Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]
Do lado de fora, Dulce conversava ao celular com Célia.
Dulce: Ai, obrigada Célia. – disse enquanto olhava as pessoas entrando na boate. – Qualquer coisa mesmo você me liga, que eu volto para o hotel voando. – sorriu. – Dá muitos beijos na minha filhota, tchau. – desligou o celular com o coração na mão.
Anahí: Dulce desencana amiga. – disse enquanto tomava um gole de martine. – A Laura está bem, vamos nos divertir.
Dulce: Eu tenho medo Annie e se a minha filha sentir minha falta? – levou a unha à boca e começando a roê-la, nervosa. – E se ela estranhar o quarto do hotel?
Maite: Dulce Maria? – estalou os dedos no rosto da ruiva. – Você ouviu o que a Célia disse? – Dulce assentiu. – Sua filha está dormindo. – explicou. – E você está aqui olhando pra nossa cara e roendo a unha. – tirando o dedo da boca dela. – Tira essa mão daí! – deu um pedala na ruiva. – Agora você vai entrar com a gente e nós vamos beber, vamos dançar e vamos transar a noite inteira! – Dulce arregalou os olhos com espanto.
Dulce: Eu não vou transar. – disse arrumando o vestido frente única que usava. Maite e Anahí gargalharam.
Anahí: Bom você não pode nos garantir nada. – piscou. – Lá dentro está cheio de gatinhos, você vai ter que se segurar.
Dulce: Cala a boca Annie. – riu.
Maite: Verdade Dulce e todos vão cair matando em cima de você. – observando a ruiva que usava um vestido preto colado com detalhes dourados que batia até a metade da coxa, deixando o corpo de Dulce modelado e esguio. Nos pés calçava um salto prateado e os cabelos estavam ondulados e soltos. Estava linda. – Está linda sua vaca!
Dulce: Vocês também estão lindas meninas. – observando as amigas.
Anahí vestia uma calça de couro coladíssima com strass na barra e uma blusa branca, tomara que caia. Nos pés calçava um scarpen roxo. Maite para variar, usava um vestido negro coladíssimo e bastante curto, uma bota de cano alto, que ia quase até o joelho, os cabelos soltos e a maquiagem carregada.
Maite: Eu sei disso. – disse roubando o martine de Anahí. – É sério Dulce, não tem motivo pra você ficar preocupada, a Laura adora a Célia que com certeza sabe o que fazer caso ela estranhe. - Dulce suspirou.
Dulce: Verdade. – sorriu. – Eu não tenho motivos pra me preocupar, vamos voltar. – disse enquanto caminhavam novamente para dentro da festa.
Dentro da boate, Christopher bebia em uma mesa com os amigos.
Ucker: Cara, onde a Dulce está hein? – perguntou, olhando para os lados em busca da ruiva.
Christian: Vi ela saindo com as meninas, acho que foi atender o telefone. – disse bebericando o ice.
Ucker: Já deveria ter voltado... – se levantando. – Eu vou atrás dela.
Derrick: Não precisa mano. – disse apontando a ruiva que vinha rindo com Maite e Anahí.
Ucker: Onde estavam? – perguntou em voz alta, quando elas se aproximaram.
Dulce: Fui atender o celular. – apontou o celular. – Celia ligou perguntando em que mala estava o chá da Laura.
Ucker: Ela dormiu? – pôs a mão no ouvido e Dulce assentiu.
Christian: Muito bem papais, por hoje esqueçam que vocês tem esse anjinho chamado Laurinha por que é noite de festa! – se levantando e subindo na mesa.
Dulce: Vamos fazer um esforço Christian. – a ruiva piscou. – Mas não prometo nada. - um rapaz muito bonito e simpático se aproximou.
– Ei cara! – disse ele batendo nas costas de Christopher.
Ucker: E aí Chad. – sorriu. – Se divertindo parceiro?
Chad: Muito, está uma maravilha essa festa. – disse sentando ao lado dele. – Também pudera, é uma festa de Christopher Uckermann! – gargalhou. – E aí galera? – todos o cumprimentaram simpaticamente, ele era bem legal. - Laurinha ficou com quem Dulce?
Dulce: Com a babá dela. – sorriu tomando um gole de refrigerante.
Chad: Ela é muito lindinha. – disse se lembrando do pouquíssimo tempo que segurou a pequena durante a viagem e ela dormira no colo dele.
Dulce: Obrigada. – disse mordendo o lábio.
Ucker: É minha filha, você queria o que parceiro? – dando um pedala no amigo.
Chad: Cala a boca veado. – todos riram e Christopher fez menção de lhe dar outro pedala, mas ele recuou. – Está bem! – levantou as mãos em rendição. – Paz! Vamos dançar Dulce? – encarou a ruiva.
Ucker: O QUE? – berrou com olhos arregalados. – Mas nem sonhando. – pegando a mão dela.
Chad: Larga de ser egoísta! – disse puxando a mão da ruiva, que estava morrendo de rir.
Dulce: Ucker para de gracinhas. – disse achando graça. Christopher soltou com cara de poucos amigos.
Chad: Já devolvo a sua gata, senhor ciúmes. – ironizou aos risos enquanto se afastava com Dulce.
Os dois foram para a pista de dança e começaram a dançar animadamente, Christopher olhava os dois enquanto bebia seu uísque. Dulce estava extremamente espetacular naquela noite, estava muito linda e conseguia o enlouquecer com aquela dança. Não era nada exagerado, mas ela dançava muito, era a melhor dançarina que ele já vira.
Viu que sua bebida tinha acabado e se levantou sem dizer nada, já que os amigos se atracavam com as amigas de Dulce. Ele foi até o pub e pediu um uísque duplo ao barman, sentiu duas mãos lhe abraçarem por trás e se virou curioso. Rolou os olhos ao ver quem era.
Ucker: Ah é você? – deu de ombros. – Pensei que era gente.
Sofia: Isso não é jeito de você falar comigo meu amor. – pincelou o nariz dele.
Ucker: Eu falo com você do jeito que eu quiser, está pegando é um boi que eu deixei você vir para a minha festa e... - é interrompido.
Sofia: Deixou por que me ama. – ela abriu um sorriso triunfante.
Ucker: Eu te amo? – gargalhou. – Nem nos seus sonhos, só deixei você vir por que ficaria sozinha e tirada na faculdade, mas como eu sou bonzinho demais fiz a caridade de deixar você vir conosco. – a analisou. – Mas não se esqueça que se aprontar alguma, te jogo dentro do avião de volta pra capital.
Sofia: Eu já disse que não vou fazer nada demais. – disse provocante.
Ucker: Sai de perto. – rolou os olhos.
Sofia: Está com medo que eu me aproxime amor? – disse apertando o membro dele por cima da calça. Christopher arregalou os olhos.
Ucker: Sai fora Sofia. – se afastando. – Larga de ser puta! – irritado.
Sofia: Nossa, antes era mais fácil te deixar excitado Ucker. – ela riu, tomando um pouco do uísque dele. – Se toca amor, a Dulce Maria não quer mais saber de você, olha ela ali com aquele gostosinho. – apontando Dulce que dançava com Chad animadamente.
Ucker: Vai para o inferno Sofia. – grunhiu.
Sofia: Não posso ir... – ela disse. – Se eu for você vai ficar morrendo de saudades. – encarou Dulce que voltava até a mesa. – Olha ali, sua donzela cansou de te botar chifres. – apontou.
Ucker a encarou e viu Dulce olhando pra ele, parecia não estar gostando nada de ver Sofia tão próxima. Tomou outro gole de uísque e sentiu Sofia voar em cima dele, lhe tomando os lábios em um beijo grudento.
Dulce arregalou os olhos sentindo a raiva lhe corar, cerrou os punhos e sentou-se cruzando os braços. Droga, essa Sofia era chata e oferecida por demais! Christopher a empurrou com raiva.
Ucker: Sofia vai procurar quem te queira, anda. – ele disse passando a mão no rosto. – De você eu não quero mais nada.
Sofia: Isso não é verdade. – ela sussurrou. – Você ainda sente tesão pelo meu corpo.
Ucker: Que tesão? Tesão por uma buceta arrombada? Eu prefiro as apertadinhas. – deu um risinho irônico e foi andando.
Sofia: Você vai ver só Ucker! – berrou. – Ainda vai implorar pelo meu corpo! – ele não deu a mínima, além de não ter ouvido pela música extremamente alta, para ele não interessava por nada do que Sofia falava.
Voltou até a mesa e sentou-se ao lado de Dulce. Que estava compenetrada olhando para algum lugar.
Ucker: Onde está o Chad?
Dulce: Foi atrás da Greta. – disse seca. – E você? Estava bom com a Sofia? – ironizou e ele suspirou pesado.
– Ei cara, vem aqui seu cuzão! – um dos amigos gritou da pista de dança.
Ucker: Eu já volto. – ele disse a encarando. – Já a gente conversa. – foi em direção aos amigos.
Dulce o encarou se aproximando dos amigos e se levantou, tinha perdido toda a sua animação, Sofia tinha conseguido estragar sua noite quando beijou Christopher. Foi até o bar e se dirigiu ao barman.
Dulce: Oi! – mordeu o lábio. – Me vê uma caipiroska, com bastante álcool, por favor.
Barman: Claro. – olhando-a com um sorriso safado, serviu a bebida e Dulce tomou um gole. Danou-se a tossir. Era forte demais, mas ela não se importava. – Está com dor de amor? – ele perguntou, interessado.
Dulce: Meu ex-namorado estava beijando outra garota bem aqui! – resmungou apontando para o lado.
Barman: Ah. – deu de ombros. – Esquece esse otário, ele não merece uma gatinha como você. – piscou. – Qual é seu nome meu amor?
Dulce: Dulce Maria. – fungou tomando todo o resto da caipiroska. – Me da outra. – bateu no pub.
Barman: Com certeza... – ele sorriu servindo-a.
Alguns minutos depois, Maite e Anahí se aproximaram e arregalaram os olhos, ao ver Dulce enchendo a cara.
Maite: Dulce Maria! – gargalhando. – Quem diria hein? Você enchendo a cara!
Anahí: O mundo vai acabar. – rindo. – Me vê uma pina colada. – piscou.
Maite: Eu quero um uísque. – o barman assentiu e sorriu para as três.
Dulce: O Ucker estava beijando a Sofia! – começou a se lamentar, já um pouco alterada pela bebida.
Com certeza era fraca demais pra beber, com algumas poucas doses já estava tonta.
Maite: Dulce, ela que beijou ele. – rolou os olhos. – Você sabe que aquela puta se oferece na cara de pau.
Dulce: Então por que ele convidou essa garota? – disse virando outra dose de caipiroska, fez uma careta. – Não tinha que tê-la convidado para o aniversário dele.
Anahí: Dulce ele convidou todo o mundo, você sabe como o Ucker é em matéria de festas.
Dulce: Pois eu não me conformo e não quero que ela fique no mesmo lugar que ele! Não quero! – bebendo mais.
Anahí: Está com ciúmes, que fofa. – riu e Dulce a encarou com cara de poucos amigos. A loira deu um risinho.
Dulce: Sem graça.
Depois de tirar fotos e mais fotos e dar um pouco de atenção aos seus convidados, Christopher foi atrás de Dulce, já que não a encontrou na mesa. Logo a viu sentada no balcão do pub, com Maite e Anahí.
Ucker: Dulce o que está fazendo? – ele perguntou assustado.
Dulce: Estou bebendo. – apontando o copinho onde tinha um pouco mais de um dedo da bebida.
A ruiva começou a rir e ele rolou os olhos, mas que droga, Dulce estava bêbada.
Ucker: Você está bêbada Dulce Maria. – ele a encarou perplexo e ela assentiu descendo do balcão.
Dulce: Como você sabe? – perguntou espantada colocando a mão na boca, e depois rindo outra vez.
Ucker: E vocês? Por que não impediram? – encarou as duas que também tomavam uma.
Maite: Não temos culpa se a Dulce é fraca pra bebida, ela só tomou oito copinhos desses e já está muito doida. – achando graça.
Dulce: Ucker... – ela gemeu manhosa, enquanto se agarrava a ele, fazendo o loiro ofegar. – Você não ama a Sofia não é?
Ucker: É claro que não. – negando com a cabeça.
Dulce: Não gosto dela. – rindo. – Me dá outra! – se virando para o barman.
Ucker: Mas nem pensar Dulce! – ele disse alto. – Você já bebeu demais.
Maite: Deixa ela beber Ucker. – rolou os olhos. – Tadinha da coitada.
Ucker: Tadinha uma ova, ela está amamentando, pode prejudicar o leite da minha filha. – negando com a cabeça. – Falando nela, eu preciso telefonar para ver como ela está. – suspirou para si mesmo. – Cuidem da Dulce um minuto, que eu já volto. – ele tirou o celular do bolso e foi discando numero da babá, enquanto caminhava para a parte de fora da boate, onde não tinha muito barulho.
Dulce: Me dá mais uma? – sorriu como um anjinho. – Só mais um pouquinho assim o... – mostrando o dedinho. O barman lhe serviu mais uma dose e a ruivinha tomou tudo de uma vez, a esta altura nem as caretas existiam mais, já descia direto.
Derrick: E ai gatas? – ele disse se aproximando. – Me vê uma marguerita aí parceiro! – piscou. – Olha só quem está por aqui. – disse sentando ao lado de Dulce, que mantinha os olhos fechados. – Você está bêbada Dulce? – ele perguntou ao notar a expressão da ruiva. – Não creio! – rindo.
Dulce: Não enche Ucker. – murmurou sorrindo. – Hein, eu não quero mais que você se aproxime de Sofia. – ela levantou e Derrick a segurou para que não caísse. – Por que senão eu vou esmagar ela com o meu sapato! – batendo o pé no chão com força, como se estivesse pisando em uma barata.
Derrick: Não se preocupe. – deu um sorrisinho todo alegre ao ver a ruiva lhe abraçando pela cintura. – Ui, o que é isso gatinha?
Anahí: Ela está doida em confundir o Derrick com o Ucker. – riu sussurrando para Maite.
Maite: Ela quer é dar! – riu, também já estava um pouco alterada. – Quem não quer?
Dulce: Ucker? – disse cheirando o pescoço de Derrick. – Você me ama? – cambaleando.
Não deu tempo de Derrick responder e ela lhe lascou um beijo, fazendo o rapaz se assustar, apesar do susto ele correspondeu de bom grado, afinal era Dulce quem estava lhe confundindo com Ucker e lhe beijando, não o contrario. E que beijo! Ela tinha os lábios doces e macios, não era a toa que Ucker estava apaixonado por ela. Christopher voltou e arregalou os olhos ao ver a cena, sentiu seu sangue subir.
Ucker: Derrick, seu filho da puta! – separando os dois.
Derrick: E aí parceiro? – deu um sorriso.
Ucker: E ai parceiro? – o imitou irônico. – Você beija a minha mulher, que por sinal está bêbada como um gambá... – apontando Dulce que dançava a musica, toda doida. – E ainda vem me perguntar como eu estou? Porra Derrick, você é um amigo da onça mesmo. – vermelho de irritação.
Derrick: Foi mal Uckerzito. – disse pegando a marguerita. – Ela me confundiu com você e se atracou em mim, me beijou, perguntou se eu a amava... Eu disse que amava. – zoando com Ucker.
Ucker: Vai para o inferno! – enfatizou, sentando Dulce no banco novamente.
Derrick: Brincadeira, eu não disse nada. Ela só estava chamando por você e me beijou, não teve como eu evitar. – explicou morrendo de vontade de rir da cara de morte que Ucker lhe lançava. – Ah Ucker, fala sério. – ele tomou um gole de sua bebida. – Você sabe que o meu negócio é a Zoraida, eu jamais furaria seu olho. – Christopher o encarou desconfiado. – Apesar de a tentação ser gigante. – olhando Dulce.
Ucker: Ela é minha! – ele apontou pra si mesmo. – Vá atrás da sua Zoraida que eu a vi aos beijos com Eddy perto da cabine do DJ.
Derrick: O QUE? – se assustou, Ucker assentiu. – Merda, eu mato aquele nerd filho da puta... – saiu aos berros.
Dulce: Ucker. – ela o chamou baixinho.
Ucker: Oi meu amor? – sentou ao lado dela.
Dulce: Eu posso tomar mais uma caipiroska? – fez um biquinho lindo.
Ucker: Não meu amor. – ele negou, não resistindo e dando um selinho demorado no biquinho dela. – Você já está bêbada.
Dulce: Mas eu ainda estou bem.
Ucker: Ah, muito bem. – ele riu irônico. – Confundido Derrick comigo, você está ótima. Quem diria Dulce, eu jamais poderia imaginar ver você bêbada algum dia.
Dulce ainda o encarava com cara de sono, ela se aproximou dele sem dizer nada e colou os lábios novamente. Ele afundou o beijo fazendo-a abrir os lábios para que as línguas se tocassem.
A ruiva gemeu ao sentir a língua de Christopher em contato com a sua. Ela se levantou e ele a colocou entre as pernas dele e a segurou pela cintura para que se beijassem melhor.
Maite: Eles tão ficando. – apontou gargalhando, já tomada pela embriaguez. – Vai rolar sacanagem... – deu um beijo estalado na boca de Anahí.
Anahí: Sai fora Maite, suas loucuras eu aturo, mas lesbianismo estou fora!
Maite: Então vai para o inferno! – deu o dedo a ela e as duas ficaram discutindo e rindo.
Dulce: Ucker... – sussurrou enquanto ele a beijava no pescoço.
Ucker: Eu estava morrendo de saudades de te beijar meu amor. – ele dizia com os olhos brilhando enquanto beijava o pescoço da ruiva.
Dulce: Eu acho que eu vou fazer xixi, está molhando a minha... – ela sussurrou cambaleante e ele a encarou. – Como é o nome? – apontou entre as pernas.
Ucker: Florzinha. – disse erguendo a sobrancelha.
Dulce: Minha florzinha está ficando molhada. – com os olhos cerrados, enquanto o abraçava. – Eu quero fazer amor com você. – mordeu o lábio rindo.
Christopher sorriu, ela só podia estar bêbada mesmo para falar essas coisas, quem dera se fosse verdade. Dulce realmente era uma caixinha de surpresas.
Ucker: Dulce... – ele murmurou ao senti-la beijando o pescoço dele. – Por favor.
Dulce: O que? – disse se esfregando nele. – Não gosta quando eu te beijo? – o encarando com um biquinho.
Ucker: Eu adoro. – ele disse com um sorriso. – Mas você está bêbada, não seria legal.
Dulce: Eu não estou bêbada. – arrotou. – Opa! – começou a rir. – Foi mal.
Ucker: Nadinha. – gargalhou. – Vem, vamos dançar um pouquinho. – se levantando.
Dulce: Não Ucker... – ela gemeu. – Eu não quero dançar, eu quero beber mais caipiroska e fazer amor. – o abraçando, tentando impedi-lo de leva-la a pista de dança.
Christopher suspirou, estava começando a ficar nervoso, se Dulce continuasse insistindo e se oferecendo pra fazer amor com ele, não garantiria nada.
Ucker: Olha amor. – ele mordeu o lábio. – Vamos dança um pouquinho e depois a gente faz amor, combinado?
Dulce: Hm... – o analisou. – Promete? – o abraçando pelo pescoço.
Ucker: Com certeza. – disse dando um beijo demorado na ruiva. – Vem. – caminhou com ela até a pista de dança.
Solange: Dulce? – parou os dois.
Dulce: Quem é você? – perguntou, olhando os dedos.
Solange: Sou sua irmã, sua demente. – arregalou os olhos. – Não acredito que você esteja bêbada. – gargalhando. – Olha amor! – batendo na costa de Ulisses. – Vai acabar o mundo.
Ulisses: Maria de Jesus, quem diria! Jamais imaginei ver você bêbada um dia. – rindo, já dava de notar que tanto ele quanto Solange, já estavam alterados. – Rimou, olha! - os dois gargalharam.
Ucker: Vocês devem estar mais bêbados que ela. – negando com a cabeça, rindo. – Vamos dançar. – todos foram para a pista de dança.
Christian: Olha só, a Dulcinha está bêbada. – vendo-a dançar uma música de maneira engraçada. – Dá uma olhada na gatinha. – a olhando com safadeza.
Ucker: Não olhem pra ela. – disse ficando na frente dela. – Ela não está bem. – pegando a garrafa de vodca da mão de Christian e tomando um gole.
Poncho: Cara, nem acredita quem estava beijando o Michael. – encarou Christian e os dois começaram a rir.
Autor(a): ardillacandy
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+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Ucker: Quem? – perguntou entregando a garrafa de volta para Christian. Christian: A Sofia, e parece que estavam transando ali na parede perto dos banheiros. – Christopher negou com a cabeça rindo. Ucker: Que novidade. – coçando o pescoço. – Aquilo é uma vadia, estranho seria era se ela não estivesse se agarrand ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10662
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steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35
Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo
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misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03
OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!
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proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33
https://www.proarticlepost.com
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martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18
Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot
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heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09
Osmanthus fragrans tea is a kind of precious flower tea made from exquisite tea billet an https://www.thepopularsmart.com
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carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16
Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28
São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44
No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3
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baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43
Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.
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grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37
VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem
mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20
Coisas que a quarentena me proporciou.