Fanfics Brasil - Capítulo 60 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 60

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Anahí: Ué? – confusa ao vê-la voltar a chorar. – O que foi?


Maite: E você vem perguntar pra mim? – disse encarando a bebezinha que agora fungava seu seio, na tentativa de mamar. – Olha só? Ela está com fome sim! – disse lhe dando a mamadeira outra vez, mas ela não queria a mamadeira de forma nenhuma.


Christian: Não entendi nada, ela quer é os peitos da minha mulher. – disse rindo. – São só meus, viu Laura?


Maite: Vai se foder Christian. – deu o dedo pra ele, que continuava rindo.


Anahí: Não sejam idiotas. – rolou os olhos. – Ela quer mamar no peito, não é acostumada com a mamadeira, com certeza está estranhando. – disse certa. – Mas agora nós arrumamos. - a olhava receosa. - Como vamos fazer pra alimenta-la se ela não quer a mamadeira?


Poncho: Ela quer é a mãe dela! – disse rolando os olhos. – É difícil de entender?


Maite: Pega ela Anahí. – Anahí pegou a pequena com cuidado. – Vou resolver a parada. – piscou.


Anahí: Vai fazer o que? – disse olhando Laurinha fungar o rostinho em seu seio queria por que queria mamar.


Maite: Você vai ver. – disse saindo.


Derrick: Uma já fugiu, faltam só quatro. – gargalhou.


Anahí: Quero só ver o que a Maite vai aprontar. – disse fazendo careta, o choro de Laura era fino e irritante. Apesar de amar a afilhada estava ficando com dor de cabeça. – Chega Laura. – disse fazendo carinho nas costinhas dela. – Já está bom princesinha, a mamãe já está chegando pra te alimentar, está bem? 


A pequena sacodia as mãozinha e babava, Anahí sorriu e limpou-lhe a boca. Era a coisinha mais linda do mundo e lhe doía vê-la chorar. 


Anahí: O amiguinho de vocês é um completo irresponsável! – disse com um bico.


Poncho: Concordo, mas ele queria ir e quem tem grana vai aonde quer. – sorriu debochado.


Anahí: Um irresponsável, isso sim! Foi se agarrar com as vadias, é um paspalho.


Christian: Ei não fala assim do meu super amigo, loirinha, senão voadoras vão rolar. – disse fazendo uns golpes de karatê. 


Poncho: Ei você não vai dar voadoras na minha mulher. – enfatizou, Anahí deu uma piscadela para ele.


Depois de alguns longos minutos, Maite voltou com uma sacola e todos a encararam confusos.


Derrick: Até que enfim hein? Que porra é essa? – apontou a sacola. – Não me diga que se mudou pra cá? – arregalou os olhos.


Maite: Claro que não, retardado. – fez um bico e abriu a sacola. – Fui pegar umas coisas. – tirando um sutiã com dois peitos, feito de um material que parecia ser silicone. – Olhem só!


Anahí: Não brinca Maite. – rindo.


Maite: Vamos colocar o leite no sutiã e dar pra ela, eu trouxe tudo que vamos precisar.


Anahí: Maite de onde você tirou essa coisa? – arregalou os olhos. 


Maite: Eu tinha comprado para usar com o Christian, mas nem rolou. – deu uma piscadela para o loiro, que sorriu safado.


Poncho: Certo, e como se usa essa coisa? – apontando.


Maite: É simples, se chama sutiã do papai, serve pra colocar leite materno dentro e o papai coloca e amamenta como se fosse a mãe. – deu um sorrisinho. – É importado da Malásia, lá existe muito por conta da mortalidade materna. – abaixou a cabeça e fechou os olhos, lamentando as mortes e todos a encaram espantados.


Christian: E o que eu tenho haver com isso? – meio espantado.


Maite: Nada demais, eu vi um vídeo pornô em que o homem usava um desses e a mulher ficava apertando como se fosse peitos mesmo. – dizia empolgada. – É foda.


Christian: Queria apertar meus peitos? – espantando, Maite assentiu. – Sua molestadora!


Maite: Está bem, depois a gente usa do nosso jeito, agora vamos usar com algo realmente importante. – disse entregando para Anahí, que entregava Laurinha para Poncho, a pequena agora estava calada sugando a mãozinha com os olhinhos atentos.


Anahí: Isso está ao menos desinfetado, você já ferveu?


Maite: Claro que sim, por que acha que eu demorei e está quente? – rolou os olhos. – Vamos coloca o leite aí. – entregando a mamadeira para a loira.


Anahí: Está bem.


Derrick: O que mais tem aí? – curioso.


Maite: Isso! – pegando a peruca ruiva. – E isso. – pegando um vidrinho de perfume. – Vamos fazer essa pequena mala dormir de uma vez por todas. – piscou.


Poncho: Está certo, mas pra que esse perfume e essa peruca?


Maite: Esse é o perfume da Dulce. – pulverizando o local com o minúsculo frasquinho. – Você parece que não pensa. – rolou os olhos. Laurinha sentiu o perfume e arregalou os olhinhos, ficando agitada no colo de Poncho. – Olha aí, mal sentiu o cheiro da Dulce e já está virando o bicho. Agora decidam quem vai vestir a peruca e o sutiã. Eu e a Annie já trabalhamos demais e vocês não fizeram porra nenhuma.


– O QUE? – os três disseram um uníssono.


Poncho: Eu não vou amamentar e nem vestir uma peruca! – disse prontamente.


Derrick: Nem eu! – forçou um sorriso.


Christian: Não mesmo! – arregalou os olhos.


Maite: Ótimo, então quando o Christopher chegar, eu vou contar que vocês não estão cuidando da filha dele e o dinheiro vai todo para mim e Anahí. – se deitando na cama de Christopher. Os três se entreolharam. – E então?


Poncho: Droga! – suspirou, Laurinha voltou a chorar. – Vamos tirar zero ou um. – os três se aglomeram e depois de um tempo terminam, Christian foi o pobre coitado da vez. – Se fudeu. – gargalhando.


Maite: Se fudeu uma ova, eu vou contar para o Christopher o que o meu gatinho fez e o que você acha que vai acontecer? – Poncho fechou a cara e Christian riu debochado. – Anda meu amor coloca a peruca.


Christian: Está brincando que quer que eu pareça com a Dulce? Essa peruca é feia pra burro, estou mais pra Nanny People. – rolando os olhos enquanto Maite o pulverizava com o perfume de Dulce.


Maite: Que se dane, a neném não vai notar a diferença. – deu de ombros. – Já Annie?


Anahí: Sim, aqui está. – entregando o sutiã. – Estava apanhando pra colocar o leite, mas consegui. Está cheio desse lado.


Maite: Dá para notar não é? – ironizou entregando o sutiã para Christian.


Christian: Não acredito que estou fazendo isso. – suspirou enquanto colocava o sutiã com a ajuda de Maite, Poncho e Derrick davam risinhos abafados.


Derrick: Nossa Dulce Maria Chaves, eu te pegava numa boa. – zoou.


Christian: Vai tomar no cu Derrick.


Poncho: Cuidado para quando o Uckermann chegar não te confundir e querer passar a mão em você. – rindo muito.


Christian: Vão para a merda, os dois. – sentou-se e Maite lhe entregou a pequena que chorava. – Oh minha lindinha. – afinando a voz, Laurinha parou de chorar e arregalou os olhinhos o encarando. – Cadê a florzinha da mamãe hein? – a pequena sorriu fazendo todos se derreterem, estavam rindo, mas Christian nem ligava. – Está em qual lado mesmo? – perguntou e Anahí apontou. 


Ele colocou o bico do sutiã na boquinha dela, que estranhou um pouco, mas logo sugou com força.


Derrick: Onw que cena mais gay. – disse gargalhando.


Christian: Você vai ver o gay quando eu estiver cheio da grana, seu vacilão.


Todos riram e continuaram observando Laurinha que parecia ter caído no truque, estava quietinha.


 


¨¨¨¨


Ucker: Tem certeza mesmo que quer me ouvir? - encarou Priscila e suspirou.


Priscila: Claro que sim. – ele assentiu.


Ucker: Vamos lá então. – respirou fundo. – O problema é que eu fiz a Dulce sofrer demais. – ele passou a língua nos lábios, começando. – Eu tinha tudo, simplesmente tudo que um homem podia querer, ela era a namorada perfeita, perfeita em absolutamente tudo. – Priscila assentiu prestando atenção. – Mas eu não estava me sentindo completo por que a gente não transava, não tínhamos relações e aquilo me deixava louco de uma forma absurda, eu não conseguia entender por que ela não queria. As traições começaram quando eu tinha quinze anos e a situação só foi se agravando, eu a traia com todas as mulheres que me dessem confiança, cheguei a comer uma das melhores amigas dela, tudo por que sentia falta de sexo no meu namoro, mas nem era por isso, era por que eu era um canalha e não valia porra nenhuma. Essa era apenas uma desculpa que eu usava pra ser compreendido. – respirou fundo. – Depois de um tempo ela se sentiu preparada, bom preparada nada, se sentiu pressionada demais pelo idiota aqui e rolou, a gente fez e logo na nossa primeira vez ela ficou grávida da Laura. – passou a mão na nuca.


Priscila: Nossa, ela engravidou na primeira vez dela? – ele assentiu. – Tadinha, isso deve ser muito difícil. – ele assentiu ainda mirando o volante.


Ucker: Antes de descobrir a gravidez, ela descobriu que eu a traia. – Priscila arregalou os olhos. – E foi uma coisa bastante desagradável, nós dois ficamos muito mal com isso e foi aí que minha vida se tornou um inferno. Não consigo ficar sem ela, é uma coisa que fica martelando aqui dentro. – apontou o coração. – Eu entendi que não consigo viver sem ela. 


Priscila: E quando ela descobriu que estava grávida, como foi?


Ucker: Foi um verdadeiro choque. – ele sorriu sem vontade. – Estávamos separados há pouco tempo, ficamos completamente desesperados e eis que eu faço outra merda...


Priscila: Não me diga que pediu pra ela abortar? – ele assentiu. – Caramba Uckermann. - negou com a cabeça.


Ucker: Eu fui um idiota, eu sei. – mordeu o lábio. – Mas eu estava com muito medo, não tinha responsabilidade alguma pra ser pai, fora que eu sou muito novo e isso foi um choque. – lembrou. – A Dulce ficou desapontada e com mais raiva ainda de mim e eu não a culpo, ela precisava de carinho, não de pressão. – Priscila assentiu. – Tentei sair com outras garotas pra tentar tira-la da minha cabeça, tentar tirar essa historia da gravidez da mente, mas além de não conseguir, a machucava cada vez mais. Quando ela me via com outras mulheres, eu sentia e via nos olhos dela a decepção. – sentindo uma lagrima rolar.


Não gostava de chorar, ainda mais na frente de uma mulher, mas mandou tudo para a merda, não aguentava mais dar uma de forte, sendo que seu interior estava tomado pelo medo e pela desilusão, sim tinha medo de Dulce nunca o perdoa-lo, tinha medo de ter que viver pra sempre longe da mulher que mais amou e ainda ama. Priscila passou a mão nas costas dele, estava um tanto surpresa. Não esperava que a história dos dois fosse tão triste, era muito complicado tudo aquilo.


Ucker: Eu a ignorei durante a maior parte da gravidez, não era presente, ela me proibia de ir as consultas e eu aceitava quieto, sabia que se realmente quisesse eu iria sim e ela não me impediria, mas nunca fui, se vi minha filha três vezes pela ultrassom foi muito, eu fui uma droga de pai durante a gravidez.


Priscila: Não diga isso. – suspirou. – Dá para ver que aquela menina é tudo pra você, não se martirize por isso. – sorriu de leve.


Ucker: Eu não sei se eu vou conseguir o perdão da Dulce outra vez. – ele disse a encarando. – Eu quero pensar positivo, mas as minhas forças estão acabando. É muito fácil falar, apontar o dedo e dizer que eu não a amo de verdade, mas é o que eu sinto, eu a amo demais e eu quero protege-la, esse Recalde é um tarado, um filho da mãe, não vale nada e ele pode fazer o que quiser com a Dulce, porque ela é ingênua e não vê. Esse é um dos poucos defeitos que ela tem... Ela é ingênua. Podem dizer o que quiser para ela, ela sempre acredita, pensa que o mundo é cor de rosa e isso me deixa muito preocupado. – coçou a nuca e desviou o olhar. – Esse cara está enganando ela... Como todo mundo diz, uma canalha conhece outro canalha de longe e é isso que está acontecendo. Eu sei que ele não vale porra nenhuma.


Priscila: Isso é verdade, é só olhar para ele que dá para notar, não sei como ela ainda não se tocou.


Ucker: Mas agora eu não sei pra onde ele a levou, onde ele está, o que está fazendo com ela. Isso está me enlouquecendo! – olhando ao redor.


Priscila: Você não pode mais fazer nada por hoje. – disse o encarando. – A única coisa que resta fazer é esperar e torcer pra que as aparências enganem e ele não faça nada de mal a ela.


Ucker: Você tem razão. – assentiu. – Depois a Dulce não vai poder dizer que eu não tentei, estou fazendo de tudo para protegê-la e só ela que não vê. – limpando as lagrimas e ligando o carro. – Vamos voltar para a faculdade. – Priscila assentiu. – E desculpa outra vez, por isso. – sem graça. 


Priscila: Não tem problema. – sorriu colocando o cinto. 


Os dois saíram, Christopher se sentia um completo idiota, Recalde tinha conseguido o que queria.


 


¨¨¨¨


Enquanto isso, Pedro tinha levado Dulce para um gramado que dava de frente a um lago, era um lugar movimentado, mas naquele momento estava deserto. Era bem iluminado e volta e meia passava alguém por ali e os carros na rua eram frequentes, o que deixava Dulce mais segura.


Pedro: Não estava mais aguentando o idiota do seu ex. – disse entre o beijo em que trocavam. Pedro estava fumando um cigarro estranho que tinha um cheiro horrível, Dulce já estava de certa forma se incomodando com aquilo. – É um porre, não tem quem o aguente.


Dulce: Sim, ele é um pouco alterado. – o observou gargalhar, ele parecia estranho.


Pedro: Quer? – apontando o cigarro.


Dulce: Não, eu não fumo nada. – forçou um sorriso. – Obrigada, mas o que é isso? - curiosa.


Pedro: Maconha! – riu alto, Dulce arregalou os olhos, surpresa. – Bom se você não fuma, eu tenho cocaína. – disse abrindo o porta-malas. Dulce o olhava, horrorizada, ele estava se drogando ali na sua frente?


Dulce: Eu não sabia que usava drogas. – engoliu o seco. – Pode parar de fumar isso, por favor? Eu não gosto do cheiro. – Pedro gargalhou.


Pedro: Dane-se, eu adoro! – a puxando para outro beijo.


Dulce estava começando a ficar assustada. Estava ali, no meio do nada, sozinha com Pedro, que por sinal estava drogado. Ele desceu os beijos para o pescoço da ruiva e ela separou-se abruptamente. 


Pedro: Me diz Dulce. – ele a encarou abrindo um sorriso safado. – Você gosta de transar? – a ruiva o encarou, embaraçada com a pergunta. – RESPONDE! – ela deu um pulo.


Dulce: Pedro você... Você está me assustando... – gaguejou. – Vamos embora daqui, por favor, eu quero ir pra casa.


Pedro: Quero saber se gosta de transar! – disse acariciando as coxas dela. Ela gelou. – Diz. – sussurrou. – Não vale mentir! – Dulce engoliu o seco e apenas assentiu.


Pedro: Olha só... – ele sorriu. – E como gosta de dar essa bucetinha linda? – a ruiva se escandalizou. – De quatro? – disse mordendo os lábios. – Deve ser uma delicia te comer de quatro. – sussurrou no ouvido dela.


Dulce: Pedro, para com isso! – disse tentando abrir a porta. 


Pedro: Deixa eu ver essa sua bucetinha outra vez... – ele pediu com voz suave, Dulce negou com a cabeça, sem entender. – Eu não pude evitar ver você tomando banho hoje, é linda, ainda mais quando está toda peladinha.


Dulce: VOCÊ FEZ O QUE? – ela gritou, ele riu. – COMO TEM CORAGEM DE FAZER UMA BAIXARIA DESSAS, SEU LOUCO?! – dizia envergonhada e se sentindo uma porcaria, não estava acreditando que Pedro fora capaz de fazer isso com ela.


Pedro: Olha como eu estou. – disse ignorando-a e abrindo o seu zíper e puxando seu membro que estava completamente ereto. – Vem aqui gostosinha. – ele disse beijando a força.


Dulce: ME SOLTA! – ele começou a rir.


Pedro: Dulce, você é tão linda. – apertou o rosto dela entre as mãos. – Desde a primeira vez que te vi fiquei louco por você. – agora acariciava o rosto dela. – Mas você tinha aquele otário do Uckermann e confesso que quando eu soube que ele te metia galha eu fiquei feliz demais. – dando outra tragada no cigarro, enquanto segurava o pulso dela, que estava completamente em pânico. – Sabia que eu fiquei duas semanas na cola dele e sabe quem te mandou aquelas fotos? – Dulce assentiu sem acreditar.


Dulce: Você. – ele riu assentindo. – É um completo idiota! Bem que o Christopher me avisou e eu burra não acreditei! – tentou se soltar, sem sucesso. – Você é dez vezes pior que ele.


Pedro: Que se dane. – deu de ombros. – Agora que você e eu estamos aqui sozinhos, vamos aproveitar e você nunca vai esquecer essa foda.


Dulce: NEM MORTA! – gritou. – ME SOLTA! – sentiram um farol forte se aproximando e Pedro encarou pelo retrovisor. 


Droga, era a policia. Dulce respirou aliviada enquanto destravava a porta e por fim conseguia sair.


– O que vocês estão fazendo aqui? – perguntou um dos policiais, encarando Dulce. 


Dulce: Esse homem é louco! – apontou para dentro do carro, onde estava Pedro.


O policial encarou Pedro que coçava o pescoço. Negou com a cabeça ao ver que ele estava um pouco alterado, mas não parecia tanto, tinha o órgão genital exposto.


– Saia do carro rapaz. – disse e Pedro saiu do carro. – E você menina, venha aqui! – Dulce se aproximou. – Fiquem sabendo que aqui é um local público e não é permitido sexo nem uso de drogas por aqui. – acenou para que um policial fosse revistar o carro.


Dulce não estava acreditando que estava passando por aquele constrangimento. Pedro realmente não valia nada! Estava extremamente irritada e frustrada, mais uma vez conseguiram fazê-la de idiota, não era possível.


– Nossa Andrey... – disse o outro policial. – Aqui tem muita droga. – pegando os papelotes de cocaína do porta malas, fora os cigarros de maconha que estavam pelo banco.


Dulce: Eu não acredito que você está me fazendo passar por isso seu filho de uma mãe! – ela disse completamente desesperada, meu Deus, não podia ser presa de forma alguma, tinha um bebê pra cuidar, sua filha precisava dela. 


Pedro: Não tenho culpa de nada. – engoliu o seco. – Escuta eu sou apenas usuário, sem bronca aí. – disse aos policiais.


– Calado! – disse dando um sorrisinho de canto. – Tem droga demais por aqui, os dois estão detidos. – Dulce arregalou os colocando as mãos no rosto. – Onde estão seus documentos?


Dulce: Não moço, eu sou inocente, eu não tenho nada haver com isso. – começando a chorar, estava desesperada.


– Inocente? – olhou para o amigo e riu irônico. – Todo mundo diz isso sabia?


Dulce: Mas é verdade! – pôs a mão na cabeça desesperada. – Pedro diz pra ele que eu não tenho nada a ver com suas drogas, pelo amor de Deus! – se virou para o moreno que estava debruçado no carro, com os olhos fechados.


Pedro: Cala a boca Dulce! – ele disse a encarando e ficando encostado no carro.


Dulce: Está me mandando calar a boca? – ele assentiu. – SEU DESGRAÇADO, EU ODEIO VOCÊ! – disse indo pra cima do moreno e lhe agredindo.


Pedro: Odeia nada! – deu um sorriso cafajeste. – Se me odiasse não estava aqui! – ele acusou, tentando se defender dos golpes que Dulce lhe lançava. O policial vendo a agressão se intrometeu entre eles.


– JÁ BASTA! – disse o policial, tentando conter Dulce. – Mulheres, sempre jogando a culpa em nós homens... – negando com a cabeça. – Você de inocente não tem nada mocinha, vai me dizer que estava sendo forçada a estar aqui com esse rapaz, no meio desse nada?


Dulce: Não, mas eu não sabia que... – o policial a interrompeu.


– Ninguém viu nada, ninguém sabe de nada. É incrível como os jovens não inovam na desculpa esfarrapada.


Dulce: MAS É VERDADE! – berrou começando a chorar. – Eu não sabia que ele estava com tanta droga no carro, é sério! – disse chocando as mãos. – Por favor, seu policial, eu não posso ir presa, eu tenho um bebê que precisa de mim, ela só tem um mês. – pôs a mão no rosto ao lembrar-se de sua filha.


– E não acha que sua filha é muito pequena para você deixa-la sozinha pra vir se drogar com esse outro elemento? – encarou Recalde com cara de poucos amigos.


Dulce: Mas eu NUNCA me droguei! – ela gemeu. – Se quiser podem fazer exames, no meu corpo não tem nenhuma substancia química! Eu amamento, como acha que eu vou me drogar?


Pedro cansado de todo aquele drama sem fim que Dulce estava armando, se virou para o policial.


 






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Autor(a): ardillacandy

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Pedro: Olha... – passou a mão no rosto. – Ela não tem nada haver. – Dulce assentiu o encarando. – Eu só estava fumando uns cigarros, isso acontece toda hora, vai me dizer que usuários agora pagam o pato também – o policial o encarou. – Eu não sei se o senhor sabe, mas eu sou Pedro Recalde, filh ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



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  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

    Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot

  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

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  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.


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