Fanfics Brasil - Capítulo 82 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 82

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Ucker: Juro pra você que eu vou com carinho. – deu um selinho nos lábios doces de Dulce. – Amo você. – sussurrou.


Dulce: Também te amo, mas tenho medo que doa muito. 


Ele beijou os seios dela que suspirou, em seguida subiu os beijos para o pescoço dela, que fechou os olhos.


Ucker: E então amor?


Dulce: Tudo bem. – assentiu. – Mas vai devagar.  


Christopher saiu de dentro dela e lhe beijou a testa. Estendeu a mão e pegou um preservativo no bidê e jogou um brinquedinho na cama, enquanto Dulce ficava de quatro na mesma. Ele ficou em pé e se posicionou atrás dela, enquanto derramava um óleo para lubrificar, rasgou o preservativo e pôs em seu membro e em seguida passou um pouquinho do óleo no mesmo.


Ucker: Relaxa amor. – ele acariciou a entradinha com a cabeça fazendo Dulce se assustar um pouco. Em seguida forçou um pouquinho.


Dulce: Ai Ucker. – começou a chorar.


Ucker: Meu amor, se você não relaxar, nós não vamos conseguir... – suspirou. – Relaxa sim? – disse instigando o clitóris dela com os dedos. 


Dulce mordeu a dobra do dedo, aquilo doía demais, era impossível relaxar, sentia Christopher lhe penetrar e as lagrimas tomavam conta de seu rosto.


Dulce: Ai, ai... – mordendo o travesseiro. – Ai Christopher você vai me partir no meio! – chorosa. – Oh my god ! – ele acariciou as costas dela, adentrando lhe mais. – Tira Ucker! – tentando sair, mas ele a prendia com força. – Você vai me matar!


Ucker: Hm... – murmurou, com o corpo cheio de tesão. – Está quase Dulce, falta só um pouquinho, não seja molenga. – dizia sem parar de acariciar a intimidade da ruiva. – Por favor, relaxa meu amor, senão você não vai conseguir aproveitar.


Dulce: O que eu tenho para aproveitar nisso? – agoniada. – A única coisa que consigo sentir é dor! – com lágrimas. – Você está me machucando. – com a cabeça coberta pelo travesseiro.


Ucker: Já amor, já entrou todo. – ele disse acariciando as costas dela com a mão livre. – Sente isso aqui. – se esforçou um pouco e pegou o brinquedinho que ele jogara na cama antes, era um vibrador. – Se focaliza no prazer ok? – ele começou a massagear a intimidade dela com o vibrador, tentando fazer ela se acostumar com ele ali atrás. 


Dulce fechou os olhos o sentindo sair um pouquinho. Em seguida voltou a entrar, fazendo-a gritar, ele voltou a estoca-la e a ruiva apertou os lábios, descendo as mãos para sua intimidade, pegou o vibrador da mão dele e começou a se acariciar sentindo a dor se esvair aos poucos.


Christopher agora a penetrava com uma certa rapidez, notando que a ruiva já não sentia mais dor e já soltava alguns gemidos de prazer, ele arqueou a cabeça pra traz fechando os olhos, sentindo o prazer dominar seu corpo, estava sendo incrível aquela transa. Dulce tinha um rabinho apertadíssimo, sem dúvidas estava enlouquecendo.


Dulce: Oh! – gemeu acariciando sua intimidade com uma mão e com a outra apertando seu seio, estava sentindo algo delicioso, não sentia mais dor, ao contrário, sentia desejo e tesão. – Hm, oh! – sussurrou. – Que gostoso!


Ucker: Que cuzinho gostoso meu amor. – ele gemeu aumentando o movimento das estocadas. – Caralho... – apertou o seio da mulher com força.


Dulce: Vai mais forte... – pediu chorosa. – Eu vou gozar! – ele assim o fez, deixou os movimentos frenéticos e depois de alguns segundos, os dois explodem. 


Dulce caiu na cama abraçando o travesseiro e Christopher passou a mão no rosto completamente suado e exausto.


Ucker: Isso foi incrível. – disse por fim, enquanto se desfazia da camisinha com um sorriso imenso no rosto. Dulce sorriu de leve, estava muito cansada.


Dulce: Sim. – ela sorriu e se sentou. – Apesar de ter me machucado no começo, eu adorei.


Ucker: Eu sabia que você iria gostar... – ele piscou e amarrou a camisinha.


Dulce: Eu adorei, mas está doendo o meu bumbum. – fez uma caretinha.


Ucker: Vamos tomar um banho que passa rapidinho. – ele estendeu a mão ajudando a ruiva a levantar. – Consegue andar? – disse com um risinho.


Dulce: Não se ache Uckermann, é claro que eu consigo. – deu língua e ele gargalhou.


 


Os dois se banharam e alguns minutos depois já estavam se preparando para dormir, estavam exaustos. Dulce pegou o celular para ligar para a mãe, no segundo toque, Blanca atendeu.


Blanca: Oi querida! – disse animada.


Dulce: Oi mãe. – sorriu sentando-se na ponta da cama. – Já estão em casa?


Blanca: Oh sim. – riu. – Chegamos agora pouco e vocês?


Dulce: Christopher e eu estamos nos preparando para dormir... – Blanca a interrompeu.


Blanca: Depois de todo esse tempo, agora que vocês vão dormir? – disse saliente. – Hm, o negocio estava bom hein? - riu e Dulce começou a tossir, até sua própria mãe?


Dulce: Mamãe, por favor. – coçou a nuca extremamente envergonhada. – Como está a Laura? – querendo mudar de assunto.


Blanca: Me admira sua capacidade de mudar de assuntos repentinamente. – rolou os olhos, tirando a franja da cara. – Mas a Laurinha está bem, está aqui engatinhando no meu tapete, com os tios dela. – se referindo a Liliane e João.


Dulce: Mas ela já deveria estar dormindo mamãe. – arregalou os olhos e Christopher riu, Dulce não tinha jeito. – Deveria estar no vigésimo sono.


Blanca: Mas ela não quer dormir querida, hoje ela está elétrica. – olhando a neta. – Quer falar com ela?


Dulce sorriu. 


Dulce: Está bem. – mordeu o lábio, olhando o marido. – Acredita que a sua filha ainda está acordada? – tapando a boca do telefone.


Ucker: Não tem por que ela dormir sem vontade amor, deixa ela brincar com os anões. – deu de ombros comendo outro biscoito recheado.


Blanco: Já pode falar. – riu, com a pequena no colo, que queria por que queria descer outra vez para o chão.


Dulce: Ei amor da mamãe? – Laura parou de se debater e arregalou os olhinhos olhando ao redor em busca da mãe. – O que o amor da vida da mamãe ainda faz acordada à uma hora dessas?


Laura encarou a avó, confusa. Em seguida começou a tagarelar, na tentativa de "conversar" com Dulce.


Dulce: Ai amor, vem ouvir isso! – chamou com o coração aos pulos, colocando o celular no viva voz. – É mamãe, eu quero conversar. – sorriu com os olhinhos brilhando e Christopher começou a rir ao ouvir as respostas incompreensíveis de Laura. 


Dulce continuou a dar corda, para que ela falasse, Laurinha respondia com seu dialeto bebêiês (?) fazendo os pais sorrirem. Dulce cantou um pouquinho pra ela e começou a ouvi-la choramingando. 


Dulce: O que foi mãe? – perguntou preocupada.


Blanca: Está te procurando. – riu. – Está procurando a mamãe é? – disse balançando ela no colo, que olhava ao redor e reclamava. – Xii, está ficando com sono. – a observando coçar os olhinhos. – Vou coloca-la no bercinho meu bem.


Dulce: Ok mãe, ela já mamou?


Blanca: Já Dulce. – riu. – Não precisa se preocupar querida... – Dulce a interrompeu.


Dulce: Não se esquece de passar pomada nas dobrinhas dela para não correr risco de assadura, verifica bem a temperatura da água e pelo amor de Deus mãe, não deixa o Oscar ficar lambendo ela toda hora, eu te peço.


Blanca: Está bem, chatinha. – disse rolando os olhos. – Se cuide viu querida? Façam uma boa viajem! Tchauzinho. – desligou.


Dulce: Ai meu Deus... – passou a mão no rosto, enquanto se virava para o marido. – Eu vou enlouquecer longe da minha filha. – o abraçou.


Ucker: São apenas dois dias meu bem. – selando os lábios. – Agora vamos dormir que tanto sexo me deixou cansado.  


Dulce riu e assentiu, os dois se arrumaram e dormiram agarradinhos, estavam exaustos.


 


¨¨¨¨


No dia seguinte os dois seguiram para a fazenda, onde passaram um final de semana extremamente agradável e divertido, fora rápido, mas aproveitaram tudo o que tinha direito. Cavalgaram, nadaram no riacho, fizeram sexo, namoraram, viram o pôr do sol da serra, fizeram piquenique e nada poderia ser melhor. 


Apesar da preocupação com Laurinha, Dulce conseguiu relaxar e curtir a companhia do marido.


 


¨¨¨¨


No domingo à noite, os dois já estavam de volta, passaram na casa de Blanca para pegar a filha. Dulce já estava louca de saudades da pequena.


Dulce: Ain mamãe... – com voz de bebê, enquanto se aproximava do bercinho. – Como eu estou dormido gotoso. – disse com um biquinho e pegando a pequena com todo o cuidado no colo.


Laura reclamou um pouquinho, mas não acordou.


Blanca: Imagino como você estava longe dela. – indagou, cruzando os braços. – Vamos sentir saudades dessa fofinha aqui.


Dulce: Obrigada por ter olhado ela mamãe, espero que ela não tenha dado muito trabalho. – beijou a cabecinha da filha.


Blanco: Não, até que ela se comportou, ontem quase arrancou os cabelos da Ivete, mas nada grave...


Dulce: Oh meu Deus! – pôs a mão na boca. – Pobre Ivete, mas o que ela fez?


Blanca: Nada ela pegou a centopeia (pelúcia) para olhar e a Laura não gostou muito. – sorriu.


Dulce: Gente. – negando com a cabeça. – Tenho que tomar uma providencia, a Laura não pode ficar puxando os cabelos dos outros assim. Um dia desses, ela quase arranca o couro cabeludo da Célia, fiquei muito sem graça.


Blanca: É bom corrigir sim. – disse pegando a bolsinha da neta. – Quanto mais cedo melhor, toma aqui filha. – entregando a bolsa.


Dulce: Obrigada. – sorriu e saíram do quarto. 


 


Despediram-se de Blanca e Fernando e foram para casa, morariam no apartamento de Christopher, afinal queriam um cantinho só deles e o apartamento era ideal para os três morarem.


Ucker: Bem vinda ao lar! – abriu a porta. – Ou melhor, bem vindas! – corrigiu, olhando Laura dormindo.


Dulce: Obrigada. – respirou fundo. – Oh meu Deus, olha só quantos presentes! – observou o sofá e a mesa de centro.


Ucker: Puts. – coçou o olho. – Tem muita coisa. – pegou Laura do colo dela. – Eu levo a Laura para o berço e você dá um jeito nos presentes. – piscou.


Dulce: Nem sonhando, folgado. – riu. – Vamos deixar para arrumar isso amanhã, quando a gente voltar da faculdade... – bufou. – O que acha amor?


Ucker: Ótima ideia. – disse do quarto. – Estou muito cansado. – pôs Laurinha no berço com a centopeia e deu um beijinho na pequena. 


Sorriu e se retirou cuidadosamente. Viu Dulce na sala, botando alguns presentes na mesa de centro, para que pudesse sentar no sofá. 


Ucker: Botei a ferinha na cama. – sentou ao lado dela.


Dulce: Ótimo. – riu e deu um selinho nele. – Vai sentir saudades do campus? – perguntou mordendo o lábio.


Ucker: Claro. – sorriu. 


Dulce: Eu também, afinal, são dois anos que eu "moro" lá, com as meninas... – fez aspas. – Mas eu estou muito feliz de estar aqui, só nós dois e a neném. – apertou a mão dele.


Ucker: Eu também prefiro mil vezes dormir com a minha mulher, a dormir com três marmanjos. – piscou roubando um beijo dela.


Dulce: Que malvado! – brincou. – Vamos dormir amor? Meus olhos já estão fechando meio que sozinhos. – apontou as pálpebras e ele sorriu.


Ucker: Claro. – ele levantou, junto com a ruiva e foram em direção ao quarto. 


Dulce: Ah não. – choramingou ao ver que em cima da cama tinham mais presentes.


Ucker: Vai lá tomar o seu banho que eu tiro esses presentes de cima da cama. – piscou e ela lhe deu um selinho.


Dulce: Te amo! – sorriu indo em direção ao banheiro.


Ele suspirou e foi tirar todas aquelas caixas de cima da cama, caixas grandes, caixas pequenas, caixas médias. Tirou todas e quando faltavam apenas três caixas, a menor delas lhe chamou atenção, era uma caixa em forma de coração, com uma flecha no meio, era estranho e fugia completamente do padrão das outras caixas.


Ucker: Que merda é essa? – confuso, pegou a caixa e a abriu. 


Ficou amarelo ao ver um macacão de bebê completamente sujo de algo vermelho que queria representar sangue, cheirou e viu que não era sangue, mas também não tinha noção do que era. Olhou outra vez dentro da caixa e viu que tinha um bilhete, sem pestanejar o pegou e o abriu, começando a ler.


"Espero que os dois pombinhos sejam muito infelizes juntos, aproveitem muito a sua vidinha de felicidade enquanto podem, pois ela durará muito pouco."


 


Ucker: Mas que merda é essa? – disse aflito.


Dulce: O que foi amor? – berrou do banheiro.


Ele ficou atordoado, Dulce enlouqueceria se visse aquilo.


Ucker: Nada meu bem. – ele suspirou. – Eu só estou cantando. – olhou outra vez para a caixa.


Dulce: Ah sim.


Christopher tratou de esconder aquilo, no dia seguinte procuraria a polícia, mas Dulce não poderia saber de nada. Naquela noite ele não conseguia dormir de jeito nenhum, de cinco em cinco minutos ia ver como estava sua filha. 


Depois de muito rolar na cama, foi no quarto da pequena e pegou o bercinho inflável, o encheu e colocou ao lado de sua cama, pegou a pequena do berço e deu um beijinho na cabecinha dela, a colocou no berço inflável que estava bem ao lado da sua cama e trancou a porta do quarto, só assim conseguiu dormir, sabendo que Dulce e Laura estavam seguras ao seu lado.


 


¨¨¨¨


No dia seguinte.


Dulce: Acorda dorminhoco. – disse dando beijinhos no pescoço dele. – Estamos atrasados.


Ucker: Só mais cinco minutinhos mamãe. – disse com um sorriso de lado. Dulce lhe deu um selinho.


Dulce: Nada de mamãe. – apertou o nariz dele. 


Ucker: Sua chata. – reclamou sonolento. – Sabia que acordar ao seu lado é a melhor coisa do mundo? - ela sorriu com os olhinhos brilhando. 


Dulce: Estou sabendo agora. – riu vermelha. – Porque trouxe a Laura pra cá? – ela perguntou, vendo a pequena dormir dengosamente no bercinho inflável.


Christopher soltou a respiração, foi ai que tudo veio à tona. E agora? O que ele diria a Dulce?


Ucker: Ah. – encarou a filha procurando uma desculpa convincente. – Eu só fiquei com medo dela estranhar o novo quarto, você sabe... – suspirou. – Ficou zangada?


Dulce: Claro que não seu bobo. – riu. – Só que não podemos acostumá-la mal. – olhou a pequena. – Vai que ela se acostume e só queira saber de dormir com a gente?


Ucker: Não vai não. – piscou levantando. – O que acha de um banho a dois enquanto ela está dormindo hein? – sorriu de lado.


Dulce: Hm, ótima ideia. – ele sorriu abertamente. – Mas é só banho. – ele fechou o sorriso e ela gargalhou entrando no banheiro.


Ucker: Sem graça. – bufou indo atrás dela, melhor um banho do que nada.


Os dois tomaram banho e se arrumaram, depois Dulce acordou sua pequena dorminhoca e lhe banhou, dando de mamar no caminho, já que estavam um pouco atrasados. 


 


Ao chegarem à faculdade, Célia já estava na cantina com as meninas que sorriram ao ver a amiga se aproximando, arrastando o carrinho de Laura.


Anahí: Olha só se não é a senhora Uckermann! – brincou.


Dulce: Oi meninas! – deu um beijinho e um abraço em cada uma. – Nossa que saudades! – sorriu. – Oi Célia! – cumprimentou a mulher.


Célia: Como vai querida? Nossa como você está bonita e radiante. – disse a observando. – O casamento pelo jeito, fez muito bem.


Dulce: Com certeza. – disse com os olhinhos brilhando. – Aqui está ela. – apontou Laurinha que estava brincando com seu chocalho. – Espero que não te dê muito trabalho e que deixe seu couro cabeludo inteiro.


Célia: Aposto que ela vai se comportar não é coisinha fofa? – disse mandando beijinhos pra pequena, que sorriu pra ela. – Vamos passear com a tia Célia? – bateu palminhas e a pequena riu tentando imitar. – Já vou, boa aula queridas. – saiu arrastando o carrinho e dando tchau as meninas, que se despediram.


Maite: Conta tudo! – disse com a sua curiosidade a mil. – Como foi sua lua de mel?


Dulce: Ah meninas, foi lindo! – disse suspirando. – Acho que eu nunca fui tão feliz, sério, parece que eu estou sonhando e corro o risco de acordar a qualquer momento.


Anahí: Onw que fofo! Mas me conta logo como foi lá na fazenda? – ansiosa.


Dulce: Ah foi demais, a gente cavalgou, fizemos um piquenique na beira do lago, nadamos no lago, vimos o pôr do sol na serra. – com os olhinhos brilhando. – Ain foi perfeito!


Maite: E sexo? Fizeram muito? – disse curiosa.


Dulce: Maite, você não acha que às vezes quer saber coisas demais? – disse dando um sorrisinho amarelo. – Eu acho que minhas intimidades com meu marido não dizem respeito a ninguém! – apertou o nariz da morena que fez um bico.


Maite: Você entrou na fila da chatice quantas vezes? – disse mordendo seu misto quente. Dulce gargalhou.


Dulce: Várias vezes. – disse abraçando a amiga pelos ombros. – Me dá um pedaço? – apontou o sanduíche da morena.


Maite: Casou e ficou pobre é? – deu um risinho.


Dulce: Pois é. – riu. – Eu e meu marido não somos os ricos e sim nossos pais. – olhando o cardápio. – Mas ainda tenho grana para tomar café, não se preocupe. – as duas riram.


Anahí: Ai amiga! – disse a abraçando. – Estávamos morrendo de saudades suas, eu sei que foi só um fim de semana, mas somos muito unidas, quando uma de vocês fica longe de mim, eu sinto muita falta.


Dulce: Eu também. – sorriu de lado.


Maite: Agora ver a novela não tem mais graça, não é Annie? – suspirou.


Dulce: Mas você não gostava da novela Maite. – confusa. – O que você achava graça?


Maite: Mas a graça era que eu te zoava toda hora e não deixava vocês assistirem, era a minha maior diversão. – disse lamentada e Dulce negou com a cabeça e fez seu pedido enquanto ria das peripécias de Maite.


 


Enquanto isso, Christopher estava conversando com os amigos na quadra.


Christian: Você tem certeza parceiro? – com a expressão gelada ao ouvir o que ele tinha contado a respeito do presente sinistro que receberam. 


Ucker: Certeza absoluta. – disse assentindo, olhando para o nada. – Mandaram uma droga de macacão de bebê, todo manchado, como se quisessem dizer que a minha filha vai morrer! – passou a mão na cabeça.


Poncho: Mas você não tem ideia de quem seja? – indagou.


Ucker: É claro que foi o Recalde! – disse certo. – Eu tenho certeza que foi aquele veadinho covarde, se alguma coisa acontecer com a minha filha ou com a Dulce, eu o mato com as minhas próprias mãos. 


Christian: Se acalma parceiro. – o acalmou. – Você tem que verificar, tudo isso é muito perigoso, tanto pra Dulce quanto pra Laura.


Ucker: Hoje depois da aula eu vou à delegacia, vou passar em casa para pegar aquela imundícia e levar para a polícia, eu quero esse desgraçado na cadeia o quanto antes!


Poncho: Se quiser podemos ir com você. – deu um murinho de leve nas costas do amigo.


Ucker: Valeu irmão, eu agradeceria se vocês fossem.


Christian: Conta com a gente. – disse solidário e Christopher sorriu.  


 




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Autor(a): ardillacandy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



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  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

    Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot

  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

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  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.




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