Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]
Ucker: Fica calma... – suspirou, estava muito excitado ao ver a namorada peladinha e pronta para dar pra ele. – Vem aqui. – abriu as pernas dela bem abertas. – Relaxa.
Dulce mordeu a dobra do dedo e fechou os olhos, sabia que sentiria dor. Ele guiou-se até a entrada molhada da namorada, forçou a cabecinha para dentro e Dulce afastou o corpo. Ele a deixou imóvel e continuou a forçar.
Dulce: AAI! – afastou de novo, com os olhos molhados. – Dói...
Ucker: Shii, eu preciso que relaxe meu amor. – forçou mais um pouco e ela gritou, ele estava rasgando-a.
Dulce: Para Ucker... – chorando. – Não vai caber!
Ucker: Tem que caber! – segurou o bumbum dela e sorriu ao sentir a barreira. – Vai ser tão rápido que nem vai sentir. – dizendo isso ele entrou com tudo, fazendo-a dar um urro de dor. – Prontinho meu amor. – não se aguentando de tesão.
Ele começou os movimentos lentos, fechou os olhos pelo prazer de estar dentro dela, era tão apertada que a carne envolvia seu membro e o apertava fazendo-o enlouquecer. Dulce apertou o travesseiro com força e mordeu o lábio.
Olhou para baixo e viu sua intimidade sendo arregaçada e sangrando muito, Christopher era grosso, muito grosso. A dor estava dando lugar a um prazer descomunal. Sentia Christopher chegar fundo na sua feminilidade, apertou os braços dele enquanto o namorado aumentava o ritmo das estocadas.
Dulce: Ah. – suspirou e ele a beijou, parou o beijo e ele fechou os olhos enquanto entrava e saia da namorada.
Ucker: Gostosa! – apertou um seio dela e em seguida deu um tapa na coxa da mesma, Dulce gemeu.
Estava muito bom, muito bom mesmo, ela levou as mãos até os próprios seios e os acariciou involuntariamente, coisa que fez Ucker se excitar ainda mais. Ela começou a sentir espasmos pelo corpo e arranhou as costas dele tentando demostrar o êxtase que sentia, ele deu mais duas estocadas e ela gritou.
Ele sacou que ela tinha gozado e sorriu com isso. Deu mais três estocadas fundas e chegou ao maior e melhor clímax da sua vida. Juntou seu quadril ao dela e gemeu alto enquanto gozava, em seguida deitou em cima dela e deu-lhe um beijo na testa, ela sorriu.
Ucker: Tudo bem? – dando um selinho demorado nela, ela assentiu. – Eu te machuquei muito?
Dulce: Um pouquinho. – mordeu o lábio.
Ucker: Não queria te machucar, me perdoa. – beijou a mão dela. – Mas gostou? – sorriu safado e deu um rápido beijo no pescoço dela. Ela assentiu envergonhada. – Você é linda meu amor. – os dois se beijaram. – Deixa eu me livrar dessa camisinha ok? – ela assentiu e ele levantou.
Christopher foi até o banheiro, está certo que Dulce era sua namorada, mas ele tinha esse pequeno habito de conferir as camisinhas e tomou um baita susto ao ver que não encontrou a camisinha intacta como esperava, estava com um baita rasgão, e nenhum pingo de esperma.
Ucker: Puta que pariu! – passou a mão pelos cabelos, aquilo só podia ser brincadeira. Passou a mão pelo cabelo nervoso, enquanto ia em direção ao seu armário de comprimidos. – Droga, eu não acredito! – bufou enquanto procurava um frasco onde ele botava as pílulas do dia seguinte. – Aqui está! – sorriu e pegou o frasco. Abriu e viu que tinha apenas um comprimido. – Meu salvador! – sorriu e já ia saindo do banheiro quando pensou um pouco. – É melhor eu dar amanhã e aproveitar um pouquinho mais. – sorriu malicioso e tirou o preservativo, o enrolou e jogou no lixo. Guardou o frasco e saiu.
Quando voltou para o quarto a viu deitada de lado, embrulhada com o lençol, encarando a noite pela porta da varanda, parecia distraída. Olhou para o lençol e viu a mancha de sangue ali, sorriu com aquilo. Deitou ao lado dela e começou a beijar-lhe o pescoço carinhosamente. Ela se contorceu e sorriu.
Dulce: Ucker... – suspirou ao sentir a mão dele subir pela sua coxa. – Está tudo bem?
Ucker: Aham. – sem parar de beijar o ombro dela. – Eu só quero você de novo meu amor. – roçando seu membro que já estava ereto novamente no bumbum dela. – E então?
Ela fechou os olhos com força e virou-se para beijá-lo. O beijo tinha um efeito explosivo em ambos, uma essência maravilhosa e única que só eles sabiam e tinham. Ele a virou novamente e voltou a beijar-lhe o pescoço e desceu para as costas, provocando um forte arrepio pelo corpo dela, ela apoiou o corpo sobre um dos braços enquanto ele levantava a perna da mesma, guiou seu membro até a entrada e ela trincou os dentes e fechou os olhos, ele suspirou e foi penetrando nela com cuidado.
Dulce: Ah! – mordeu o lábio com força. – Ucker... - ele apoiou o braço e passou a mão por baixo dela apertando um seio forte enquanto se movimentava lentamente, sabia que ainda podia machuca-la. Ele ficou um tempo parado para que ela se acostumasse novamente e começou a estoca-la com força, fazendo-a gritar. – Hm. – sorriu levemente, enquanto ele acariciava seu clitóris. – Aii amor...
Ele fechou os olhos e gemeu alto, os movimentos agora eram rápidos, frenéticos, os dois gemiam como loucos. Depois de alguns segundos eles chegam ao clímax, Christopher saiu de dentro da namorada e a apoiou no seu peito, onde ela pousou a cabeça, enquanto esperavam a respiração acalmar.
Dulce: Eu estou muito feliz meu amor. – sorriu sentindo a respiração voltar ao normal. – Eu te amo muito! – subiu o rosto e ele lhe deu um demorado selinho.
Ucker: Eu também te amo. – suspirou. – Gatinha, eu preciso te contar uma coisa. – passou a mão no maxilar e Dulce o encarou confusa.
Dulce: O que? – curiosa.
Ele suspirou e pensou de novo, se ele falasse que a camisinha tinha estourado e que tinham acabado de transar sem proteção, provavelmente ela não iria querer transar novamente tão cedo.
Ucker: Eu adorei fazer amor contigo. – ela sorriu contente e ele beijou a cabeça dela demoradamente. – Você é a mulher da minha vida. – sorriu, ocultar seria o melhor, no dia seguinte ele daria a pílula sem que ela percebesse e tudo ficaria bem. Dulce não iria nem desconfiar desse pequeno incidente. Era o que ele pensava.
¨¨¨¨
No dia seguinte, Christopher acorda e vê Dulce deitada no peito dele, ela dormia serenamente e parecia que não iria acordar tão cedo, com cuidado a afastou e levantou de fininho, foi até o banheiro e pegou o frasco, o abriu e pegou a pílula azul nas mãos.
Ucker: Belezinha do papai. – deu um beijo na pílula. – Você é a minha salvadora, eu já disse não é?
Dulce: Falando sozinho meu amor? – disse entrando no banheiro de repente.
Christopher deu um pulo de susto e derrubou a pílula, a mesma caiu dentro da pia e desceu ralo abaixo. Pôs a mão na boca enquanto via a pílula indo embora. Droga!
Dulce: O que houve? – perguntou preocupada.
Ucker: Não é nada meu amor... – dizia branco. Aquilo só poderia ser um pesadelo.
Dulce: Ucker, você está tão esquisito. – mordeu o lábio. – Tem certeza que está tudo bem?
Ucker: É sim, eu só me assustei um pouco porque eu estava meio distraído. – dizia atordoado. – É só isso.
Que bela bosta! Precisava comprar mais pílulas urgentemente. Isso não estava acontecendo, só poderia ser um pesadelo e do pior tipo.
Dulce: Hm... – vermelha. – Vamos ficar juntos hoje?
Ucker: Sabe o que é minha princesa? – abrindo um sorriso amarelo. – Eu preciso resolver uns assuntos do time com os garotos e depois marcamos de jogar polo, então não vai dar pra gente sair hoje, mas eu te prometo que amanhã passaremos o dia inteirinho juntos. – se tocou que precisava dar a ela a pílula ainda no dia de hoje. – NÃO! – ela se assustou. – Podemos nos ver hoje sim, nos vemos as sete. – ela sorriu.
Dulce: Então está bem meu amor. – apertando o nó do lençol mais forte para não cair. – Eu posso tomar banho?
Ucker: Pode. – passou a mão no queixo, observando o corpo delicioso dela, coberto apenas por aquele lençol. – Fique a vontade. – safado.
Dulce: Pode sair? – completamente vermelha e ele bufou. – É que eu tenho vergonha Christopher.
Ucker: Eu já conheço todo o seu corpo. – convencido. – Não tem nada demais eu te ver pelada. – disse obvio.
Dulce: Eu não me sinto bem sabendo que alguém está me vendo pelada. Mesmo se esse alguém for você meu amor. – mandou um beijinho e deu tchau. Christopher rolou os olhos e saiu.
Ao entrar no quarto, ele pegou o celular e foi para a sala, discou os números e logo ouviu a voz sonolenta de Alfonso.
Poncho: Puta que pariu, Ucker! – resmungou. – Isso é hora de você me ligar, seu veado!
Ucker: Já é meio dia, vagabundo! – bufou. – Cara eu preciso da sua ajuda! – falava baixo.
Poncho: Que seja muito importante! – sentou-se na cama.
Ucker: Eu transei com a Dulce. – respirou fundo.
Poncho: Isso eu já sabia, mas e aí foi gostoso? – safado.
Ucker: Muito cara, mas a minha empolgação foi tanta que... – suspirou. – A camisinha estourou mano!
Poncho: Como assim estourou? – deu um berro do outro lado da linha. – Caralho, você conseguiu estourar uma camisinha? Você é demais cara! – riu.
Ucker: Para de rir que isso é serio. – rolou os olhos.
Poncho: Dá uma pílula do dia seguinte pra ela cara! – deu de ombros. – Mas você deu aquela aproveitada não é?
Ucker: Claro que sim! – sorriu safado. – Fodi ela sem camisinha e ela conseguiu ser mais gostosa ainda. – deitando no sofá.
Poncho: E ela sabe?
Ucker: Não, claro que não! – olhou para os lados para ver se ela estava vindo. – Dulce é muito certinha, jamais aceitaria transar sem proteção. – pôs a mão na nuca. – O pior é que perdi a ultima pílula que eu tinha.
Poncho: Como assim perdeu a pílula? – confuso.
Ucker: A Dulce chegou bem na hora e eu me assustei e derrubei a pílula na pia. A desgraçada desceu pelo ralo. – agoniado.
Poncho: Que maluquice cara. – gargalhou. – Mas é só ir à farmácia e comprar mais.
Ucker: Eu sei meu. – esfregou o rosto. – Mas sei lá, eu estou com um pressentimento estranho.
Poncho: Fica tranquilo parceiro, nem vai rolar não. É raro acontecer na primeira vez, bom acontece, mas é difícil.
Ucker: Não sei. – suspirou. – Eu preciso dar essa pílula pra ela, sem que ela perceba.
Poncho: Assim é complicado cara. – negando com a cabeça. – Pode dizer que é uma pílula para gripe suína!
Ucker: Que gripe suína o que! – rolou os olhos. – Acho que é melhor comprar a cápsula e dissolver na bebida dela.
Poncho: É uma boa ideia.
Ucker: Cara agora eu vou desligar, ela está vindo! – falou apressado e desligou o celular na cara do amigo.
A ruiva chegou à sala já vestida e secava os cabelos com a toalha.
Dulce: Acabei. – sorriu. – Você já pode ir.
Ucker: Eu vou tomar banho rapidinho e te levo para casa sim? – levantou.
Dulce: Tudo bem. – ele deu um selinho nela. – Vou ligar a TV.
Ele assentiu e foi tomar seu banho, ela ligou a TV e pôs no canal de desenho, estava passando seu desenho favorito: As meninas superpoderosas. Sentiu o celular dele vibrar e viu que quem chamava era um tal de Silvio.
Dulce: Esse eu não conheço. – confusa. – Será que eu atendo? Não é melhor não, vai que ele se zangue. – depois de um tempo o celular parou de tocar. Depois recomeçou o toque irritante. – Deve ser importante! – pegou o aparelho e o atendeu. – Alô. – assim que ela falou a pessoa desligou. – Eu hein. – pôs o celular onde estava. – Povo doido.
Ficou assistindo ao desenho até Christopher terminar de se arrumar.
Ucker: Pronto meu amor. – sorriu ao vê-la se divertir com o desenho. – Podemos ir?
Dulce: Aham. – sorriu e foi até ele lhe dar um beijo. – Amor, seu celular estava tocando. – envolveu os braços no pescoço dele.
Ucker: E quem era? – nervoso, mas disfarçava isso da melhor forma possível.
Dulce: Era o Silvio. – ela respondeu e ele ficou amarelo. – Mas quando eu atendi ele ficou mudo e desligou.
Que merda! O que aquela vadia da Silvia queria agora? E o pior, como ela tinha conseguido seu número?
Ucker: Hm... – pôs a mão no maxilar. – Ele é do... – procurando a desculpa. – Ah claro! Ele é do polo, meu companheiro do polo, vai ver ele me ligou pra dar um toque, por eu já estar atrasado. – sorriu amarelo. – É isso aí.
Dulce: Onw meu amor, eu te atrasei não é? – dando vários selinhos nele. – Podemos ir agora, não quero que o meu bebê seja expulso do time de polo. – ele sorriu e a beijou com volúpia.
Adorava o jeito carinhoso de Dulce, ele não precisava de mais nada, ela já tinha dado a ele o que ele mais queria e talvez nem precisasse mais ter tantas amantes. Os dois vão parando o beijo com selinhos.
Ucker: Vamos antes que eu te agarre de novo e faça amor com você até anoitecer. – sussurrou roucamente no ouvido da ruiva fazendo a mesma se arrepiar.
Dulce: Christopher... – sorriu embaraçada. – Vamos logo! – pegou a bolsa e os dois saíram.
Christopher deixa Dulce em casa e corre para a farmácia, precisava comprar a pílula urgente. Adorava crianças, mas ser pai agora estava completamente fora de cogitação. Não mesmo! Saiu do carro e quando ia entrar na farmácia seu celular tocou, viu que era Silvia de novo. Respirou fundo, estava pronto para dar o fora na primeira.
Ucker: Alô. – atendeu grosseiramente.
Silvia: Nossa Ucker, que sufoco pra falar com você. – com voz abafada. – Liguei mais cedo, mas sua namoradinha atendeu e eu desliguei. – gargalhou.
Ucker: O que você quer? – rolou os olhos.
Silvia: Como assim o que eu quero? – perguntou exasperada. – Eu quero transar ué. – disse safada.
Ucker: Como conseguiu meu número? – confuso enquanto negava com a cabeça, que vadia.
Silvia: Com o Poncho. – riu. – Disse que tinha que falar com você sobre um trabalho e ele caiu como um pato. – disse simples. – Mas vamos esquecer esse assunto, Ucker. – rolou os olhos. – Eu estou aqui toda peladinha pra você meu amor, estou molhadinha só esperando por ti. – sussurrou.
Ucker: Olha eu não quero mais nada com você entendeu? – mordeu o lábio impaciente.
Silvia: Como é que é? – surpresa. – Como assim não quer mais nada comigo depois de ter me comido de todo o jeito Ucker? – com os olhos arregalados.
Ucker: É isso aí que você escutou. – travando o carro. – E se você tiver um pingo de vergonha na cara, não me perturbe mais! – desligou o telefone na cara dela. – Que mala! – murmurou e entrou na farmácia.
Foi até o balcão de atendimento e o atendente logo veio recebê-lo.
Atendente: Em que posso ajudá-lo? – simpático.
Ucker: VOCÊ! – apontou o dedo no peito do homem. – Você precisa me ajudar!
Atendente: Não me mate, por favor! – fechou os olhos. – Eu tenho seis filhos para criar. – pôs as mãos ao alto.
Ucker: Seis filhos? – por um momento se imaginou no lugar daquele homem, seis filhos? Meu Deus ele enlouqueceria!
O homem abriu os olhos de leve e viu que não era arma que o apontava no peito e sim um dedo.
Atendente: O que é isso meu jovem? – disse aliviado. – Eu pensei que iria me assaltar!
Ucker: Assaltar eu? – apontou pra si mesmo, o homem assentiu. – Claro que não, eu sou milionário. – se achou.
Atendente: O que o senhor deseja?
Ucker: Eu preciso que me venda pílulas do dia seguinte! – dizia passando a mão na nuca. – Sabe não é? Não quero acabar como o senhor, pai de seis filhos.
Atendente: Eu? – apontou pra si mesmo. – Seis filhos? – Ucker assentiu. – Ah não eu só disse àquilo para que tivesse pena de mim e não me matasse. – deu um risinho e Christopher rolou os olhos.
Ucker: Ok! – bufou. – Que seja, eu preciso da melhor, uma infalível!
Atendente: Lamento dizer que elas não totalmente infalíveis, elas apenas diminuem as chances de fecundação. – explicou.
Ucker: O senhor precisa me ajudar, por favor... – pôs a mão na caleça desesperado.
Atendente: Tudo isso é medo de ser pai? – confuso.
Ucker: Olhe isso não é dá sua conta. – deu um risinho irônico. – Eu quero que traga as melhores aqui!
Atendente: Já volto. – saiu rapidamente e logo volta com duas caixinhas medias. Abre e as coloca sobre o balcão de vidro.
Ucker: E qual é a melhor?
Atendente: Essa aqui. – abriu a cartela onde tinha quatro comprimidos amarelos. – Ela sempre elimina tudo.
Ucker: Mas se usa como as outras? Ou tem alguma mudança?
Atendente: Não. Exatamente igual às outras, você tem que dar a garota ao máximo setenta e duas horas depois da relação. Depois disso, não vai resolver mais nada. Dando a pílula pra sua esposa ou namorada, a pílula se encarregará de evitar a fecundação ou a implantação.
Ucker: É isso eu sei. – sorriu amarelo. – E eu posso dar a ela dissolvido em uma bebida, ou sei lá?
Atendente: Claro que sim, teria que tomar com bebida de qualquer forma. – riu.
Ucker: Pode embalar pra mim?
Atendente: Sim, eu já volto. – saiu e logo voltou com um pacotinho e entregou a ele, Christopher pagou e saiu.
¨¨¨¨
A noite, Christopher e Dulce estavam em um barzinho com os amigos.
Anahí: E por isso que eu nunca mais voltei naquela espelunca! – gargalhou.
Anahí estava contando sobre um restaurante italiano no qual sempre ia comer, mas o dono do lugar começou a flertar com ela e desde então não quis mais saber de ir lá. Christopher por sua vez estava desesperado, já iria dar onze horas e ainda não tinha conseguido dar a maldita pílula a Dulce.
Anahí e Poncho tagarelavam sem parar, Derrick tinha arrumado uma loira e faltava se comer ao lado deles, Dulce estava muito entrosada na conversa de Anahí, precisava tirar todo mundo da mesa para fazer o que queria.
Ucker: Poncho. – sorriu de leve para o amigo. – Porque não chama a Anahí pra dançar? – cochichou.
Poncho: Ah não! – com bico. – Eu estou com preguiça.
Ucker: Leva a Anahí para dançar, seu veado! – deu um beliscão nas costas dele.
Poncho: Está bem! – sussurrou. – Annie? – chamou e Anahí se virou para olha-lo. – Aceita dançar essa comigo?
Anahí: Claro que sim Poncho! – sorriu se levantando. – Vamos? - Poncho assentiu se levantando em seguida. Os dois saíram.
Dulce: Formam um bonito casal não é amor? – cheirando o pescoço do namorado.
Ucker: Sim gatinha. – sorriu tirando as duas pílulas escondidas de dentro bolso. – Porque você não os ajuda a ficarem juntos? – tentando quebrar as pílulas.
Dulce: Você acha que eu devo ajudá-los? – sorriu empolgada.
Ucker: Claro que sim princesa. – se contorcendo, tentando quebrar a pílula, até que consegue.
Dulce: Você está bem meu amor? – confusa.
Ucker: Estou sim gatinha, só estou com um pouquinho de torcicolo. – sorriu. – Me dá um beijo vai... – sorriu e grudou os lábios em um beijo quente.
Abriu os olhos e viu que Anahí e Poncho dançavam animadamente na pista de dança e Derrick se comia com a estranha do outro lado da mesa. Pegou as pílulas e despejou na bebida dela. Depois separou o beijo com selinhos.
Ucker: Você está linda sabia? – pegando seu martine. – Um brinde. – ela sorriu e pegou seu suco de morango de tomou. Estava morrendo de sede. – Graças a Deus. – pensou alto ao vê-la tomar a bebida.
Dulce: Disse alguma coisa? – o encarou confusa enquanto colocava o copo na mesa.
Ucker: Não, eu não disse nada. – sorriu aliviado. Ela deu de ombros.
A noite passou tranquila e o domingo também. Dulce e Christopher não se viram, pois ele tinha que treinar com o time de futebol e ela queria ficar com a família.
Autor(a): ardillacandy
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A segunda-feira chegou e com ela mais um dia de aula. Dulce: Meninas, não podemos esquecer de divulgar o concurso para novas torcedoras. – tomando um gole de cappuccino. – Vamos distribuir panfletos e colar cartazes nos murais. Anahí: Dulce, você já falou com a Regina? – Dulce negou com a cabeça. – Ela &ea ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10662
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steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35
Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo
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misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03
OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!
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proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33
https://www.proarticlepost.com
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martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18
Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot
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heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09
Osmanthus fragrans tea is a kind of precious flower tea made from exquisite tea billet an https://www.thepopularsmart.com
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carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16
Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28
São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44
No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3
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baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43
Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.
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grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37
VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem
mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20
Coisas que a quarentena me proporciou.