Fanfics Brasil - Capítulo 65 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 65

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Ucker: Tudo bem, você é quem sabe.


Dulce: E hoje mesmo eu quero essa garota bem longe daqui Ucker. – disse nadando até a borda e subindo a escadinha.


Maite: Arrasou ruiva! – a morena piscou quando a ruiva se aproximou.


Dulce: Vou subir meninas, lá em cima eu ligo e peço o meu almoço, minha cabeça está quase explodindo, vou botar a Laura pra dormir e vou cair na cama também. 


Anahí: Tudo bem, nós vamos ficar por aqui, qualquer coisa que precisar, liga que nós subimos. – sorriu entregando uma toalha. Dulce enrolou-se a toalha e pegou seu short, foi até os meninos que ainda estavam chocados.


Dulce: Me dá ela Christian. – disse estendendo os braços, Christian a colocou no colo da mãe. – Obrigada por ter olhado ela. – colocando o short dentro do carrinho e saiu empurrando o mesmo.


Christian: A Dulce não está bem. – disse encarando Poncho, que tomava uma cerveja.


Poncho: Ela estava defendendo a filha, acho que nenhuma mãe gostaria de ouvir alguém chamar seu filho de bastardo, é pesado demais, a criança não tem culpa.


Christian: Verdade. – assentiu. – Onde está o Ucker e o Derrick?


Poncho: Não sei. – deu de ombros, Christian suspirou e roubou um gole da cerveja do amigo.


 


Dulce entrou no quarto e colocou Laurinha na cama, mandou um beijinho pra ela e colocou vários travesseiros ao redor. Pôs a chupeta na boquinha dela e pegou o telefone, fez uma ligação pra recepção, pedindo seu almoço e em seguida entrou no banheiro orando para que Laura não chorasse. 


Tomou um banho em tempo recorde e sofreu um pouco, pois seu pescoço e colo estavam arranhados devido as agressões de Sofia. Terminou o banho e vestiu-se com a camisola, ouviu a campainha tocar e foi atender, era o almoço. Sentou na cama com o prato e ligou a TV em um canal qualquer. 


Enquanto comia, olhava a TV, ainda estava um pouco nervosa pelo que aconteceu, nunca tinha brigado na vida e aquilo de certa forma a deixava meio sem ação. Laura começou a choramingar e Dulce apertou a mãozinha dela, para mostrar que estava ali, a pequena a olhou com os olhinhos cor de mel arregalados, fazendo Dulce sorrir e mandar-lhe um beijinho. 


Terminou de comer e levantou-se, colocou o prato no carrinho e foi checar a fralda de Laura, estava xixi, tirou a roupinha dela com cuidado e lhe deu um banho rápido, ali na pia do banheiro mesmo, pois não tinha levado a banheira, em meio ao chorinho fino da filha, Dulce a secou e a vestiu com toda a paciência do mundo, ela apostava o que fosse como não existia ninguém mais paciente com a pequena do que ela. 


A pegou no colo, ninando e lhe deu um beijinho na cabecinha.


Dulce: A mamãe nunca vai deixar ninguém te fazer mal meu amorzinho. – beijando a mãozinha dela. – Nunca, enquanto a mamãe viver, ninguém vai te machucar. – o bebê chorava incomodado e Dulce deitou-se com ela. 


Colocou-a deitadinha ao seu lado e apoiou a cabeça no braço, tirando o seio pra fora, ofereceu a filha que abocanhou o mamilo com pressa. Estava com a cabeça doendo e com muito sono, precisava dormir. 


Enquanto Laura mamava ficou pensando no acontecido de pouco antes, não se sentia nenhum pouco arrependida, não sabia o que tinha dado nela, mas seu instinto materno gritara de uma forma surreal, era como uma leoa defendendo a ninhada, sim, era dessa forma que ela se sentia, uma leoa. 


Ninguém mexia com sua cria, senão atiçava o seu lado mais obscuro, do qual nem ela mesma conhecia direito. A pequena soltou o peito, já satisfeita e adormecida, Dulce a pegou com cuidado no colo e a colocou contra o peito, fazendo uma leve massagem nas costinhas.


Dulce: Dormiu mamãe? – ela sussurrou, enquanto cheirava a cabecinha da filha e a via abrir e fechar as mãozinhas. – Está chamando a mamãe é? – sorriu encarando as mãozinhas dela, com certeza estava sonhando com alguma coisa. 


Ouviu um arrotinho fraco e sorriu satisfeita, deitou a pequena de bundinha para cima ao seu lado e em seguida deitou ao lado dela, não demorou a que adormecesse.


 


¨¨¨¨


Em uma mesa afastada, Sofia estava falando mal de Dulce para duas amigas, estava perplexa com a forma que Dulce Maria a atacou, tinha certeza que a ruiva estava completamente doente.


Sofia: Vocês viram? Ela tentou me afogar! – olhou para os lados, espantada.


Jamile: Sofia, você pegou pesado. – murmurou. – Não tinha nada que meter e falar mal da criança, ela não tem nada a ver com a farofa.


Sofia: Mas é filha da desgraçada. – grunhiu. – E também é um nojinho, vai ser retardada e vadia como a mãe. – sussurrou. 


Carla: Sofia... – riu. – É só um bebezinho, larga de ser implicante. – rolou os olhos. – Olha o Ucker está vindo pra cá. – apontou Christopher se aproximando, enquanto bebia um red bull.


Sofia: Com certeza vem me pedir perdão de joelhos. – coçou a nuca e apertou a toalha que secava seus cabelos. – Ele me defendeu meninas, ele me ama, mas não admite. – se achou. As amigas se entreolharam negando com a cabeça, Christopher se aproximou e Sofia sorriu galante.


Ucker: Eu vou ser direto com você. – se apoiou na mesa a encarando. – Quero que vá embora daqui hoje mesmo. – Sofia piscou três vezes, parecendo não ter captado a informação.


Sofia: Como é que é? – foi o que conseguiu dizer. 


Ucker: Isso mesmo que você ouviu. – ele disse com um sorriso falso. – Já telefonei para a agência de viagens e sua passagem está marcada para dentro de três horas.


Sofia: MAS ISSO É INJUSTO! – ela berrou. – A Dulce Maria me atacou! – disse ultrajada. – Você é cego ou o que? Ela tentou me matar!


Ucker: Por que você mereceu! – disse em um tom mais alto. – Na boa Sofia, nada a ver você ir caçar confusão com a Dulce e o que é você a chamando de vadia? É a coisa mais ridícula que eu já vi! – prendendo o riso. – Como se você fosse muito santa não é? – ironizou.


Sofia: Ah Ucker, você joga na minha cara que eu me ofereço pra você, que eu sou uma qualquer, mas eu vi, com meus próprios olhos ela se oferecendo pra você, agora você vai ter a cara de pau de negar? – cruzou os braços.


Ucker: Ela não faz isso sóbria como você. – a encarou como se ela fosse uma lombriga. – Ela estava bêbada e para mim ela pode se oferecer, eu sou o único homem que ela teve até hoje e o único que ela vai continuar tendo! – tomou outro gole da sua bebida. – Não é como você que passa de mão em mão. – riu, desviando o olhar. – Ela só faz amor comigo, ela só procura a mim, nunca mais abra sua boca de cadela para chamar a minha mulher de vadia! – fechou os olhos fortemente e depois os abriu. – Agora o pior de tudo, você chamou minha filha de bastarda? - Sofia engoliu o seco.


Sofia: O que tem demais? Muitas crianças são bastardas... – deu de ombros olhando as unhas. 


Ucker: Escute bem o que eu vou lhe dizer sua filha da puta. Essa é a primeira e ultima vez que você abre sua boca pra ofender minha filha, a Laura não tem nada... – Sofia tentou falar. – Cala a boca! – pôs o indicador nos lábios. – Minha filha não tem nada a ver com nossos problemas, por tanto a próxima vez que você chamar minha filha de bastarda ou qualquer coisa do tipo, eu mesmo farei questão de te afogar. – piscou. As três garotas se entreolharam e Sofia estava espumando de raiva. – Fique pronta dentro de uma hora e meia, o táxi do aeroporto vai estar esperando você na porta do hotel.


Sofia: Pelo menos é primeira classe né? – ergueu a sobrancelha debochada. Uckermann gargalhou.


Ucker: Primeira classe? – rindo. – Acha que eu compraria passagens de primeira classe pra você? – Sofia cruzou os braços, insatisfeita. – Vai de classe econômica minha cara, eu tenho coisas mais importantes pra gastar meu dinheiro. – saiu sem olhar pra trás.


Sofia: Eu não acredito que ele me mandou embora! – dando pinotes de raiva.


Jamile: Você mexeu com a filha do cara... É isso aí. – prendendo o riso.


Sofia: ÓDIO! – grunhiu, passando a mão no rosto. – Vocês vão comigo não vão? – encarou as amigas.


Jamile: Ah Sofia, você se meteu nesse barraco sozinha. – deu de ombros. – Eu não vou deixar de curtir esse hotel magnifico só por que você não aguenta a rejeição e vai arrumar encrenca com a Dulce. – suspirou. – Foi mal, mas você vai sozinha, nos vemos na segunda. – deu um sorrisinho falso.


Carla: Dois votos pra Jamile. – piscou.


Sofia: Vadias falsas! – cerrou os punhos e saiu dali. Mas isso não iria ficar assim, não mesmo.


Carla: Eu acho que ela ficou chateada. – ergueu a sobrancelha.


Jamile: Foda-se, tem um cigarro? – Carla lhe deu o cigarro e as duas foram curtir a magnifica piscina.


 


¨¨¨¨


Derrick: MANDOU A SOFIA EMBORA? – disse em meio a gargalhadas, assim que Christopher contou o ocorrido. – Se fudeu a otária.


Ucker: Sim. – ele disse dando de ombros. – Essa vaca passou dos limites, uma coisa é ela ficar pentelhando a Dulce, agora chamar minha filha de bastarda? – negando com a cabeça. – É complicado parceiro, minha filha é só um bebê, nem sabe o que acontece ao redor dela e a Sofia vem querer xinga-la? – ele passou a mão nos cabelos. – A vadia pegou pesado, com a minha filha o negócio é mais embaixo.


Christian: Disse tudo parceiro, tirando que a Dulce mandou muito bem, se fosse a Maite uma hora dessas a funerária, IML o que fosse, já estavam por aqui. – riu.


Poncho: E você foi todo preocupadinho salvar a Sofia. – encarou o amigo, que rolou os olhos. – Está apaixonadinho é?


Ucker: Que apaixonadinho o que? – negou com a cabeça. – A única que me preocupa é a Dulce, se ela cometesse um crime seria presa e iria se ferrar. E se ferrar por causa da Sofia, é o pior de tudo.


Derrick: Se estivesse apaixonado pela Sofia, te daria uns tapas pra voltar a si. – deu um pedala em Christopher. – Tendo uma gata como a Dulce, se apaixonar pela Sofia é sacanagem parceiro.


Poncho: Não acha a Sofia gostosa? – ele ergueu a sobrancelha e Derrick tomou um gole de cerveja.


Derrick: Se eu disser que não, vão falar que eu sou gay? – desconfiado.


Christian: Está de zoa cara? – gargalhando. – A Sofia pode ser filha da puta o tanto que for, mas que é gostosa isso ninguém pode negar.


Ucker: Verdade. – disse negando com a cabeça enquanto bebia seu Red Bull  com vontade de rir. – Se fosse gente boa o tanto que é gostosa, ela esbanjaria simpatia, a desgraçada transa muito. – rolou os olhos e Poncho concordou gargalhando.


Derrick: Pois a Dulce é dez vezes mais linda que ela, tirando que é super boa gente, apesar de ser apaixonado pela Zoraida, com todo o respeito parceiro... – Ucker o encarou, coçando o pescoço. – A Dulce é a garota mais linda que eu já tive a honra de conhecer.


Ucker: Pois eu concordo com você. – sorrindo orgulhoso. – A Dulce é incrível. – suspirou. – É linda e tem tudo que um homem pode querer em uma mulher.


Poncho: Já a Sofia é descartável. – todos riram. – Já passou na mão de todos nós e quer dar a volta outra vez. – negando com a cabeça. – Mais rodada impossível.


Christian: Outra que chega muito pertinho é Angelique Boyer... – assoviou.


Ucker: Valha-me Deus a Angelique se mijava quando gozava. – fez cara de nojo. 


Christian: Que exagero, ela nunca se mijou comigo. – deu um pedala em Ucker.


Poncho: Pois comigo ela já se mijou, mas foram só duas vezes.


Ucker: Pois comigo ela não aguentava todo o Ucker júnior. – se gabou. – Sabe é muito grande. – malicioso. – E não é toda mulher que aguenta sem reclamar, a Angelique se mijava por que o orgasmo era incrível. – piscou.


Christian: Por que ela nunca se mijou comigo? – fez um beicinho e todos riram.


Continuaram se divertindo, falando mal das vadias da universidade, que já passaram por eles, afinal aquela era a diversão de todo homem, rir de mulheres fáceis que não se davam o devido valor.


 


¨¨¨¨


Dulce acordou com o chorinho fino de Laurinha, tentando se virar na cama. A ruiva sorriu e virou a pequena, deixando-a com a barriguinha pra cima, acariciando de leve pra ver se ela voltava a dormir, mas não, nada dela voltar a dormir e o choro ficava mais alto, sorriu e sentou, pegando-a no colo. 


Olhou no relógio digital e viu que eram oito e meia da noite, realmente tinha dormindo muito e estava se sentindo melhor, trocou de roupa, colocando um vestidinho soltinho, pegou uma fraldinha de Laura e resolveu dar uma voltinha, para ver se ela parava de chorar, entrou no elevador e ficou tentando entreter a filha com barulhinhos da boca. Uma mulher com uma menininha, entram em seguida.


– Olha mamãe, o bebezinho está chorando. – a garotinha apontou com os olhinhos brilhando. – É menino ou menina?


Dulce: Menina. – sorrindo, batendo na costinha da filha. – Como é seu nome?


– Bianca e essa é minha mãe, Cássia. – apontou e Dulce sorriu para a mulher.


Cassia: Que linda essa bebezinha. – disse mandando beijinhos pra pequena, que cessou o choro, a olhando curiosa. – É sua? – Dulce assentiu. – Tão novinha pra ser mãe, como ela chama?


Dulce: Pois é... – mordeu o lábio, um tanto corada. – Se chama Laura.


Bianca: Quantos anos ela tem? – ficou na ponta dos pés e levantou o braço para pegar a mãozinha de Laura.


Dulce: Tem meses... – riu. – Dois meses e você mocinha?


Bianca: Assim! – fez cinco com os dedos. – Já sou velha. - Dulce acariciou o cabelinho dela e o elevador parou.


Dulce: Você é muito fofa. – disse a Bianca. – Foi um prazer conhecê-las. – sorriu saindo do elevador.


Cassia: Esses jovens... – sorriu enquanto pegava a filha no colo para saírem também.




Dulce: Onw filhinha, já está bom de chorar, meu amor. – conversando com ela enquanto caminhavam até a piscina. 


Ainda estava todo mundo por ali, não se importando se já era noite ou não. Viu Christopher rindo e bebendo com os amigos e se aproximou. 


Dulce: Oi garotos. – sorriu de leve. – Ucker, viu as meninas? – ela disse parando na frente deles.


Ucker: Estão ali perto do bar. – apontou. – O que a minha princesinha tem? – vendo-a chorando e chupando a mãozinha. 


Dulce: Acordou enjoadinha. – sorriu. – A Sofia já foi embora? – ergueu a sobrancelha.


Ucker: Sim, já a despachei para a capital. – ele estendeu o braço. – Vem aqui com o papai, princesinha.


Dulce: Quer ir com o papai filha? – a neném continuava chorando. – Pega Ucker. – entregou com cuidado. – Qualquer coisa eu estou ali com as meninas. – apontando.


Ucker: Certo. – disse apertando a mãozinha da filha, mordendo de leve.


 


Dulce assentiu e saiu, foi até as amigas, que estavam em um papo animado no barzinho.


Dulce: Oi meninas. – disse com um sorriso de canto, sentando ao lado de Maite.


Maite: Olha só se não é a tigresa. – a morena gargalhou.


Dulce: Isso vai rindo Maite. – disse vermelha, a morena a abraçou de lado. – Tudo bem por aqui?


Anahí: Tudo ótimo. – piscou. – E você? Descansou?


Dulce: Sim. – assentiu. – Minha cabeça parou de doer e a Laura dormiu junto comigo, ainda bem que ela não acordou cedo, viemos acordar agorinha. 


Anahí: Que bueno. – tomando um gole de sua bebida. – Onde ela está?


Dulce: Com o Christopher. – olhou o loiro. – Faz tempo que ele está bebendo? 


Anahí: Desde que você foi dormir, mas eles não estão bebendo apenas álcool, senão já estavam caindo de bêbados. – Dulce riu. – Não vai beber nada?


Dulce: Deus me livre. – arregalou os olhos. – Vou beber só um suco, por que estou com sede, mas álcool nem pensar. – disse acenando para o barman, o homem se aproximou. – Me vê um suco de morango, bem gelado, por favor. – o homem assentiu e saiu em seguida.


Maite: Agora me diga Dulce Maria. – cochichou. – O que deu em você? Você quase fez um favor à humanidade, que seria mandar a Sofia para o inferno. – Dulce riu de canto.


Dulce: Ah, eu perdi a paciência com essa garota, apenas. – coçou a nuca.


Anahí: Mas você ficou possuída Dulce, sério, fiquei com medo de você. – a loira bebeu mais um pouco da bebida.


Dulce: É que... – pausa. – Quando eu a ouvi chamado a minha filha de bastarda, eu enlouqueci. Fiquei cega de ódio, não sei explicar o que me deu, nem eu mesma entendi. – o barman  chegou com o pedido de Dulce, a ruiva agradeceu com a cabeça e o homem se retirou.


Maite: É o famoso instinto materno. – deu de ombros. – Imagino eu tendo uma crise dessas. – as três espocaram em uma gargalhada.


Anahí: Acho que não sobrariam nem os ossos da Sofia, para contar a historia. – rindo.


Dulce: Que maldade. – negando com a cabeça e tomando um gole do suco. – O importante é que ela foi embora, não aguentaria olhar para a cara dela depois de tudo. – as três continuaram conversando animadamente.


 


Christian: Ei Laurinha! – dizia fazendo palhaçadas para ela parar de chorar. – Eita bonequinha escandalosa, vem com o padrinho. – estendendo os braços.


Ucker: Que meigo. – ironizou entregando-a para o amigo. Christian a pegou e ela fungou o choro, deixando apenas um biquinho. 


Poncho: Ah olha só isso. – apontando Laurinha, que olhava Christian com um biquinho de choro, todos riram. – Me deixa tirar um foto. – pegando sua câmera digital que estava em cima da mesa e batendo um foto, Laurinha se assustou com o flash  da câmera e voltou a chorar.


Ucker: Valeu fotografo. – rolou os olhos. – Me dá ela Christian, ela está chata. – Christian lhe entregou. – Sabia que você é chata? – a deitando na perna dele. – Chatinha. – fez uma careta horrenda e pequena parou de chorar, olhando curiosamente a careta que ele fazia, com os olhinhos arregalados. – O que? – confuso, ela voltou a chorar vendo que a cara dele tinha voltado ao normal. 


Derrick: Ucker, ela prefere a careta, a ver sua cara normal. – zoou. – A criança se assusta com a sua feiura meu velho.


Ucker: Ah que engraçado. – bufou e voltou a fazer a careta, Laurinha parou de chorar, todos riram. – Ah dá um tempo Laura, eu não vou ficar fazendo caretas a noite toda. – a bebezinha voltou a chorar. – Onw princesinha, vem vamos dar uma voltinha com o papai. – se levantando com ela, pegou a cobertinha e a fralda, e saiu com a filha.


Poncho: O Ucker pagando de babá é foda demais. – rindo. – Aposto dez pesos que ele não vai conseguir fazê-la parar de chorar.


 




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Autor(a): ardillacandy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



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  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

    Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot

  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

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  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.


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