. – choramingando.
Derrick: Na hora de fazer foi bom? – questionou com uma vozinha engraçada. – Foi gostoso não é?
Ucker: Foi. – assentiu olhando Laurinha, que pelo visto já tinha terminado e olhava esperando alguém lhe salvar das fraldas sujas.
Christian: Ok, eu troco. – deu de ombros indo até a bolsinha e pegando uma fralda. Christopher respirou aliviado, mas depois foi se tocando de uma coisa.
Ucker: NÃO! – berrou.
Christian: Não o que, seu maluco? – espantado ao vê-lo se aproximando e lhe tomando a fraldinha.
Ucker: Ah, mas capaz mesmo de eu deixar vocês verem minha filha sem roupa. – pegando a bolsa e as coisinhas necessárias. – Eu vou trocar ela! – voltando pra onde ela estava. – Não é lindinha do papai? Virem pra lá!
Christian: Está de zoa não é Uckermann? – rindo.
Ucker: Não! – disse rindo falsamente. – Não vou deixar vocês ficarem olhando a baratinha da minha filha. – fazendo circulo com o dedo, dando a entender pra eles virarem, os três viraram prendendo o riso. – Pronto meu amor. – sorrindo pra ela, que tentava pegar no rosto dele. Christopher tirou a fralda e teve que prender a respiração, que porra pra feder!
Christian: Caralho... – abanando o nariz.
Autor(a): ardillacandy
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Poncho: Olha quem fala. – disse rolando os olhos. – O seu ainda fede mais que o dela. Ucker: Calem a boca, eu preciso de concentração! – reclamou criando coragem pra passar o lenço umedecido ali, sorte a dele que o cocô estava durinho. Enrolou a fralda e colocou no canto. Laura balançava as perninhas e ele estava ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10662
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steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35
Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo
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misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03
OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!
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proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33
https://www.proarticlepost.com
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martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18
Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot
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heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09
Osmanthus fragrans tea is a kind of precious flower tea made from exquisite tea billet an https://www.thepopularsmart.com
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carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16
Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28
São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44
No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3
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baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43
Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.
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grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37
VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem
mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20
Coisas que a quarentena me proporciou.