Fanfics Brasil - 15 Coração enterno {AyA [finalizada]

Fanfic: Coração enterno {AyA [finalizada]


Capítulo: 15

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Capítulo 6


 


 


Alfonso colocou a chave na fechadura e abriu a porta para entrar no piso com um profundo alívio e espera. A viagem lhe tinha feito interminável e estava até o cocuruto de habitações e comidas de hotel. Nada mais entrar no saguão, percebeu o ambiente cômodo e sereno que Anahí tinha criado, uma sensação de estar em casa, algo que Alfonso sentia falta fazia tempo. Não sabia explicar como o conseguia, mas tudo resultava mais confortável.


Embora só estavam casados há duas semanas, Alfonso tinha esperado com ilusão a viagem, sentindo uma inquietante necessidade de liberar-se das ataduras suaves e invisíveis que o oprimiam. Não se devia às exigências de Anahí porque, na verdade, não exigia nada. E, mesmo assim, Alfonso se surpreendia pensando nela em distintos momentos durante o dia, bem porque queria comentar com ela algum pequeno detalhe sobre seu trabalho, ou porque queria lhe fazer amor, uma necessidade premente suscetível de provocar uma situação embaraçosa no escritório. Custava-lhe muito pouco pensar em lhe fazer amor: bastava ouvindo seu nome, ou passar junto ao escritório de Christopher. Qualquer pequeno detalhe o sumia na lembrança do sabor de Anahí, do tato de sua pele, de suas reações. Era tão incrivelmente sensual, que Alfonso ainda estava assombrado do con-traste entre sua imagem serena e calada e a mulher ofegante e trêmula que estreitava entre seus braços.


Tinha querido distanciar-se dela, mas a viagem se prolongou muito; o que em um princípio pensou resolver em três dias tinha demorado oito em completar, e Anahí não se mostrou contrariada quando ele a tinha chamado para lhe dizer que retornaria mais tarde que o previsto. Limitou-se a dizer:


- Não importa. Mas me avise assim que saiba quando retorna.


Ato seguido, tinha passado a outro assunto.


Alfonso se havia sentido um pouco frustrado por aquela falta de interesse e, de repente, a viagem e a multidão de detalhes que devia concretizar se converteram em um chateio. Desejou voltar para casa. A necessidade de relaxar-se e estar com Anahí se tornou tão imperiosa que tinha apertado as porcas a todo mundo até roçar o limite, mas tinha resolvido todos os assuntos um dia antes do que Anahí o esperava. Passeou o olhar pelo silencioso piso, banhado na luz do sol que se filtrava pelas janelas, e percebeu o leve e tentador aroma de bolo de maçã caseira. Cheirou o ar e sorriu, porque o bolo de maçã era seu preferido.


- Anahí? - chamou-a, e soltou a maleta e o casaco, repentinamente ansioso de tê-la outra vez em seus braços. O que pensaria se a tirava da cama? Mas tinham sido oito dias longos e frustrantes, e não estava acostumado ao celibato. Além disso, não tinha desejado a nenhuma outra mulher. Desejava a Anahí, com sua fria reserva e cômodos silêncios, e o cabelo loiro platino enroscado em torno dos braços de Alfonso como amarras de seda.


Mas Anahí não saiu correndo a recebê-lo, e Alfonso franziu o cenho. Com impaciência, registrou o piso, embora já sabia que estava vazio. Onde se teria metido? Teria saído às compras? Possivelmente estivesse procurando trabalho; tinha mencionado que tinha vários projetos interessantes. Consultou seu relógio. Eram quase as quatro, assim devia estar a ponto de voltar.


Desfez a mala e se sentou para ler o jornal. Gostava de ver o telejornal da tarde. Ao pôr do sol, a temperatura desceu ostensivamente, assim acendeu a calefação e permaneceu sentado durante um longo momento contemplando o balanço das chamas azuis. O entardecer de outubro foi breve e, muito em breve, a luz do dia se apagou por completo. Mantendo sua irritação sob controle, Alfonso preparou o jantar e comeu sozinho, incluída uma grande porção de bolo de maçã. Enquanto recolhia a cozinha, foi possuído de uma súbita raiva funesta, nascida, em parte, de um medo indescritível que não queria nomear, nem sequer para si. Dulce tinha saído e não havia retornado; nem sequer queria conceber que pudesse haver ocorrido algo a Anahí. Mas, maldição, onde estava?


 


Eram quase as dez quando por fim ouviu que colocava a chave na fechadura; Alfonso ficou em pé, detento de uma mescla de alívio e pura fúria. Ouviu que Anahí dizia:


- Obrigada, Derek. Não sei o que teria feito sem ti. Até amanhã.


Uma voz profunda e serena disse:


- Quando necessitar de ajuda, senhora Herrera, não duvide em me chamar. Boa noite.


- Boa noite - repetiu Anahí e, um momento mais tarde, entrou na cozinha e se voltou para a esquerda e não para a direita, ao salão, onde estava Alfonso. Naquele instante, advertiu com estranheza que as luzes estavam acesas, quando a casa inteira deveria estar sumida na escuridão, e se deteve em seco.


De onde estava, Alfonso viu como esticava suas esbeltas costas; então, ela girou sobre seus pés e seu rosto se iluminou como um céu noturno com o estalo de uns foguetes.


- Alfonso! - exclamou, e se equilibrou para ele. O aberto entusiasmo de Anahí o desarmou, e se esqueceu de seu aborre-cimento; alegrava-se, simplesmente, de vê-la. Abriu-lhe os braços mas, no último momento, agarrou-a pelos ombros e a reteve.


- Vá! - disse, e riu um pouco. - Não sei... Quem é? A voz me resulta familiar, mas a capa de imundície é nova.


Anahí riu com pesar, tão feliz de vê-lo outra vez em casa que queria dançar nas pontas dos pés como uma menina. Desejava beijá-lo, mas estava suja e sabia disso. Olhou-se os jeans, enegrecidos pela graxa, a porcaria e manchas várias, incluído uma mancha de ketchup do cachorro quente que tinha comprado para almoçar. Por desgraça, a imundície a cobria dos pés a cabeça. Protegeu-se o cabelo com um lenço vermelho; desenredou-o com cuidado e o imaculado recolhido de cabelo apareceu, resplandecente, em claro contraste com o resto de sua figura.


- Pareço um cromo – reconheceu. - Deixa que me dê uma ducha rápida e lhe contarei isso tudo.


- Não posso esperar - repôs Alfonso com ironia, enquanto se perguntava que catástrofe poderia ter transformado a sua imacu-lada esposa. Tinha um rasgão na manga da camisa. Teria brigado com alguém? Impossível e não havia cortes nem contusões, o qual desprezava a possibilidade de um acidente.


Seguiu-a por volta do banheiro.


- Me diga uma coisa: estiveste fazendo algo ilegal ou te ocorreu algo que requeira a intervenção da polícia?


Anahí riu, uma risada grave e rouca que sempre prendia uma fogueira no ventre do Alfonso.


- Não, nada disso. São boas notícias!


Alfonso contemplou como se despojava da roupa suja, enrugando o delicado nariz com desagrado à medida que deixava cair os objetos no chão do banheiro. Com ânsia, percorreu com o olhar suas curvas esbeltas e fluídas, aquele corpo que era todo dele, dos mamilos doces como o mel até os cachos de ouro pálido. Viu que flexionava os ombros, como se os deixasse doloridos, e que um suspiro involuntário de cansaço brotava de seus lábios.


- Comeste algo? - perguntou Alfonso.


- Nada desde o almoço.


- Prepararei-te algo enquanto toma banho.


Quando saiu da ducha, sentindo-se limpa outra vez, Anahí teve a impressão de que a água quente tinha lavado a sujeira mas também as poucas forças que ficavam. Estava tão cansada que poderia ter caído de bruços sobre a cama e ter dormido de um puxão até a noite seguinte, mas Alfonso a estava esperando e ela precisava vê-lo. Nem sequer a tinha beijado ainda, e tinha a sensação de que fazia séculos que não o tocava. Vestiu uma bata, o único objeto com a que se tomou a moléstia de cobrir-se, e se dirigiu à cozinha.


Alfonso tinha aberto uma lata de sopa e lhe tinha preparado um sanduíche quente de queijo. A Anahí parecia ambrósia. Sentou-se torpemente na cadeira e jogou mão do sanduíche enquanto Alfonso lhe servia um copo de leite.


- Bom, me conte as boas notícias – a apressou Alfonso. Deu a volta a uma cadeira, sentou-se escarranchado sobre ela e apoiou os braços no respaldo.


Durante um longo momento, Anahí se limitou a contemplá-lo, incapaz de acreditar quão atrativo estava. Tinha o cabelo, com suas grossas mechas negras, alvoroçado, e o cansaço se refletia em suas feições, mas era o homem mais formoso que tinha visto.


- Comprei um pequeno comércio - anunciou.


Alfonso esfregou a maçã do rosto com um dedo, um pouco surpreso por sua própria reação à notícia. Havia  dito a Anahí que suas respectivas profissões lhes permitiriam conservar a indepen-dência que necessitavam mas, na hora da verdade, queria que Anahí lhe dedicasse toda sua atenção. Ao recordar pela enésima vez que não devia pressioná-la, que Anahí esperava, e merecia, o direito de tomar essa decisão por si mesmo, camuflou sua reação e perguntou:


- Que tipo de comércio?


- Uma loja de artesanato, embora também é oficina. Era uma ganga, porque o edifício está em muito mal estado - explicou-lhe com alegria. - Está em um lugar ideal, e a só um quilômetro e meio daqui. Além disso, o preço inclui os estoques, e quase tudo está feito a mão. Já verá a cerâmica! Há um forno no depósito, igual provo a usá-lo; fiz um curso de olaria no instituto. Estive-me deixando as unhas para que estivesse pronta antes de que a visse –continuou. - Limpamos o local, pintamos e instalamos estantes novas, e Derek trocou as luzes...


- Quem é Derek? - interrompeu-a Alfonso, ao recordar ao homem que a tinha acompanhado.


Anahí suspirou com exasperação.


- Derek Taliferro, o filho de Marcie. Já te falei dele. Acompanhou-me até a porta.


- Esse era Derek? Acreditava que tinha quatorze ou quinze anos.


- Assim é. Quinze anos. Já verá quando o conhecer! Parece que tem vinte. É um menino estupendo, não sei o que teria feito sem ele. Deveria haver-se ido para casa a fazer os deveres, mas não quis me deixar só na loja.


- Menino preparado - disse Alfonso, e arqueou as sobrancelhas para indicar que não lhe agradava a idéia de que Anahí ficasse sozinha na loja até tão tarde.


Anahí passou por cima do comentário e se concentrou na comida, que devorou com refinada avidez. Justo quando terminava, elevou a vista e o surpreendeu observando-a com intensidade, com uma expressão inescrutável nos olhos.


- Retornaste um dia antes - disse Anahí por fim.


- Atei os últimos cabos esta manhã e tomei o primeiro avião de volta para casa. Cheguei a isso do meio-dia, estive um momento no escritório e vim a casa um pouco antes das quatro.


- Sinto não ter estado aqui - disse Anahí com suavidade. - Oxalá tivesse sabido que vinha.


Alfonso se encolheu de ombros, e aquele gesto de indiferença fez que Anahí se retraíra. Tinha estado a ponto de alongar o braço para ele, mas manteve as mãos fortemente entrelaçadas no colo.


- Comi a metade do bolo –disse Alfonso, trocando de tema. - Quer uma parte?


- Não. Não, é que... - interrompeu-se, afligida pelo esgotamento. Tentou dominá-lo, mas estava sem forças. - Estou tão cansada... - suspirou, e fechou os olhos durante um momento.


Ouviu o ruído da baixela enquanto Alfonso recolhia a mesa e, com um esforço sobre-humano, abriu os olhos para lhe oferecer um pequeno sorriso, um sorriso que produziu uma descarga elétrica em Alfonso.


- Vamos à cama - convidou-o Anahí.


Sem esperar um segundo convite, Alfonso se inclinou para levantá-la nos braços, e seus lábios encontraram, por fim, os dela para fundir-se em um beijo longo e penetrante. Sabia que estava cansada, e tinha tido intenção de esperar, mas ao ouvir seu convite, esqueceu-se de suas boas intenções. Depois de transladar a passo rápido à habitação, retirou o edredom e a colocou sobre a cama; inclinou-se para frente, soltou-lhe o nó da bata e a despiu para a dar de presente vista com sua beleza.


Anahí suspirou e fechou as pálpebras, e Alfonso se despiu depressa, arrojando os objetos ao chão. Só demorou um momento, e se deslizou, nu, entre os lençóis para atrai-la a seus braços.


Anahí se encolheu junto a ele com um leve murmúrio e apertou seus seios nus contra o peito de Alfonso. Com dedos firmes e destros, ele tomou um de seus seios e acariciou com o polegar o mamilo tenso e pequeno. Agonizante de desejo, baixou a cabeça para beijá-la e, naquele momento, advertiu que estava adormecida.


Um grunhido suave de frustração emergiu de sua garganta, mas reclinou a cabeça no travesseiro e a envolveu com os braços porque precisava sentir sua pele sedosa; tinha que abraçá-la, embora só fosse durante uns minutos. Anahí estava esgotada, e ele podia esperar, mas todas as células de seu corpo, todo o instinto masculino que possuía, apressavam-no a afundar-se nela. Haveria momentos nos que seu trabalho no Spencer Nyle lhe exigiria uma plena dedicação e ele mesmo estaria muito extenuado para lhe fazer amor, pensou, tentando não sentir rechaço para a loja, ainda desconhecida, que já a tinha afastado dele. Não era mais que... Maldição, era tão grato tê-la a seu lado!


Tudo estava onde devia estar, e organizado à perfeição. Teve a caprichosa ocorrência de que, se encomendasse um punhado de jarros a Anahí, esta os teria arrastando-se em fila a Índia em menos de uma hora. Aquele pensamento cômico lhe levantou o ânimo, e permaneceu jogado durante um longo momento, abraçando-a enquanto ela dormia. Mas começou a sucumbir ao sono e se disse que, se não se levantava em seguida, já não poderia, e Anahí tinha expresso com total claridade o que opinava sobre dormir juntos. Fazer amor com ele estava bem, e era evidente que gostava, mas depois, desejava dormir sozinha. Alfonso se desenredou e se retirou a sua habitação.


Anahí despertou várias horas depois, um tanto molesta pelo copo de leite que tinha bebido a uma hora tão tardia. Automa-ticamente mediu os lençóis em busca do Alfonso; mas seus dedos só encontraram um travesseiro, vazia e os deixou cair com apatia. Alfonso não estava e Anahí jamais se acostumaria a que a deixasse sozinha durante a noite. Nem seu corpo nem sua mente aceitavam que não estivesse onde devia estar.


Levantou-se com ânimo lúgubre, perguntando-se se alguma vez poderia receber dele algo mais que um tênue afeto. E luxúria, recordou Anahí. Mas isso não era uma emoção, a não ser uma reação física.


O leite lhe tinha deixado um gosto desagradável, assim que se escovou os dentes. Bocejou e se olhou no espelho do banheiro. Tinha o cabelo emaranhado. Estava muito cansada para remediá-lo, assim que o separou da cara e voltou a tropeções à cama, onde não demorou para ficar adormecida outra vez.


À luz cinzenta do amanhecer, despertou devagar, estirando-se ao sentir as carícias lentas e cálidas que erravam por todo seu corpo com familiaridade. Percebia um calor magnético a seu lado e se voltou para ele; sua cabeça não demorou para encontrar o travesseiro sólido que era o peito de Alfonso, e o rodeou com os braços inconscientemente.


- Acorda - sussurrou Alfonso com voz lhe sugiram ao ouvido do Anahí, e começou a lhe mordiscar o lóbulo com dentes afiados; para logo lhe deixar um rastro de beijos pela mandíbula, até a boca.


- Estou acordada - respondeu Anahí, enquanto deslizava as mão pelas costas nua de Alfonso, e sentiu o ondulação de seus férreos músculos sob a cálida pele.


Alfonso a possuiu imediatamente. Ela estava morna e dócil pelo sono, com a pele rosada, e  ofegou com prazer enquanto ele se movia lento dentro dela.


- Não posso esperar; tenho que te fazer minha - murmurou.




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Autor(a): theangelanni

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A habitação estava banhada em uma luz muito mais intensa quando Alfonso elevou a cabeça dos seios do Anahí e disse com uma nota de perplexidade: - Maldita seja, vou chegar tarde ao trabalho. - Estiveste fora oito dias - murmurou Anahí, ao mesmo tempo que apertava seu corpo contra o dele. - Merece-te dormir um pouco mais. - A quest&atil ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 377



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  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:42

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:42

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:41

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:41

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  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:40

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:40

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:39

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:37

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:36

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:33

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