Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]

 A segunda-feira chegou e com ela mais um dia de aula.

Dulce: Meninas, não podemos esquecer de divulgar o concurso para novas torcedoras. – tomando um gole de cappuccino. – Vamos distribuir panfletos e colar cartazes nos murais.

Anahí: Dulce, você já falou com a Regina? – Dulce negou com a cabeça. – Ela é a responsável pelo jornal da faculdade, seria legal divulgar.

Dulce: Sabe o que é Annie? Eu não vou muito com a cara dela. – suspirou. – Mas se você quiser falar com ela, por mim tudo bem. – deu de ombros. 

Angel: Ela está bem ali, se quiserem eu falo. – sugeriu e Dulce assentiu. – Vou lá. – levantou e foi em direção a garota de longos cabelos castanhos. – Regina? – a menina parou de rir de algo no jornal e encarou a loira.

Regina: Ah é você. – deu de ombros. – O que quer?

Angel: Quero que divulgue no jornal sobre o concurso das lideres de torcida. Pode ser?

Regina: Claro, você tem a nota? – a encarou. Angel assentiu e entregou o panfleto. – Ok, amanhã vou divulgar. – pegando o jornal. – Já recebeu o jornal de hoje? 

Angel: Não, por quê? – confusa. Regina lhe estendeu um exemplar e ela o segurou. – O jornal hoje está muito interessante. Vai na pagina três. – Angelique foi à pagina três e viu uma manchete que a deixou chocada.

"Não se preocupe Tereza... Gonorreia tem cura!"

 

Teve vontade de rir, com certeza era obra de Christopher. Essa era a manchete que estampava duas páginas inteiras no jornal ao lado de uma baita foto de Tereza, a coitada deveria se esconder. Que mico!

Regina: E então, o que achou? – arqueou o cenho.

Angel: Ficou ótimo! – piscou e saiu levando o jornal. – É Tereza, com toda a certeza você vacilou feio com o Ucker. – negou com a cabeça enquanto ia em direção as amigas. 

Dulce: Falou com ela? – perguntou quando Angel sentou-se.

Angel: Sim e ela falou que vai publicar. – sorriu.

Dulce: Ótimo. – tomou um gole de suco. – É o jornal de hoje? – curiosa.

Angel: Meninas! – abafou o gritinho. – Vocês precisam ver o que tem aqui! – abriu o jornal.

Maite: Uma entrevista com os vocalistas do Kiss ? – sugeriu animada.

Angel: Não! – com bico. – Muito melhor!

Maite: Melhor do que uma entrevista com o Kiss ? – cruzou os braços. – Acho difícil.

Esteff: Uma receita de comida italiana? – com os olhinhos brilhando.

Angel: Que comida italiana o que! – colocou o jornal aberto na frente delas que ficaram perplexas.

Anahí: Eca! – fez cara de nojo. – Gonorréia?

Dulce: Não fala assim Annie. – pegou o jornal para ver melhor. – Tadinha! – negando com a cabeça. – Não se preocupe Tereza... – leu. – Tereza? – olhou bem para a foto e se tocou que era a mesma que queria destruir seu namoro outro dia.

Maite: Eu ainda preferiria o Kiss. – enojada. – Muito melhor do que ficar por dentro das doenças de certa gente.

Esteff: E eu preferiria a receita. – tomou um gole de seu suco de uva. Ulisses aparece com um sorriso enorme na cara.

Ulisses: Oi garotas! – sorriu sentando-se ao lado de Dulce. – Qual é a boa?

Dulce: Oi Ulisses. – sorriu. – Nada, só estamos comentando o que saiu no jornal da faculdade.

Ulisses: E o que saiu? – curioso.

Belinda: Veja você mesmo. – empurrou o jornal pra ele, que leu tudo com atenção. Logo começou a rir alto. 

Ulisses: Que horror. – gargalhou. – Ainda bem que eu não transei com ela. – roubando um pedaço do bolo de Dulce.

Dulce: Quer horror Ulisses. – negou com a cabeça. – Eu não acho justo esse povo ficar se metendo na vida íntima das pessoas.

Belinda: Ah, pois eu acho que fizeram bem em divulgar. – deu de ombros. – É um modo de prevenir, pelo menos todo mundo já sabe que ela tem a boceta podre. – riu zombeteira.

Angel: Se é que ela ainda aparecerá por aqui depois dessa. – gargalhou.

Dulce: A conversa está boa, mas é melhor a gente ir para a sala. – se levantou. – Vamos meninas? - todas assentiram e seguiram Dulce faculdade adentro.

 

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Do outro lado, Christopher ria com os amigos.

Poncho: Puta que pariu! – gargalhou. – Eu não acredito nisso! – rindo enquanto lia o jornal. – Foi você não é?

Ucker: Eu? – apontou o próprio corpo. – Imagina meu, eu seria incapaz. – revirou os olhos, irônico.

Derrick: Você não presta Uckermann. – negando com a cabeça e dando um risinho.

Ucker: A única coisa que eu fiz, foi sem querer querendo, contar para a Regina que a Tereza tinha infecções naquela perseguida arrombada dela, qual é o problema? – com cara de anjo. – Além do mais essa vaca ainda está no lucro pelo que ela me fez passar com a Dulce. – tomou um gole da sua coca-cola.

Poncho: Eu acho que ela não vai aparecer aqui tão cedo. – dobrando o jornal.

Derrick: Ah pode apostar. – concordou. – Se eu fosse ela enfiaria minha cabeça em um buraco e nunca mais tirava!

Ucker: Pois eu não dou a mínima se ela vai voltar ou não. – dando de ombros. – Se depender de mim ela pode explodir. Contanto é claro que exploda bem longe de mim.

Poncho: Estou com medo de você. – deu um pedala nele. – Vamos para a sala, seus veados!
Ucker: Já é! – se levantou e os três saíram. 

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Depois das aulas, as meninas voltam para o quarto.

Anahí: Droga, eu quero matar o professor de interpretação. – sentou tirando os sapatos. – Ele pensa que a gente é maquinha de fazer trabalhos. – bufou.

Maite: Ok, mas deixe pra matar o professor quando a Dulce contar TUDO pra gente! – entusiasmada.

Dulce: Contar o que? – se fingindo de desentendida.

Anahí: Ah é verdade Dulce. – balançando o dedo. – Você ainda não contou pra gente como foi a sua primeira noite com o Christopher. – safada.

Dulce: Ah... – sorriu corada. – Foi muito bom. – colocou as mãos no rosto, vermelha.
Anahí: Só bom? – arqueou a sobrancelha.

Dulce: Não, foi MUITO gostoso. – com um sorrisinho. – Ai meninas, foi tão lindo! – com os olhinhos brilhando.

Anahí: E ele foi carinhoso com você? – sentando ao lado dela.

Dulce: Aham. – assentindo com a cabeça. – Foi tão bom, ele beijou todo o meu corpo. – fechou os olhos. – E quando ele me penetrou foi tão dolorido e tão doce ao mesmo tempo. – mordeu o lábio. – Eu o amo muito! – abrindo os olhos e sorrindo.

Maite: Gozei litros! – Dulce arregalou os olhos e depois ela riu. – Nossa, adoro sexo selvagem. – com cara de ninfomaníaca.

Dulce: Não foi sexo selvagem. – cruzou os braços. – Fizemos amor, é diferente.

Maite: Dá no mesmo. – piscou.

Anahí: Ok! – berrou. – Quero saber se vocês se protegeram. 

Dulce: Na primeira vez sim...

Maite: VOCÊS FIZERAM MAIS DE UMA VEZ?! – aloprou.

Anahí: Cala a boca Maite! – advertiu. – Quer que todo mundo ouça ou o que? – Maite deu de ombros. – Na primeira vez vocês se protegeram? – Dulce assentiu. – E na segunda Dulce? – ela ficou meio confusa.

Dulce: Na segunda eu não prestei atenção. – suspirou. – Mas eu tenho certeza que o Christopher se protegeu antes de penetrar em mim.

Esteff: Tem certeza amiga? 

Dulce: Absoluta, Christopher nunca seria capaz. – disse confiante e as amigas sorriram aliviadas. 

Esteff: Meninas a conversa está muito boa, mas eu estou com fome. 

Dulce: Dois votos! – disse já tentando escapar da pilha de perguntas. – Vamos almoçar! Eu só preciso colocar meu uniforme de cheerleader. 

Anahí: Ah é, vai ter ensaio. – suspirou. – Tinha esquecido, vou me trocar e já volto. – as duas saíram.

Esteff: Por que você não entra para as torcedoras Maite? – curiosa.

Maite: Ah Esteff. – riu. – Eu lá tenho paciência pra ficar balançando pompom pra lá e pra cá. O meu negocio é rock and roll ! – dizia orgulhosa e Estefânia riu. 

Depois de quinze minutos Anahí e Dulce, voltam já vestidas e enfim vão almoçar.

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Mais tarde na quadra, Dulce estava treinando as garotas e na arquibancada estavam Alfonso e Christopher.

Ucker: A Dulce me põe louco quando coloca esse uniformezinho. – comentava passando a mão no rosto, nervoso. – Ela é muito gostosa cara. – fechando os olhos e abrindo novamente para voltar a olhar as pernas de Dulce.

Poncho: Todas elas são lindas. – sorriu tarado. – A Anahí é outra... Ô tentação! 

Sofia que também estava por ali resolveu se aproximar.

Sofia: Olá Ucker. – disse se sentando ao lado dele.

Ucker: Oi. – sorriu falso. – O que deseja?

Sofia: Ficar aqui com você. – encarou Poncho. – Será que poderíamos ficar um pouquinho a sós para conversarmos?

Christopher encarou Alfonso e fez um pequeno gesto para que ele deixasse os dois sozinhos. Ele assentiu e se afastou um pouco. 

Ucker: Pode falar. – a vendo cruzar as pernas sensualmente, fazendo aparecer um pouco de sua calcinha, já que o vestido que usava era absurdamente curto. Ele engoliu o seco.

Sofia: Sei lá, depois que você transou comigo nunca mais falou. Qual é Ucker? Acha que eu sou dessas que você é acostumado a comer é? – perguntou um tanto irritada.

Ucker: Sofia, Sofia... – negando com a cabeça enquanto um sorriso cafajeste se formava em seus lábios. – Pra mim você não passou de uma foda. Muito gostosa e tudo, mas só isso!

Sofia: Não pode fazer isso comigo. - o olhou. - Ucker, eu estou apaixonada, eu te amo! – disse com um bico de choro. – O que essa ruiva sem graça tem que eu não tenho? – apontando Dulce rodando no ar.

Ucker: Essa ruiva "sem graça" é a minha namorada. – coçou a nuca sem tirar os olhos de Dulce. – A Dulce é muito linda, meiga, doce... Enfim é uma garota ideal para um compromisso sério e eu a amo.

Sofia: O que quer dizer com isso? – com um bico de raiva. – Quer dizer que eu não sou uma garota pra namorar? Só pra transar, é isso?

Ao longe Dulce viu Sofia muito próxima de Christopher, aquilo fez seu sangue ferver e o ciúme parecia domina-la. Estava com muito ciúmes. Resolveu ir até eles.

Ucker: Se a carapuça serviu sim. – respondeu dando de ombros. – Além do mais, eu e a Dulce estamos em uma fase ótima, não poderíamos estar melhor.

Sofia: Ela pode ser a popular, a líder de torcida, a menina mais bonita daqui, mas que ela é uma bela de uma chifruda isso ela é! – riu e Christopher apertou seu braço com força. – Ai! Me larga.

Ucker: Cala essa boca, sua vadia! – disse entre dentes. – Se você falar isso pra alguém, vai se arrepender!

Sofia: Me solta, Christopher! – chorosa. – Sua namoradinha está vindo pra cá! – sussurrou e Christopher a largou.

Dulce: Christopher. – parando na frente deles. – Eu estou atrapalhando alguma coisa? – cruzou os braços.

Christopher e Sofia se entreolharam e ele deu um ultimo olhar advertindo-a.

Ucker: Claro que não meu amor. – sorriu. – A Sofia estava me perguntando sobre o concurso que você está promovendo.

Dulce: Ah. – não muito crente. – Você pode pegar um panfleto com o Ulisses, ele vai explicar tudo. É o que está com uma blusa preta! – apontou e Sofia assentiu. – Pode ir lá agora mesmo. - Sofia se tocou que ela estava expulsando-a dali e saiu morrendo de raiva. - O que estava conversando com essa garota, Christopher? – bateu o pezinho. – Eu quero saber por que ela estava tão perto de você!

Ucker: Nada princesa, eu já falei que ela só estava pedindo informações sobre o concurso. – a sentou em seu colo. – Esta com ciúmes? – sorriu.

Dulce: Eu não gosto quando você fica conversando com essas meninas, elas são... Sei lá, são muito oferecidas. – com bico.

Ucker: Você é a única que eu quero meu amor. – dando um selinho no bico dela. – Essas aí não me interessam.

Dulce: Promete? – sorriu apaixonada.

Ucker: É claro que sim, minha ruivinha. – sorriu e roubou-lhe um beijo, beijo esse que fez Dulce se arrepiar por inteiro.

Dulce: É melhor eu voltar a treinar as meninas... – nervosa.

Ucker: Não Dulce. – suspirou e colou os lábios de novo. – Vamos ficar um pouquinho juntos. – acariciando a coxa dela e subindo a sainha.

Dulce: Ucker... – suspirou enquanto ele beijava seu pescoço. – Aqui tem muita gente.

Ucker: Sabia que eu tenho uma verdadeira tara por essa sua sainha de cheearleader? – sussurrou no ouvido dela e ela corou.

Dulce: Christopher... – completamente vermelha.

Ucker: Você fica ainda mais gostosa. – apertando as suas coxas grossas, fazendo-a soltar um leve gemido. – Porque não vem comigo pra nos divertirmos um pouco hein? – safado.

Dulce: Pra onde? – gaguejou nervosa. – Ucker, eu não quero ser expulsa! 

Ucker: Não vai ser expulsa, meu amor. – ainda acariciando a coxa dela. – Eu quero ficar com você de novo. – sussurrava no ouvido dela, o que a fazia enlouquecer.

Dulce suspirou, fazer sexo já era uma coisa nova para ela, agora fazer sexo na faculdade, correndo o risco de ser vista por alguém era loucura. Christopher era maluco!

De longe Belinda olhava os dois, estranhando um pouco a cena. Angelique chegou correndo.

Angel: Belinda! – ofegante, parando na frente da amiga. – Você nem acredita o que eu acabei de ouvir o Poncho e o Derrick falando!

Belinda: O que? – curiosa.

Angel: Dulce e Christopher passaram a noite juntos! – Belinda arregalou os olhos e Angelique sorriu.

Belinda: Mas daquele jeito? – Angelique assentiu. – Caralho! – bufou. – E a vadia ficou quietinha!

Angel: Ah, mas com toda a certeza ela contou para a Anahí e a Maite. – cruzou os braços.

Belinda: Ótimo! – bufou. – Ela reúne as amiguinhas para a reuniãozinha de segredos e não nos convida!

Angel: Espero que o Ucker continue me ligando... – com bico.

Belinda: Que mané Ucker o que Angelique! – dando um pedala na amiga. – Você não entende que a Dulce está nos deixando de escanteio?!

Angel: E por quê? – sem entender.

Belinda: Com toda a certeza, Anahí, Maite... Até aquela gorducha asquerosa da Estefânia deve estar sabendo que ela perdeu a virgindade. – enfurecida. – Porque que ela não contou pra gente também? POR QUÊ? 

Angel: Eu sei lá... – rolou os olhos e voltaram a olhar o casal.

 

Ucker: Vamos meu amor... – beijando o pescoço dela. – Eu te quero.

Dulce: Sim... – completamente enfeitiçada. – Eu vou com você pra qualquer lugar meu amor. – com os olhos fechados, sentindo a língua dele em seu pescoço. 

Christopher sorriu e os dois levantaram e sem mais, saíram da quadra de fininho.

 

Belinda: E para onde eles vão agora? – olhando os dois saírem no maior love.

Angel: Não faço ideia Belinda! – se remoendo de raiva.

Belinda: Ah mas eu vou descobrir! – indo atrás deles. 

Angel: Vai espiar eles transando? – perguntou enojada.

Belinda: Cala a boca. – saiu, deixando Angelique mordida.

Dulce e Christopher foram para o outro lado do campus, era um prédio desativado, com algumas partes inacabadas. Belinda os seguia disfarçadamente.

Dulce: Ucker, eu tenho medo desse lugar. – disse enquanto entrava no prédio velho de mãos dadas com ele. – Será que aqui tem assombração? – dizia roendo a unha.

Ucker: Claro que não meu amor. – colando o corpo dela no seu e em seguida a beijando com volúpia.

Dulce: Ucker e se alguém vir a gente? – abaixou a cabeça. 

Ele desceu os beijos para o pescoço dela, que gemeu baixinho. Ele não estava dando a mínima se podiam ver eles ou não, pela primeira vez podia transar sem medo de ser descoberto e iria aproveitar isso.

Ucker: Fica caladinha meu amor. – apertando a bunda dela e em seguida subindo a blusa da menina.

Belinda se abaixou para que eles não a vissem. Deu um risinho ao perceber que eles realmente iriam transar. Christopher tirou a blusa dela e a beijou novamente enquanto acariciava os seios grandes por cima do sutiã. Dulce mordeu o lábio enquanto ele procurava o fecho do sutiã, abriu com pressa e o jogou por ali. Acariciou os seios dela com delicadeza a fazendo arquear a cabeça para traz, em seguida sugou os mamilos com vontade.

Dulce: Ann. – umedeceu os lábios. – Eu te amo Christopher... – acariciando os cabelos dele.

Belinda suspirou, aquela era a oportunidade perfeita para se vingar de Dulce, por sempre a deixar no canto. Poderia muito bem filmar ela dando para Christopher e colocar na internet, mas ela não sabia como postava vídeos na rede e também não iria pedir para que ninguém postasse pra ela, além do mais achava isso super-clichê, precisava fazer com que Dulce fosse expulsa da faculdade, assim toda a popularidade seria dela. 

Voltou a prestar atenção nos dois, ele já estava sem camisa e se beijavam como dois desesperados. Sentiu inveja repentina da "amiga". Christopher apertou forte um dos seios de Dulce fazendo-a se contorcer, parou para admirar aqueles belos peitos, que pertenciam a ele, somente a ele. Eram perfeitos. Sentiu o baixo ventre pulsar e abriu o zíper da calça em seguida a tirou rapidamente. 

Ucker: Fica aqui gatinha. – a arrumou ajoelhada no chão. 

Dulce o encarou confusa enquanto ele tirava a cueca e seu membro duro sair pra fora. Dulce engoliu o seco e Belinda arregalou os olhos com a visão. OMG!

Dulce: O que foi Ucker? – pôs o cabelo atrás da orelha enquanto ele sorriu safado.

Ucker: Sabe o que é espanhola gatinha? – acariciando o membro de leve no colo dela.

Dulce: Sei. Uma mulher que nasce na Espanha! – disse toda orgulhosa. Ele sorriu negando com a cabeça. – Então é o que?

Ucker: Isso... – apertando os seios dela com força, juntando-os um no outro. 

Dulce fez uma careta de desconforto, estava machucando. Logo colocou seu pau duro entre eles e começou a se movimentar entre eles com força. 

Ucker: Ah merda. – fechou os olhos enquanto se movia entre os seios da garota, ele a mandou segurar os próprios seios enquanto ele fazia aquilo, Dulce via aquilo e o encarava um tanto confusa. – Chupa isso aqui anda. – apontou a ereção para a boca dela que o olhou sem saber o que fazer. 

Christopher a acharia uma boba se não chupasse ela preferiu fazer o que ele mandava. Pegou o membro dele com as mãos e foi o colocando na boca, tinha medo de morder, não sabia o que fazer, tinha um gosto que ela nunca tinha provado. 

Ucker: Chupa neném, vai... – dizia roucamente. Ela começou a chupar desajeitadamente, sua pequena língua roçava o membro dele fazendo-o ir ao céu. – Caralho... – fechou os olhos e gemeu. 

Belinda estava com os olhos arregalados, mal podia contar para Angel o que ela tinha perdido, por não topar ir com ela. Depois de alguns segundos ele goza na boca de Dulce, a ruiva sentiu um pouco de nojo, aquilo travava sua boca. Tentou cuspir, mas ele a impediu.

Ucker: Engole a porra do teu homem. – disse enquanto a levantava com a mão na boca dela. 

A virou de costas para ele e começou a acariciar a intimidade da menina por baixo da sainha e da calcinha que ela ainda usava. Dulce engole tudo e sente-o tirando sua calcinha. Apoiou-se em uma grade que tinha ali perto, enquanto sua calcinha voava para algum lugar. 

Levantou a sainha e acariciou a intimidade dela que já estava molhadinha. Meteu um dedo dentro dela e ela gritou de prazer, foi até sua calça e pegou um preservativo, se protegeu e direcionou seu membro em direção a entrada dela, foi penetrando nela com todo o cuidado.

Dulce: Ah! – mordeu o lábio com força, Christopher começou a meter nela com força, Dulce gritou sentindo uma leve ardência. – Ai Ucker, ai...

Belinda sorriu, nunca imaginou ver Dulce fazendo esse tipo de coisa.

Belinda: Claro! – sorriu. – O diretor! – começou a escrever uma mensagem de texto para o diretor.

Ucker: Oh! – com os olhos fechados, acariciando o bumbum de Dulce. Aquilo era a visão do paraíso, Dulce apenas com aquela sainha de cheearleader, dando pra ele do jeito que ele queria. – Cacete eu vou gozar! – começou a acelerar os movimentos deixando-os frenéticos.

Dulce: Ai... – segurando o braço dele.