Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]
Dulce: Quero fazer amor com você agora. – disse o encarando e ele sorriu maravilhado.
Ucker: Está falando sério? – dizia em múrmuros, ela assentiu. – Tudo bem. – ele mordeu o lábio. – Galera, Dulce e eu vamos dar uma volta e daqui a pouco a gente aparece beleza? – disse todo animado.
Ana Maria: Posso ir? – se ofereceu prontamente.
Dulce: Não. – sorriu. – A não ser que queira ver uma cena um pouco desagradável pra você.
Ana Maria arregalou os olhos entendendo perfeitamente o que a ruiva queria dizer. Dulce saiu puxando Christopher que dava tchauzinho a Ana Maria.
Ana Maria: Droga, o que deu nessa maluca? – observando os dois se afastando. – E o pior, o que deu no Ucker? – sussurrou. Christopher jamais a dispensaria para ficar com Dulce.
Anahí: Você pensa que a Dulce é trouxa? – cruzou os braços. – Ela sabe muito bem que você e Christopher tiveram um caso no colegial. – disse debochada e Ana Maria ficou surpresa.
Ana Maria: E ainda está com ele por quê? – rolou os olhos. – Essa gosta de ser chifruda hein?
Anahí: Ele ficou um bom tempo correndo atrás dela, se humilhando, fazendo serenatinhas, declarações de amor, a sequestrava a força pra ficar um tempo com ela. – Ana Maria arregalou os olhos. – Fez coisas que eu achava impossível alguém como ele fazer, mas ele fez e fez por ela, demorou muito, mas eles voltaram e Christopher não é mais o mesmo, não sei você reparou. Portanto fica longe do noivo da minha amiga, senão a cobra vai fumar!
Ana Maria: Vai para a merda Anahí. – rolou os olhos entediada. – Vamos Lis... – a morena assentiu e a seguiu.
Anahí: Fiquem longe daqui! – berrou a distancia.
Poncho: Você é o capeta hein loirinha? – ele deu um selinho nela.
Anahí: Talvez. – riu. – Você viu a cara de pamonha da vadia? Foi épica! - Poncho gargalhou e os dois ficaram se beijando.
¨¨¨¨
Dulce e Christopher chegaram em uma parte afastada da praia, tinha apenas um grupinho de pessoas ao longe, mas pareciam estar caindo de bêbados, daria de fazer ali tranquilo. Christopher a beijou com ganas e desamarrou o biquíni da ruiva, deixando os seios descobertos, chupou o direito fazendo a ruiva gemer manhosa e em seguida passou para o outro lado se pondo a acariciar o outro.
Enquanto chupava o seio, a levantou e fez ela se escorar em uma pedra enorme que tinha ali. Ele desabotoou a bermuda, a abaixando até o joelho com cueca e tudo, fazendo seu membro saltar pra fora. Dulce engoliu o seco ao observar o mastro potente de seu noivo.
Tanto que os bicos de seus seios ficaram durinhos e sua intimidade completamente molhada com a visão, Christopher levantou uma perna dela e em seguida a saída de banho da ruiva deixando-a na altura da cintura, depois desamarrou apenas em um lado da calcinha/biquíni dela, fazendo a intimidade depilada ficar sob seus olhos.
Ucker: Você tem a bucetinha mais gostosa do mundo amor. – ele disse umedecendo os lábios e buscando a camisinha no bolso de sua bermuda, rasgou a embalagem metálica e mostrou a camisinha pra ela que sorria com a respiração acelerada.
Com muita pressa Christopher desenrolou o látex em seu membro cumprido e levantou mais a perna de Dulce que mordeu o lábio ao senti-lo pincelando a cabeça do pênis pela sua intimidade.
Dulce: Enfia amor... – gemeu e ele a obedeceu penetrando-a até o talo. – Oh! – ela fechou os olhos e o loiro a beijou na boca. – Hm... – separou os lábios para gemer.
Christopher gritou e começou a se movimentar com força. A perna direita de Dulce ficava erguida apoiada no corpo dele e o pé fincou-se no ombro do loiro com certa facilidade, já que a ruiva era bailarina, aqueles movimentos com as pernas não eram nada complicados para ela, parecia uma contorcionista e Christopher adorava.
Dulce: Oh! – fez um biquinho acariciando os cabelos dele. – Que gostoso bebê.
Ucker: Está gostoso? – sorriu excitado, apertando os seios fartos da noiva. – Hein meu amor? – a penetrando sem dó. Dulce assentiu com manha. – Bucetinha gostosa. – a beijou outra vez, fazendo a língua dela tocar a sua, estava delicioso.
Dulce: Eu... – franziu a testa, não aguentando falar. – Eu sou melhor que ela? – perguntou e Christopher a olhou confuso sem parar de penetrá-la.
Ucker: Ela quem? – beijando o pescoço da ruiva que rolou os olhos de prazer.
Dulce: Ana Maria. – sussurrou ofegante.
Ucker: Dulce... – ele gemeu aturdido, não entendendo aquela pergunta em um momento tão intimo dos dois. – Pelo amor de Deus, a gente tá transando, eu não quero saber de Ana Maria meu amor... – sussurrou descendo o beijo e chupando os seios da noiva, foda-se Ana Maria. – Ohhh toma isso! – metendo nela freneticamente, sem aguentar aquela sensação incrível.
Dulce: Oh, oh! – gemendo dengosa e satisfeita. Pegou a mão de Christopher e a pôs na sua intimidade. O loiro sorriu safado e acariciou-a, fazendo Dulce arquear-se toda, pelo choque do dedo dele em seu clitóris. – Vai amor, isso... – chorosa. – Coloca ele todinho! – com lágrimas de tesão.
Ucker: É claro que sim gostosa... – sem parar de acariciar o clitóris da ruiva. – Te amo!
Dulce: Também te amo... – mordeu o lábio, sentindo seu orgasmo bem próximo. – Ahh! – sentiu-se derreter no membro dele, que continuava a lhe penetrar agora com um pouco mais de rapidez, Dulce sabia que ele estava gozando.
Ucker: Ahh caralho! – juntando bem o membro dele na intimidade dela enquanto gozava, a ruiva o encarava com um sorriso doce. Ele respirou fundo abrindo os olhos e a olhando exausto.
Dulce: Acho que fiz bem não é? – acariciou a bochecha suada dele, que sorriu abertamente.
Ucker: Com certeza. – beijou a testa dela, saindo de dentro ruiva, um tanto cansado e segurou a perna dela no alto. – Como você consegue ficar assim? – apontou a perna dela suspensa. Dulce analisou sua perna erguida e sorriu.
Dulce: Um dos passos mais fáceis do ballet, geralmente usamos muito na coreografia do lago dos cisnes. – explicou com vontade de rir.
Ucker: Trapaceira. – soltando a perna dela que riu de uma vez. – Acho que foi a coisa mais foda que o ballet já fez por mim... – ele disse com um sorrisinho se desfazendo do preservativo e subindo a bermuda.
Dulce: Ah é? – amarrando a calcinha/biquíni com um sorrisinho.
Ucker: É claro... – disse obvio. – Agora que eu vim me tocar que vou me casar com uma bailarina, terei sexo contorcionista a minha vida inteira. – indagou.
Dulce: Cala a boca! – dando um tapa de leve nele e em seguida amarrando a parte de cima do biquíni. – Agora acho que podemos voltar, Ana Maria já deve ter ido embora. - deduziu, Ucker a encarou com confusão.
Ucker: Espera ai... – ele disse enfezado. – Me chamou pra transar só pra me tirar de perto da Ana Maria? - Dulce o encarou com um sorriso envergonhado e ele suspirou. - Meu amor você não precisa disso. – ele a encarou e ela olhou para outro lado. – Olha pra mim. – pegou o rosto dela com delicadeza, fazendo-a encarar. – Você não precisa apelar para o sexo toda vez que se sentir ameaçada. – ela mordeu o lábio. – Apesar de adorar transar, não estou com você apenas pelo nosso sexo incrível, estou com você por que é a mulher da minha vida, não me sinto bem sabendo que você ainda se sente ameaçada por essas garotas, eu jamais vou te desrespeitar outra vez, eu jamais vou trair você com a Ana Maria ou com quem quer que seja, eu te amo.
Dulce: Eu sei que não. – suspirou. – Acontece que... – engoliu o seco. – Tive medo de você achar ela mais interessante que eu. – o abraçando.
Ucker: Só se ela nascesse de novo. – riu e a ruiva sorriu toda alegre.
Dulce: Desculpa sim? – deu um selinho demorado.
Ucker: Claro, eu não quero mais que você pense que eu só vou preferir você por causa do sexo, você é a mulher que eu amo.
Dulce: E você é o homem que eu amo. – riu e os dois se beijaram e foram caminhando de mãos dadas. – Mas não é pra ficar com gracinha com ela viu? – advertiu.
Ucker: Não ficarei. – a abraçou por trás e foram caminhando dessa forma.
Poncho: Enfim chegaram hein? – disse ao ver os dois se aproximando.
Ucker: Estávamos namorando um pouquinho. – beijou o pescoço da ruiva. – Acho que é melhor a gente ir. – ele disse olhando as horas. – São quatro da manhã.
Christian: Mas já? – disse embolado. – Eu ainda nem estou bêbado. – rindo sozinho.
Anahí: Não, imagina... – ironizou. – Quanto mais se estivesse hein? – todos riram.
Dulce: Vamos logo gente, estou super cansada. – encarou Christopher de rabo de olho e ele sorriu disfarçado.
Maite: Vamos, que quando chegar em casa eu quero sexo selvagem! – caminhando com a ajuda de Anahí.
Christian: Uhul, eu me dei bem. – assoviou caminhando.
Chegaram em casa e ajudaram os bêbados a se deitar, pois a embriaguez já estava em um nível altíssimo. Maite e Christian dormiram e os outros foram fazer um lanche. Laurinha dormia como um anjinho desde que eles chegaram e procuravam fazer silêncio para não acordá-la, depois de comerem cada casal foi para seu quarto e tomaram um banho para poder descansar. Logo estavam dormindo.
¨¨¨¨
No dia seguinte, os seis, ou melhor, os sete foram passear pela cidade e tirar fotos nos pontos turísticos do Rio, como o cristo redentor, o pão de açúcar, jardim botânico e etc... Provaram as iguarias da culinária brasileira em uma churrascaria e as meninas fizeram algumas comprinhas para levar de recordação, pois no dia seguinte iriam para Fernando de Noronha, aproveitar os dois dias restantes.
Dulce: Laura já chega minha filha. – disse rolando os olhos, com a choradeira sem motivo algum da pequena.
Anahí: Não é cólica não amiga? – Anahí perguntou com pena.
Dulce: Não, quando ela está com cólica o choro é diferente, isso é chatice. – disse irritada, coisa que deixou suas amigas um pouco confusas, afinal ela sempre tinha muita paciência com a filha.
Christopher se aproximou, já agoniado com aquela choradeira.
Ucker: Me dá ela aqui amor. – ele estendeu os braços e a ruiva lhe estendeu a filha. – Já princesinha. – beijou a cabecinha dela, enquanto se afastava outra vez para perto dos amigos. – Olha ali o elefante! – apontou e a pequena encarou curiosa e foi parando de chorar aos poucos. – Viu como ele é gordão? – se entortou um pouco para ver o rostinho dela, que ainda fazia um biquinho de choro, ameaçando retomar a choradeira a qualquer momento. – Linda. – ele sorriu beijando os cabelinhos dela.
Anahí: Olha ali Dulce. – apontou. – Pronto, ela parou. – olhando Laurinha. – Está tudo bem?
Dulce: Na verdade não. – disse chorosa. – Olhem isso. – disse abrindo a bolsa de Laura e pegando o celular de Christopher, ficou apertando algumas teclas e mostrou as amigas.
Maite: O que? – tentando olhar.
Anahí: Mas o que é isso? – disse apontando o aparelho, confusa. – De quem é esse número?
Dulce: Você nem acredita, é da Ana Maria. – disse com um sorriso falso.
Maite: Ana Maria? – arregalou os olhos. – Essa pilantra outra vez? Isso ainda vive? – Dulce assentiu.
Dulce: Ela estava ontem no luau, ficou dando em cima do Christopher na minha cara. – vermelha. – E agora fica ligando para o meu noivo direto!
Anahí: Mas como você sabe que é ela Dulce? O número é desconhecido.
Dulce: Sim, eu sei por que fui ao telefone público retornar e ouvi aquela voz de piranha que ela tem! – suspirou.
Anahí: E você não falou nada? – a ruiva negou.
Dulce: Eu desliguei assim que ouvi sua voz. – rolou os olhos, estressada.
Maite: Quantas vezes essa maluca ligou pra ele?
Dulce: Duas. – coçou a nuca. – Uma foi quando estávamos no cristo e outra foi agora pouco, antes de a Laura começar a chorar. – agoniada. – Como ela conseguiu o número dele? – engolindo o choro.
Anahí: Mas ele sabe que ela está ligando? – a ruiva negou. – Menos mal não é?
Dulce: Eu só quero saber como ela conseguiu o número dele. – disse com raiva. – Ele deve ter dado não é? – sorriu sem vontade.
Anahí: Duvido muito amiga. – ela encarou a ruiva. – Christopher não faria isso, pelo menos eu acho. – deu um sorrisinho de canto.
Dulce respirou fundo ao vê-lo se aproximar com Laura e os outros.
Ucker: Acho melhor a gente ir amor. – disse olhando para o céu. – Está com cara que vai chover, a Laura não pode pegar chuva. – Dulce estendeu os braços para pegar a filha, que agora estava calada.
Poncho: Espero que não chova. – indagou mordendo um picolé. – Senão vai babar com a nossa festinha.
Ucker: Nem fale. – riu, fechando o carrinho de Laura. – Acho que vai ser apenas uma chuvinha rápida.
Todos deram de ombros e pegaram um táxi para voltarem pra casa, estavam na rua desde cedo, já eram quase cinco da tarde. Ao contrario do que Christopher falou, a chuvinha rápida não foi tão rápida quanto esperavam, foi forte e pelo visto passaria o resto do dia chovendo, para a tristeza do grupo.
Joana fez um lanche e todos comeram inconformados, afinal teriam que ficar em casa aquele último dia e isso ninguém merecia. Dulce não tinha mais tocado no assunto de Ana Maria, entretanto continuava bastante chateada, como aquela mulher tinha conseguido o telefone dele? Sinceramente não queria acreditar que ele mesmo tinha dado, por que seria muita decepção.
Já que estava chovendo, preferiram ficar vendo filmes, rindo e contando piadas. A ruiva já tinha feito Laura dormir e a pequena não tinha dado mais trabalho algum.
Maite: Vai para o inferno, não sei como uma pessoa consegue fazer isso. – indagou perplexa ao ver a desempenho da atriz no filme cisne negro. – Vai quebrar as pernas da pobre da mulher! – enchendo a boca de pipoca, todos riram.
Dulce: Que exagero Maite. – riu deitada no peito de Christopher. – O cisne negro é cheio de raiva, tem que ser daí pra cima, eu já tentei fazer, mas quase quebro o tornozelo, minha professora sempre dizia que tinha que se concentrar bastante, mas desse jeito dela ai... Não sei se eu consigo, está muito bom. – analisou. – 90% das bailarinas do mundo morrem de inveja dela.
Anahí: Cara Dulce, só o tornozelo? – a ruiva assentiu tristonha. – Se eu fosse você ou qualquer pessoa que tentasse fazer isso, eu me quebrava toda.
Dulce: Que nada, é só questão de prática, quando eu voltar para o ballet eu vou tentar outra vez o meu cisne negro, o branco eu já sei... – deu de ombros.
Ucker: E tem diferença? – ele indagou acariciando os cabelos dela.
Dulce: Muita. – olhando a TV. – O cisne branco é suave e sereno, já o negro é totalmente o contrário. Agora vamos ver o filme. – riu e todos concordaram.
Ucker: Olha aquele passinho milagroso. – ele riu, sussurrando malicioso no ouvido dela.
Dulce: Para amor. – sem jeito. – Vai que alguém escute?
Ucker: Eles não são santos. – deu de ombros a puxando para um beijinho.
São interrompidos pelo celular dele tocando, ele apalpou o sofá, emburrado em busca do aparelho e Dulce engoliu o seco, esperava de coração que não fosse Ana Maria.
Ucker: Oi... – atendeu, estranhando o número.
Ana Maria: Oi meu amor. – ele engoliu o seco. – Sabe quem está falando?
Ucker: Ana Maria? – seu olhar automaticamente caiu em Dulce, que olhava a TV com o olhar irritado. – Como conseguiu meu telefone?
Ana Maria: Aproveitei que encontrei o Christian caindo de bêbado e pedi pra ele olhar no celular dele o seu número. Não está chateado não é? – disse maliciosa.
Ucker: Christian? – olhou o amigo, que se virou ao ouvir seu nome. – O que você quer Ana Maria? – coçando a nuca.
Ana Maria: Conversar com você. – ela mordeu o lábio. – Ontem nem pudemos ficar a vontade, a chata da sua noivinha te arrastou com ela não é?
Dulce levantou-se do sofá e subiu as escadas com raiva.
Ucker: Merda. – grunhiu, vendo Dulce sumir escada acima. – Ana Maria, não tem nada pra gente conversar! O que tínhamos ficou para trás, é passado e eu gostaria que você não me ligasse mais.
Ana Maria: Não acredito que esteja me tratando assim. – ela disse com falsa tristeza. – Fiquei sabendo que você já vai embora amanhã, vão a Fernando de Noronha não é?
Ucker: Como você sabe disso? – suspirou e pôs a mão no rosto. – Ah já sei... – ironizou. – Christian. – respondeu a própria pergunta e Christian já estava ficando encucado, o que ele tinha a ver com aquela farofa?
Ana Maria: Isso aí... – sorriu. – E então? – ela parou de falar ao ver que ele tinha desligado em sua cara. – O que? – olhando celular. – Que filho da puta! – jogou o celular para o outro lado.
Christian: O que foi? – vendo que Christopher estava o olhando, com o olhar fuzilante.
Ucker: Você ontem deu o número do meu celular para a Ana Maria.
Christian: Pra começar quem é essa Ana Maria? – coçou a nuca, confuso, depois foi lembrar, a única Ana Maria que conhecia era... – Não! – arregalou os olhos. – Aquela lá? – Christopher assentiu. – Caralho, cara... Foi mal, eu não lembro, é sério.
Ucker: Tudo bem, o pior é que a Dulce deve estar muito puta comigo. – levantando.
Christian: Boa sorte. – ele desejou fazendo careta observando-o sair. – Que merda que eu fiz? – negando com a cabeça.
Poncho: E pelo jeito ainda disse outra coisa. – lembrando-se da última frase de Christopher.
Maite: Você é um tapado Christian! – deu um pedala no namorado.
Christian: Ai... – acariciando a cabeça. – Eu não tenho culpa! - todos rolaram os olhos e voltaram a ver o filme.
Christopher entrou no quarto e viu a ruiva deitada na cama, pensando.
Ucker: Dulce. – ele foi para o lado dela, que virou a cara.
Dulce: Já terminou de conversar com a sua amantezinha? – indagou chorosa, parecia que estava chorando há pouco.
Ucker: Meu amor, eu não tive culpa e ela não é minha amante Dulce. – ele disse beijando os cabelos dela. – Foi o Christian quem deu o meu número para ela, quando estava bêbado.
Dulce: Eu não quero mais que ela ligue pra você! – secando as lágrimas. – Eu não a quero perto de você nunca mais. – se sentando e abraçando as pernas.
Ucker: Claro meu amor, olha o que eu faço com esse chip... – abriu o celular e pegando o chip. – Foda-se a Ana Maria! – quebrou o chip no meio. – A única mulher que eu quero é você, ouviu? – tocou o rosto da ruiva e lhe deu um selinho. – Amo você. – ela assentiu.
Dulce: Também te amo. – sorriu de leve o beijando outra vez.
Ficaram ali, beijando-se e ele foi descendo os beijos para seu pescoço fazendo a mesma suspirar. Christopher levantou-se e trancou a porta enquanto tirava a camisa, observando a ruiva tirar o vestidinho que usava também, ficando apenas de calcinha. Ele tirou sua bermuda e a cueca e logo estava se amassando com a ruiva na cama, prontos para se amarem outra vez.
Dulce: A Laura... – ela sussurrou enquanto ficava de lado e sentia-o tirar sua calcinha.
Ucker: Ela está dormindo e mesmo assim ela não entende. – ofegante. – Vem, eu quero te pegar de ladinho, assim.
Dulce: Seu louco... – ela sorriu e fechou os olhos ao sentir o membro dele penetrando-lhe a intimidade. – Hm. – apertou os lábios pra não gemer alto demais.
Christopher foi aumentando o ritmo enquanto acariciava os seios da ruiva, desceu as mãos e acariciou a perna grossa.
Autor(a): ardillacandy
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O único barulho que se ouvia eram as bolas dele batendo no bumbum da ruiva e alguns sussurros de ambos, afinal estavam fazendo esforço para não gemer ou fazer muito barulho, mas estava ficando complicado. Dulce: Ai, ai... – cerrou os olhos, não aguentando o prazer. Ucker: Dane-se! – ele mandou tudo a merda e ambos começa ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10662
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steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35
Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo
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misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03
OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!
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proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33
https://www.proarticlepost.com
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martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18
Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot
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heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09
Osmanthus fragrans tea is a kind of precious flower tea made from exquisite tea billet an https://www.thepopularsmart.com
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carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16
Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28
São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44
No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3
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baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43
Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.
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grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37
VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem
mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20
Coisas que a quarentena me proporciou.