Fanfics Brasil - 19 Coração enterno {AyA [finalizada]

Fanfic: Coração enterno {AyA [finalizada]


Capítulo: 19

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Capítulo 8


 


 


Sua vida em comum se amoldou à rotina, definida pelos detalhes mundanos que contribuíam uma sensação de continuidade; ocorresse o que ocorresse, sempre terei que lavar roupa, cozinhar e limpar. Alfonso trabalhava na casa tanto como ela, mas viajava freqüentemente e, em sua ausência, Anahí se entregava a loja para encher o vazio que deixava sua saída. Não a chamava todas as noites quando estava fora; sempre lhe dava o número em que poderia localizá-lo se o necessitava, e a chamava invariavelmente se se atrasava ou para lhe dizer quando chegaria em casa mas, a parte disso, não dava sinais de vida. Anahí o compreendia, embora tinha saudades de ouvir sua voz. Claro que o que poderiam dizer-se pelas noites? Ela não poderia confessar o muito que o sentia falta dele, o eterno que se fazia a espera, o muito que o amava, porque ele não queria sabê-lo. Era muito menos arriscado não falar com ele mais do estritamente necessário; limitava-se a esperar sua volta e a que seu ímpeto sexual lhe desse a oportunidade de abraçá-lo, de lhe dar em silêncio o amor que tinha ido crescendo em seu peito. Sempre sabia o que podia esperar de Alfonso quando retornava de uma viagem: entrava pela porta disposto a devorá-la como um homem faminto.


Quando se atrevia a pensar nisso, reconhecia que, embora se sentia atraído para ela e lhe tinha tomado carinho, Anahí ainda não tinha desbancado a Dulce de seu coração. Sua vida sexual era fantástica: Alfonso era um amante viril e experiente, e ela nunca podia queixar-se de que o sexo resultasse rotineiro. Freqüen-temente, possuía-a em qualquer lugar que se encontrassem nesse momento, sem incomodar-se em transladá-la ao dormitório, e esse detalhe, mais que nenhum outro, demonstrava que ainda tinha saudades de Dulce. Quando as exigências de seu trabalho o obrigavam a retornar tarde para casa, quando ela já estava deitada, ia a seu encontro mas, uma vez consumado o ato, sempre se retirava a seu quarto. Abraçava-a e a acariciava, esperando a que ficasse adormecida antes de levantar-se, mas ela sempre percebia seu desgosto e tinha começado a fingir que dormia para que ele pudesse ir-se quando quisesse. Quando a porta se fechava atrás dele, Anahí abria os olhos e jazia na cama, dominada pelo desconsolo de não ser amada.


Às vezes não conseguia reprimir as lágrimas, mas procurava não chorar; não serviria de nada; além disso, pensar que Alfonso podia ouvir seu pranto lhe dava pesadelos.


Mesmo assim, havia muitas satisfações em sua vida de casal. O fresco outono deu passo ao inverno, e passavam as noites abraçados diante do fogo, vendo a televisão; outras vezes, Anahí lia enquanto ele trabalhava. Também havia cafés da manhã pausados, e domingos frios e ensolarados nos que viam os jogos de futebol da equipe de Dallas. Se Alfonso não estava de viagem, acompanhava-a à loja todos os sábados, e ele e Derek se tinham feito bons amigos.


Quando faltavam poucos dias para o Natal, Anahí tirou colação o tema da educação do Derek. Era um menino muito inteligente; seria uma lástima que não aproveitasse ao máximo seu potencial por falta de dinheiro. Alfonso não demorou para adivinhar suas intenções.


- Quer que lhe pague a universidade?


- Isso te honraria - reconheceu Anahí, com um sorriso deslumbrante. - Mas duvido que Derek o aceitasse, tem muito amor próprio - disse com ânimo pensativo. - Mas se pudesse conseguir que alguma fundação lhe concedesse uma bolsa completa, acredito que não deixaria escapar a oportunidade.


- Não pede muito, não é verdade? - observou Alfonso com ironia. - Verei o que posso fazer. Acredito que terei que recorrer ao Christopher; tem alguns contatos através de sua família que poderiam ser muito úteis.


 


Christopher os visitava com bastante freqüência e, embora não dei-xava de provocar ao Alfonso ameaçando-o lhe roubar a Anahí, o matrimônio tinha trocado de forma drástica a maneira de reagir do Alfonso. Tinha ganho e sabia.


Christopher não tinha o coração quebrado; tampouco se atreveria a prejudicar a seu amigo. Admirava sinceramente a Anahí e não via mal algum em fazer o notar a seu marido; a isso se reduzia tudo.


Quando Alfonso se propunha algo, não perdia o tempo. Ao dia seguinte, Alfonso e Christopher se deixaram cair pela loja; Anahí viu a perplexidade nos luminosos olhos do Christopher quando apresentou ao Derek. Derek produzia esse efeito nas pessoas.


Momentos depois, Christopher se aproximou discretamente ao Anahí e sussurrou:


- Alfonso está mentindo, verdade? Jogo-me o pescoço a que esse menino tem, pelo menos, vinte e cinco anos.


- Completou dezesseis no mês passado –respondeu Anahí, também em um murmúrio, sorrindo com regozijo. - Acha que é um céu? - É pura dinamite, isso é o que é. Com asas e uma espada, pareceria o arcanjo San Miguel. Lhe diga que escolha em que universidade quer estudar e, quando se aproximar o momento, Alfonso e eu nos encarregaremos de que lhe concedam uma bolsa completa.


Anahí contou a Marcie o que Alfonso e Christopher andavam tramando e, para grande surpresa dela, seu amiga prorrompeu em soluços.


- Não imagina o muito que isso significa para mim –chora-mingou. - É um menino muito especial; partia-me o coração ver que tinha que trabalhar para economizar dinheiro para a universidade, em lugar de passar-lhe bem, como seus companheiros. É o melhor presente de Natal que podia me fazer!


 


Com a chegada das datas festivas, o negócio do Anahí estava prosperando... tanto, que teve que contratar a uma ajudante a jornada completa para que a ajudasse a atender aos clientes. Ao Alfonso adorou a idéia; não lhe agradava que Anahí estivesse sozinha na loja todo o dia até que Derek saía do colégio. Contratou a uma jovem mãe que vivia na vizinhança, cujo filho menor tinha começado a ir ao colégio e que estava ansiosa por sair de casa. A idéia resultou. Erica se ia pouco antes de que seus filhos retornassem do colégio e Derek estava acostumado a apresentar-se meia hora depois. Ter a Erica durante o dia também dava ao Anahí a oportunidade de almoçar, já que tinha tido que conformar-se dando dentadas a um sanduíche entre cliente e cliente quando estava sozinha.


Três dias antes do Natal, Anahí voltou para casa e se surpreendeu ao ver que Alfonso já tinha chegado. Dirigiu-se a sua habitação mas se deteve na soleira ao ver a mala aberta sobre a cama.  Alfonso se voltou para ela; acabava de tirar da cômoda várias camisas e roupa interior. Olhou-a e torceu o gesto.


- Uma emergência. Em Chicago. A situação é caótica.


Anahí queria protestar, proferir o lamento tradicional de uma, esposa: «É que não pode ir outro?” Mas se mordeu a língua, consciente de que ao Alfonso não agradaria.


- Quando voltará? - perguntou, enquanto entrava no quarto e se sentava, resignada, sobre a cama.


- Não vou ficar me mais tempo que o necessário; já reservei o bilhete de volta. Deveria estar aqui às quatro da madrugada do dia vinte e quatro.


- Bom, vale - grunhiu e, pela primeira vez em seu matrimônio fez panelas. Alfonso deixou cair um montão de camisas na mala e contemplou seu semblante mal-humorado. O lábio inferior, mais proeminente, conferia a seu rosto uma sensualidade inesperada, como se estivesse suplicando que a beijasse... e mais. De repente, sorriu e jogou a mala a um lado.


Anahí estava despreparada, e proferiu uma exclamação de surpresa quando a tombou sobre a cama. Alfonso desdobrou seu sorriso lento e pícaro enquanto lhe subia a saia até a cintura e, sem perder a calma, despojava-a de sua roupa íntima.


Anahí voltou a surpreender-se, naquela ocasião pela excitação instantânea que Alfonso lhe produzia com só tocá-la.


- O que é isto? Uma lembrança para suas noites em solidão? - murmurou em tom zombador, com os olhos brilhantes.


- Algo assim - baixou-se o zíper e as calças e, depois, ajoelhou-se sobre a cama, entre as coxas relaxadas do Anahí. - É meu cartão de crédito; nunca saio de casa sem isto.


Anahí riu e entrelaçou os braços em torno a seu pescoço enquanto ele se inclinava devagar sobre ela. A risada morreu em sua garganta ao sentir que a penetrava com deliciosa lentidão, e Alfonso ouviu a inspiração áspera com a que ela sempre o recebia. Era música para seus ouvidos; enterrou o rosto em seu esbelto pescoço com repentina ânsia, ao mesmo tempo que acomodava as pernas do Anahí em torno de sua cintura.


- Jogo muito de menos quando estou fora - disse com voz áspera e, com aquela confissão, começou a investi-la em profun-didade, revalidando sua associação com o vínculo da carne.


Anahí não o levou a aeroporto; Alfonso preferia deixar ali o carro para poder mover-se com liberdade a sua volta. Muito a seu pesar, as lágrimas lhe brilharam em seus olhos verdes enquanto lhe dava um beijo de despedida na porta, e Alfonso amaldiçoou com suavidade, soltou a mala e voltou a abraçá-la.


- Estarei de volta para o Natal, prometo-lhe isso - disse-lhe, e selou a promessa com um beijo brusco. - Não terá que passar as festas sozinha.


Como se lhe importassem as festas! Detestava que partisse em qualquer época do ano. Reprimiu as lágrimas e obteve a desdobrar um trêmulo sorriso.


- Não me faça conta. Pus-me um pouco boba.


Tinha que acontecer: telefonou a meia-noite do vinte e três.


- Há uma tempestade de neve em Chicago - disse com lúgubre sarcasmo. - Suspenderam todos os vôos até que o tempo esclareça.


Anahí se incorporou na cama; agarrava o telefone com tanta força que tinha brancos os nódulos


- Qual é o prognóstico? - perguntou com toda a calma que pôde reunir, embora tinha estado contando as horas que faltavam para sua volta.


- Até manhã pela tarde, nada. Chamarei-te quando souber a hora do vôo.


Anahí passou o dia de véspera de Natal dando voltas pelo piso, ajustando os adornos do pequeno abeto fragrante que fazia de árvore de Natal, sacudindo almofadas e movendo móveis que estavam uns milímetros fora de seu lugar. Tinha-lhe preocupado o que Alfonso sentiria ao celebrar o Natal, já que devia despertar lembranças dolorosas sobre seus filhos, sobre o caos que teriam criado no dia de Natal levados pelo êxtase dos presentes. Até o momento, não tinha dado amostras de temer a celebração, assim Anahí mantinha os dedos cruzados, confiando em que desfrutasse com ela da festividade.


Morria de vontades de tê-lo outra vez em casa; estava mais nervosa que nunca durante sua ausência, e sabia que se devia ao que havia dito enquanto o fazia amor por última vez. «Jogo muito de menos quando estou fora...» Era o único indício que tinha dado de que o contrariasse separar-se dela. Anahí sempre tinha dado por feito que Alfonso esperava impaciente a oportunidade de respirar longe dela. Mas, sentia a falta dele...


Tratou de não fazer-se vãs ilusões. Alfonso era muito viril; possivelmente só sentisse falta de lhe fazer amor. Mas e se o que sentia saudades era ela, sua companhia, as coisas que tinham em comum? O coração lhe pulsava com frenesi só de pensá-lo. Depois de tudo, o Natal era a época dos milagres.


A espera a encheu de desgosto, e lhe ocorreu fazer uma visita ao Marcie, mas não queria interromper sua celebração. Além disso, tinha medo de perder a chamada de Alfonso. Preparou-lhe um bolo de maçã e trocou os lençóis das duas camas.


Soou o telefone, e a ponto esteve de romper o pescoço em seu afã por chegar quanto antes.


Desprendeu e respondeu quase sem fôlego.


- Sim?


- Anunciaram meu vôo para dentro de uma hora - disse Alfonso, e sua voz grave a seduzia inclusive por telefone. - Mas há muitos outros em espera, assim que se atrasará. Calculo que estarei em casa a meia-noite. Não me espere levantada, neném. Te deite.


- Não... Não sei - gaguejou, consciente de que seguiria levantada embora não retornasse até a meia-noite do dia seguinte.


Alfonso riu, um som suave e prometedor que lhe fez tragar saliva.


- Está bem, então, espere acordada. Chegarei o mais cedo possível.


Acabavam de dar as onze quando ouviu a chave na fechadura. Anahí se levantou dando um coice da mesa, onde tinha estado sentada com uma xícara de chocolate quente entre as mãos, e correu a seu encontro. Alfonso soltou a mala e a abraçou ao mesmo tempo que ela se jogava em seus braços; depois a beijou, um beijo longo, forte e exaustivo que a fez tremer e apertar seu corpo contra o dele.


Com os olhos cintilantes, Alfonso a soltou e se esfregou a mandíbula áspera com a mão.


- Preciso tomar banho e me barbear, nessa ordem. Passei a noite no aeroporto, assim pareço um asco. Vá te à cama; irei dentro de quinze minutos, se não antes.


Anahí esvaziou o resto de chocolate quente na pia e, depois, dirigiu-se ao dormitório. Sentou-se na cama e entrelaçou as mãos com força ao ver que lhe tremiam. Alfonso estava em casa. Em poucos minutos, meteria-se com ela na cama e lhe faria amor como se fosse devorá-la. E logo... Logo, o que? Faria outra sedutora confissão, daria outra pequena indicação de que seus sentimentos para ela eram cada vez mais profundos? Ou a abraçaria em silêncio até que ela fingisse ficar adormecida e se retiraria a sua solitária cama?


Anahí inspirou dolorosamente ao pensá-lo e, de repente, compreendeu que não suportava a idéia de que a deixasse depois de fazer amor.


Ficou em pé antes inclusive de dar-se conta do que fazia; se alguém se ia, seria ela. Assim não teria que contemplar as costas do Alfonso enquanto se afastava. Se, quando terminassem de fazer o amor, Alfonso não dava amostras de querer nada mais, daria-lhe um beijo de boa noite e se levantaria com calma da cama sem nem sequer olhar atrás.


Alfonso saía de seu banheiro justo quando ela abria a porta para entrar, e Anahí viu como arqueava uma sobrancelha negra com perplexidade.


- Tem pressa? - disse com voz surpresa, e deixou cair ao chão a toalha que sustentava.


Anahí o olhou, contemplou seu corpo alto e forte e sentiu ressecada a garganta.


- Sim sussurrou; tirou-se a camisola pela cabeça e também a atirou ao chão.


Alfonso retirou os lençóis até o pé da cama e lhe estendeu a mão a modo de tácito convite. Anahí caminhou para seus braços.


Alfonso lhe disse muitas coisas: o muito que a desejava, o que queria lhe fazer, o que gostaria que lhe fizesse...seus sussurros estavam carregados de ânsia. Disse-lhe o suave e bonito que era seu corpo, o muito que desejava enterrar-se nela, e, o que sentia, quan-do a possuía. Mas não lhe disse o que Anahí mais desejava ouvir.


Quando saciaram sua tumultuosa paixão, Alfonso permaneceu jogado sobre a cama, acariciando as costas de Anahí com preguiçosa possessividade. Tremendo por dentro, Anahí compre-endeu que devia partir já, enquanto ele seguisse satisfeito e sonolento, antes de que começasse a impacientar-se. Incorporou-se sobre um cotovelo, deu-lhe um beijo rápido e sussurrou:


- Boa noite. - e se levantou da cama antes de que Alfonso pudesse reagir.


Alfonso abriu os olhos de par em par e contemplou como ela recolhia a camisola e, virtualmente, saía correndo pela porta. Umas rugas sombrias de tensão se marcaram em torno de sua boca. Apesar do muito que a desejava, do frenético que ficava quando o fazia amor, sempre temia o final porque sabia que ela se distan-ciaria dele, faria-se um novelo e fingiria dormir para que ele partisse. Ao menos, estava acostumado a  encostar-se junto a ele, e Alfonso desfrutava abraçando-a um pouco mais; aquela noite, a pesar do desenfreio com que o tinha amado, nem sequer se tinha demorado para receber uma suave carícia. Às vezes, quando os olhos do Anahí se iluminavam ao vê-lo, quando se agarrava a ele com desespero no ardor da paixão, Alfonso se atrevia a acreditar que estava fazendo progressos, que estava minando pouco a pouco suas defesas e alcançando à mulher suave e cálida que se resguardava atrás. Mas então, ela voltava para refugiar-se em si mesmo, como se tivesse que recuperar o terreno que Alfonso tinha ganho.


O sexo com ela era fantástico... muito mais que fantástico. A atração física, a paixão, eram tão intensas que escureciam qualquer outra experiência sensual que tivesse vivido... mas não bastava. Não. Queria tudo, tudo o que ela pudesse lhe dar: seu corpo, sua mente e, sim, também seu coração.


 




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Autor(a): theangelanni

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 377



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  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:42

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:42

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:41

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:41

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:40

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:40

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:39

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:37

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:36

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:33

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*


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