Fanfics Brasil - Capítulo 66 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 66

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Derrick: Agora você arrumou, por que aqui ninguém é doido de apostar o contrário. – gargalhou bebendo outro gole de cerveja. Parou de rir ao ver Zoraida em uma mesa, conversando com uma garota e enxugando os cabelos. – Galera eu vou dar um pulo ali no outro lado.


Os amigos assentiram e ele foi, tinha que aproveitar que Zoraida não estava acompanhada daquele nerd odioso, o tal de Eddy. Aproximou-se a passos largos e viu a moça se espantar de leve com a presença dele ali. 


Derrick: Olá. – a encarou.


Zoraida: Oi. – mordeu o lábio.


Derrick: Será que nós podemos conversar? – cruzou os braços. Zoraida apenas olhou para a amiga, a mesma se tocou e se levantou, saindo dali.


Zoraida: O que você quer hein Derrick? – o olhando friamente.


Derrick: Fiquei sabendo que você está "saindo"... – fez aspas com o dedo. – Com o Eddy. – disse coçando a nuca. – Vim procurar saber se é verdade.


Zoraida: Sim, é verdade. – pegou uma batata frita e mastigou. – Mas não estamos "saindo"... - o imitou. - Estamos namorando. – corrigiu e Derrick ficou azul. – Algum problema, senhor James? – ironizou.


Derrick: COMO ASSIM VOCÊ ESTÁ NAMORANDO? – berrou e algumas pessoas se viraram para olhar. – Digo... Que historia é essa Zoraida?


Zoraida: Isso mesmo Derrick. – ela se levantou. – Achava que eu ficaria beijando seus pés e te esperando a minha vida inteira? Não, eu tenho o meu valor e o Eddy está me fazendo feliz, coisa que há muito tempo eu não era. Graças a você! – apontou ele.


Derrick: Zora também não é assim abelhinha... – ela o interrompeu.


Zoraida: Não me chama de abelhinha Derrick. – ela disse entredentes. – Você acabou com tudo de bonito que eu sentia por ti, você me humilhou, mentiu pra mim a respeito dessa mulher que você tinha compromisso, tinha vergonha por eu ser pobre, tirando que não me assumia de forma alguma. Eu cansei de ser sua palhaça!


Derrick engoliu o seco, não imaginaria que fosse doer tanto ouvir tais palavras e o pior de tudo era que Zoraida estava com toda a razão.


Derrick: Zora, eu sei que eu fui um otário, fui um cuzão contigo... – Zoraida o interrompeu novamente.


Zoraida: Ah foi mesmo, ainda bem que você sabe. – assentiu.


Derrick: Eu não tenho mais nada com a Amanda, ela era minha namorada no tempo do colégio, mas nós rompemos e desde então minha mãe não se conforma com isso, insiste que ela é minha noiva, que nós vamos nos casar e ser felizes para sempre.


Zoraida: Que seja Derrick. – negou com a cabeça. – Aquilo foi só a gota de água que faltava para eu me tocar que o meu lugar não é ao seu lado.


Ele sentiu como se estivessem lhe dado um soco no estomago, a encarou com a boca seca.


Derrick: E o que você sentia por mim? – murmurou. – Acabou?


Zoraida: Acabou. – ele fechou os olhos. – Não sinto mais nada por você, você me machucou muito Derrick, agora o que eu quero é viver bem longe de você! – disse dura. Eddy se aproximou com as bebidas. 


Eddy: Olá. – ele disse encarando os dois. – Trouxe os refrigerantes, acho que as batatas já devem estar frias. – pôs os refrigerantes na mesa.


Zoraida: Eu acho que não temos mais nada para conversar Derrick. – ela disse cruzando os braços. – Já ficou tudo muito esclarecido não acha?


Derrick: Se é isso que você quer Zoraida... – tentando ignorar o nó sufocante que levava em sua garganta. – É assim que vai ser.


Zoraida: Eu desejo tudo de bom pra você. – ela suspirou sincera. – E que você encontre uma pessoa com todas as características que você procura, para que não aconteça o mesmo que aconteceu comigo.


Derrick: Eu também desejo o mesmo a você. – pôs a mão no bolso e encarou Eddy. – Cuida dela cara... – Eddy assentiu com meio sorriso. – Ela é especial por demais.


Eddy: Eu sei disso. – encarando Zoraida.


Derrick encarou Zoraida outra vez e a mesma olhava para outro lugar, evitando olha-lo. Sem dizer mais nada o rapaz saiu dali. Estava se sentindo um merda, se não fosse tão otário poderia estar com ela, poderiam estar felizes, mas não, ele fez questão de estragar tudo. Resumindo: ele não a merecia, isso era um fato. Desejava realmente que ela fosse feliz.


Derrick: Vou subir galera. – ele passou pelos amigos sem ânimo, precisava ficar sozinho para chorar, já que ele não conseguiria segurar o choro por muito tempo. 


Poncho e Christian o encararam, confusos. Mas não puderam falar nada, pois ele já estava longe.


Poncho: O que deu nele? – apontou.


Christian: Sei lá. – dando de ombros. – Vamos ficar ali com as nossas gatas que a gente ganha mais. – se levantou. Poncho assentiu e os dois foram sentar na mesa das meninas.


 


Enquanto isso, na recepção. Christopher estava distraindo Laurinha, que estava vidrada olhando para um aquário. Os peixinhos coloridos chamavam a atenção da pequena que chupava a mãozinha e mantinha os olhinhos bem abertos.


Ucker: Olha só o Nemo filhinha. – disse a sacudindo de leve. – Vamos voltar meu amor? – disse se afastando aos poucos do aquário, torcendo para que ela não chorasse outra vez. 


Mas não chorou, ela apenas bocejou dengosa e ele a deitou nos braços, limpando a baba dela, ótimo, se ela dormisse seria melhor. Olhou para o lado e viu um grupinho de adolescentes cochichando e sorrindo provocantes em direção a ele.


Ucker: Era só o que me faltava. – soltou o ar, falando consigo mesmo. – Meu tempo de papa-anjo já se foi. – rolou os olhos de leve enquanto sentava com Laura. Dessa vez a pequena não queria mais ficar deitada, agora choramingava.


Ucker: Ai minha filha... – choroso. – Ajuda o papai. – o loiro mal piscou e viu uma garota do grupinho ao seu lado. Tomou um susto e depois sorriu sem graça.


– Oi, posso sentar aqui? – a garota mordeu o lábio.


Ucker: Claro. – arrumando a chupeta de Laura.


– Isabela. – estendeu a mão se apresentando.


Ucker: Christopher. – ele suspirou.


Isabela: Sabe, Christopher... – ela murmurou. – Eu e minhas amigas estamos a um bom tempo te olhando, você é muito lindo, minha amiga Valéria ficou muito afim de você.


Christopher teve vontade de rir, tão típico de adolescentes vir perguntar se um cara quer ficar com a amiga, mas na verdade quem quer ser comida é a própria.


Ucker: Eu lamento, mas eu estou ocupado, ela está muito enjoadinha e precisa de atenção. – apontou Laurinha, que agora chupava a chupeta, quietinha.


Isabela: Ela é linda... – disse olhando Laurinha. – É sua irmã?


Ucker: Minha filha. – sorriu apertando a mãozinha dela. A garota deu um sorrisinho falso e parecia frustrada.


Isabela: É casado? – coçou a nuca.


Ucker: Sou sim. – ele mentiu ainda olhando para a filha.


Isabela: Nossa, que pena... – ela arregalou os olhos. – Quer dizer, você é tão gatinho. – mordeu o lábio. – Realmente chamou minha atenção, ou melhor, da minha amiga. – consertou. – É tão novo pra ser casado. Quantos anos você tem?


Ucker: Fiz vinte e dois ontem. – disse levantando. – Eu preciso ir, tenho que levar ela para minha esposa dar de mamar. – inventou a desculpa. – Até mais. – ele disse saindo dali.


Sentia-se tão bem em falar, mesmo mentindo, que Dulce era sua mulher. Sentia-se bem, sentia-se completo. Um dia ela ainda seria dele, ah se seria.


 


¨¨¨¨


Na beira da piscina, Dulce estava rindo das presepadas de Ulisses.


Dulce: Ulisses cala a boca... – negando com a cabeça, rindo. – Você não vale nada não é?


Ulisses: Isso significa que você gostou da piada. – piscou se achando.


Dulce: Adorei. – assentiu. Christopher se aproximou com Laura.


Poncho: Olha só, não é que ele conseguiu fazê-la se calar? – disse surpreso, com Anahí em seu colo.


Ucker: Claro palhaço. – disse debochado. – Ela me adora. – sentando-se ao lado de Dulce.


Dulce: Ela fez cocô? – sussurrou. Christopher apertou a fralda e negou com a cabeça. – Me dê ela. – estendeu os braços e pegou a filha.


Solange: Mas essa menina é muito gostosa titia. – se contorcendo pra alcançar a mãozinha da sobrinha, quando alcançou apertou. – Me dá ela Dulce. – fez um biquinho e Dulce sorriu, pedindo para que ela fosse busca-la. Solange se levantou e pegou a sobrinha. – Coisa mais gostosa meu deuso. – Laurinha fez um biquinho de choro. – Ah não vai chorar com a titia meu amorzinho. – a pequena começou a chorar. – Não titia.


Dulce: Ai filha. – disse lamentada, Laura realmente estava dengosa demais naquela noite. – Vem Sol, me dá essa chatinha aqui. – negando com a cabeça. Solange a entregou. 


Dulce a deitou em seu colo colocando a fralda por cima pra poder amamentar, tirou o seio e logo sentiu a boquinha da filha sugando o mamilo com força. 


Dulce: Foi mal mana, amanhã eu acho que ela vai estar mais calminha.


Solange: Sem problema Dulce. – sorriu, sentando ao lado do namorado.


Ucker: Hoje ela está atacada. – roubando um pouco da cerveja de poncho.


Dulce: Ucker eu acho que já está bom de tanto beber, não acha? – ela sussurrou, pegando uma batata frita e mastigando.


Ucker: Já vou parar. – ele disse no mesmo tom. – Cadê o Derrick? – voltou a falar no tom normal.


Poncho: Ele subiu. – Christopher fez uma careta, achando estranho. – Não sabemos o por que.


Ucker: Está bem, depois eu falo com ele. – deu de ombros.


Os três ficaram ali, se divertindo e rindo. Laura dormiu agarrada ao seio da mãe e Dulce a levou para o quarto, Célia estava vendo TV, Dulce pediu que qualquer coisa ela ligasse que a ruiva subiria imediatamente. A festinha na piscina do hotel durou até duas da manhã, pois tinha certo limite determinado pelos administradores do hotel. 


 


No dia seguinte foram dar uma volta na praia e pela noite foram a um restaurante aproveitar as iguarias do litoral mexicano. Enfim, na segunda pela manhã retornaram a capital, pois precisavam voltar aos estudos.


 


¨¨¨¨


Dois dias depois, Dulce e Estefânia estavam estudando no quarto.


Dulce: Ai Esteff... – a ruiva mordeu o lábio. – Eu estou com tanto medo de reprovar em interpretação. – mordendo um pedaço da maçã.


Esteff: Não vai reprovar amiga. – disse com um sorriso. – Você é ótima!


Dulce: Você é uma fofa. – disse com um sorriso. 


Esteff: Eu sei disso. – riu se achando.


Dulce: E modesta também. – gargalhou, Estefânia lhe deu língua. 


A porta se abriu e por ela passou, Maite, Anahí e Laura, que estava no bebê conforto, no colo da loira. 


Dulce: Onde estavam com a minha pimpolha? – perguntou e Anahí colocou o bebê conforto no chão, já que Dulce estava esparramada no mesmo.


Maite: Estávamos ensinando ela a paquerar. – piscou. – Conseguiu catar mais gatinhos que Anahí e eu juntas! – gargalhou.


Dulce: Nossa, a minha princesinha está podendo mesmo hein? – deu um beijinho na mãozinha dela, que riu no bebê conforto. – É minha princesinha? Deixa o seu pai ficar sabendo viu? – riu.


Bateram na porta e Anahí berrou para que entrasse. Margareth colocou a cara na porta.


Margareth: Dulce, sua mãe pediu pra que você a encontre dentro de duas horas nesse endereço. – mostrou o papel. – Disse pra você ir sozinha, pois tem coisas importantes pra falar.


Dulce: Ué, mas por que ela não me ligou? – confusa. Margareth fez uma cara que não sabia. – Está bem Margareth, obrigada. – sorriu, a mulher lhe entregou o papel e saiu. – Que estranho. – A ruiva indagou olhando o papel. – Não conheço esse endereço. – riu em seguida. – O que será que a minha mãe quer de tão importante? – curiosa.


Maite: Só vai saber quando perguntar pra ela. – piscou obvia. 


Dulce: Depois eu encontro ela. – guardando o endereço no decote. – Meninas... – ela mordeu o lábio e as amigas se entreolharam. – Eu estou pensando seriamente em voltar a dançar ballet.


Anahí: Sério? – sorriu. – Mas isso é ótimo, Dulce. – pôs a mão na boca, com animação.


Maite: Se é o que você quer, eu apoio. – deu de ombros.


Esteff: E quando pensa em começar?


Dulce: Não sei... – mordeu o lábio, com leve preocupação. – Eu preciso conversar com a Luciana, ver se eu realmente sou bem vinda na companhia e o principal, ver se ainda tem vaga pra mim.


Maite: Ai Dulce, é claro que é bem vinda e a vaga elas arrumam, aquelas mariposas te adoram. – piscou e Dulce gargalhou.


Dulce: Bem, me desejem sorte. – se levantou. – Vocês podem ficar de olho na Laura por umas horinhas, só o tempo de eu ir lá falar com a minha mãe e voltar? Acontece que o Christopher está no trabalho e...


Esteff: Está bem, ruiva... – riu. – Não precisa explicar, eu olho ela.


Dulce: Obrigada. – mandou um beijinho à gordinha. – Me deixa ir tomar meu banho, o quanto mais rápido eu for, mais rápido eu volto.


Dulce se banhou e em seguida vestiu-se com um vestidinho soltinho, prendeu os cabelos em um rabo de cavalo e passou uma maquiagem leve, deu mil e uma recomendações a Estefânia e em seguida foi ao encontro de Blanca.


 


O táxi parou em frente a um edifício de luxo, com certeza a casa de alguma amiga de sua mãe. A ruiva riu sozinha enquanto ia até a portaria, Blanca não tinha jeito. Se se apresentou ao porteiro e ele interfonou, logo autorizou sua subida.


Dulce: Apartamento, quarenta e nove. – ela disse pra si mesma e apertou o botão para ir até o quarto andar, o elevador se abriu e ela se deparou com um corredor deserto, engoliu o seco e enxergou o numero dourado em uma das portas, foi até lá e tocou a campainha.


¨¨¨¨


Recalde bebia a segunda garrafa de uísque daquele dia, hoje com certeza seria um dia incrível. Deu um sorriso malicioso ao ouvir a campainha tocar, levantou um pouco tonto e abriu a porta. Dulce arregalou os olhos e sentiu as pernas bambearem quando o viu na sua frente, antes que pudesse correr ele a pegou pelo braço, tampando-lhe a boca e puxou a ruiva pra dentro do apartamento. Pedro fechou a porta e encostou Dulce na mesma.


Pedro: E agora sua piranha gostosa? – disse bem perto dela, Dulce pode sentir o forte cheiro de álcool que exalava de sua boca, sentiu o pânico invadi-la. – Somos somente, você e eu. – disse isso e começou a beijar-lhe o pescoço. Dulce lhe mordeu na mão. – Vadia! – deu um tapa na cara dela, a ruiva cambaleou.


Dulce: SOCORRO! – gritou a plenos pulmões.


Pedro: Cala a boca! – puxou o cabelo dela erguendo-a outra vez. – Não adianta você gritar, ninguém vai te ouvir aqui. – riu debochado.


Dulce: Me solta seu imbecil! – gemeu tentando fazê-lo soltar seu cabelo. – Me larga! – se debatendo, enquanto ele agarrava-a até o sofá. Jogou Dulce ali e pegou a garrafa de uísque.


Pedro: Você é muito bobinha Dulce. – disse analisando-a. – Achou mesmo que sua mãezinha estava aqui te esperando? – ele tomou outro gole de uísque em seguida depositou a garrafa no aparador e a segurou de novo, pois ela tentou correr. – Nem adianta benzinho... – a abraçou por trás e encostou seu membro nela. – Hoje, somos só eu e você.


Dulce: Não faz nada comigo. – sentindo seu braço doer. – Por favor, Pedro. – sussurrou.


Pedro: Olha só, está mansinha de novo. – disse satisfeito, segurou os dois pulsos dela em uma só mão e com a mão livre, acariciou as pernas da ruiva, subindo o vestidinho.


Dulce: Pedro, não... – começou a chorar.


Pedro: CALA A BOCA! – deu um tapa na cara dela fazendo-a cair no sofá. – Não vamos fazer nada que você não goste. – deitando em cima dela e lhe dando um beijo. – Você gosta de dar, que eu sei. – sussurrou apertando a bunda dela.


Dulce: Não... – ela soluçou. – Me deixa ir embora daqui, por favor!


Pedro: Claro que não, você vai se divertir Dulce. – ele riu. – Onde está o seu celularzinho?


Dulce: Não te importa! – berrou. 


Pedro lhe deu outro tapa, ela fechou os olhos com força e apontou a bolsinha tiracolo jogada na perto da porta.


Pedro: Se levantar daqui, você vai apanhar mais. – ele ameaçou levantando-se e indo até a bolsinha.


Dulce chorava baixinho e pedia em pensamento a Deus, que Pedro não fizesse nada com ela. Não podia acontecer nada consigo, Laura precisava dela. Pedro voltou com o aparelhinho branco. 


Dulce: O que você quer com meu celular? – ela disse aos soluços.


Pedro: Me divertir. – ele riu cambaleante enquanto mexia no menu do celular. Dulce tentou levantar outra vez, mas Pedro a pegou de novo.


Pedro: Não adianta você fugir. – ele negou com a cabeça. – Eu sou mais forte e mais rápido que você delicia, e a chave da porta está aqui. – apontou o bolso da bermuda. – A única coisa que vai acontecer é que você vai apanhar desnecessariamente... Eu odeio bater nesse seu rostinho de boneca. – pegou no rosto dela, a ruiva tirou a mão dele de seu rosto de forma arisca. – Eu tenho medo de deforma-lo, você é linda demais pra isso. – a levou novamente até o sofá.


Dulce: ME DEIXA IR EMBORA DAQUI! – gritou, desesperada. – Você é doente!


Pedro: Você me deixou assim Dulce. – ele arregalou os olhos a encarando, Dulce estava com muito medo dele, parecia um doente a olhando. – Você me deixou obcecado por você! – sussurrou no ouvido dela. – Pelo teu corpo. – levou a mão ao seio dela, o apertando, o moreno fechou os olhos como se aquele ato lhe desse muito prazer.


Dulce: Me larga! – grunhiu. 


Pedro pegou os dois pulsos dela e a prendeu no alto da cabeça, Dulce gemeu de dor, ele estava apertando muito seus pulsos, estava machucando. Com a mão livre Pedro, botou o celular para chamar, na viva voz. 


Dulce: Para quem você está ligando? – perguntou o encarando.


Pedro: Para quem você acha? – ironizou colocando o celular na mesa de centro. Logo Dulce escutou a voz de Christopher.


Ucker: Oi Dulce. – ele atendeu.


Pedro: Uckermann, meu parceiro... – respondeu rindo como um idiota.


Do outro lado da linha, Christopher acenou para que o amigo continuasse o trabalho para ele, pois estava bastante confuso. O que Recalde fazia no celular de Dulce?


Ucker: O que está fazendo com o celular da Dulce? – mal-humorado.


Pedro: Não estou apenas com o celular. – ele riu. 


Dulce: SOCORRO UCKER! ESSE HOMEM É DOIDO! – disse aos prantos. 


Christopher arregalou os olhos, sentindo seu coração batendo forte.


Ucker: Dulce? – ele perguntou atordoado. – O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO COM ELA SEU DESGRAÇADO? – disse ligando o gravador de chamadas, Recalde iria se ferrar.


Pedro: Por enquanto, apenas estou vendo como ela é gostosa, estava esperando você atender pra começar a diversão.


Ucker: SE VOCÊ TOCAR NELA, EU TE MATO! – disse andando de um lado para outro, enquanto ouvia os soluços de Dulce ao fundo. – ENTENDEU MALDITO?


Pedro: Ah infelizmente eu vou precisar tocar. – ele riu. – Me diz Uckermann, você consegue comer ela sem tocá-la? – Christopher arregalou os olhos. – É meio impossível não é? Mas eu te liguei para você ver, que eu sou o cara, hoje eu vou comer essa vadia de todo o jeito que você imaginar e faço questão que você escute tudo!


Dulce: Não! – sussurrou negando com a cabeça. 


Ucker: EU VOU TE MATAR QUANDO EU ENCONTRAR VOCÊ! NÃO TOCA NA MINHA MULHER DESGRAÇADO! – disse desesperado, enquanto corria pela emissora.


Pedro tirou o vestido de Dulce com brutalidade enquanto a ruiva se debatia, sorriu tarado ao ver os seios cheios de sardas, cobertos apenas por uma lingerie branquinha.


Pedro: Nossa Uckermann. – ele riu. – É injustiça você ter aproveitado tudo isso sozinho. 


Ucker: Você é um desgraçado, como pode fazer isso com uma garota seu maldito? – com os olhos mareados, estava em pânico. – Claro, só consegue as mulheres na força bruta. – tentando distrai-lo, quanto mais Recalde se zangasse, mais tempo ele ganhava.


Dulce: GPS, GPS! – ela berrava, se aproveitando da leve embriaguez de Recalde.


Pedro: CALA A BOCA. – disse rindo dela.


CLARO! O celular dela tinha GPS, ele correu até a sessão de telefonia da empresa, local em que as ligações de telespectadores eram recebidas, para que falassem ao vivo nos programas.


Pedro: Está vendo Uckermann? A gostosa, já está até delirando nos meus braços. – ele disse debochado, enquanto arrancava o sutiã de Dulce, fazendo seus seios cheios ficarem embaixo dos seus olhos. – Caralho, que peitões!


Dulce: SOCORRO! – gritou na esperança que algum vizinho ouvisse. – ME AJUDEM!


 





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Autor(a): ardillacandy

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Ucker: DULCE FOGE DAÍ! - ele disse. – FOGE MEU AMOR! – todos os funcionários o via correr e o olhavam como se ele fosse louco, mas que se fodessem. Dulce: Não dá. – chorando, Pedro apertava seus seios. Pedro: Não adianta essa vadia fugir, hoje querendo ou não eu vou foder ela inteirinha! – com águ ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



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  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

    Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot

  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

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  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




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