Fanfics Brasil - 17 Coração enterno {AyA [finalizada]

Fanfic: Coração enterno {AyA [finalizada]


Capítulo: 17

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A campainha da porta da loja soou às cinco e dez, anunciando a chegada de outra pessoa. Não tinha deixado de tilintar em todo o dia, para grande surpresa de Anahí, que elevou a vista maquinal-mente. Quando seu olhar se cruzou com o de Alfonso de maneira igualmente maquinal, ruborizou-se e o coração lhe deu um tombo.


Estava atendendo a uma cliente, de modo que ele não se aproximou. Arqueou uma de suas sobrancelhas negras e começou a vagar pelos corredores, examinando a mercadoria com as mãos metidas nos bolsos da calça e a jaqueta do traje aberta. Afrouxou-se o nó da gravata, e seu pescoço desfrutava de alguns centímetros de liberdade.


Anahí tentou ajudar a seu cliente mas, ao mesmo tempo, queria observar ao Alfonso. Sentia-se nervosa, ansiosa por receber sua aprovação, como uma mãe cujo filho estivesse atuando na peça de teatro do colégio. E se fizesse algum comentário adulador desprovido de entusiasmo? Anahí não sabia como tomaria.


A mulher de meia idade terminou comprando várias meadas e um livro com motivos para colchas de ponto. Quando se ia, Derek saiu do depósito e se aproximou de Anahí.


- Pus o ferrolho na porta de trás e limpei as habitações. Vai fechar às cinco e meia? Porque, então, esperarei a té amanhã para pintar a outra habitação.


Alfonso se aproximava a passo lento, sem deixar de contemplar a mercadoria, e Anahí o olhou por cima do homem do Derek.


- Sim, fechamos às cinco e meia.


- Seguirei-a em meu carro quando acabar, senhora Herrera - ofereceu-se Derek, mas parecia mais uma condição que um oferecimento.


- Não se preocupe - disse Alfonso com fluidez, que se aproximava por detrás. - Eu ficarei com ela até a hora de fechamento, assim pode ir já a casa, se quiser.


Derek se deu a volta e seus olhos castanhos com nervuras douradas se cruzaram com os do Alfonso, mais escuros. Tinha visto o Alfonso de longe, assim em seguida soube quem era, mas nunca os tinham apresentado. Anahí se encarregou de fazê-lo.


- Alfonso, este é Derek Taliferro. Derek, meu marido, Alfonso.


Alfonso lhe estendeu a mão, uma saudação de homem a homem, e Derek a estreitou com fluidez, como se não tivesse esperado nada menos.


- Senhor - disse, com suas inquebráveis boas maneiras.


- Me alegro de te conhecer, por fim –disse Alfonso. - Anahí fala maravilhas de ti. Conforme acredito, não poderia ter aberto a loja sem sua ajuda.


- Obrigado, senhor. Foi um prazer ajudá-la, e eu gosto de trabalhar com as mãos.


Como se pensasse que havia dito tudo o que era preciso dizer, Derek se voltou para o Anahí. - Então, vou para casa. Chamei mamãe quando saí do colégio e me disse que estava trabalhando em um artigo, assim que se esqueceu de comer. Será melhor que a obrigue a comer um sanduíche antes de que adoeça e não possa escrever. Até amanhã, senhora Herrera.


- Bem. Tome cuidado - advertiu-lhe Anahí.


Derek desdobrou um sorriso brilhante, tão brilhante que resultava cegador.


- Eu sempre tomo cuidado. Não penso deixar que me parem.


Quando Derek se partiu, Alfonso disse com receio:


- Como vai a sua casa?


- Conduzindo - disse Anahí, com um pícaro sorriso.


- E só tem quinze anos?


- Sim. Mas a polícia nunca o para, porque parece ter a idade para ter carteira de motorista. Além disso, é um excelente condutor - depois, não pôde conter-se mais. - Bom, o que te parece?


De novo, arqueou uma sobrancelha com sarcasmo enquanto se apoiava no mostrador.


- A loja ou Derek?


- Bom... tudo.


- Estou impressionado - disse com franqueza - Tanto pelo Derek como pela loja. Esperava me encontrar um lugar desarrumado e, em troca, percebe-se uma sensação de permanência, como se a loja levasse aqui séculos. Os artigos de arte são excepcionais, como os consegue?


- Trazem-me isso os próprios artesãos. A cerâmica e os edredons feitos à mão estão muito cotizados.


- Já me dei conta ao olhar as etiquetas – murmurou. - Derek parece um menino incrível. Está segura de que só tem quinze anos?


- Marcie afirma que os tem, e ela deve sabê-lo. Completará um a mais no mês que vem.


- Dezesseis não muda muito as coisas. Esse menino é um molho.


- Contratei-o para que me ajude pelas tardes e nos fins de semana. Estava trabalhando em uma loja de comestíveis, mas uma das chefes o estava acossando, assim Marcie me perguntou se queria o ter de ajudante. Aproveitei a ocasião.


- É muito jovem para trabalhar.


- Está economizando para ir à universidade. Se não traba-lhasse comigo, faria-o em qualquer outra parte, tanto se ao Marcie parecesse bem como se não. Tenho a impressão de que, uma vez que se propõe um objetivo, nem sequer uma carga de dinamite o separaria de seu caminho.


O tinido da campainha interrompeu a conversação, e uma jovem mãe entrou com um menino pequeno nos braços e outro de uns cinco anos pego as pernas. Alfonso a olhou; depois, viu os meninos e algo se extinguiu em seu olhar. Ficou imóvel, e uma máscara inexpressiva dissipou todo rastro de vida de seu rosto.


Retrocedeu, e Anahí lhe dirigiu um olhar de impotência antes de aproximar-se de oferecer sua ajuda a recém chegada. A jovem sorriu e expressou seu interesse pela coleção de palhaços de porcelana; sua mãe os colecionava e logo seria seu aniversário. Enquanto a mulher examinava os bonecos, deixou ao menino no chão. O maior rondava o mostrador, contemplando boquiaberto os palhaços.


Passou um momento antes de que tanto Anahí como a mãe advertissem que o mais pequeno se afastou.


- Justin, volta aqui!


O menino proferiu uma risada enquanto caminhava, com passo vacilante, para um extremo do mostrador, em linha reta para o Alfonso. Anahí havia sentido uma pontada de dor ao ouvir o nome do pequeno, e esteve a ponto de gritar ao ver que Alfonso estava amarelo como a cera. Tornou-se a um lado para esquivar ao menino sem nem sequer olhá-lo.


- Esperarei no carro - disse com uma voz áspera e tensa que não parecia a sua, e saiu da loja com as costas rígida. A mulher não se deu conta da reação do Alfonso; levantou nos braços a seu filho errante e lhe fez cócegas no estômago.


- Não vou poder te soltar nem um minuto, querido.


Comprou dois palhaços e, assim que se foi, Anahí deu a volta ao letreiro para indicar que tinha fechado e começou a recolher. O coração lhe pulsava com força, e queria estar com o Alfonso. Jogou uma olhada pelos cristais e o viu sentado em seu carro, a poucos metros da loja, olhando à frente. Pensando que quereria estar sozinho uns minutos, Anahí fechou a porta com chave e se dirigiu ao estacionamento. Quando saiu em seu Datsun do beco, o Mercedes do Alfonso avançou com cuidado atrás dela.


Manteve-se calado enquanto subiam ao piso no elevador. Tinha a mandíbula contraída, o olhar lúgubre.


- Alfonso? - disse Anahí com vacilação, mas ele não a olhou nem deu amostras de havê-la ouvido. Anahí esperou a que a porta do piso se fechasse atrás deles. Então, pôs-lhe a mão no braço. - Sinto muito. Imagino como se sente...


- Que diabos sabe você sobre como me sinto? - espetou-lhe com aspereza, e retirou o braço. - Me avise quando estiver preparado o jantar.


Anahí permaneceu imóvel durante uns instantes, depois de que Alfonso se afastou, sentindo-se como se a tivesse esbofeteado. Movendo-se como um autômato, tirou-se o casaco, pendurou-o e se dirigiu a seu quarto para vestir roupa de casa antes de preparar o jantar. O rosto que a olhava do espelho estava pálido e tenso, e os olhos sombrios pela dor.


Apertou os lábios e adotou um semblante inexpressivo. Tinha saltado o muro e tinha recebido uma severa repreensão. Alfonso queria manter uma distância emocional entre eles e Anahí devia recordá-lo.


Não se permitiu esconder-se em seu dormitório, embora sentia a necessidade de lamber as feridas. Dirigiu-se à cozinha e se dispôs a preparar o jantar com a maior calma possível. Depois, chamou-o à mesa com voz isenta de recriminação ou de rancor. Alfonso não puxou nenhuma conversação, assim que ela também se absteve de falar.


Quando terminaram, Alfonso se atrasou uns instantes junto à mesa, como se tentasse dizer algo. Como não queria incomodá-lo, Anahí se entreteve recolhendo a cozinha, inclusive cantarolando em voz baixa enquanto trabalhava, embora teria sido incapaz de identificar a melodia. Depois, disse com naturalidade:


- Vou me dar uma ducha e a me deitar cedo, para recuperar o sono perdido.


Alfonso não respondeu mas a observou com olhos entreabertos enquanto ela se afastava para seu quarto.


Não lhe deu boa noite depois de tomar banho e vestir a camisola; seu domínio de si também tinha limites. Limitou-se a apagar a luz e a meter-se na cama, e permaneceu encolhida de lado, com a vista fixa na parede, incapaz de encher o vazio que sentia.



Duas horas depois, seguia acordada, ouvindo os ruídos na habitação do Alfonso, que se estava dando uma ducha. A ducha terminou e não ouviu nenhum outro ruído. Quando se abriu a porta, Anahí se sobressaltou e se deu a volta.


Alfonso era uma silhueta escura recortada sobre a penumbra. Retirou os lençóis e se inclinou sobre ela; tirou-lhe a camisola pela cabeça e a jogou no chão. Anahí sentiu suas mãos fortes nos seios e nas coxas; depois, esmagou-a com seu peso e fechou os lábios com ferocidade sobre os dela. Anahí sentiu um estremecimento de alívio e lhe rodeou o pescoço com as mãos, deixando que lhe separasse as pernas e a fizesse dela.


- Até o fundo - exigiu-lhe com aspereza, enquanto ela elevava os quadris para ele. - Me deixe entrar até o fundo. Mais. Mais! Sim, assim. Assim!


Depois, guardou silêncio, enquanto a possuía com violência logo que controlada. Anahí se entregou sem resistência às respostas tumultuosas que exigia dela, consciente de que o consolo de seu corpo seria o único que Alfonso aceitaria. Alcançou depressa a cúspide do prazer e Alfonso diminuiu seus movimentos, obrigando-se a penetrá-la com mais suavidade. Quando Anahí começou a mover-se outra vez debaixo dele, lhe dizendo sem palavras que o prazer crescia outra vez em seu interior, Alfonso deu rédea livre a seu desejo e a penetrou com um poder que a deixou sem fôlego, nublou seus sentidos e a catapultou de novo ao êxtase.


Nunca a tinha tomado assim, com um ânsia nua e desenfreada, segurando-a com tanta força que se sentia esmagada. Mas quando terminou, começou a afastar-se dela, e o pânico a dominou. Antes de poder arrepender-se, reteve-o com a mão.


- Por favor - sussurrou com voz tensa. - Me abrace um pouco.


Alfonso vacilou. Depois, estirou-se sobre a cama e a atraiu para ele para que apoiasse a cabeça em seu ombro. Anahí fechou os dedos em torno ao pêlo de seu peito, como se assim pudesse retê-lo durante toda a noite. Amoldou seu corpo aos contornos firmes do Alfonso e, relaxada, adormeceu-se com um suspiro de felicidade.


Vários minutos depois, os movimentos do Alfonso, enquanto se largava com cuidado, a despertaram. Alfonso se levantou sem fazer ruído da cama e Anahí fez um esforço por permanecer imóvel, com os olhos fechados, até que o ouviu sair da habitação e fechar a porta atrás dele. Então, abriu os olhos de par em par, ardentes e brilhantes, alagados de lágrimas. Fez-se um novelo e se tampou os lábios com a mão para afogar os soluços que era incapaz de reprimir.


À manhã seguinte, durante o café da manhã, Alfonso disse com brutalidade:


- Se ontem à noite feri seus sentimentos, sinto muito.


Dizendo-se que não devia ficar sentimental nem franquear de novo suas barreiras, Anahí lhe dirigiu um sorriso amável mas ligeiramente altiva.


- Não se preocupe - disse sem mais, e se encolheu de ombros. Depois, trocou de tema lhe perguntando se tinha algum traje que levar a tinturaria.


Alfonso a olhou pensativamente, com a mandíbula contraída com férrea determinação. Anahí se protegeu contra um dos interro-gatórios que eram o selo distintivo do Alfonso e o terror no Spencer Nyle, mas se disse que já não era uma empregada da companhia e que não tinha por que permitir que ele pinçasse em suas emoções. Possivelmente Alfonso reparasse em seu distanciamento porque,  passado um momento, aceitou a mudança de tema.


Quando saía pela porta, disse:


- Esta noite, tenho um jantar de negócios, assim virei tarde.


- Muito bem - repôs Anahí com calma, sem lhe perguntar onde estaria ou a que hora, mais ou menos, voltaria.


Um leve ruga aflorou na testa do Alfonso, que se deteve.


- Você gostaria de vir? Conhece-o, é Leland Vascoe, do Aames e Vascoe. Posso  chamá-lo e lhe dizer que traga a sua esposa.


- Obrigado, mas é melhor um outro dia. Derek e eu temos que pintar, assim acabaremos tarde de todas formas - o sorriso que Anahí desdobrou foi natural, como o beijo com o que Alfonso se despediu. Anahí intuiu que teria querido prolongar e aprofundar o beijo, mas ela se retirou, ainda sorridente. - Até esta noite.


O aço de seu semblante se intensificou enquanto saía.


Decidida a não deixar-se abater, Anahí o manteve afastado de sua mente durante o dia. Esteve muito atarefada porque, quando a loja ficava vazia, ia aos quartos dos fundos para remoçá-los. Derek se apresentou nada mais sair do colégio, com um hambúrguer na mão e um refresco na outra.


Quando não havia ninguém mais na loja, Derek se mostrava mais aberto e afetuoso. Sorriu a Anahí e levantou o hambúrguer.


- Mamãe se tomou a peito o artigo. Terei que viver destas coisas até que termine.


Anahí lhe devolveu o sorriso.


- Tenho uma idéia. Alfonso trabalha esta noite até muito tarde, assim quando terminarmos na loja, poderíamos encomendar uma pizza gigante e levá-la a casa para jantar. Igual até podemos separar a sua mãe da máquina de escrever.


- Se a pizza levar salame, lhe garanto –disse isso Derek com placidez.


Pintou ele sozinho até que Anahí fechou a loja e vestiu um macaco para lhe dar uma mão. Entre os dois, terminaram antes das sete, e Derek se foi a sua casa enquanto Anahí se aproximava de uma pizzaria e encarregava a pizza maior da carta. Quando chegou ao bloco de apartamentos, Derek saiu a ajudá-la com a pizza, e Anahí soube que tinha estado esperando no portão. Quando entraram no piso da planta baixa no que viviam Derek e Marcie, o jovem sussurrou:


- Já verá como não demora nem dez segundos em cheirá-la - aproximou-se de uma porta fechada, através da qual se ouvia a tecla entrecortado da máquina de escrever, e moveu a caixa da pizza para diante e para trás. Em questão de segundos, o repico se foi debilitando até que cessou por completo.


- Derek, vagabundo! - chiou Marcie, e a porta se abriu de par em par. - Me dê essa pizza!


Rindo, Derek a manteve fora de seu alcance.


- Vamos, sente-se à mesa e a comeremos como é devido. Logo, poderá voltar para seu artigo e te prometo não abrir a boca para pedir comida até amanhã.


- Quando dirá: «O café da manhã, mamãe?» - imitou-o Marcie de forma engraçada e, então, viu a Anahí. - Você também participaste deste complô?


Anahí assentiu e confessou.


- Trata-se da Operação Salame.


- O pior é que funciona! - suspirou Marcie. - Venha, vamos comer.


O calor daquela família, o profundo carinho que se tinham mãe e filho, atraíram a Anahí como um ímã, e se entreteve em seu apartamento até bem avançada a noite. Seu próprio piso, apesar do empenho que tinha posto em convertê-lo em um lar quente e seguro, estava dolorosamente vazio porque lhe faltava o elemento crucial para a estabilidade: o amor. Marcie a pôs à corrente de seus progressos com o artigo e, depois, desculpou-se e se encerrou de novo em seu estudo. Derek a convidou a jogar à bisca, mas em metade da partida ficaram a falar sobre o jogo do vinte e um e o deixaram pela metade. Derek começou a lhe ensinar como contar as cartas utilizando o sistema mais indicado para acabar expulso de qualquer cassino, e Anahí concluiu que Derek era um jogador profissional, além de um menino prodígio. Também sabia impregnar às pessoas, porque devia intuir que ela se sentia perdida e estava fazendo o possível para distrai-la até que se sentisse capaz de voltar para seu apartamento. Era um bom menino, e muito sábio.


 


 


 


 


*Axo que essa autora deve ser uma sádica. Tenho muita pena da coitada....  





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Autor(a): theangelanni

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 377



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  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:42

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:42

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:41

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:41

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:40

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:40

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:39

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:37

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:36

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:33

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*


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