Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]
Ucker: DULCE FOGE DAÍ! - ele disse. – FOGE MEU AMOR! – todos os funcionários o via correr e o olhavam como se ele fosse louco, mas que se fodessem.
Dulce: Não dá. – chorando, Pedro apertava seus seios.
Pedro: Não adianta essa vadia fugir, hoje querendo ou não eu vou foder ela inteirinha! – com água na boca olhando os seios da ruiva. – Desde que eu vi você dando de mamar eu enlouqueci, outro dia vi você toda peladinha, você tem noção de como é gostosa? – ele passou a mão no rosto, se abaixando e passando a língua pelo seio da ruiva, em seguida chupou o mamilo rosado com tesão.
Ucker: SOLTA ELA SEU DESGRAÇADO!
Dulce: Para! – aos berros.
Pedro: Que delicia. – disse apertando a coxa dela. – Eu sempre quis fazer isso. – trocando de seio, passando a chupar o outro lado.
Christopher se aproximou de um atendente.
Atendente: Quem é você? Não pode entrar aqui. – disse assustado ao vê-lo ali.
Ucker: Sou o dono daqui, preciso que localize um número pelo GPS urgente. – disse tapando a boca do telefone para que Recalde não ouvisse.
Atendente: Olha, eu não posso... – Christopher o interrompeu.
Ucker: FAZ O QUE EU ESTOU MANDANDO, SENÃO AMANHÃ VOCÊ SERÁ UM CARA DESEMPREGADO! – ele berrou com desespero.
Dulce estava correndo risco, não tinha tempo pra perder. O homem se encolheu e assentiu, Christopher deu o número e ele fez a busca.
Ucker: Pedro pense bem... – ele disse voltando a destapar a boca do telefone, andando de um lado para outro. – Você já está encrencado, não piore as coisas, deixe e Dulce em paz.
Pedro: Ora Uckermann, então se eu já estou na chuva, vou me molhar! – gargalhou. – Os peitos dela são a coisa mais deliciosa do mundo, nisso você tem que concordar comigo.
Dulce: Christopher, ele vai me estuprar! – gritou soluçando.
Ucker: ELE NÃO É NEM LOUCO! – ouviu a gargalhada espalhafatosa de Recalde.
Aquele cara estava completamente maluco, já notara que estava embriagado, mas estava começando a duvidar da sanidade dele.
Pedro: Se toca Uckermann, não é só você que tem o direito de comer a bucetinha dessa safada. – olhou Dulce. – Ela gosta de dar, então ela vai dar pra mim hoje, nem que seja a força.
Ucker: Não toca na Dulce. – suspirou. – Se fizer isso está cavando a sua cova, porque eu juro pela minha filha que se você estuprar minha mulher, eu mato você cara.
Pedro: Estou me tremendo de medo. – rolou os olhos. – Quer saber Uckermann, vou desligar. Eu preciso de privacidade agora, se é que você me entende. Dulce e eu vamos transar até eu não aguentar mais, eu vou meter muito nessa vadia, vou meter nesse rabinho, nessa bucetinha, nessa boquinha... – disse a olhando como um lobo. Dulce gritou, desesperada.
Ucker: Eu vou matar você. – ele disse com lagrimas. – Por favor, não faça isso, não faz nada com ela, por favor. – encarou o atendente, que estava acenando pra ele o chamando. Graças a Deus, tinha localizado o endereço. – DULCE, FOGE! POR FAVOR MEU AMOR, TENTA ESCAPAR.
Pedro: Ela não vai escapar.
Ucker: Eu vou te buscar meu amor! – pegou o endereço que o rapaz o estendia e ignorando as palavras de Recalde. – Eu te amo! – Pedro desligou e ele correu pelos corredores enquanto ligava para a policia.
Pedro desligou também o aparelho, para que Uckermann não os incomodasse mais e abriu as pernas de Dulce ficando entre elas, a ruiva sentiu a pressão do membro duro em sua intimidade e sentiu nojo.
Dulce: Me larga! – cuspiu na cara dele.
Pedro lhe deu outro tapa, seu rosto já se encontrava vermelho e sentiu que tinha cortado seu lábio. Pedro tirou a bermuda juntamente com a cueca revelando seu membro duro.
Pedro: Vem aqui sua vadia. – soltou os pulsos dela e a ruiva começou a agredi-lo, mas ele nem ligava, afinal tinha mais força que ela.
A obrigou a ficar de quatro, segurando os dois pulsos dela por trás, com uma mão só. A apoiou no sofá, obrigando-a a se empinar pra ele, afastou a calcinha dela, acariciando sua intimidade.
Pedro: Nossa, que coisinha linda. – ele passou a língua nos lábios e em seguida começou a lamber a intimidade da ruiva, chupando-a com precisão. Dulce fechou os olhos e mordeu o lábio. – Está gostando não é? – sorrindo. Dulce o olhou de rabo de olho e assentiu. – Está gostando sua putinha? – ela voltou a assentir. – Está gostosinho? Responde!
Dulce: Está. – ela mordeu o lábio. – Está muito gostoso, continua... – Pedro sorriu triunfante e voltou a chupar a intimidade de Dulce, que derramava algumas lagrimas enquanto olhava ao redor. – Vamos acabar logo com isso sim? – a ruiva disse mordendo o lábio.
Pedro: Terminar o que? – disse se levantando e passando o membro pela entradinha. – Quer que eu meta em você logo? Hein sua cachorra?
Dulce: Vamos fazer isso, deitados. – ela sussurrou. – Por favor.
Pedro a jogou no sofá outra vez e Dulce o viu se aproximar, vindo para cima dela, em um piscar de olhos a ruiva ergueu o joelho, lhe acertando em cheio no pênis. Pedro deu um grito de dor, se contorcendo.
Pedro: SUA VAGABUNDA VOCÊ QUEBROU MEU PAU NO MEIO! – gritou vermelho de dor, com certeza tinha machucado feio, pois estava duro e Dulce deu uma joelhada certeira e jurou ter visto entortar.
Pedro foi pra cima dela, irritado, apertando o pescoço da ruiva com força. Dulce apalpou o aparador atrás do sofá em busca de algo, sentiu seu ar indo embora enquanto ele apertava seu pescoço. Ela sentiu a garrafa de uísque e não pensou duas vezes antes de acertar com toda a força na cabeça dele, que caiu desmaiado no chão. Ela pôs a mão na boca com lagrimas, enquanto buscava o ar.
Dulce: Será que ele morreu? – se abaixou e viu o pulso dele, estava vivo. – Merda, eu preciso sair daqui antes que ele acorde. – disse para si mesma, enquanto procurava as chaves na bermuda dele. – Infeliz, estuprador... – chorando. – Achei! – ela pegou as chaves tremendo de nervoso.
Pegou seu celular e sua bolsinha enquanto arrumava o vestido, saiu de dentro do apartamento e trancou Pedro lá dentro, iria ligar para a policia! Dentro do elevador ela chorava enquanto olhava o vestido todo rasgado, o sutiã tinha ficado lá, pois não teria tempo de procurar, tinha que se cobrir como podia, seu rosto estava dolorido devido aos tapas que Recalde tinha lhe dado e seu lábio inferior estava inchado, pois tinha cortado.
Estava tão nervosa que não estava nem acertando o número da policia. O elevador se abriu e o celular da ruiva tocou, era Christopher e ela atendeu imediatamente.
Dulce: Christopher! – aos prantos.
Ucker: Graças a Deus, Dulce! – ele disse enquanto dirigia como um louco. – Onde está o Recalde?
Dulce: Eu consegui trancar ele dentro do apartamento, eu consegui escapar Ucker! – olhando ao redor, ainda não acreditava que tinha escapado.
Ucker: Graças a Deus meu amor. – ele mordeu o lábio. – Fica calma, fica tranquila, eu estou chegando aí. Fica perto de alguém, a policia também está a caminho, não sei quem vai chegar primeiro, mas, por favor, vai pra um lugar seguro.
Dulce: Você conseguiu me localizar?
Ucker: Sim, eu já estou perto. – ele respondeu.
Dulce viu a policia estacionando e se aproximou do porteiro, que a olhou assustado.
Dulce: A policia chegou. – ela murmurou.
Ucker: Fala com eles, que eu estou chegando aí meu amor. – desligou.
Porteiro: Mas o que está acontecendo aqui? – disse olhando Dulce e em seguida o policial.
– Nós recebemos uma denuncia. – olhando a prancheta. – Tentativa de estupro, nesse endereço. – olhando Dulce que tentava se cobrir. – Pelo visto já encontramos a vitima. – pegou o rádio e falou algumas coisas que Dulce não pode ouvir.
A ruiva viu Christopher estacionar e sorriu pela primeira vez. O loiro saiu do carro apressado e se assustou com o estado de Dulce, ela estava toda descabelada com o vestido rasgado e tentava se cobrir como podia com os retalhos do vestido, ele foi até ela, Dulce se pendurou nele e o abraçou voltando a chorar.
Ucker: Calma meu amor. – deu um beijo na cabeça dela. – Está tudo bem, já passou.
– Onde está o acusado?
Dulce: Eu o prendi lá em cima. – se tremendo.
– Você sabe o numero do apartamento? – Dulce assentiu. – Diga.
Dulce: Quarenta e nove. – disse com a voz tremida. – Aqui a chave. – estendeu com a mão tremula. O policial fez sinal para que os dois homens invadissem.
– O que estava fazendo no apartamento? – cruzou os braços. – A casa é sua? – Dulce negou com a cabeça. – É do acusado? – Dulce assentiu. – O que estava fazendo na casa dele?
Dulce: Ele ligou pra minha faculdade e se passou pela minha mãe, não faço ideia do que ele fez, mas a secretaria me deu o recado de que minha mãe estava me esperando nesse endereço pra conversar comigo sobre um assunto sério. Quando eu cheguei, ele me atacou, começou a me bater... – apontou seu rosto vermelho. – E tentou me estuprar, só não o fez por que eu consegui escapar.
– E por que não ligou pra sua mãe antes, para confirmar? – cruzou os braços.
Dulce: Minha mãe sempre faz isso, eu não tinha nada a temer. – enxugando as lagrimas. O policial a encarou e voltou a olhar a prancheta.
Ucker: Escuta, por um acaso está insinuando que ela está mentindo? – perguntou perplexo.
– É claro que não. – o encarou. – Mas que é estranho, isso é.
Ucker: Pois eu gravei quando ele ligou pra mim, gravei toda a conversa, ele falava claramente que iria estuprar a Dulce. – o policial o olhou interessado.
– Bom, se você tem uma gravação, muda muita coisa. – assentiu. – Posso ouvir? – Ucker assentiu, enquanto pegava o celular do bolso e buscava a gravação pelos menus do aparelho.
Ucker: Aqui está. – apertando play. – Escute, enquanto isso eu posso colocá-la no meu carro?
O policial assentiu com a cabeça enquanto ouvia a gravação. Christopher acompanhou Dulce e abriu a porta do carro. Dulce sentou no banco do carona.
Dulce: Eu fiquei com muito medo... – ela sussurrou.
Ucker: Eu também. – a olhando. – Mas já passou meu amor. – beijou a mão dela. – Esse desgraçado vai para a cadeia, que é o lugar dele, ele nunca mais vai te incomodar. – ela assentiu e ele tirou a camisa. – Veste isso. – entregando a camisa pra ela. – Fica aqui enquanto eu resolvo tudo sim? – ela assentiu e ele lhe deu um beijo no rosto. – Eu já volto. – voltou a se aproximar do policial. – E então?
– Esse rapaz estava embriagado?
Ucker: É o que parece. – passou a mão no rosto. – Mas isso não importa, ele tentou violentar a minha mulher e eu o quero na cadeia!
– Por favor, se acalme. – pediu.
Os outros policiais voltaram com Recalde, que vinha sangrando, vestido com uma bermuda e uma blusa, também manchadas de sangue. Ele vinha cambaleando, e xingando os policiais.
Pedro: Vocês sabem quem eu sou? – berrava. – Hein?
Ucker: MALDITO! – grunhiu tentando avançar no moreno.
– Se acalme, eu já mandei se acalmar! – disse firme, o contendo. – Ou então vou ser obrigado a prendê-lo também.
Christopher respirou fundo e procurou não olhar pra ele, pois sabia que perderia a cabeça e acabaria sendo preso também.
– Pegue a caixa de primeiros socorros, ele está ferido. – disse ao outro policial e em encarou Recalde. – Calado.
– Como ele estava quando o encontraram? – perguntou ao parceiro.
– Desmaiado e completamente nu. – suspirou. – Parece que levou uma pancada forte.
Pedro: ME LARGUE! – gritou negando com a cabeça. – Eu quero a minha mulher, eu estava só dando uma com a minha mulher, que mal tem nisso? – rindo completamente desordenado. – Ela quebrou meu pau no meio, está doendo pra caralho...
– Ele não está só bêbado, está drogado também. – o analisando. – É parece que está encrencado rapaz.
Os policiais fizeram um curativo no ferimento de Pedro e colocaram o mesmo no carro da policia.
Ucker: Vamos precisar ir até a delegacia? – passou a mão no rosto tentando se conter.
– Com certeza, precisam registrar um boletim de ocorrência por tentativa de estupro e agressão.
Ucker: E eu posso deixa-la em casa? – apontou Dulce. – Ela está muito frágil, muito nervosa, por favor.
– Você pode levá-la apenas para trocar de roupa, pois vai precisar da presença dela para a denúncia, leve também essa gravação, mas, por favor, não faltem, por que senão de nada vai adiantar. – Christopher assentiu. – Podem se dirigir até o sétimo distrito policial, é pra lá que vamos levar o acusado e não demorem.
Ucker: Pode deixar. – os policias se retiraram e ele entrou no carro. Dulce olhava para o volante, parecia pensativa. - Tudo bem? – perguntou preocupado.
Dulce: Agora sim. – sorriu de leve.
Os dois se entreolharam e trocaram um olhar profundo, Dulce suspirou e se aproximou mais dele, o beijo aconteceu calmo, leve e delicioso. Dulce sentiu uma pontada de dor e separou. Ele a encarou preocupado.
Dulce: Desculpa, é que eu cortei o lábio, não é nada grave, só está dolorido. – ele assentiu analisando. – Obrigada Ucker!
Ucker: Eu não fiz nada demais. – disse a encarando. – Você conseguiu sozinha. – beijou a testa dela. – Eu estou muito orgulhoso de você. – Dulce sorriu de leve botando o cabelo atrás da orelha.
Apenas ao lado dele ela se sentia segura e protegida. Era incrível. Christopher deu partida e os dois saíram dali.
Foram em direção à casa de Dulce, pois ela não poderia ir à delegacia vestida daquela forma. Por sorte apenas João e os empregados estavam na casa, felizmente o pequeno estava no quarto jogando vídeo game e os empregados não se metiam em nada, graças a Deus. Dulce se trocou, vestiu uma calça jeans e uma blusa e prendeu seus cabelos em um coque desleixado.
Ucker: Podemos ir? – ele perguntou assim que ela desceu as escadas.
Dulce: Claro. – ela suspirou. – Me deixa só ligar para as meninas, preciso saber como está minha filha.
Christopher assentiu e ela foi até o telefone e ligou para o celular de Maite, perguntou como estava sua filha, a pequena estava dormindo depois de uma crise de choros. Dulce sentiu o coração apertado, mas ainda bem que Laura já estava dormindo e não estava mais dando trabalho pra ninguém.
Elas perguntaram se estava tudo bem, mas Dulce não quis prolongar assunto, deixaria para contar a elas quando chegasse lá. Desligou o telefone sentindo-se mais despreocupada e encarou Christopher.
Dulce: Podemos ir. – ele a pegou pela mão e voltaram ao carro.
Christopher então dirigiu até a delegacia e assim que entraram viram o diretor, com certeza deveria estar uma fera por seu filho estar preso, Dulce arregalou os olhos e Christopher apertou a mão dela.
André: Senhorita Saviñon? – a encarou com confusão. – Uckermann? O que estão fazendo aqui? Não me diga que foi você? – Dulce assentiu e o homem ficou amarelo.
Pedro: Foi ela que chutou meu pau. – disse meio sonolento, enquanto apontava Dulce.
André: Cale-se! – berrou ao rapaz, em seguida pôs a mão no rosto. – Não posso acreditar ainda que meu filho está aqui detido, por tentativa de estupro e o pior ainda, tentou violentar uma das alunas! Você tem noção do que você fez meu filho? – encarou o filho.
Dulce: Eu não queria que estivesse passando por esse constrangimento senhor Recalde, mas o Pedro não está bem da cabeça. Ele quase comete uma atrocidade comigo, estou tremendo até agora. – disse nervosa.
André: Eu entendo sua aflição senhorita Saviñon e jamais esperaria esse comportamento por parte do meu filho, mas releve, Pedro estava alcoolizado, estava drogado... – disse com decepção nos olhos, deveria ser muito duro para um pai admitir que o filho era usuário de drogas. – Meu filho é uma boa pessoa.
Ucker: Eu entendo que esteja chateado André. – pôs a mão na nuca. – Não deve ser fácil pra um pai toda essa situação, eu sou pai, eu sei que isso deve ser duro, mas o seu filho está completamente perturbado. – apontou Pedro que agora reclamava de algo que ninguém entendia, pôs a voz dele estava embolada. – Ele tentou violentar a Dulce, só não conseguiu por que ela se virou bem e se salvou e nós vamos sim prestar uma queixa contra ele.
André: Tudo bem façam a queixa. – suspirou. – Mas, por favor, senhorita, não conte aos seus pais sobre esse lamentável acontecimento, eles podem ficar com uma imagem errada a respeito da faculdade e... – Dulce o interrompeu.
Dulce: Não se preocupe senhor, meus pais não tem necessidade de ficar sabendo, foi um acidente, não aconteceu nada e é isso que importa. – André assentiu aliviado. – Mas precisa entender o meu lado, não é querendo me gabar, mas o Pedro está obcecado por mim. Eu não vou conseguir viver em paz, sabendo que ele está solto e pode repetir o que fez hoje.
André: Claro. – passou a mão na testa. – E agradeço pela sua compreensão a respeito dos seus pais. – Dulce assentiu.
Ficaram um tempo ali aguardando o delegado chamar e dentro de vinte minutos um policial chega pedindo para que entrassem. Dulce e Christopher entram e a ruiva deu o depoimento que precisavam, o delegado pede a gravação e todos escutam, o que ajudou bastante.
Delegado: Eu vou ser sincero com vocês, apesar da gravação ser muito clara a chance dele ser julgado é muito pouca. - foi sincero e os dois arregalaram os olhos.
Ucker: Mas por quê? – disse perplexo. – ELE IA ESTRUPA-LA! – berrou.
Delegado: Se acalme rapaz, ou então eu vou ser obrigado a prendê-lo por desacato. – Christopher suspirou. – Não estou afirmando que ele não será julgado, mas o problema é que ele fez tudo isso alcoolizado e não teve relação sexual, se ele estivesse sóbrio e se ele estivesse consumado o ato, seria mais fácil de ir para a prisão. – explicou. – Ouçam... Depois daqui vocês vão se dirigir ao IML, pois a moça precisará fazer o exame de corpo delito. – ele disse carimbando um papel. – Quando chegarem lá entreguem esse documento para o César. – Christopher pegou o papel que ele estendia.
Ucker: Mas se os exames demostrarem a tentativa de estrangulamento, a tentativa de estupro e a agressão, as chances de ele ser condenado aumentam?
Delegado: Talvez, mas é muito difícil, em casos de embriaguez é raríssimo. Mas isso é o de menos, vocês deveriam agradecer por não ter acontecido nada pior. – suspirou e acendeu um charuto. – Por isso é provável que ele aguarde o julgamento em liberdade.
Ucker: Não dá pra acreditar. – negando com a cabeça.
Delegado: Por enquanto é só isso e não se preocupe senhorita Saviñon, esse rapaz não voltará a importuná-la e sugiro que seja mais atenta da próxima vez. – Dulce assentiu mordendo o lábio.
Dulce: De qualquer forma obrigado delegado. – estendeu a mão e o homem apertou firmemente.
Christopher também se despediu do homem e os dois saíram da delegacia.
Ucker: Não dá pra acreditar que esse infeliz não vai pagar pelo que fez. – ele resmungou enquanto abria a porta do carro e entrava.
Dulce: Vamos pensar positivo sim? – ela mordeu o lábio entrando no carro.
Ele assentiu, dando partida rumo ao IML. Chegaram lá e fizeram o tal exame, foi rápido, coisa de quinze minutos, em seguida foram rumo a faculdade, já eram sete da noite.
Autor(a): ardillacandy
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Ao entrar no quarto, encontra as amigas rindo de algo no notebook de Maite. Maite: Até que enfim chegou ruiva. – encarando a amiga e arregalou os olhos. – O QUE FIZERAM COM VOCÊ? – disse levantando, vendo que Dulce estava abatida, com marcas roxas no pescoço e o lábio um pouco inchado. – Você não tinha sa&i ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10662
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steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35
Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo
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misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03
OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!
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proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33
https://www.proarticlepost.com
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martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18
Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot
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heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09
Osmanthus fragrans tea is a kind of precious flower tea made from exquisite tea billet an https://www.thepopularsmart.com
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carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16
Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28
São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44
No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3
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baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43
Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.
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grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37
VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem
mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20
Coisas que a quarentena me proporciou.