Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]

Ucker: Quem? – perguntou entregando a garrafa de volta para Christian.

Christian: A Sofia, e parece que estavam transando ali na parede perto dos banheiros. – Christopher negou com a cabeça rindo.

Ucker: Que novidade. – coçando o pescoço. – Aquilo é uma vadia, estranho seria era se ela não estivesse se agarrando com ninguém. – gargalhou. – Não tem outro copo ai não? – perguntou, Poncho lhe entregou e ele colocou um pouco de vodca no copo. – Essa é da boa. – disse tomando um gole.

Dulce: Ucker? – disse o abraçando por trás.

Ucker: Oi bebê. – disse acariciando a mão dela. 

Dulce: Eu já dancei, agora eu quero fazer amor. – disse sorrindo safada e Christopher arregalou os olhos, pois todos os amigos tinham ouvido.

Christian: Caralho... – ele riu. – Atende a Dulcinha, Ucker. – erguendo a sobrancelha.

Ucker: Meu amor, fala baixinho. – ele se virou sussurrando no ouvido dela. – Não pode neném.

Dulce: Porque não? Eu gosto de fazer amor.

Poncho: Aqui não, por favor, Ucker. – disse fazendo uma careta. – Vão para um motel.

Ucker: Cala a boca Poncho! – deu o dedo para ele. 

Maite: Dulce, vamos no banheiro. – berrou se aproximando com Anahí.

Ucker: Isso linda. – ele disse. – Vai com suas amigas no banheiro e depois a gente faz sim? – ele disse no ouvido dela.

Dulce: Eu não quero fazer xixi, eu quero fazer amor. - negava com a cabeça.

Ucker: Mas não agora meu amor. – deu um selinho nela. – Vai lá com elas está bem? – Dulce assentiu.

As três saíram e Christopher ficou observando-a cambalear com a ajuda de Anahí, que também não estava lá essas coisas de sóbria. Maite estava tão ou mais bêbada que Dulce. Riu ao ver Anahí puxando Dulce, já que a ruiva estava indo para o lado errado.

Christian: Nunca na vida pensei que viveria pra ver essa cena, Dulce Maria, a garota mais certinha que eu conheço, bêbada. – disse bebendo sua vodca. – Não é possível, irmão!

Ucker: Não sei o que deu nela. – passando os dedos na boca do copo, pensativo.

Poncho: Que ela ficou sexy bêbada, isso ficou. – riu e Christopher o encarou, com cara de poucos amigos. – Brincadeirinha. – com um sorrisinho. 

Uckermann virou o copo outra vez dançando de leve.

 

¨¨¨¨

Anahí: Não consigo acreditar que você esteja bêbada Dulce Maria. – disse retocando o gloss.

Dulce: Não estou bêbada! – ela disse soluçando. – Eu estou muito... Normal. – o celular de Dulce tocou, e ela começou a rir sentindo-o vibrar em seu decote.

Maite: Atende logo essa merda! – gemeu, apoiada na parede. Dulce pegou o celular e o atendeu sem parar de rir.

Dulce: ALOOU! – gritou fazendo Célia se assustar do outro lado da linha. 

Célia: Oh céus, quem está falando? 

Dulce: Meu nome é Britney Spears!

Célia: Oh meu Deus, menina. – disse achando graça. – Você está bêbada?

Dulce: Não estou não. – disse rindo. Anahí e Maite se entreolharam, Dulce sem duvida alguma era uma bêbada chata. – Mas quem é você e como tem meu número? – arregalou os olhos.

Célia: Ai Dulce... – disse não controlando a risada.

Dulce: E também sabe o meu nome! – falando embolado, com espanto.

Célia: Ai menina. – disse parando de rir. – Sou eu a Célia, fui sua babá e agora sou babá da sua filhinha.

Dulce: Ah é verda... – soluçou. – de. – completou a palavra. – Lembrei da Célia. – fazendo barulhos com a boca.

Célia: Só liguei pra avisar que a Laurinha continua dormindo, só acordou um pouquinho, mas eu dei a mamadeira com leite materno e ela dormiu outra vez.

Dulce: Eu adoro bebezinhos e você? – sacudindo a cabeça.

Célia: Eu também adoro. – riu. – Agora eu vou desligar querida, vou deixar você se divertir, juízo. – desligou.

Dulce olhou o celular e guardou o mesmo outra vez.

Dulce: Vamos voltar que eu quero fazer amor. – ela disse abraçando Anahí.

Anahí: Fazer amor? – disse saindo dos abraços da ruiva. – Pode ter certeza que não será comigo. – fez o sinal da cruz. – Já não basta a Maite com lesbianismo.

Dulce: Eu não vou fazer amor com você mesmo. – disse sorrindo avoada. – Vou fazer amor com o meu namorado.

Maite: Que namorado? – Anahí lhe deu um pedala. – Au, mas ele não é namorado dela. – com a mão na cabeça.

Anahí: Mas ela acha que é. – deu de ombros. – Deixe-a. – se aproximou. – Venha Dulce vamos voltar. – a segurou pelo braço.

Dulce: Está bem. – as três saíram. Ao chegarem à pista de dança outra vez, só estavam Poncho e Derrick. - Onde está meu namorado? – chorosa, agarrada a Anahí.

Poncho: Quem? O Ucker? – perguntou invocado. Dulce assentiu olhando para os lados. – Foi dar mais uma volta, dar mais um pouco de atenção aos convidados.

Dulce: Ah não! – disse com um biquinho. – Vou dançar! – disse começando a se mover no ritmo da musica. – EU DIGO EII... – batendo palmas. – EU DIGO UOU! – se aproximou de um grupinho, e ficou por lá.

Todos se entreolharam prendendo o riso, Dulce estava fora de serie naquela noite. Alguns minutos depois, a ruiva estava subindo com a ajuda de um rapaz em cima da mesa.

– Meu boneco duro é assim... – cantando. – Dá uma pegada, dá um beijim! – dava pra ver que ele estava mais bêbado que Dulce, que dançava toda alegre em cima da mesa ao lado dele. – Gata não precisa nem sentar... – agarrando Dulce por trás. – Dá só uma pegada pra tu ver, que meu boneco duro te dá muito prazer.

Maite: Puta que pariu. – disse se espocando de rir. – Cadê o Ucker pra ver essa cena bela?

Anahí: Olha ali. – apontando Christopher que vinha tomando uma garrafa de uísque, junto com um grupo de amigos, rindo alto.

Ucker: Cadê a Dulce? – ele perguntou para Poncho, que estava prendendo o riso, o moreno apenas apontou e ele ficou branco. 

Dulce dançava um funk animadamente com um homem, em cima de uma das mesas. O veado ainda cantava como se fosse um astro.

– BELEZA! – berrou. – É FESTA! PEGA NA BANANA! – cantou ainda agarrado a Dulce que agora levantava o vestido, ele correu até lá, antes que ela o tirasse.

Ucker: Mas que merda! – disse se aproximando. – Dá licença, por favor, me deixa passar! – bufou. – Dulce! Que porra pensa que está fazendo? – disse tirando ela de cima da mesa com facilidade.

Dulce: Ucker, ele disse que tinha uma banana. – rindo toda idiota. 

Ucker: Eu também tenho uma! – ele bufou se aproximando dos amigos com ela no colo. – Gente, eu vou deixar a Dulce no hotel, ela já está bêbada demais.

Poncho: E você vai dirigir? – ergueu a sobrancelha. – Não está tanto quanto a Dulce, mas está bêbado.

Ucker: Não se preocupe, eu vou de táxi, volto em uma hora. – ele piscou. – Vamos Dulce.

Dulce: Não, eu quero dançar com o homem da banana... – saiu resmungando com Christopher e todos espocaram na risada.

Christian: A Dulce bêbada é uma viajem, amanhã ela vai querer se enterrar quando souber. – todos concordaram rindo.

 

¨¨¨¨

Dulce e Christopher chegaram ao hotel, pagaram o taxista e saiu arrastando Dulce no colo.

Ucker: Hoje você se comportou muito mau, mocinha. – ele repreendeu.

Dulce: Não me comportei não. – sorriu, Christopher parou na recepção e buscou seu cartão magnético.

Ucker: Vou te deixar no meu quarto, senão você vai acabar acordando a Laura com essas presepadas, se ela acordar só vai piorar.

Dulce: Que? – disse rindo e beijando o pescoço dele, que ofegou enquanto entravam no elevador. – Me disse que faria amor comigo.

Ucker: Eu não posso fazer isso gatinha. – disse um pouco tonto, devido a bebida. – Você não está batendo bem.

Dulce: Como assim não estou batendo bem? – disse o beijando nos lábios, ele ficou quieto. – Ucker me beija. – o olhou com um biquinho. Ele sorriu e a beijou calmamente, acariciando as costas nuas, fazendo Dulce se arrepiar toda. – Vamos fazer amor agora Ucker... – ela disse, completamente excitada.

Ucker: Não posso fazer isso Dulce. – ele suspirou e o elevador se abriu. – Vem, vamos para o quarto, você precisa dormir. – os dois saíram do elevador.

Dulce: Por que não pode? – disse encostando-se à porta enquanto ele a abria.

Ucker: Vem entra. – ele disse a puxando pra dentro. – Você precisa de um banho. – ele se virou e arregalou os olhos ao ver ela levantando o vestido. – Consegue tomar banho sozinha não é? – ele perguntou se virando para o outro lado, para não vê-la. 

Dulce tirou o vestido e ficou apenas de calcinha, já que estava sem sutiã devido ao modelo do vestido.

Dulce: Amor... – disse o abraçando por trás e fazendo seus seios roçarem nele. – Vem fazer amor comigo. – ela disse apertando o membro dele por cima da calça.

Ucker: Ai meu paizinho. – disse mordendo o lábio, enquanto abaixava o olhar para onde estava a mão dela, e ela o apertava com força fazendo-o gemer, estava sensível ao extremo, não apenas por estar um pouco bêbado, mas também por que estava a muito tempo sem sexo. – Dulce. – ele disse tirando a mão dela. – Não podemos, venha eu vou ajudar você a tomar um banho, ok? 

A ruiva não respondeu, apenas pôs a mão na boca e cambaleou até o banheiro, Christopher foi atrás, já sabendo que ela iria vomitar, ao chegar ao banheiro a viu debruçada no vaso, vomitando todo o álcool que tinha ingerido, sem duvidas ela era super fraca para bebida. Segurou os cabelos dela enquanto vomitava, quando ela acabou, limpou a boca com as costas das mãos e com a ajuda de Christopher lavou a boca. 

Quando acabou de se lavar tampou o vaso sentando em cima do mesmo. Christopher deu descarga e evitou olha-la, já que ela estava só de calcinha. 

Ucker: Bebeu demais Dulce. – cruzou os braços na frente dela. 

Dulce o encarou e depois notou que estava muito próxima da parte debaixo de seu "namorado". Sem esperar desabotoou a calça e desceu o zíper rapidamente. 

Ucker: Dulce? – ele arregalou os olhos ao vê-la abaixando sua calça, com cueca e tudo. – Dulce, você está maluca é? – ele gemeu ao sentir a ruiva envolvendo as mãos em seu membro.

Dulce: Estou. – ela disse com voz de bêbada. – Algum problema? – gargalhou alto em seguida abocanhou o membro de Christopher, chupando-o com precisão. 

O loiro gemeu, fechando os olhos. Que merda, que se dane! Acariciou os cabelos de Dulce enquanto sentia aquele oral fantástico que ela fazia nele, sentia-se endurecer, enquanto a linguinha delicada roçava em seu pênis fazendo-o delirar.

Ucker: Oh... – ele gemeu enquanto tirava a camisa apressado. – Isso meu amor. – acariciando os cabelos ruivos. – Assim gatinha.

Dulce: Ai. – ela gemeu enquanto chupava, sentindo sua intimidade cada vez mais molhada. 

Levou a mão até lá enquanto chupava o membro de Christopher com maestria. Ele sorriu sozinho, Dulce tinha a boquinha mais deliciosa que existia, não somente os beijos, mas o oral que ela fazia era o melhor que podia existir. Ela parou de chupá-lo e olhou para sua intimidade. Ele abriu os olhos e a viu brincando com o lacinho da calcinha.

Ucker: Vem aqui meu amor. – ele a ajudou a levantar, ela levantou e ele a beijou. 

Não podia mais evitar, seu corpo estava cheio de tesão, clamando pela ruiva e aquilo era completamente inevitável. Sem parar os beijos, levou a ruiva até a cama e a deitou ali.

Dulce: Beija a minha florzinha. – abrindo as pernas e acariciando sua intimidade, enfiando o dedo por dentro da calcinha.

Ucker: Céus. – ele murmurou ao ver a cena, era uma das cenas mais excitantes que ele já vira na vida. 

Dulce era linda, muito linda. Ele sorriu e tirou a calcinha dela, jogando-a do outro lado, em seguida começou a chupar a intimidade da ruiva, que gemeu alto.

Dulce: Ah! – ela gritou acariciando os seios. – Ucker. – ela mordeu o lábio, sentindo espasmos pelo corpo inteiro, seu clitóris latejava como nunca antes. – OH. – ela pressionou a cabeça dele de encontro com sua intimidade.

Christopher sugava o clitóris enquanto afundava o dedo de leve, não dava de acreditar que Laura tinha saído por ali um tempo atrás, estava tão fechadinha outra vez que parecia mágica. Ele subiu as mãos e acariciou os enormes seios da ruiva, que estavam muito maiores devido a amamentação de Laura.

Ucker: Como você é gostosa Dulce. – ele dizia extasiado. – Puta merda. – disse voltando a chupar.

Dulce: AH. – derretendo na boca dele.

Christopher engoliu tudo e sorriu, foi subindo, passando pela barriguinha e indo até os seios dela, chupando-os com calma, fazendo Dulce suspirar. 

Dulce: Cuidado pra não sair leite. – ela riu espalhafatosa. 

Ele riu e apertou forte, fazendo um jatinho pequeno sair. Os dois riram e ele voltou a chupar, fazendo a ruiva ofegar. Parou de chupar os seios dela e em seguida subiu para beijar-lhe os lábios. 

Dulce: Amor... – ela o encarou. – Vamos fazer a mulher que nasce na Espanha?

Ucker: O que?

Dulce: Aquilo, com os peitos, a Maite me mostrou o filme de um negão e tinha uma mulher que fez. – disse toda embolada, mas ele conseguiu entender, e sorriu.

Ucker: Espanhola? – olhando os seios dela, ela assentiu safada mordendo o lábio. – Vem aqui. – ele disse a ajudando a levantar, ela cambaleou um pouco e ele sentou na ponta da cama, fazendo Dulce ficar de joelhos em baixo. 

A ruiva segurou o membro dele e lambeu a cabecinha, em seguida acariciou os seios, colocando o pênis entre os dois, em seguida o apertou acariciando os mamilos enquanto o fazia.

Ucker: Ah merda... – ele gemeu extasiado. – Dulce, Dulce... – ele sorriu olhando o membro entre os dois melões da ruiva. 

Dulce o encarou, safada e ele sorriu. Não podia acreditar que sua bonequinha estava fazendo aquelas loucuras todas com ele. Era demais! Ele gemeu sentindo que se Dulce continuasse ele gozaria ali e aquilo ele não queria. 

Ucker: Para, antes que seja tarde. – ele pôs a mão no rosto enquanto levantava. 

Dulce também levantou quase caindo, mas conseguiu sentar na cama e ficou observando Christopher abrir todas as gavetas, completamente perturbado. 

Ucker: Merda! – abrindo as gavetas. – Eu preciso de uma camisinha, só umazinha que seja! – disse abrindo a carteira, nada. – MERDA! – foi até o banheiro e abriu o armário com desespero e sorriu ao ver dois preservativos dentro de um vidro. 

Pegou os dois e rasgou um no dente enquanto caminhava até Dulce que mordia o lábio completamente, excitada. Viu Christopher proteger o membro e sentando na cama, chamando-a. 

Ucker: Vem meu amor. – disse acariciando o membro, já protegido. Ele arrumou Dulce em cima dele e penetrou a ruiva devagar. – Oh, minha nossa. – ele gritou.

Dulce: Ai... – ela gemeu sentindo o membro dele invadi-la, beijou ele na boca, as línguas se tocaram ao mesmo momento em que sentiu que ele já tinha deslizado todo dentro de sua intimidade, começou a cavalgar com força, separando o beijo. – Oh, oh! – mordeu o lábio enquanto arqueava a cabeça pra trás, sentindo-se tomada pelo prazer. 

Christopher rolou os olhos, acariciando os seios de Dulce, que apertou a nuca dele.

Ucker: Isso gostosa. – disse com os olhos semicerrados, desceu as mãos e apertou a bunda da ruiva, que cavalgava e gemia como uma gata. – Delicia.

Dulce: Ai que gostoso! – ela gritou cavalgando mais forte. Os testículos de Christopher batiam com força na intimidade de Dulce fazendo os dois suspirarem, Dulce mordeu o dobra do dedo, pois estava ficando insuportável. – Oh my god! – sem parar de cavalgar.

Ucker: Mais um pouquinho meu amor... – ele suplicou no ouvido dela, enquanto cheirava seu pescoço. – Minha nossa senhora. – mordeu o lábio. 

Não demorou e o orgasmo dela chegou, logo seguido do dele. Christopher passou a mão no rosto enquanto deitava na cama, completamente exausto. 

Ucker: Que merda, esse foi o melhor orgasmo que eu já tive na minha vida. – enxugando a testa, Dulce beijou o pescoço dele, provocante.

Dulce: Ucker, eu quero fazer amor de novo. – Christopher arregalou os olhos. – Podemos não é?

Ucker: É claro que podemos. – disse com um sorrisão, sentindo seu membro acordar outra vez. – Se é isso que você quer. – Dulce se arrumou ficando de quatro.

Dulce: Já pode colocar na minha florzinha. – mordendo o lábio. Christopher com toda a pressa abriu o outro preservativo e se protegeu o mais rápido que pode, foi para trás dela e a penetrou outra vez. – Hm. – fechou os olhos e sentiu ele começar a investir com força, fazendo os seus seios sacudirem devido ao impacto dos movimentos.

Ucker: Geme pra mim vai. – acariciando os cabelos dela. – Geme meu amor. – A ruivinha começou a gemer manhoso, do jeitinho que só ela sabia, aquele gemidinho que conseguia deixar qualquer homem maluco e com ele não era diferente.

Dulce: Mais forte. – com os olhos fechados, sentindo-o acariciar seu clitóris. Christopher atendeu seu pedido, deixando os movimentos frenéticos. – Ain, isso Ucker.

Ucker: Delicia. – deu um tapa no bumbum dela sem parar de meter na ruiva. Não demorou em que gozassem outra vez, dessa vez os dois caíram exaustos na cama.

Dulce: Ucker? – ele a encarou e a viu sorrindo e mordendo o lábio.

Ucker: Oh meu Deus... – ele pôs a mão no rosto, não podia ser. – Quer fazer amor outra vez? – perguntou temeroso.

Dulce: Quero. – assentiu beijando-o. – Nós podemos não é? – disse entre o beijo.

Ucker: Poder pode. – ele disse estático, enquanto ela lhe beijava o pescoço. – Mas aqui não tem mais nenhuma camisinha. – sussurrou, se excitando novamente.

Dulce: Ainda tem essa. – ela gemeu apontando o membro dele que ainda estava coberto pelo preservativo. 

Ele riu enquanto a ruiva mordia o lábio e iniciava um beijo quente, Dulce se colocou em cima dele fazendo o membro de Christopher invadi-la outra vez, deslizando para dentro de sua intimidade. 

Dulce: Oh! – mordeu o lábio arqueando-se, enquanto espalmava o tórax musculoso e começava a cavalgar outra vez.

Ucker: Caralho... – ele gemeu com os olhos fechados, subindo as mãos e apertando os seios enormes de Dulce, que cavalgava com força enquanto fazia cara de choro. – Isso meu amor. – sorriu safado.

Dulce: AAA! – ela pegou o cabelo dele e o puxou, fazendo o loiro fazer uma careta de dor.

Ucker: Ai Dulce, pega leve. – ele gemeu com um biquinho, a ruiva nem ligava, continuava fazer o que estava fazendo: puxar o cabelo dele. – Solta meu amor. – tentando tirar a mão dela dos seus cabelos, Dulce estava completamente descontrolada.

Dulce: Um, dois... – ela contou, mordeu o lábio soltando o cabelo dele e descendo as unhas arranhando o peitoral malhado do loiro, que sorriu excitado. – Oh yes! – ela apertou os próprios seios sentindo-se completamente tomada pela excitação. – Três... – continuou contando.

Christopher a encarava assustado, jamais imaginaria ver Dulce assim. A viu levar a mão à intimidade e acariciar o clitóris sem parar de cavalgar. 

Dulce: Eu vou gozar! – ela gritou. – Está gostoso Ucker... – ela começou a chorar. – OH! – mordeu o lábio com força, ele arregalou os olhos ao vê-la chorar. 

Apertou os seios da ruiva, não aguentando o próprio prazer, fechou os olhos sentindo seu orgasmo se aproximar também. 

Dulce: Ai! – ela gritou e gozou cruelmente, sentindo uma espécie de descarga elétrica em seu corpo, em seguida caiu deitada no peito dele, enquanto respirava com dificuldade.

Christopher ficou por cima e deu mais algumas estocadas até que chegasse ao seu. Ele gritou alto, enquanto arqueava a cabeça pra trás. Rolou para o outro lado, deitando ao lado dela, sem forças sequer para levantar.

Ucker: Esse foi o melhor presente de aniversário que eu poderia receber. – ele disse sorrindo enquanto esperava a respiração acalmar. 

Dulce sorriu e deitou no peito dele sentindo as pálpebras pesarem, logo os dois apagaram.