Fanfics Brasil - Capítulo 83 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 83

15393 visualizações Denunciar




Ao final da última aula, todos foram almoçar, muito falantes e alegres, depois do almoço, Christopher se despediu de Dulce para ir "trabalhar", mas ele iria mesmo era na delegacia prestar uma queixa.


Dulce: Então nos vemos a noite? – perguntou com um biquinho.


Ucker: Talvez mais cedo. – ele sorriu dando um selinho demorado nela. 


Dulce: Por que Poncho e Christian estão indo com você? – disse acenando para os dois, que estavam dentro do carro. 


Ucker: Eles me pediram uma carona. – coçou a nuca. – Você vai ficar aqui? – ela assentiu.


Dulce: Sim, tenho treino com as animadoras. – disse olhando no relógio. – E estou atrasada, ainda tenho que me vestir. 


Ucker: Ok, minha líder de torcida. – sorriu com um biquinho. – Te amo, cuida da Laura sim?


Dulce: Tudo bem, eu também te amo. – selinho.


Ucker: Qualquer coisa se eu demorar muito, você pede para Anahí te dar uma carona. – ela assentiu e ele entrou no carro. – Tchauzinho. - Dulce acenou e saiu, Christopher arrancou com o carro.


Poncho: Desconfiou? – indagou quando saíram do portão da faculdade.


Ucker: Nem sonha graças aos céus, acho que se ela souber de uma coisa dessas entraria em depressão, vocês sabem como ela é quando o assunto é a Laura.


Christian: Como qualquer mãe não é cara? – disse obvio. – Se você que é o pai já está assim, imagine ela.


 


Christopher assentiu e dirigiu até o condomínio onde ficava seu apartamento. Subiram e entraram.


Poncho: Eita, quantos presentes... – riu olhando ao redor.


Ucker: E ainda tem mais lá no quarto. – disse da cozinha.


O loiro voltou com uma caixa em formato de coração com flecha. Poncho e Christian ficaram intrigados, tudo aquilo era bizarro. Christopher abriu o presente e mostrou o macacão pra eles.


Christian: Nossa senhora. – fazendo o sinal da cruz. – Está amarrado.


Ucker: Eu estou em pânico. – disse engolindo o seco e sentando na ponta "vazia" do sofá. – Se acontecer alguma coisa com a minha princesinha... – disse com a voz embargada. – Eu não sei, eu não sei o que eu vou fazer.


Poncho: Não pensa nisso cara, nós vamos à delegacia e a polícia vai resolver isso.


Ucker: É o que eu espero. – suspirou se levantando. – Vamos lá! – levantou e os três saíram, rumo à delegacia.


 


¨¨¨¨


Ao chegarem lá, esperaram alguns minutos para que pudessem conversar com o delegado, depois de mais ou menos vinte minutos eles são convidados a entrar. Cumprimentaram o delegado com um aperto de mão e sentaram-se diante do homem.


Delegado: Acho que você não me é estranho. – ele enfatizou, analisando Christopher.


Ucker: Eu vim aqui outro dia com a minha mulher, foi um quase estupro que o cara estava bêbado, faz uns cinco ou seis meses.


Delegado: Claro... – disse assentindo. – E o que lhe traz aqui outra vez meu rapaz?


Ucker: Faz três dias que me casei e eu recebi esse presente anônimo de muito mal gosto por sinal, fazendo uma suposta ameaça para a minha filha de sete meses. – apontou o presente, que estava em cima da mesa.


O delegado assentiu, prestando atenção e pegou um par de luvas de látex, em seguida estendeu a mão para pegar o presente e Christopher lhe entregou. O delegado abriu e arregalou os olhos com a malicia que vira, sem dúvidas era uma pessoa cruel e sem escrúpulos.


Delegado: Nossa. – disse pegando o macacãozinho. – É algo forte de se ver.


Ucker: Se o senhor que nem conhece a minha filha achou forte, imagine o que eu senti. – disse negando com a cabeça.


Delegado: Eu posso imaginar. – disse pegando o bilhete e lendo. – O senhor tem algum inimigo? Algum suspeito?


Ucker: Claro, o próprio Pedro. – disse e o delegado coçou a barbicha. – O mesmo que tentou estuprar minha esposa. 


Delegado: O senhor não tem outra pessoa? – ele disse tornando a ler o bilhete. – Senhor Recalde está proibido de se aproximar da sua esposa até o dia do julgamento dele que vai acontecer no fim do mês.


Ucker: E acha que isso o impediria de se aproximar da Dulce? – riu. – Aquele cara é um psicopata, ele é completamente obcecado pela minha mulher e agora está ameaçando minha filha!


Delegado: Eu peço que se acalme meu rapaz. – disse pacientemente.


Poncho: Não é questão de ter calma senhor delegado, tem um bebê que está sendo ameaçado, será que o senhor não percebe a gravidade da situação?


Delegado: É claro. – ele assentiu. – Acontece que é cedo demais pra descobrirmos algo, eu vou mandar isso para a pericia para analisarem as digitais e a caligrafia e ver se bate com a assinatura do suspeito, isso pode demorar uns três dias.


Ucker: Não dá pra acreditar... – negando com a cabeça. – Quer dizer que a minha filha vai ficar correndo riscos até vocês descobrirem algo?


Delegado: Vocês podem reforçar a segurança da criança, não podemos fazer nada mais a não ser investigar para termos provas concretas de que esse homem é culpado, não podemos simplesmente prende-lo sem prova alguma. – explicou-se e Christopher suspirou. – E outra, quem garante que isso não é uma brincadeirinha, um trote, pegadinha, o que for, de algum conhecido? Antigamente faziam muito esse tipo de brincadeira. – sugeriu.


Ucker: Não acha que seria uma pegadinha muito pesada? Nossos amigos jamais seriam capazes de fazer isso.


Christian: Isso não é coisa de amigos, foi o Recalde mesmo. – disse certo. 


Delegado: Bem, por enquanto só nos resta investigar. – olhando a caixa. – Se por acaso esse homem se aproximar da sua esposa ou filha, só basta ligar que nos mandaremos reforços urgentemente. Algo mais que queiram falar?


Ucker: Não, nada. – disse esfregando o rosto, droga não tinha adiantado de nada.


Delegado: Pode assinar aqui? – mostrando o documento para que ele assinasse. Ele assim o fez, se despediu do delegado e saiu. – Que maravilha! – disse sem animo. – Alguém pode me dizer pra que serve polícia e afins? – rolou os olhos. – Eu respondo: para nada! – destravou o alarme do carro. 


Poncho: Fica frio irmão. – encarou o amigo. – Três dias se passam voando, não vai acontecer nada com a Laura e nem com a Dulce.


Ucker: Espero que não. – suspirou e entrou no carro. 


Os amigos também entraram, deixou os dois na faculdade e pediu para que Dulce ficasse lá com as amigas, pois achava que ela ficaria sozinha demais no apartamento, mas o real motivo era que ele achava que ela ficaria mais segura lá, com as amigas. Ela não contestou e obedeceu.


A tarde se passou voando e quando Christopher voltou do trabalho passou lá para buscá-la. 


 


Os dois chegaram em casa e Dulce foi arrumar os presentes e o apartamento, enquanto Christopher brincava com Laura no tapete e pedia uma pizza para que jantassem. Não demorou e a casa já estava organizada sem nenhuma caixa espalhada. Os dois jantaram e em seguida ficaram vendo TV enquanto namoravam e brincavam um pouquinho com a filha.


Ucker: É um sapo... – disse a filha, que lhe mostrava um sapinho de pelúcia. – Sapo. – disse devagar como se quisesse que ela entendesse. 


A pequena jogou o sapinho no chão e bateu palminhas rindo alto. Os dois sorriram.


Dulce: Mas que coisa mais gostosa que eu sou mamãe! – disse pegando a filha e dando muitos beijos, a pequena ria. 


Christopher observava com o coração apertado, se acontecesse alguma coisa com Dulce ou Laura ele não saberia o que seria capaz de fazer, mas ele sabia que por elas seria capaz de tudo, de qualquer coisa. 


Dulce: Vamos voar! – disse levantando ela com os braços e abaixando aos poucos. Laura se divertia.


Ucker: Vem aqui princesa... – disse pegando ela do colo de Dulce. – Dá um cheirinho no papai. – disse dando um cheirinho no pescoçinho dela que começou a conversar com ele. – É mãezinha. – concordando com tudo o que ela "falava". 


Ele sorriu e deu um beijinho demorado na cabecinha dela, depois deu outro na bochechinha.


Dulce: Eu acho que ela vai ser super tagarela. – sorriu apoiando o queixo no ombro do marido. – É tão fofinho quando ela fica conversando. – pegou a mãozinha da filha, que tentou por na boca. – Não filha. – tirou.


Ucker: Eu acho que você tem razão. – ele sorriu encarando a filha, que agora encarava Dulce sem nem piscar.


Dulce: O que foi hein, meu amorzinho? – disse mandando beijinhos pra ela, que estendeu os bracinhos para a mãe.


Laura: Mamã! – rindo.


Dulce ficou estática. 


Silêncio. 


Laura engatinhou até ela e começou a sacudir as mãozinhas. Dulce e Christopher ainda estavam sem reação.


Dulce: Ela falou mamã ? – ela perguntou com a boca seca, o coração aos pulos e os olhos cheios de lágrimas.


Ucker: Falou. – sorriu olhando a pequena, que também o olhou botando a mãozinha na boca. – Você falou mamãe? – disse mordendo a mãozinha dela, que voltou a estender os bracinhos para Dulce.


Laura: Mamã! – disse agora com um bico de choro.


Dulce mal pode acreditar, começou um choro emocionado enquanto a pegava no colo e a abraçava com força. Não imaginava que ouvir sua filha lhe chamando de mamã  seria tão emocionante assim. 


Para qualquer pessoa aquilo não seria nada demais e podiam achar que ela fosse louca ou até mesmo tremendamente exagerada por estar chorando por algo tão bobo, mas pra ela ouvir a filha falar pela primeira vez aquela palavra era tudo, era a prova de que ela não falhara. Só ela sabia o quanto foi difícil botar aquela criança no mundo, o quanto foi difícil carrega-la no ventre durante nove meses e todos os sacrifícios que fizera por aquela pequena. 


E ela não se arrependia de nada, se tivesse que fazer tudo de novo ela o faria sem nem pestanejar! Ouvir Laura lhe chamando de mamã  fazia tudo valer a pena, fazia seu coração se encher de amor mais e mais. Deu um beijinho demorado na bochechinha gordinha da pequena que a olhava com curiosidade.


Ucker: Não acredito que ela já aprendeu a falar mamãe. – encarando a filha, que agora sacudia o pobre sapo pra lá e pra cá e dava uns gritinhos bravos.


Dulce: Eu mal posso acreditar... – disse apoiando a cabeça no ombro do marido. – Se não tivesse escutado duas vezes ainda estaria duvidando.


Ucker: Porque ela não falou papai também? – disse com um biquinho, Dulce deu um selinho no bico dele.


Dulce: Onw meu amor... – sorriu. – Está com ciúmes é? – piscou.


Ucker: Um pouquinho assim... – fez um "c" com o dedo e riu a puxando para outro beijo.


Ficaram mais um tempo namorando e brincando com a filha, depois foram dormir, pois tinham que levantar cedo no dia seguinte.


 


¨¨¨¨


Os dias foram se passando, Christopher continuava apreensivo, mas sua apreensão foi se esvaindo aos poucos, a polícia não tinha ideia de quem mandara o presente, pois não tinha impressões digitais suspeitas no pacote, provavelmente quem tinha mandando o sinistro embrulho tinha tido cuidado para não deixar escapar nenhuma impressão, a última alternativa era a caligrafia, mais era um processo mais demorado e isso o fazia pensar que tinha sido apenas uma brincadeira de algum engraçadinho que não tinha o que fazer.


 


No sábado levou a família para passear, foram ao shopping, de lá foram a uma exposição, comeram algo e descontraíram um pouco. 


No mesmo dia pela noite, Dulce queria por que queria ver um filme no cinema, como não podiam ir com Laura, Dulce resolveu deixá-la com Alexandra e os dois foram com Liliane e João, que fizeram um escândalo para ir com eles ver o tal filme, os dois não puderam negar e os levaram. 


Quando o filme acabou todos foram comer na praça de alimentação.


Liliane: E você viu quando ele caiu lá de cima?! – comentava eufórica com João sobre o filme.


João: Vi, eu sou o Hulk! – disse valente.


Liliane: Eu sou o homem-aranha.


João: Mas você é mulher! – disse indignado.


Ucker: Por isso... – sussurrou entretido e Dulce lhe deu um tapinha no braço, entendendo perfeitamente o que o marido tinha dito. – Au! – disse acariciando o braço.


Dulce: Seu louco, eles são crianças. – disse baixinho.


Ucker: Mas eles não entendem mesmo. – deu de ombros. 


Liliane: Por que a Laurinha não veio com a gente? – perguntou pela vigésima vez, desde que saíram de casa.


Ucker: Anã, é milésima vez que você pergunta isso. – rolou os olhos. – Bebês não podem entrar no cinema.


João: Por que não maninha? – disse buscando sentar no colo da irmã.


Dulce: Ah meu amor. – beijou os cabelinhos dele. – Porque pode atrapalhar o filme. – ela respondeu com carinho. – Estão gostando do lanche?


Liliane: Aham, eu ganhei a lindinha, olha! – mostrando o brinde do mac lanche feliz.


Dulce: Eu tinha uma boneca da lindinha, só que eu a joguei no lago e nunca mais achei. – lembrou arrependida de ter jogado a boneca, estava brincando de salva-vidas. 


Além de não ter conseguido "salvar" a boneca, quase dá cabo da própria vida, lembrou com um sorriso nostálgico. Sua infância fora incrível e ela jamais esqueceria os momentos bons que passou.


Liliane: Mas naquele tempo já existia a boneca? – com os olhos arregalados. Christopher espocou em uma gargalhada e Dulce a olhou com um bico.


Dulce: Está me chamando de velha? – pôs a mão na cintura.


Liliane: Eu acho que você é velha por que você nasceu há muito tempo atrás. – se explicou. – Quem nasce há muito tempo atrás é velho.


João: Minha maninha não é velha, velha é a vovó amarga não é Dulce? – Dulce riu pela forma que ele chamou a avó. 


Liliane: Aquela ali não é mais velha, é praticamente uma múmia. – deu de ombros e Christopher riu, aquela ali não negava que era uma Uckermann, sempre trollando  todo mundo.


Ucker: Liliane escuta aqui o seu irmão... – disse parando de rir, aos poucos. – Você não pode trollar  as pessoas assim, você tem que respeitar os mais velhos. – a pequena o olhava sem dar muita corda.


Liliane: Olha quem fala, você lembra o que você fez com a cadelinha da amiga da mamãe?


Dulce: O que você fez com a cadelinha da amiga da sua mãe, Christopher? – perguntou curiosa e com vontade de rir da forma que Liliane falava.


Ucker: Nada meu amor. – deu de ombros.


Liliane: Nada? – cruzou os braços. – Você fez um topete nela. - dedurou e Dulce arregalou os olhos, morrendo de rir.


Dulce: Você fez um topete na cachorra? Como assim Ucker, tadinha da cachorrinha. – rindo, João acompanhava a irmã nas gargalhadas, imaginando como ficara a cadelinha com um topete enorme.


Ucker: Ela acabou com o cabo do meu violão, fiquei com raiva, peguei minha máquina de barbear e pelei ela, deixei só um montinho na cabeça... – disse olhando a irmã. – A perua ficou louca. – a pequena caiu na gargalhada.


Liliane: Ai meu bebezinho, meu bebezinho, eu vou morrer... – pôs a mão na cabeça imitando a mulher desesperada por ver seu cãozinho feio daquela forma.


Dulce e os outros começaram a rir. Às vezes não parecia que Liliane tinha seis anos, era muito falante, João era mais tímido, assim como ela, a única que era mais louca de seus irmãos era Solange que agora estava na faculdade de arquitetura e urbanismo.


Depois de muita diversão, eles voltam pra casa, passam na casa dos pais de Dulce para deixarem João e depois seguem pra casa dos Uckermann para deixar Liliane e pegarem a filha. Ao chegar lá, a pequena estava chorando com saudade da mãe, Dulce pede desculpas à sogra pelo comportamento de Laura e os três seguem pra casa, no meio do caminho, Laurinha mama e adormece. 


 


Quando chegam em casa botam a pequena na cama e ficam na sala, vendo alguns filmes que Christopher tinha alugado no dia anterior.


Dulce: Eu me diverti muito hoje. – ela disse cheirando o pescoço dele.


Ucker: Apesar de eles terem estragado o nosso cineminha a dois, eu admito que me diverti muito também.


Dulce: Ah seu bobinho, depois a gente vai a sós. – dando selinhos no pescoço dele.


Ucker: Olha menina... – ele disse com uma vozinha repreensiva, ao sentir as caricias da ruiva.


Dulce: Não sente saudades de sair todo final de semana com seus amigos não? – disse sem parar com os selinhos.


Ucker: Nem um pouco. – deu de ombros ficando por cima dela.


Os dois se beijaram com fogo e Dulce o chamou para irem para o quarto, ele não hesitou e carregou a ruiva no colo até lá. A colocou na cama e começou o show de caricias que os dois já conheciam bem. 


Preliminares quentes e enlouquecedoras, em seguida uma penetração lenta e profunda. Dulce franziu a testa, ao sentir a penetração entrelaçou as pernas na cintura dele, fazendo-o investir mais fundo em seu corpo, os gemidos eram ora altos, ora baixos, ora ela gritava, ora ele gritava, outras vezes os dois se calavam com um beijo quente, assim se seguiu até o final. 


De repente ouviram o barulho de algo caindo no quarto de Laura e arregalaram os olhos.


Dulce: Que foi isso amor? – disse preocupada. 


Christopher saiu de cima da esposa e levantou da cama, vestindo uma cueca. 


Dulce: Amor traz o meu bebê pra cá. – ela pediu cobrindo-se. – Traz a minha filha. – disse um pouco assustada, o barulho foi alto.


Ucker: Se acalma meu bem. – pediu engolindo o seco, sentindo o pânico tomando conta de si outra vez. – Vai ver ela acordou e derrubou algum brinquedo. – o chorinho da pequena foi ouvido pelos pais que sorriram. – Não disse? – Dulce assentiu enquanto vestia a camisola. – Vou lá buscar ela. 


Saiu de seu quarto e foi em direção do quarto da filha. Ao chegar lá viu a pequena chorando sentadinha no berço, os olhinhos estavam vermelhos e ela os coçava, parecia estar com muito sono, mas se ela estava com sono por que acordou?


– Acho que ela acordou com o barulho da garrafa caindo? – ele ouviu a resposta vindo do outro lado do quarto, deu de cara com Pedro sentado na cadeira de amamentação. Droga! – Ou será que foi com vocês dois trepando aqui do lado? – o moreno disse com uma expressão nojenta.


Ucker: O que faz na minha casa? – grunhiu, ignorando tudo o que ele disse.


Pedro: Que coisa feia Uckermann. – negando com a cabeça, reprovando o comportamento do loiro. – Isso são modos de receber uma visita? 


Dulce atravessou a porta e sentiu seu ar faltar ao ver Pedro ali, suas pernas ficaram bambas e a respiração fraca, ainda estava com medo dele desde o dia da tentativa de estupro. 


Pedro: Dulce... – deu um sorrisinho. – Quanto tempo não? – ele a analisou e viu que estava ainda mais linda do que a última vez que a vira. – O que foi? – ele indagou ao ver a expressão de medo no rosto dela. – Perdeu a língua gatinha? – ele ligou o abajur que estava ao lado da poltrona, iluminando-o, Dulce e Christopher gelaram ao ver que tinha uma arma em seu colo.


Ucker: Pedro saia da minha casa! – disse colocando a esposa atrás de si. – Caso o contrário eu vou chamar a policia.


 





Compartilhe este capítulo:

Autor(a): ardillacandy

Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

O moreno começou a gargalhar como se Christopher estivesse contando a piada mais engraçada do mundo. Pedro: Policia? – rindo. – Gostei da piada. – piscou. – O que foi? Ficaram com medo da minha parceira aqui? – pegou a arma e Dulce começou a chorar vendo a filha do outro lado do quarto, a pequena também chorava.  ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

    Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot

  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

    Osmanthus fragrans tea is a kind of precious flower tea made from exquisite tea billet an https://www.thepopularsmart.com

  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais