Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]

Deu permissão para o entregador subir e desligou. Alguns minutos depois, o entregador tocou a campainha e ele pegou a pizza e o refrigerante.

Ucker: Prontinho. – disse colocando a pizza e a garrafa de coca-cola  na mesa. – Espera ai que eu vou pegar dois copos.  

Dulce assentiu enquanto abria a pizza, sentiu o cheiro e sentiu o estômago roncar, bem que Christopher tinha dito que ela estaria com fome. 

Ucker: Eu sabia, que você estaria com fome. – ele piscou ao vê-la dar uma dentada em uma fatia, ela sorriu.

Dulce: Fazer o que não é? Estou amamentado. – disse comendo uma azeitona.

Ucker: Ah claro. – assentiu irônico e ela gargalhou. 

Dulce: Ai Ucker credo! – disse observando a cara do assassino no filme. – Que homem feio.

Ucker: Eu sou mais bonito não sou? – cheirando o pescoço dela.

Dulce: Não, ele é mais bonito que você. – ela deu língua e ele começou a lhe atacar com cocegas. – Ai, para Ucker! – rindo.

Ucker: Quem é mais bonito? – disse sem parar com as cocegas. 

Dulce: Você é mais bonito! – disse rápido sem parar de rir, ele parou as cocegas e lhe deu um beijo estalado. 

Ucker: Eu sei disso. – ele piscou.

Dulce: Engraçadinho. – deu outra dentada na pizza.

Os dois ficaram ali, se curtindo, namorando, até que Dulce achou que já estava na hora de voltarem, pois já era dez e trinta da noite e no dia seguinte ela teria prova. Ele concordou e se arrumaram para voltar, Dulce foi atrás com Laurinha, já que a pequena dormia e se acordasse ficaria estressada.

Ucker: Não quero te deixar ir. – ele disse a abraçando de lado, enquanto chegavam na escadaria.

Dulce: Nem eu quero ir bebê. – ele deu um selinho nela. – Mas é só até amanhã.

Ucker: Eu sei. – ele sorriu, colocando as mãos no bolso. – Eu te amo viu?

Dulce: Eu também te amo. – mordeu o lábio.

Ucker: Tchau princesinha... – deu um beijinho na bochechinha fofinha da neném. – Coisa linda do papai. – sussurrou baixinho para que ela não acordasse e em seguida beijou a mãozinha minúscula. – Tchau meu amor. – deu um selinho nela.

Dulce: Tchau bebê, tenha uma boa noite. – ela desejou soprando beijinhos.

Ucker: Claro que eu vou ter. – ele disse a encarando. – Eu vou sonhar com você. – piscou e Dulce sorriu colocando o cabelo atrás da orelha. – E você vai sonhar comigo?

Dulce: Espero que sim. – sorriu e deu tchauzinho. – Bye amor, até amanhã! – subiu as escadas e ele ficou admirando-a lá de baixo. 

Era incrível como ele não a via mais apenas como um pedaço de carne, agora ele via Dulce com outros olhos, tinha aprendido a dar valor a mulher e mãe que ela era, tinha aprendido a dar valor ao seu jeito de menina-mulher e ele iria cuidar daquilo com todo o cuidado que pudesse.

Dulce entrou em seu quarto com Laura e as amigas a olharam, pareciam preocupadas.

Anahí: Dulce Maria! – ela berrou desesperada e aliviada ao mesmo tempo. – Onde você estava sua doida? Não faz ideia de como estávamos preocupadas!  

Dulce deu um sorrisinho amarelo ao notar que não tinha avisado a ninguém aonde ia. 

Anahí: Você saiu da quadra daquele jeito e quando voltamos do ensaio não encontramos você nem a Laura, você tem noção de como nos deixou? Tudo passou pela nossa cabeça, Pedro poderia ter feito algo com você.

Dulce: Desculpem. – mordeu o lábio. – Eu estava com o Christopher.

Maite: Ah bom, a gente pensou que... – parou de falar. – Estava com quem? – arregalou os olhos.

Anahí: Com o Christopher? – perguntou confusa. 

Dulce: Pois é. – sorriu colocando a bolsa na cama e em seguida Laurinha no berço. – Meninas... – apoiou-se no bercinho da filha. – Christopher e eu estamos juntos outra vez. – disse de uma vez.

Silêncio. Apenas silêncio. Elas pareciam captar a informação, era quase inacreditável.

Maite: É sério? – perguntou dando um sorrisinho e Dulce assentiu.

Dulce: Sim. – ela murmurou assentindo. – O que acham?

Anahí: Eu posso dizer que...  

Dulce mordia o lábio, nervosa, a opinião de suas amigas era importante ao extremo e esperava que elas estivessem ao seu lado. 

Anahí: Já estava na hora amiga! – disse dando pulinho e a abraçando, Dulce soltou o ar, aliviada. – Ah, ainda bem, não estava mais aguentando ver você pra baixo!

Maite: Faço das palavras da Annie, as minhas. – piscou e abraçou a ruiva em seguida. – Meus parabéns cariño! 

Dulce: Obrigada meninas! – disse colocando a mão na boca pra evitar gritar de animação. – Eu estou tão feliz.

Anahí: Cara, os olhos dela estão brilhando outra vez, olha isso. – disse perplexa, notando que o olhar de Dulce estava completamente transformado, parecia ter vida outra vez.

Maite: Verdade. – analisou. – Mas conta logo, está esperando o que para começar a falar como foi? – disse sentando na cama e a chamando pra sentar também.

Dulce: Bem... – sentou-se e abraçou as pernas. – Naquela hora que eu saí, ele foi atrás de mim. – as três ficaram ali, ouvindo tudo o que Dulce falava.

Enquanto isso no quarto dos meninos, Christopher entrou assoviando, e dançando, todo alegre.

Poncho: Ei filho da puta? – disse o encarando. – Onde você estava e que alegria é essa?

Ucker: Vocês nem acreditam o que aconteceu! – ele se jogou na cama, completamente avoado.

Christian: E o que aconteceu? – cruzou os braços.

Ucker: Dulce e eu... – fez suspense e os amigos ficaram mais curiosos ainda. – Voltamos a namorar! – sentou-se com os braços levantados.

– UHUL! – eles riram e foram todos para cima dele.

Poncho: Cara sério mesmo? – ele disse bagunçando os cabelos de Ucker.

Ucker: Sério velho. – ele disse sorrindo a toa. – Nem eu estou acreditando ainda, ela me perdoou naquela hora que eu fui atrás dela, quando eu a encontrei ela estava muito mal, chorando muito. Quando eu pensei que não tinha mais nenhuma chance ela foi lá e me perdoou, estávamos no meu apartamento até agora.

Christian: Já estavam transando? – arregalou os olhos. – Vocês não perdem tempo hein?

Ucker: Que nada cara. – negou com a cabeça. – Nem rolou, minha filha estava lá. Eu só queria curtir a companhia dela, não vou dizer pra você que eu não queria transar, eu queria, mas eu não iria forçar nada, a gente acabou de voltar e eu não quero que ela fique pensando que eu só quero sexo com ela.

Poncho: Entendo. – ele disse orgulhoso pelo amigo. – Parabéns parceiro, você merece ser feliz! – bateu nas costas dele.

Christian: Concordo com o Poncho, apesar de ser um idiota você é muito boa gente cara, felicidades.

Ucker: Valeu irmão.

Poncho: Amém! – levantou as mãos aos céus. – Você não vai mais ficar de vela enquanto nós agarramos Anahí e Maite! – comemorou e Christopher rolou os olhos.

Ucker: Vai para o inferno Poncho. – ele se levantou rindo. – Hoje eu estou tão feliz que nem suas gracinhas vão me tirar do sério.

Os amigos riram em seguida se arrumaram para disputar uma partida de videogame, antes de dormir.

 

¨¨¨¨

Os dias foram se passando, Christopher estava esperando Dulce terminar o ensaio com as animadoras, estava babando na ruiva na cara de pau e ela também não parava de olha-lo, os dois estavam trocando olhares há um bom tempo e todo mundo estava percebendo. 

Poncho: Cara fecha a boca! – gargalhando. – Daqui a pouco a baba caí e molha todo mundo.

Ucker: Cala a boca. – coçando a nuca. 

Laurinha começou a chorar no carrinho e Christopher a olhou aperreado, ele estava suado devido o intenso treinamento que estavam fazendo há pouco tempo, não esperava que Laura fosse acordar agora. Olhou para os amigos e todos eles estavam suados também. 

Ucker: Ai filhinha, o papai não pode te pegar, eu estou todo suado. – se abaixou e pegou a chupetinha colocando na boquinha dela, pegou o carrinho e começou a arrasta-lo pra lá e pra cá, enquanto voltava a observar Dulce dançando. Maite vendo aquela presepada se aproximou.

Maite: Vim salvar sua vida Uckermann. – apontando Laurinha chorando escandalosa. – Oi gostoso. – deu um selinho em Christian, que sorriu.

Ucker: Ai graças a Deus! – ele sorriu de leve. – Não vai atrapalhar? Ela acabou de acordar, está um saco.

Maite: Ora, claro que não. – rolou os olhos. – Vem aqui coisinha mais linda da madrinha! – disse se arqueando e pegando a pequena no colo. – Oh coisa gostosa que eu sou dinda. – dando um beijinho na bochechinha gordinha. – Cadê a Laurinha, cadê? – disse com voz de bebê, apertando a mãozinha dela, que aos poucos parava de chorar. – Vou levar ela lá para o outro lado certo? – Christopher assentiu. – Vem comigo, fofão? – perguntou a Christian, que ficou vermelho quando ela disse seu apelido intimo na frente dos amigos.

Christian: Puta merda hein Maite? – grunhiu e Maite gargalhou dando de ombros. Christopher, Poncho e Derrick, começaram a rir. – Vou lá com ela, galera.

Ucker: Vai lá fofão. – zoou.

Christian: Vai rindo bebê. – imitou a voz de Dulce. Christopher rolou os olhos e Christian saiu satisfeito.

Derrick: Estão competindo quem tem o apelido mais ridículo? – gargalhou.

Poncho: Nada é mais ridículo do que abelhão! – deu um pedala em Derrick e começou a rir, pois era assim que ele e Zoraida se chamavam, abelhinha e abelhão.

Ucker: Puta que pariu, abelhão? – negando com a cabeça, fazendo com a careta. – Bateu o recorde de bizarrice hein?

Derrick: Vai se foder Poncho, você prometeu guardar segredo. – disse acariciando a cabeça. – Pelo menos eu não tenho que aguentar ai meu magrinho... – imitou a voz de Anahí.

Poncho: Ah mais abelhão é muito pior! – disse se achando e em seguida observou Christopher que olhava Dulce todo idiota. – Ucker vai lá e agarra ela de uma vez, você está parecendo um nerd  virgem olhando pra ela.

Ucker: Ela é linda. – passando os olhos por todo o corpo de Dulce, já estava completamente excitado só de olha-la dançar.

Derrick: Responde aqui cara, depois que vocês voltaram quantas vezes vocês fizeram um amorzinho hein?

Ucker: Nenhuma. – suspirou frustrado, sem tirar os olhos dela.

Derrick: Como assim nenhuma Uckermann? – perguntou intrigado. – Assim você me envergonha meu velho. – bateu de leve nas costas dele.

Ucker: Bom... – ele mordeu o lábio, encarando Derrick e Poncho. – A gente até tenta, mas sempre tem alguém pra atrapalhar ou a Laura chora, quando tem um bebê as coisas se complicam parceiro, a Dulce nunca vai deixar a Laura chorando pra me dar atenção, para as mulheres os bebês são mais importantes que nós homens. Eu já estou enlouquecendo. – mordeu o lábio, voltando a observa-la.

Poncho: Cara leva a gata para o seu apartamento e manda ver irmão. – sugeriu. – Deixa a Laura com alguém.

Christopher a viu finalizar o ensaio e mordeu o lábio, vendo-a anotar algo em sua prancheta. Subiu o olhar pela coxa grossa e parou no bumbum da ruiva, Dulce era tão linda que parecia não ser real. 

Ucker: Vou falar com ela. – os amigos assentiram e ele se afastou caminhando até Dulce, ao chegar lá a abraça por trás fazendo sorrir. – E então meu amor? – ele disse no ouvido dela. Dulce colocou a prancheta em cima da mesa e se virou para beija-lo.

Dulce: Onde está a nossa filha? – perguntou assim que pararam o beijo.

Ucker: Maite a levou, eu estou suado, não queria pegar ela assim. – voltando a beija-la. – Vem aqui, vamos ficar um pouquinho ali no canto. – apontou e Dulce assentiu.

Dulce: Estava me olhando tanto que eu já estava me sentindo desconcertada, senhor Uckermann. – ela disse sorrindo, enquanto caminhavam. 

Ucker: Você sabe que me enlouquece quando está dançando com esse uniformezinho. – ele sussurrou. – Meu amor, eu estou com muitas saudades de você. – disse assim que chegaram. – Muita. – a pegou pela cintura e lhe deu um beijo calmo. 

Dulce suspirou ao senti-lo descer a mão pelas suas costas e chegar até o bumbum. O loiro foi descendo os beijos para o pescoço dela e Dulce ofegou.

Dulce: Ucker, tem um monte de gente olhando... – ela fechou os olhos mordendo o lábio, sem conseguir esconder o prazer que sentia quando ele a acariciava daquela forma.

Ucker: Vamos para o meu apartamento. – ele suspirou. – Vamos fazer amor de uma vez, eu não aguento mais ficar sem você, eu preciso fazer amor com você Dulce.

Dulce: Eu também meu amor. – ela disse o encarando e lhe dando um selinho. – Mas não podemos deixar a Laura aqui e também não podemos leva-la... – sussurrou baixinho.

Ucker: Deixa ela com as suas amigas. – ele apontou. – Elas adoram cuidar da Laura.

Dulce: Bebê, elas não tem obrigação nenhuma de cuidar da Laura, elas tem a vida delas. – se abanou. – Se fosse ao menos pra algo sério, como um trabalho, mas para que a gente possa transar?

Ucker: O que tem demais? – disse a beijando no pescoço. – É uma necessidade nossa, vamos meu amor... 

Dulce: Tudo bem. – ela sorriu de canto. – Mas só por que eu também estou com saudades de você. – ela mordeu a ponta do dedo e ele sorriu. – Espera aqui amor. – ele assentiu e se sentou enquanto a observava se aproximar de Maite.

A ruiva se aproximou e a morena a encarou, com um bico.

Maite: Nem vem, eu não vou te dar a Laura. – reclamou enquanto brincava com a bebê, que estava deitada em suas pernas.

Dulce: Não vim pedir isso. – começou meio sem jeito. – Hm... Será que poderia olhar ela durante umas duas horas?

Maite: É claro. – sorriu. – Por que hein? Pra onde você vai? – a olhou maliciosa.

Dulce: Ah, nada. – deu de ombros. – Eu vou sair com o Christopher um pouquinho pra gente conversar, ficar um pouquinho a sós e...

Maite: OMG! – pôs a mão na boca. – Vocês vão transar não é? 

Dulce: Maite, para com isso. – sorriu sem jeito, Maite adorava deixa-la envergonhada.

Maite: Tudo bem, vai lá. – deu de ombros. – Transe muito com o seu homem, que eu olho essa gracinha. – Dulce riu corada, as duas observaram Laurinha que chupava sua chupeta quietinha.

Dulce: Então qualquer coisa você me liga sim? – Maite assentiu.

Maite: Quando você chegar é pra me contar tudo ouviu? – Dulce riu e assentiu vermelha, se aproximou da pequena e lhe deu um beijinho na cabecinha.

Dulce: Tchau! – saiu às carreiras, fazendo Maite gargalhar. Dulce era uma piada.

A ruiva se aproximou novamente de Christopher e ele a olhou mordendo o lábio.

Ucker: E então princesa? – pôs o cabelo dela atrás da orelha. – Vai ficar comigo ou não? – Dulce assentiu, timidamente. – Isso meu amorzinho. – beijou os lábios dela. – Vamos?

Dulce: Vamos. – ele a abraçou de lado e foram em direção ao estacionamento.

O caminho até o apartamento foi silencioso, apenas trocavam olhares de desejo e o clima estava esquentando. Antes, Christopher parou em uma farmácia, para comprar preservativos e Dulce ficou o esperando no carro. Ele voltou e logo e seguiram outra vez. 

Não demorou até que chegaram e já entraram no apartamento aos amassos. Christopher tinha pressa, tinha tesão e Dulce não ficava para trás, a ruiva estava cada vez mais molhada enquanto sentia Christopher acariciar seu corpo.

Ucker: Vem aqui meu amorzinho. – sussurrou enquanto subia a blusinha de animadora que Dulce usava, revelando o sutiã vermelho. Ele não esperou e desabotoou o sutiã, descobrindo os seios cheios de Dulce. – Delicia. – ele sussurrou e umedeceu os lábios antes de abocanhar um mamilo sutilmente, coisa que fez Dulce gemer manhosa.

Dulce: Ai meu amor. – ela mordeu o lábio enquanto acariciava os cabelos do namorado. – Ai Ucker... – o sentindo mudar de lado e chupar o outro seio, ele subiu a mão direita pela coxa dela e logo pousou a mão entre as pernas da ruiva, acariciando a intimidade dela. 

A ruiva também tomou iniciativa e tentou tirar a blusa do time de futebol que ele usava, o loiro a ajudou, jogando-a longe. Dulce acariciou o peitoral malhado enquanto os dois se beijavam cheios de fogo e caminhavam até o quarto. 

Dulce sentou-se na cama e o observou tirar o short e a cueca, deixando o membro ereto ao relento, ela o encarou e ele se aproximou dela acariciando o pênis, Dulce pôs o cabelo atrás da orelha e se arrumou pegando-o na mão e o direcionando até a boca, chupando-o com precisão e fazendo Christopher urrar. 

Ucker: Isso chupa todinho. – acariciando os cabelos ruivos e erguendo a cabeça pra trás. – Que delicia princesa...

Dulce não conseguia falar, por estar com o membro de Christopher na boca, não era nenhum pouco experiente em sexo oral, mas iria fazer o seu melhor pra agradar o namorado, não iria mais ser uma boba, ela não queria mais ser uma trouxa na cama. O membro dele pulsava em sua boca, ela podia sentir. Aquilo a deixava zonza de vontade de tê-lo todo dentro de si. Christopher segurou a cabeça dela de leve e começou a forçar o membro para que ela engolisse mais.

Ucker: Ah! – ele disse sentindo o orgasmo próximo, Dulce quase engasga e o tirou da boca, fazendo uma massagem. – Chupa ele Dulce. – ele gemeu com aperreio. A ruiva obedeceu e voltou a chupa-lo, fazendo o loiro revirar os olhos e isso permaneceu por alguns minutos. – Eu vou gozar amor! – ele anunciou e ela o tirou da boca e o acariciou enquanto ele gozava. – Ah meu bem. – ele sorriu. – Vem aqui. – ele se ajoelhou e a fez abrir as pernas. – Me deixa dar uma olhada nessa florzinha linda. – ele afastou a calcinha da ruiva, observando a intimidade molhada e depilada, sentiu seu membro dolorido. 

Arrancou a calcinha e a fez abrir mais as pernas, começando a chupar aquela pétala de flor, Dulce gritou fechando os olhos, ele adorava chupar a intimidade de Dulce, era tão cheirosa e cuidada, tirando o gostinho doce que ela tinha.

Dulce: Ucker... – ela sussurrou acariciando o cabelo dele. – Ai meu pai eterno. – fechou os olhos.

Christopher mordeu de leve o clitóris e penetrou um dedo nela, fazendo a ruiva se contorcer de leve. Enquanto chupava, foi aumentando o movimento do dedo, ficou assim por alguns minutos até que ela começou a ter espasmos. 

Dulce: Eu vou gozar bebê! – disse com careta, ele assentiu sem parar o que estava fazendo. Dulce gritou e o loiro sentiu sua essência deslizando pelo dedo.

Christopher sorriu e se levantou, beijando-a na boca, enquanto tirava a sainha dela, os dois deitaram sem parar o beijo que trocavam, Christopher estendeu o braço e pegou o preservativo, rasgou a embalagem e desenrolou em seu membro, em seguida penetrou Dulce com força, fazendo a ruiva trincar os dentes. 

Ucker: AH! – gritou extasiado de prazer, enquanto dava estocadas fortes na intimidade da ruiva, que entrelaçou as pernas no quadril dele. – Que delicia, puta merda! – ele grunhiu com os olhos cerrados.

Dulce: Mete mais fundo. – pediu arranhando as costas dele, enquanto gemia alto, a ruiva ia pra frente e pra trás, devidos aos bruscos movimentos de Christopher, fazendo os seios dela balançarem tomando toda a atenção do loiro. – Ai, ai... – cerrou os olhos.

Christopher a observava, ela era perfeita, tinha leves gotinhas de suor em seu nariz e testa, aumentou os movimentos com força fazendo a mesma gritar. Alguns minutos depois ele resolve mudar de posição.

Ucker: Vem aqui, amor da minha vida. – ele sussurrou saindo de dentro dela e deitando na cama. – Cavalga no meu pau vai, safada. – ele sussurrou no ouvido dela, que sorriu enquanto subia em cima dele, fazendo-o penetrá-la outra vez. – Isso meu amor. – a sentindo cavalgar de leve. – Mas rápido meu bem... – ele acariciou a barriguinha dela, ofegante.

Dulce: Ahh! – ela arqueou a cabeça para trás, enquanto se apoiava no peitoral dele. – Oh my god, é tão gostoso. – ela sussurrou, chorosa.

Ucker: Gostosa! – com os olhos fechados, sentindo todas as sensações que aquele ato proporcionava a eles. Subiu as mãos e apertou os seios de Dulce com força. – Isso Dulce!

A ruiva mordeu o lábio e pôs a mão na cabeça, apertando os próprios cabelos, sem parar de rebolar no membro de Christopher. Queria senti-lo o mais fundo que pudesse, era tão grosso, tão grande, que o sentia arregaçando tudo dentro de si e ela adorava aquela sensação. Apesar de um pouco dolorida era extremamente prazerosa e ela faltava morrer de tesão. 

Christopher se ergueu beijando-a na boca, abafado os gemidos da ruiva, Dulce murmurou algo e o abraçou pelo pescoço sem parar de cavalgar, os dois trocaram um olhar cúmplice e sorriram safados. Não demorou em que o orgasmo viesse, forte e arrebatador. 

Dulce respirou fundo apoiando a cabeça no ombro dele, ainda unidos. A respiração de ambos estava fraca e descompassada.

Dulce: Eu te amo meu amor. – ela mordeu o lábio.

Ucker: Eu também te amo meu bem. – ele pegou a mãozinha delicada da ruiva e deu um beijo. – Quero você comigo pra sempre! – dando um selinho nela. – Sempre meu amor.