Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]
A festa continuava rolando solta. Alguns minutos depois que Dulce jogou o buquê, chegou a hora de assinarem os papeis legais, os padrinhos Poncho e Christian, e as madrinhas Anahí e Maite assinaram suas declarações e por fim os dois se casaram perante a lei também.
O organizador começou a chamar os convidados para cantarem, o que resultou em um agitado jogo de quem canta mais. Dulce estava rindo em uma mesa com a família e o marido, também tinham alguns convidados por ali, a elogiando. Maite se aproximou.
Maite: Dulce, a mala está berrando. – sussurrou e Dulce a olhou, confusa. Viu que a morena apontava a babá eletrônica na mão.
Dulce: Oh meu Deus. – pôs a mão no rosto, confusa. Laura nunca acordava em um intervalo tão curto assim.
Ucker: O que foi amor? – ele perguntou.
Dulce: Laura acordou. – passou a mão nos cabelos.
Ucker: Onde ela está? – encarou a ruiva. – Eu mesmo vou buscá-la.
Dulce: Eu agradeço. – deu um selinho nele. – Está no meu camarim, é só você virar ali. – apontou. – E tem uma porta com o meu nome escrito. – Christopher assentiu e se levantou, afastando-se.
– A bebê está dando muito trabalho querida? – a convidada perguntou com um sorriso amável.
Dulce: Um pouquinho, está naquela fase dengosa por conta dos dentinhos nascendo, mas é só isso. – respondeu com um sorriso. – Senta amiga. – apontou a cadeira, olhando para Maite.
Maite: Que nada, eu estou ali com o Christian. – apontou.
Dulce: Ah sim. – riu acenando para o amigo. – Pode deixar a babá comigo. – pegando a babá da mão de Maite.
Maite: Beleza! – piscou saindo, toda saltitante enquanto dançava.
Christopher entrou no camarim e Laura estava fazendo um verdadeiro escândalo com as pobres assistentes, que estavam com ela no colo.
Ucker: Eita minha filha. – mordeu o lábio, chamando a atenção da pequena que começou a se sacudir agitada, estendendo os bracinhos para o pai.
Ele foi até elas e pegou a filha no colo, que coçou o olhinho choramingando.
Ucker: Já mãezinha... – dando a chupeta pra ela, que chupou e apoiou a cabecinha no ombro dele. – Foi mal por isso. – ele sorriu olhando as assistentes. – Ela está impossível esses dias.
Heloísa: Não tem problema. – revidou o sorriso. – Ela é linda. – elogiou, Christopher agradeceu e saiu com a filha no colo.
– Nossa a ruiva lá se deu bem hein? – assoviou. – Que homem lindo!
Heloísa: Lindo demais mesmo. – assentiu. – Bem que a morena lá falou que o hotel ia tremer, imagina só como deve ser esse gato entre quatro paredes? – deu um sorrisinho safado.
– Porra. – mordeu o lábio, excitada. – Agora vamos esquecer isso, vamos trabalhar é o que é... Não somos pagas para ficar cobiçando o marido das outras, certo? – todas riram e voltaram ao trabalho.
Christopher se aproximou com Laura, que choramingava dengosa. Ele beijou a cabecinha da filha e sentou-se ao lado de Dulce.
Dulce: Oh mamãe. – disse chamando a atenção da pequena, que voltou a chorar estendendo os bracinhos para mãe. – Você não liga mais pra mim mamãe? Por que ninguém está ligando mais pra mim hein mamãe? – disse com voz de bebê, pegando a filha no colo e lhe dando um beijinho.
Ucker: Ela estava fazendo o maior escândalo lá dentro. – sussurrou.
Dulce: Eu estava ouvindo querido. – mordeu o lábio.
– Mas que coisinha linda! – disse pegando a mãozinha de Laura, que choramingava. – Quantos meses ela tem?
Dulce: Sete meses e três semanas, quase oito meses. – observando Laura tentando levar a mão da mulher à boca para morder. – Não filha. – repreendeu com o olhar.
– Que fofura! – apertando a bochechinha dela, que voltou a reclamar e conversar, pena que ninguém entendia nada do que a pequena queria falar. Dulce beijou a cabecinha dela.
Alexandra: Me dê ela aqui querida. – levantando e estendendo os braços para pegar a neta. – Sem chororô! Quero só ver viu? Não quer mais largar sua mãe para nada? – pegando ela. – Que é isso? Que coisa feia. – pegou a fralda que Dulce lhe estendia, voltando a sentar-se com a neta.
Dulce: Acha que a Laura vai conseguir ficar longe de mim dois dias? – mordeu o lábio olhando a pequena, que agora olhava fixamente para o avô Luiz, que fazia gracinhas pra ela.
Ucker: A questão é se VOCÊ vai conseguir amor. – apertou o nariz dela.
Dulce: Vou fazer um esforcinho. – sorriu de leve e beijou-o.
Ucker: Sabe o que eu estava pensando? – ele olhou ao redor, sussurrando.
Dulce: O que?
Ucker: Que podíamos passar a noite em outro lugar. – apertou a mão dela. Dulce o olhou, confusa.
Dulce: Onde? – perguntou com meio sorriso.
Ucker: Podíamos ir para um motel. – ele sugeriu com um sorrisinho safado. A ruiva ficou amarela. – O que foi?
Dulce: Um motel? – disse um pouco nervosa, nunca tinha ido a um motel. – Mas um motel, por quê?
Ucker: Não quer ir? – ergueu a sobrancelha. – Se você não quiser ir tudo bem, podemos ir para o hotel mesmo. – ela o interrompeu.
Dulce: Não é que eu não queira. – disse acariciando a nuca dele. – É que eu sinto vergonha, nunca fui a um motel. – olhando as mãos.
Ucker: Mas você vai com o seu marido. – disse obvio. – Tudo isso é tão normal meu bem, você não precisa ter vergonha.
Dulce olhou para o nada, parecendo pensar. Ele pôs o cabelo dela atrás da orelha, carinhosamente.
Dulce: Então está bem. – assentiu. – Mas eu não quero que ninguém saiba que a gente vai... – mordeu o lábio, ele sorriu. – Pode ser?
Ucker: Como você quiser. – deu um beijinho nela, fazendo-a sorrir. Anahí e Maite chegaram correndo, alvoroçadas.
Anahí: Dulce! – dizia toda alegrinha.
Dulce: Nossa Annie. – disse apoiando a cabeça no ombro do marido. – O que foi, que alvoroço é esse? – achando graça.
Anahí: Vamos cantar, vamos! – pediu afobada.
Dulce: Cantar? – ergueu a sobrancelha. – Agora?
Maite: Sim, tem um monte de gente cantando, está todo mundo se divertindo, até o Christian já cantou, não seja chata! – cruzou os braços.
Ucker: Vai lá com elas Dulce. – incentivou. – Vai meu amor, quero que toda essa gente veja como a minha mulher canta bem! – piscou e a ruiva riu.
Dulce: Bobão. – deu um selinho nele.
Maite: E então, vai demorar muito aí? – disse observando os dois se beijando. – Não tenho vocação para vela, sabe? – piscou e Dulce levantou.
Dulce: Certo, vocês venceram, vamos para a fila, esperar nossa vez! – caminhando com as amigas. – O que vamos cantar?
Anahí: Rock não viu Maite? – disse logo e Maite cruzou os braços.
Maite: Não conheço músicas em comum com vocês, só aquela da Dulce. – disse pensativa.
Anahí: Ingênua? – Maite negou. – Alérgico? Qual?
Dulce: Mas tuya que mia ? – indagou, chutando.
Maite: Essa mesma! – disse com um sorrisinho. – Essa mesma, lindeza define. – começou a piscar freneticamente, fazendo as amigas rirem. – E então?
Dulce: Bom, vocês sabem mesmo cantar ela? – cruzou os braços.
Maite: É claro que sim. – bufou. – Esqueceu quem te ajudou na melodia?
Dulce: O problema é que ninguém sabe a melodia Maite. – riu. – Só a gente.
Maite: Sim, mas nós sabemos tocar, eu posso tocar minha amada bateria, a Anahí sabe tocar teclado e você sabe tocar baixo, nos mesmas podemos fazer.
Dulce: Você é louca. – sorriu. – Mas vamos fazer isso! - animada. - Espero que não nos joguem tomates! – riu.
Anahí: Não diga isso nem brincando. – acariciou os cabelos em pânico. – Demorei horas no salão.
Dulce: Brincadeira Annie. – riu. – Nem tem tomates aqui.
Alguns minutos depois, o organizador pede pra elas subirem. As três sobem e pedem licença para a banda, para que elas ocupassem os instrumentos por um segundo.
Dulce: Eu juro que é só um minutinho, Juninho. – disse ao vocalista da banda, que riu. – Olha eu escrevi uma música há um tempinho atrás e essa musica é muito muito especial pra mim... – ela coçou a nuca. – Minha filha se mexia tanto na minha barriga, quando eu cantava pra ela e isso eu nunca vou esquecer, acho que é por isso que ela se torna tão especial pra mim. Ela é inédita, eu nunca a mostrei pra ninguém, essa é a primeira vez que eu vou cantar junto com as minhas amigas, eu quero dedicá-la inteiramente ao meu amor e a minha filhinha. – com os olhinhos brilhando, enquanto seu olhar se direcionava a ele que estava com Laura no colo. Mandou um beijo aos dois. – Vamos lá meninas!
Leia Ouvindo: RBD - Mas Tuya Que Mia ♫
Os primeiros acordes começaram e logo a musica começou com os toques graves, Maite estava na bateria e fazia um ótimo trabalho, assim como Anahí no teclado, Dulce encarou a loira que assentiu começando.
Anahí: Todo lo mio lleva tu nombre, te siento tan parte de mi. – piscou para Poncho.
Dulce: Me quema este frío, no encuentro el remédio, estando contigo me matas, y sin ti me muero... – fechou os olhos. – Sin ti desespero, me duele aceptar que nuestro amor no sea eterno, me ahoga el silencio, en un mar de recuerdos, quisiera gritar pero me falta el aliento... – abriu os olhos, observando ao redor.
A&M&D: Y no bastó, quererte amor, sin medida, y la vida nos separó, tierno ladrón de mis días...
Dulce: Cuando era más tuya que mia, ah, ah...
Os convidados já batiam palmas no ritmo da musica, e Dulce mandou um beijinho para Laurinha, que olhava fissurada, adorava aquela musica desde que estava em seu ventre.
Maite: En mis alegrias, hace falta tu risa, mis labios preguntan por ti.
A&M: Por ti yo me muero, por ti desespero... – se entrolharam.
Maite: Me duele aceptar que nuestro amor no sea eterno... – continuou e parou.
Anahí: Me ahoga el silencio, en un mar de recuerdos, quisiera gritar pero mi falta el aliento... – fechou os olhos.
A&M&D: Y no bastó, quererte amor, sin medida, y la vida nos separó, tierno ladrón de mis días...
Dulce: Cuando era tan tuya... – apertou o braço do baixo bem firme e umedeceu os lábios. – Tal vez no encuentro el valor, para decirte adiós y perderte por siempre sin explicación, abri mis alas al viento, para emprender el vuelo y olvidar que te quiero y dejarte ir... – sorriu agradecendo as amigas, fizeram um ótimo trabalho.
Ela piscaram se achando, enquanto continuavam a musica. Dulce por sua vez não cantava mais, apenas observava seu marido, sim agora ele era SEU, só seu, e ela não sabia explicar a satisfação que sentia em seu interior em saber disso.
¨¨¨¨
A festa se pendurou até duas da manhã, regada a muita comida, muita bebida, muita musica e muita diversão. Blanca se encarregou de Laura, pois a pequena passaria todo o fim de semana com ela, o que não foi nada fácil, pois ao ver seus pais saindo, ela começou um choro histérico de pura dor, não queria ficar sozinha, tanto que Dulce quase desistia de tudo ao ouvi-la chorar.
Blanca varreu a filha, pedindo pra ela ir logo, pois quanto mais rápido ela fosse, mais rápido Laura pararia com a choradeira. Era complicado, mas era necessário, afinal eles mereciam um tempinho a sós. Quando os dois saíram Laura continuava aos berros, mas quinze minutos depois parou de chorar quando Liliane e João ficaram entretendo-a.
Enquanto seguiam para o motel, Dulce estava muito receosa.
Dulce: Ucker e se tiver alguém nos seguindo? – ela olhou para trás, ele riu olhando o retrovisor.
Ucker: Ninguém está nos seguindo meu amor. – ele sorriu. – A propósito, aquela música que você cantou é linda, eu adorei.
Dulce: Escrevi quando estava grávida. – ela fungou. – Cantava pra Laura parar de se mexer e me deixar dormir. – sorriu lembrando.
Ucker: E ela parava? – ergueu a sobrancelha.
Dulce: É claro. – gabou-se, olhando as unhas.
Ucker: Eu acredito. – ele disse pensativo. – Ela parecia hipnotizada vendo vocês cantando.
Dulce: Ai Ucker, eu estou com saudades da minha filha... – chorosa.
Ucker: Meu amor, não começa com isso. – pediu no mesmo tom, choroso. – Vamos aproveitar a nossa noite de núpcias e a nossa micro lua de mel sim?
Dulce suspirou, procurando esquecer um pouco Laura. Sua filha estava bem! Que coisa. A última coisa que queria era irritar Christopher e estragar aquele dia/noite tão especial.
Dulce: Está bem. – ele deu um selinho nela e a ruiva sorriu.
Não demorou e chegaram ao motel, tinha uma placa luminosa gigante com o nome Encantos do Prazer, Dulce engoliu o seco ao ver Christopher parando na recepção, não prestou muita atenção para o que ele falava com a recepcionista, apenas olhava ao redor com curiosidade, era bem grande. Parecia até um pequeno condomínio. Saiu de seus devaneios quando Christopher voltou a acelerar o carro, entrando de uma vez no motel e por fim entrou em uma das garagens.
Os dois entraram aos beijos no apartamento, Dulce se virou observando todo aquele lugar enquanto Christopher beijava seu pescoço com excitação e abaixava o zíper do seu vestido.
Dulce: O que é isso Ucker? – disse curiosa, indo em direção a uma bancada de gesso, onde tinham vários vidrinhos.
Ucker: Quer experimentar? – ele se limitou a falar apenas isso.
Dulce: Pra que serve?
Ucker: Pra fazer sexo gostoso. – disse com um sorrisinho cachorro.
Dulce mordeu o lábio, pegou um vidrinho rosa e entregou para ele, terminando de tirar o vestido, ficando apenas de lingerie e cinta-liga branca. Christopher pirou quando viu que ela estava usando aquilo, que delicia.
Ucker: Caralho Dulce. – ele murmurou sentindo seu membro endurecer, tirou sua roupa em questão de segundos, ficando apenas de cueca. Fez ela deitar na cama e arreganhar as pernas pra ele, ela assim o fez. Ela arrancou a calcinha da ruiva, vendo aquela intimidade encharcada, passou a língua nos lábios e abriu o vidrinho despejando na intimidade dela. – Sabe o que isso aqui vai fazer com você? – ele indagou, ela negou com a cabeça. – Vai fazer você pegar fogo. – ele piscou e Dulce gemeu ao senti-lo acaricia-la para espalhar o gelzinho, ele enfiou o dedo nela, fazendo-a a arquear-se. – Está gostando? – sorriu e a ruiva começou a sentir uma ardência entre as pernas, era ardido e ao mesmo tempo quente, ela pôs a própria mão na intimidade pra fazer passar.
Dulce: Hm... – mordeu o lábio acariciando a vagina. – Ai Ucker me penetra... – pediu chorosa enquanto ele lhe tirava o sutiã, revelando seus seios grandes.
Ucker: Fica de quatro para o seu maridinho vai. – disse puxando seu membro ereto de dentro da cueca.
Dulce o obedeceu sem pestanejar, estava enlouquecendo com aquela coisa que Christopher colocara entre suas pernas.
Dulce: Oh! – cerrou os olhos ao sentir a estocada forte e funda que ele lhe dera. – Christopher! – apertou o travesseiro, chorosa. – Oh my god ! – Christopher se movimentava rápido e forte em sua intimidade.
Ucker: Está gostosinho? – acariciando os seios dela, extremamente excitado. – Hein princesa?
Dulce: Sim, demais. – disse aperreada, aquele negócio estava queimando dentro dela e Christopher piorava as coisas, enfiando aquele membro grosso tão fundo daquela forma, estava excitada demais, sentindo prazer ao máximo, estava incrível. – Ai que gostoso. – passou a língua nos lábios.
Christopher sorria, quando Dulce estava transando ela virava outra pessoa. Os dois continuaram com essa peripécia até não aguentarem mais e gozarem. Caíram cansados na cama.
Dulce: Ai minha nossa. – fechou os olhos, exausta. – Nunca fizemos amor desse jeito. – ela disse com alguns pingos de suor em seu rosto. Estava respirando com um pouco de dificuldade. – Eu quero mais... – beijou o loiro que riu.
A ruiva levantou e foi até a bancada olhando os outros vidros, Christopher a observava da cama, Dulce era gostosa demais isso ele já sabia, mas aquela bundinha dela estava chamando sua atenção em especial. Ela abaixou e voltou com outro vidrinho.
Dulce: Olha amor! – mostrando um vidrinho, na verdade mais parecia uma caixinha de vidro, com varias folhinhas de uma espécie de papel dentro, ele já sabia o que era e sorriu malicioso. – É pra colocar um pedacinho na boca e fazer o que você sabe com o homem. – um pouco vermelha.
Ucker: E você quer fazer? – perguntou achando graça da cara dela, ela apenas assentiu, contendo um sorriso. – Então faz. – sentando e acariciando o membro, que já estava se animando de novo.
Dulce rasgou um pedacinho do papel e pôs no céu da boca, nossa como ardia! Abanou-se um pouco e em seguida começou a chupar o membro do marido com delicadeza.
Ucker: Porra. – murmurou ao senti-la sugar seu membro. – Nossa, meu amor... – mordeu o lábio. – Continua vai princesa. – estava incrível, estava refrescante, estava ardido, estava quente, estava delicioso.
A ruiva procurava chupá-lo inteiro, estava gostoso sentir ele pulsando em sua boca, gostava de dar prazer a ele, acariciava os testículos do loiro que estava pirando ali com ela. Alguns minutos depois, ele anuncia que vai gozar.
Dulce parou de chupa-lo e começou a acariciá-lo. Chupou a cabecinha, roçando sua língua por ali, Christopher acariciou a glande para liberar-se e assim o fez, gozou ali nos seios da esposa que se acariciou espalhando em seu colo.
Dulce: Te amo. – levantou e os dois se beijaram, ele a ajudou a deitar e ficou por cima dela.
Ele acariciou a intimidade de Dulce, que suspirou, beijando o pescoço do marido, abriu as pernas por puro instinto, não demorou e ele estava fazendo um oral magnifico na ruiva, que gemia como uma gata. Acariciava o clitóris, chupava, mordia, enfiava a língua e fazia Dulce gritar.
Ela acariciou os cabelos dele que a encarava, subiu os beijos pela barriga, cinturinha, seios, onde ficou um bom tempo chupando e em seguida a penetrou outra vez, lento, as estocadas eram ora forte, ora devagar, em um ritmo enlouquecedor, os dois já estavam empapados de suor, o segundo orgasmo dela foi incrível, deixando-a fraca.
Christopher a encarou, ele ainda não estava satisfeito. Ela acariciou-lhe os cabelos, enquanto ele a olhava.
Dulce: O que foi meu amor? – acariciou o rosto dele. – Não vai continuar? – confusa, pois sabia que ele ainda não tinha gozado.
Ucker: É que eu estou pensando em um negócio aqui... – sorriu com malicia.
Dulce: Que negócio? – deu um selinho. – Posso saber o que é?
Ucker: O que acha de tentarmos um anal? – ergueu a sobrancelha e a ruiva começou a tossir. – Se acalma amor... – ele riu.
Dulce: É que você foi bem direto. – com um sorriso nervoso.
Ucker: Mas então o que você acha? – disse beijando o pescoço dela.
Dulce: Mas Ucker, o ânus serve expulsar, não pra convidar... – arregalou os olhos e ele gargalhou. – Isso deve doer amor. – com um biquinho, ele continuava rindo.
Autor(a): ardillacandy
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Ucker: Juro pra você que eu vou com carinho. – deu um selinho nos lábios doces de Dulce. – Amo você. – sussurrou. Dulce: Também te amo, mas tenho medo que doa muito. Ele beijou os seios dela que suspirou, em seguida subiu os beijos para o pescoço dela, que fechou os olhos. Ucker: E então amor? Dulce: Tudo ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10662
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steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35
Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo
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misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03
OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!
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proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33
https://www.proarticlepost.com
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martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18
Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot
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heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09
Osmanthus fragrans tea is a kind of precious flower tea made from exquisite tea billet an https://www.thepopularsmart.com
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carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16
Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28
São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44
No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3
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baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43
Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.
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grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37
VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem
mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20
Coisas que a quarentena me proporciou.