Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]

Poderia até parecer que ele era cruel com as mulheres, mas ele particularmente não achava isso. Afinal ele sempre tratava todas as suas amantes assim e elas sempre voltavam. Mulher fácil só servia para isso mesmo e fora que sempre o apunhalavam pelas costas, só queriam ganhar dinheiro à custa dele. 

Uma vez uma fingiu uma gravidez para prendê-lo, mas ele foi mais esperto e descobriu a farsa através de um exame de DNA, quando a criança ainda estava na barriga da vadia. Desde esse dia sempre que acabava de transar com uma delas sempre olhava a camisinha, para garantir que não acontecesse novamente. Caminhou até a quadra onde estavam os amigos.

Ucker: E aí veados? – estalou os dedos e deu um pedala em Poncho.

Poncho: E então Uckermann, como foi com a loira? – curioso.

Ucker: Comi muito fácil. – dando de ombros e Poncho gargalhou. – Viram a Dulce? 

Christian: Acaba de comer uma vagabunda e vem perguntar por ela. – ironizou e Christopher o fuzilou com os olhos. – Nem me olha assim, por que sabe muito bem que eu não apoio, eu só não falo pra ela por que sei que ela vai sofrer muito.

Poncho: Larga de ser boiola Christian. – rolou os olhos. – Deixa o Uckermann aproveitar as coisas boas da vida, mas falando na Dulce, ela não está com as meninas?

Christian: O Ulisses disse que ela saiu com a mãe, mas não sei para onde foi.

Ucker: Porra, a gente ainda nem se viu hoje. – disse irritado. – Ela podia ao menos avisar para onde iria. – os amigos negaram com a cabeça e deram de ombros.

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Blanca: E então Vitória? – perguntou enquanto a doutora fazia o toque em Dulce. – Está tudo bem com ela?

Vitória: Sim Blanca, está tudo perfeito, sua filha continua virgem. – riu. – Pelo menos dá para sentir a barreira. – Dulce arregalou os olhos.

Dulce: Mamãe, você duvidava de mim? – com bico.

Blanca: Claro que não meu amor. – gargalhando. – A doutora estava brincando com você. – acariciando os cabelos da filha que sorriu aliviada, a doutora riu. – Eu confio muito na minha filhota.

Vitória: Dulce, já pode vestir sua roupa. – tirando as luvas e as jogando no lixo. – Quando voltar vamos conversar um pouco. – piscou. 

Dulce assentiu e foi em direção ao trocador. Depois de cinco minutos volta.

Dulce: Prontinho. – sentando ao lado da mãe.

Vitória: Bem querida. – sorriu. – Sexo é um assunto muito comum na sua idade, eu imagino. A questão da prevenção é mais voltada para as mulheres, não que seja exclusivo nosso, mas nós temos mais responsabilidades que os homens obviamente. – riu se achando, Dulce sorriu. – A camisinha é o mais comum, tanto para prevenir doenças, quanto para prevenir gravidez, ela é 99,9 % segura. Já os anticoncepcionais não são infalíveis, eles ajudam muito, mas eles falham. Esses dois métodos de prevenção, são os mais recomendados para você, os outros são mais radicais. Você pode escolher se quiser usar os anticoncepcionais terá que respeitar a sua regra ou então ela vai ficar toda desregulada.

Dulce: O que acha mãe? – encarou a mãe meio indecisa, não curtia tomar remédios, muito menos injeções.

Blanca: Tem que ver o que você acha melhor meu amor. – sorriu. – Eu acho que camisinha é muito mais fácil e eficaz, não tem porque usar anticoncepcional assim. 

Dulce: É você tem razão mãe. – sorriu. – Eu acho que vou confiar nas camisinhas.

Vitória: Caso a camisinha falhe, tem outro pequeno grande método que faz milagres, é a famosa pílula do dia seguinte, ela pode fazer efeito até setenta e duas horas depois da relação. Depois disso, só a sorte. – sorriu divertida.

A doutora deu mais alguns conselhos para Dulce e logo deu por encerrada a consulta. 

Dulce foi com a mãe até sua casa, viu os irmãos, os empregados que tanto gostava, menos seu pai, Fernando vivia trabalhando e só estava em casa à noite. Por volta das seis horas da tarde resolveu voltar para o campus. 

 

Ao chegar foi em direção ao seu quarto, quando sentiu puxarem seu braço, levou um baita susto e depois viu que era Christopher.

Dulce: Caramba amor! – pôs a mão no peito. – Você quer me matar? – sorriu.

Ucker: Desculpa. – suspirou. – Onde estava o dia inteiro?

Dulce: Saí com a minha mãe. – olhou para os lados, será que ela contava pra ele?

Ucker: Para onde foram? – a abraçou. – A gente nem se viu hoje minha princesa. – ela sorriu e ele lhe roubou um beijo carinhoso e apaixonado. 

Tinha passado o dia inteiro agoniado sem ouvir a voz dela, sem sentir seu cheiro. Foram parando o beijo com selinhos e ouviram alguém se aproximar. Era Sofia, Christopher suspirou.

Sofia: Olá! – se aproximou sorridente, Dulce sorriu sem graça.

Dulce: Oi. – simpática. – Desculpa, mas a gente se conhece? – arqueou a sobrancelha.

Sofia: Oh não. – negou com a cabeça. – Eu conheço você, mas você não me conhece. Prazer, Sofia Baltazar! – estendeu a mão e Dulce apertou alegre.

Dulce: Prazer. – olhou Christopher que sorria falso para a loira. – Esse é meu namorado, Christopher.

Sofia: Já tive o prazer de conhecê-lo. – mordeu o lábio safadamente. 

Dulce percebeu os olhares da garota para cima de seu namorado e o abraçou de lado possessivamente.

Dulce: Foi um prazer, mas agora precisamos ir. – enlaçou a mão de Christopher na sua. – Nos vemos! – saiu arrastando o namorado.

Sofia negou com a cabeça, Dulce era realmente linda como todos falaram. Iria dar duro para conseguir roubar o namorado da ruiva. Bufou e saiu.

Ucker: Que é isso benzinho? – falou enquanto pararam no estacionamento. – O que foi? – sorriu.

Dulce: Eu fiquei com ciúmes daquela garota. – colou a cabeça no peito dele, que sorriu nervoso. – Ela olhou pra você como se quisesse te comer. – suspirou olhando as unhas. 

Ucker: Que bobagem lindinha. – subiu a cabeça dela. – Vai ver é coisa da sua cabeça. – deu de ombros e suspirou pesado.

Dulce: Eu não gostei dela, me pareceu vulgar. – mordeu o lábio inferior.

Ucker: Ouvi falar que ela é bolsista, vai ver veio lá das quebradas da vida. – rolou os olhos.

Dulce: Que bobagem amor, o fato de ser pobre não tem nada a ver. – deu de ombros. – Mas ela ficou te olhando muito safada, eu não gostei. – cruzou os braços emburrada.

Ucker: Onw minha ruivinha. – deu um beijinho nela. – O que posso fazer para me redimir, pela minha beleza ser ofuscante a ponto de chamar a atenção de qualquer mulher? – se achou.

Dulce: Você se acha sabia? – deu um selinho nele. – Me leva para a sorveteria, eu preciso contar uma coisa que você vai gostar. – sorriu.

Ucker: Está me deixando curioso. – a abraçou e ela subiu em seu colo, enquanto iam até o carro dele. – Minha mochilinha. – a carregou até o carro. Ele destravou e abriu a porta de passageiros, sentou ela lá que ria. – Você ri não é? – negou com a cabeça sorrindo enquanto entrava no banco de motorista. – Para que sorveteria quer ir?

Dulce: Pinguim. – deu língua e ele negou com a cabeça, as vezes ela parecia uma menininha. 

Logo os dois chegaram a sorveteria, Dulce pediu um colegial  com nozes e Christopher ficou com um sundae.

Ucker: E então meu amor? – sorriu enquanto comia o canudo. – O que você queria me falar?

Dulce: Hm... Na próxima sexta vai ter o meu recital. – com os olhinhos brilhando. – Você vai não é? 

Christopher suspirou. Odiava essa chatice de ballet, só ia às apresentações para agradar Dulce.

Ucker: É claro que eu vou princesa. – com um sorrisinho frustrado. – Mas... – se aproximando do ouvido dela. – O que eu vou ganhar com isso? – ela se arrepiou por inteiro.

Dulce: Essa é a segunda parte. – sorrindo sem graça. – Depois disso nos vamos ter a nossa primeira noite de amor. – mordendo o lábio. 

Christopher arregalou os olhos depois deu um sorrisinho safado. Mal podia acreditar. Enfim seu dia chegaria.

Ucker: Isso é serio? – sorrindo e apertando a mão dela.

Dulce: Sim. – sorriu envergonhada. – Eu sei que você já... – suspirou. – Já transou com outras mulheres, quando a gente separou daquela vez, mas eu queria que fosse tão especial pra você como vai ser pra mim. – tocou o resto dele.

Ucker: Fica calma princesa. – pegou a mão dela e depositou um beijo. – Eu vou fazer da sua primeira vez a melhor, da melhor forma possível. – a beijou com carinho e delicadeza. – Eu te amo muito gatinha. – disse enquanto depositava selinhos nos lábios dela, que sorria.

Dulce: Não mais que eu. – nervosa. 

Estava nervosa em saber que perderia a virgindade dentro de quatro dias, mas estava decidida e fazê-la. 

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Christian: Como é que é? – levantou abismado ao ouvir o que Christopher tinha acabado de dizer.

Ucker: Isso mesmo. – deitando na cama com um sorriso cafajeste nos lábios. – Dulce e eu vamos transar na sexta.

Poncho: Caralho! – berrou do banheiro. – Você tem uma puta sorte! – saiu com uma toalha enrolada na cintura.

Ucker: Eu sei disso. – passou as mãos pelos cabelos. – Vai ser o melhor dia da minha vida mano, esperei a vida inteira para enfim... – suspirou e negou com os olhos fechados. – Vai ser incrível! – pegou a toalha de Alfonso e jogou longe deixando o amigo pelado.

Poncho: Ei seu filho da puta! – cobrindo as partes com as mãos. – Eu vou te matar Uckermann!

Ucker: Eu vou gozar muito! – rindo da cara que Poncho fazia. – Pega essa porcaria, está fedendo a sovaco! – rolou os olhos e jogou a toalha para o amigo que se cobriu.

Poncho: Vai me pagar! – emburrado enquanto entrava para o closet.

Ucker: Ui amore... – imitando gay. – Pago com juros! – piscou e Poncho deu o dedo do meio a ele.

Christopher deu de ombros e pegou sua toalha para tomar um banho. Entrou no banheiro e seus pensamentos se voltaram para Dulce, saber que iria tocá-la como sempre quis o instigava, só em imaginar sentia o seu membro endurecer. Suspirou com aquilo e foi tomar um banho frio.

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Quadro dias se passaram rapidamente, Dulce estava em frente ao enorme espelho do camarim, estava vestida em uma roupa de bailarina profissional, prateada e com uma saia rendada branca. 

Estava acabando sua maquiagem, estava muito nervosa. Não apenas com o recital, mas também em saber que após o jantar com sua família e a família de Christopher, iriam para o apartamento dele onde passariam a noite juntos.

Luciana: Meninas é agora! – disse entrando na sala e batendo palmas apressadamente. – Estão todas prontas?

Todas assentiram. Luciana pediu que se organizassem exatamente como no ensaio e assim fizeram. 

Ao chegar ao palco ela procurou com os olhos por ele, não demorou muito para enxerga-lo ao lado de Solange, estava lindo com aquela blusa social branca, seus cabelos penteados com gel, davam a ele um ar formal. Suspirou apaixonada e quase errava o passo da música, o que não podia acontecer de forma alguma. 

A musica era um clássico, Serenade. Dulce adorava aquela música, sempre foi uma de suas preferidas, dançava como se existisse somente ela e a música. Christopher a observava com fascínio, era incrível como Dulce dançava bem, além de linda, doce e sensível, tinha um dom descomunal para a dança e não somente nas clássicas, qualquer tipo de musica ela dançava facilmente. Depois de quarenta minutos, a apresentação delas chega ao fim.

Dulce: Mamãe! – sorriu enquanto dava um abraço apertado na mãe.

Blanca: Você foi maravilhosamente bem querida! – orgulhosa. – Chorei muito! – sorriu.

Dulce: Ora mãe, que exagero. – rolou os olhos. – Pai! – abraçou o pai. – Gostou da minha apresentação?

Fernando: Adorei princesa. – sorriu e deu um abraço na filha.

Alexandra: Estava linda querida! – deu um beijinho em Dulce. – Meus parabéns.

Dulce: Obrigada tia! – sorriu. – Onde está o Ucker? – mordeu o lábio.

Alexandra: Foi comprar água com o João. – virou para procura-los. – Oh aí vem eles! – apontou.

Dulce: Meu amor! – sorriu e deu um selinho no namorado. – Você está lindo! – com os olhinhos brilhando.

Ucker: Você também. – deu um cheiro no pescoço dela. – Estava linda dançando. – sussurrou no ouvido dela fazendo-a se arrepiar.

Dulce: É serio que gostou? – ele assentiu e deu outro beijo nela, pararam o beijo ao sentir um cutucão. Olharam e viram João com um bico, Dulce sorriu e o irmão estendeu os bracinhos para que ela o pegasse no colo. – Mas que menino dengoso, maninha. – falou em voz de bebê enquanto pegava o irmão no colo. – O bebê gostou da apresentação da maninha? – ele assentiu dengoso. – Coisa gostosa! – deu um beijo nele e o pôs no chão.

Blanca: Vá se trocar meu amor, já marcamos a reserva no restaurante para daqui a pouco! – apressou.

Dulce: Ok, eu vou lá! – deu um selinho no namorado e saiu.

Dulce voltou para os bastidores e trocou de roupa, pôs a lingerie que Anahí havia comprado para que ela usasse com Christopher, era branca com detalhes dourados, linda! Por cima pôs um vestido negro com decote "v" que batia até o meio das coxas, pôs um salto alto e soltou os longos cabelos, que por sorte eram graciosos sem precisar de nada. 

Sua maquiagem estava perfeita e ela apenas retocou o batom, estava prontinha! Despediu-se das companheiras de dança e saiu. 

 

Não demorou muito para que chegassem ao restaurante. Era um lugar fino e confortável.

Luiz: Então meu filho? – tomou um gole de vinho. – Quando é que vai pedir a mão dessa bela moça em casamento? – Christopher se engasgou com a bebida que tomava. Dulce o encarou esperando sua resposta. Estava louca para que ele a pedisse em casamento. 

Ucker: Er... Em breve papai. – apertou a mão da namorada que sorriu de leve.

Blanca: Não vejo a hora que isso aconteça! – dizia entusiasmada. – Decorações,buffet, lista de convidados, tudo isso me deixa eufórica!

Alexandra: Dois votos. – sorriu encarando os dois.

Por debaixo da mesa, Christopher começou a acariciar a coxa da namorada que suspirou ao sentir a caricia.

Dulce: Ucker... – suspirou pesadamente. – Agora não. – sussurrou.

Ucker: Agora sim. – subindo a carícia. – Vamos embora logo amor. – suplicou. Não via a hora de leva-la para o seu apartamento e fazer com ela tudo o que sempre quis. 

Dulce: Está bem. – vencida. – Vamos! – respirou fundo.

Eles inventaram uma desculpa para os pais e se retiraram do restaurante.

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Depois de vinte minutos, os dois chegam ao luxuoso prédio onde se localizava o apartamento de Christopher. Dulce estava quase tendo um ataque de nervos e ele apenas sorria com o nervosismo dela.

Ucker: Está nervosa gatinha? – abraçando ela por trás enquanto abria a porta do apartamento.
Dulce: Um pouco. – disse nervosa. – Vai doer Christopher?

Ucker: Não vai não. – abriu a porta e eles entraram. – Vamos pro meu quarto vem? – falou no ouvido dela, fazendo-a se arrepiar.

Ela assentiu e os dois foram para o quarto, ela ficou admirada, a cama estava forrada com um lençol branco e com varias pétalas de rosas vermelhas espalhadas, sorriu e o abraçou, ele sabia que ela sempre quis que a primeira vez fosse especial, ele faria especial.

Dulce: Obrigada. – sorriu emocionada. – Eu te amo. – o beijou. – Me espera um pouco? Eu preciso ir ao banheiro. – ele assentiu confuso e ela foi ao banheiro. – Ai meu Deus! – fechou os olhos com força. – É agora! – lavou o rosto e depois secou, olhou o espelho e suspirou. – Eu vou me entregar pra ele. – sorriu.

Tirou o vestido e ficou apenas com a lingerie que Anahí tinha comprado, se encarou no espelho receosa. E se ele não gostasse do seu corpo? Se a achasse gorda ou feia demais? Era um risco que ela iria correr. Abriu sua bolsa e pegou um robe transparente, branco. Arrumou os cabelos, respirou fundo e saiu. 

Quando saiu ele estava deitado de peito pra cima, apenas com a calça social, respirou fundo. Quando ele a viu saindo do banheiro vestida com aquele minúsculo robe, sorriu safado, ficou observando aquela cena e sentia seu amiguinho se animar. Dulce sorriu e tirou o robe, mostrando o pequeno conjunto intimo, ele enlouqueceu e passou a mão no rosto. Ela era muito gostosa. 

Ucker: Vem aqui amor... – se levantou até ela e a observou de cima abaixo. – Está linda. 

A beijou lenta e carinhosamente, invadiu a boca dela sem nenhum pudor, suas línguas se encontraram e ele envolveu os braços na cintura fina da namorada, enquanto a arrastava até a cama. Os dois deitaram com cuidado sem para de beijar os lábios um do outro. 

Dulce já sentia o membro do namorado roçando sua perna, sentiu o estomago se comprimir de nervoso. Ele desceu os beijos para o pescoço dela que se contorceu, enquanto beijava o pescoço dela, apertou os seios da menina por cima do sutiã, Dulce gemeu baixinho, estava começando a ficar molhada. 

Ucker: Me deixa ver o que você tem aqui princesa. – sussurrou no ouvido dela enquanto procurava o fecho do sutiã, logo o encontra e o abre. 

Dulce corou quando viu que ele estava prestes a descobrir seus seios, ele tirou o sutiã dela e sorriu satisfeito, eram grandes, enormes, do jeito que ele gostava, eram rosados e estavam durinhos. Ele encheu a mão na hora de apertar um deles. Dulce suspirou irradiada. Ele desceu os lábios ao encontro de um deles e chupou com vontade.

Dulce: Hm. – suspirou os sentir a caricia, ele lambia e mordia as aureolas com cuidado enquanto massageava o outro com as mãos avidamente. 

Depois passou a chupar o outro lado. Ela gemia excitada, sentir Christopher a acariciando dessa forma era enlouquecedor. Ele subiu os beijos para o lábio dela e os beijou com delicadeza, mordeu de leve o lábio inferior. Foi descendo a mão pelo perfil dela e apertou o bumbum com força. 

Dulce suspirou, ele segurou a alça da pequena calcinha de renda e a encarou com um sorrisinho safado. Beijou os seios dela novamente enquanto descia a calcinha devagar, parou para conferir a descoberta, sorriu ao ver a intimidade rosada e perfeitamente depilada da menina. Dulce percebeu que ele olhava sua vagina e ficou vermelha. Fechou os olhos com força ao sentí-lo passar um dedo por ali. 

Ucker: Gosta disso? – perguntou enquanto passava o dedo no clitóris dela, sentindo o quão molhada estava. 

Ela assentiu com a respiração falhando. Ele separou os lábios da feminilidade dela com os dedos e viu a entradinha minúscula, levou seu dedo ali e o forçou delicadamente, Dulce suspirou. Era tão fechada que o dedo dele tinha que forçar para tentar entrar, ele beijou o pescoço dela e foi descendo os beijos pelos seios e barriga. Até chegar lá. Abriu as penas dela e deu um beijo na intimidade molhada, fazendo-a gemer alto.

Dulce: AH. – mordeu o lábio com força, deitou a cabeça no travesseiro e o apertou forte quando o sentiu sugar seu clitóris e penetrar sua língua na pequena entradinha. Ela foi ao céu. – Ucker! – fez cara de choro.

Ele sorriu ao ver ela tão excitada, enquanto chupava a feminilidade dela, apertou um dos seios. Dulce não segurava os gemidos, sentia sua intimidade formigar.

Ucker: Agora vamos brincar de verdade amor. – sorriu safado e deu um último beijo na intimidade da namorada. – Eu não aguento mais esperar por isso. – ela respirou fundo, havia chegado a hora.

Viu Christopher levantar e tirar a calça ficando apenas de cueca, o volume já era visível, muito visível. Ele foi até o banheiro e logo volta com um pacotinho, um preservativo. Ele sorriu safado enquanto abria a camisinha com o dente, tirou a cueca e ela prendeu a respiração ao vê-lo e como veio ao mundo. Christopher era enorme! Ela sentiu um frio no estomago, ao vê-lo deslizar o preservativo pelo seu membro duro. Ele mordeu o próprio lábio e deitou com ela.