Fanfics Brasil - 21 Coração enterno {AyA [finalizada]

Fanfic: Coração enterno {AyA [finalizada]


Capítulo: 21

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Ao dia seguinte, Marcie quis chamar o Alfonso, mas Anahí se negou em redondo. Como poderia ajudá-la de milhares de quilôme-tros de distância? Quão único conseguiria chamando-o seria distrai-lo. Marcie estava preocupada porque a febre lhe tinha subido ainda mais e tinha ataques de tosse. O segundo dia, tampouco pôde comer um bocado. Marcie não deixava de refrescá-la com água fria para baixar a febre, mas Anahí estava cada vez mais pálida e débil. Marcie passou a noite no chão, junto à cama do Anahí, escutando a tosse bronca, disposta a levar ao Anahí ao hospital em qualquer momento.


Ao terceiro dia de noite, Alfonso telefonou.


Marcie atendeu ao primeiro toque, porque o estridente som aumentava a dor de cabeça de Anahí.


- Já era hora de que chamasse, Alfonso Herrera! - estourou, feita uma fúria. - Sua esposa está quase morta e faz três dias que não dá sinais de vida!


Alfonso ficou em silencio durante três segundos completos; logo, rugiu:


- Como? O que acontece com Anahí?


- Diz que não é mais que gripe, mas me parece que começa a ser pneumonia. Tem muita febre, faz três dias que não come nada e quando tosse, parece um tambor. Não consigo convencê-la de que vá ao médico, diz que é questão de esperar. Maldita seja, Alfonso, volta aqui!


- Irei no primeiro vôo que saia para lá.


- Ouvi-o - disse Anahí com voz débil quando Marcie entrou no dormitório. - Não tenho pneumonia, só ataques de tosse.


- Protesto tudo o que queira; quando Alfonso te vê, fará o que está mandado, em lugar de ficar na cama, te pondo pior.


- Vai voltar? - perguntou Anahí, e apesar do mal que se sentia, lhe iluminou a cara.


- É obvio que vai voltar. Disse que tomaria o primeiro vôo que saísse para Dallas.


Ao Anahí entrou a culpabilidade.


- Oh, não! Seguro que não tem feito nem a metade do que tinha programado.


- Tudo isso pode esperar - disse Marcie com voz lúgubre.


Ao Alfonso não ia fazer graça deixar pela metade sua viagem de negócios, pensou Anahí com ânimo sombrio. Estava doente, mas nem tanto.


Mesmo assim, correspondia ao Alfonso e não ao Marcie atendê-la, e sabia que seu amiga tinha outras obrigações, além de seu trabalho como free-lance.


- Marcie, se tiver coisas que fazer, me poderei arrumar isso sozinha - sugeriu.


Marcie a olhou com incredulidade.


- Se nem sequer pode ir ao banheiro por seu próprio pé! Quer deixar de preocupar-se por minhas obrigações e te deixar cuidar? Está muito doente. Ninguém vai pensar menos de ti porque tenha a gripe.


A Anahí não gostava de escutar raciocínios. A febre lhe estava subindo outra vez, os ossos e os músculos lhe doíam, e se moveu com desgosto entre os lençóis. Ao reconhecer os sintomas, Marcie começou a lhe umedecer a testa.


A febre desorientava a Anahí. O tempo se voltou elástico, fazendo que uns poucos minutos parecessem eternos ou que várias horas transcorressem em um abrir e fechar de olhos. Em uma ocasião, despertou e viu o Derek lendo junto a sua cama.


- O que faz que não está no colégio?


Derek elevou a vista.


- São as três da manhã do sábado. Fiz um pouco de chá, quer beber um pouco?


Anahí gemeu, porque fazia três dias que tentava tomar chá e não conseguia digeri-lo. Mas estava tão sedenta que disse:


- Por favor.


Derek lhe levou um dedo de chá em uma xícara e Anahí tomou.


- Isto é tudo o que posso beber?


- No momento. Se o mantiver no estômago durante meia hora,  darei-te outro gole. Estive lendo sobre a gripe - disse.


Bom, isso o explicava. E funcionou, apesar de que Marcie levava três dias lhe dando chá de beber infrutuosamente. Sentiu náuseas mas não vomitou, e ficou adormecida outra vez antes de que Derek pudesse lhe dar o segundo dedo de chá. Despertou várias horas depois e viu  Alfonso sentado na borda da cama, com a mão na testa dela e o rosto moreno tenso de preocupação.


- Te vou contagiar - disse, sentindo-se obrigada a fazer a acostumada advertência, embora ninguém lhe tinha feito caso e duvidava que Alfonso o fizesse.


- Eu nunca estou doente - murmurou com expressão distraída, e Anahí emitiu um som de contrariedade.


- O que faltava! As pessoas sã me tira de gonzo. Derek tampouco nunca fica doente. Marcie está vacinada contra a gripe. Devo ser a única pessoa em toda Dallas que está na cama.


- Na realidade, há uma epidemia de gripe –disse Alfonso, ao ver o quão doente que estava. Tinha a pele seca e quente, o cabelo opaco e sem vida, e sombras escuras sob seus apagados olhos. Levou-lhe uma xícara aos lábios. - Bebe.


Bebeu, e o sabor fresco lhe resultou delicioso.


- O que é?


- Chá de menta. Tem-no feito Derek.


Doía-lhe tanto as costas que se tombou de lado, e fez uma careta de dor ao procurar uma posição mais cômoda.


- Sinto muito que Marcie te dissesse que voltasse para casa. Não é mais que gripe, não pneumonia como ela te disse, e acredito que já estou melhor.


- Ainda está muito doente, e prefiro estar aqui contigo - esfregou-lhe as costas sabendo, sem necessidade de que ela o dissesse, que lhe doía.


Anahí dormiu em seguida.


Dormiu durante horas, e estava abatida e irritável quando despertava. A febre subia e baixava como um ioiô, e no momento mais gélido, ficou aturdida. Alfonso a despiu e a banhou com água fresca e, quando se sentiu mais limpa, arriscou-se a lhe dar uma aspirina para lhe baixar a febre. Durante um par de horas, Anahí afirmou sentir-se melhor, e se sentou em uma cadeira enquanto ele trocava os lençóis. Deu-lhe uma bolacha salgada e mais chá de menta e, depois, ficou dormindo.


Alfonso a velou até que começaram a fechar-se o seus olhos. Não se atrevia a deixá-la só mas, se dormia no chão, temia não despertar quando Anahí começasse a agitar-se pela febre. Sem vacilar, tirou-se a roupa e se meteu na cama com ela; tombou-se de lado e apoiou uma mão sobre seu corpo doente, para saber quando começava a dar voltas.


Despertou em duas ocasiões durante a noite; retorcia-se, tentando procurar a postura menos dolorosa. Uma das vezes, deu-lhe um ataque de tosse, e Alfonso torceu os lábios para ouvir o som áspero e grave. Não era de se surpreender que Marcie se alarmou!


- Estou bem! - disse Anahí com agressividade, com expressão rebelde em seu rosto magro e pálido. Alfonso lhe pôs a mão na bochecha, acreditando que lhe estava subindo a febre outra vez, porque não havia dito nada para zangá-la.


Lhe lançou um olhar furioso. - Odeio estar doente.


- Eu sei - tranqüilizou-a.


- Está dormindo em minha cama - acusou-o. - Mentiu-me. Disse que não podia dormir com nenhuma mulher. Sempre quis que dormisse comigo, mas não queria dar meu braço a torcer. O que faz aqui agora, quando não tenho vontades de brincadeiras?


Alfonso não pôde conter-se, sorriu de orelha a orelha. Aproximou-lhe a xícara aos lábios e a sustentou enquanto ela bebia com fruição.


- Já vejo que escolhi um mau momento. Mas não sabe como vais lamentar o que há dito quando te recuperar.


- Eu sei - concordou Anahí, e fez panelas. - Mas é a verdade. Alfonso, quando me vou pôr bem? Estou tão farta de estar dolorida! Doem-me as pernas, as costas, o pescoço, a cabeça, a garganta, o estômago, os olhos... até a pele! Não posso mais!


- Não sei, querida. Pode ser amanhã. Quer que te esfregue as costas?


- Sim - aceitou em seguida. - E as pernas. Alivia-me muito.


Alfonso lhe tirou a camisola e a ajudou a tombar-se de barriga para baixo. Massageou-lhe o corpo com suavidade e, embora tinha perdido um peso que não lhe sobrava, surpreendeu-se admirando os contornos limpos e delicados de sua figura. Tinha umas pernas fantásticas, longas, magras e torneadas. Seu traseiro era uma obra de arte feminina, com a forma ideal para voltar louco a qualquer homem.  Posou uma mão sobre uma nádega de cetim e, apesar de seu estado, Anahí sorriu um pouco.


- Eu gosto. Eu gosto que me toque. Quando estiver melhor, fará-me o amor outra vez?


- Pode apostar o que quiser - disse Alfonso em um sussurro. Inclinou-se para frente para lhe massagear as costas e sentiu suas frágeis costelas sob a pele.


- Desejei-te durante anos - disse Anahí, com a voz um pouco amortecida pelo travesseiro, e Alfonso interrompeu a massagem durante uns instantes. - Tinha que ser um pouco antipática contigo para que Dulce não o adivinhasse.


- Fez-o ainda melhor - comentou Alfonso com pesar. - Conseguiu que eu tampouco o adivinhasse. Desde quando me deseja?


- Desde que te conheci - Anahí bocejou e lhe fecharam as pálpebras.


- Então, estamos empatados.


Anahí sorriu e ficou dormindo. Em lugar de despertá-la para voltar a lhe pôr a camisola, Alfonso os cobriu aos dois com as mantas, apagou a luz e se acomodou junto a ela. Sorriu na escuridão. Detestaria que Anahí adoecesse muito freqüentemente, mas travava umas conversações muito interessantes quando estava gripada. Fazia confissões que não poderia lhe haver tirado nem com tenazes de ter estado mais lúcida. Alfonso sabia que não poderia as esquecer, e esperava que ela tampouco o fizesse.


Ao dia seguinte, encontrava-se muito melhor, sem um ápice de náuseas e só um pouco de febre. Dormiu durante quase todo o dia e, quando despertou, Alfonso lhe deu de comer um caldo de frango. Anahí enrugou o nariz.


- Isto é comida de inválidos. Quando poderei tomar algo mais consistente, como gelatina? Ou um prato de banana amassado?


Alfonso se estremeceu só de pensá-lo.


- Por aí não passo. Sou incapaz de amassar uma banana.


- Está bem - aceitou Anahí em seguida, e um sorriso iluminou seu rosto gasto. - Esquecerei-me das bananas se deixar que me dê um banho e me lave o cabelo.


Alfonso começou a negar-se, mas ela já tinha adivinhado a resposta e a luz tinha desaparecido de seu rosto. Alfonso suspirou e se tornou atrás. Estava muito fraca para lavar-se sozinha, mas compreendia como devia sentir-se.


- Ajudarei-te depois de que tome este caldo - aceitou, e ela voltou a sorrir imediatamente.


Se tinha esperado vê-la incômoda pelas confissões que tinha feito, Alfonso se levou uma decepção. Pensou que possivelmente não recordaria sua conversação com muita claridade, porque tinha estado febril e desorientada, mas queria que a recordasse. Para dissipar a dúvida, murmurou:


- Lembra-te de ter estado falando comigo ontem à noite?


Pela primeira vez em vários dias, suas bochechas se cobriram de rubor, mas não baixou os olhos. Recostou-se no travesseiro e sustentou seu olhar.


- Sim, lembro-me.


- Bom - foi tudo o que disse.


Encheu a banheira de água morna, levou-a nos braços até a banheira e a deixou com cuidado na água. Apoiou-se na parede e contemplou como Anahí se ensaboava e se lavava ela sozinha; ao menor indício de desmaio, a tiraria num abrir e fechar de olhos da banheira. Mas Anahí terminou de banhar-se sem incidentes e levantou os braços para ele.


- Já está.


A naturalidade com a que lhe pediu ajuda o deixou sem fôlego... isso, e o que seus seios, altos e redondos, elevassem-se com o movimento. Tirou-a da banheira, deixou-a de pé diante dele e a envolveu com uma toalha grande e esponjosa.


- Agora, o cabelo - disse Anahí com determinação.


Inclinou-se sobre o lavabo e Alfonso lhe lavou o cabelo, mas era tão longo que custava lavá-lo, assim resolveu o problema despindo-se e metendo-se na ducha com ela.


- Deveríamos te haver lavado o primeiro cabelo - grunhiu.


- Sinto muito, não me ocorreu - desculpou-se Anahí. Parecia tão frágil de pé na ducha que a atraiu com suavidade para ele e a envolveu com os braços. Lhe pôs as mãos na cintura e suspirou de felicidade.


- Me alegro de que tenha vindo.


- Mmm. Deveria te dar uns bons açoites por não me haver chamado no primeiro dia que teve a gripe – murmurou. - Por que não o fez?


- Pensei que não te faria graça que te interrompesse enquanto trabalhava. Sabia que não estava morrendo, embora Marcie resis-tisse em acreditar.


Alfonso vacilou; depois, a fez ficar nas pontas dos pés para poder tomar posse de sua boca com avidez, enquanto a água caía em jorros por seus rostos.


- Você me importa mais que o trabalho – grunhiu. - É minha esposa e não quero que adoeça. Da próxima vez que não me chame quando me necessitar, levará-te uma boa palmada.


- Que medo - brincou Anahí.


Alfonso fechou o grifo da ducha e a secou depressa, para que não se esfriasse. Depois, secou-lhe pacientemente o cabelo com uma escova e um secador, até que brilhou como seda pura.


Mas quando tentou lhe pôr a camisola para colocá-la de novo na cama, Anahí se rebelou.


- Quero me pôr roupa normal e me sentar no salão como qualquer pessoa, e quero ler o jornal!


Logo que podia sustentar-se em pé e parecia um fantasma, mas era inegável a careta de obstinação com a que o olhava. Alfonso suspirou, perguntando-se por que uma mulher pelo geral, aprazível e inclusive dócil podia voltar-se tão rebelde só porque tinha a gripe. Queria obrigá-la a permanecer na cama, mas também queria fazê-la feliz.


- Faremos um trato - sugeriu, tratando de manter a voz tranqüilizadora. - Poderá estar no salão se puser a camisola e a bata, porque não acredito que agüente muito tempo sentada, de acordo?


Anahí estava até o cocuruto das camisolas, mas sabia que se não aceitava o trato, acabaria outra vez na cama, assim cedeu. Alfonso tinha os lábios apertados enquanto a ajudava a vestir uma camisola limpa e uma bata. Procurou as pantufas e as pôs.


            - Posso andar - protestou Anahí quando a levantou nos braços. Alfonso lhe lançou um olhar intenso com a que lhe advertia que não devia tentar à sorte.


- Poderá andar da próxima vez.


Anahí se rendeu, rodeou-lhe o pescoço com o braço e apoiou o rosto em seu ombro quente. Sorriu um pouco; estar nos braços de Alfonso não era nenhum sacrifício.


Descobriu que não podia concentrar-se na leitura; exigia-lhe muito esforço, e as mãos não deixavam de lhe tremer, assim desistiu.


Mas resultava agradável estar em outra habitação, e estar sentada. Alfonso acendeu a chaminé, e o alegre tilintar das chamas a fazia sentir-se muito melhor. Depois, Alfonso se acomodou junto a ela no sofá e se dispôs a ler em silêncio o jornal.


Passados quinze minutos, começou a sentir-se cansada e sonolenta, mas não queria voltar para a cama. Tombou-se de lado e apoiou a bochecha no colo do Alfonso. Ele lhe pôs a mão na cabeça e a penteou com os dedos.


- Quer te deitar?


- Não, ainda não. Estou a gosto.


            Ele estava mais que a gosto, pensou, tragando saliva. Contemplou a brilhante cabeça que tinha no colo e pensou no que gostaria que Anahí estivesse fazendo. Tentou controlar seus pensamentos, mas com a bochecha apoiada como a tinha, era uma batalha perdida.


Ela também sabia, a muito pícara. Deslizou uma mão por debaixo da bochecha e Alfonso se estremeceu ao sentir o roçar delicado de seus dedos. Surpreendeu o diminuto sorriso que lhe escapou, embora em seguida voltou a ficar séria, e sorriu de orelha a orelha. Deixou o jornal a um lado e a sentou sobre seu colo.


- Anahí Herrera, é uma provocadora. Sabe muito bem que não vou fazer nada até que não esteja muito melhor, assim pare já.


- É que te senti falta de - repôs Anahí, como se isso o explicasse tudo. Abraçada a ele, sabia que tudo ia sair bem. Não tinha nenhuma preocupação quando Alfonso a abraçava. Procurou um oco em seu ombro para a cabeça e adormeceu.


Alfonso a abraçou durante um momento, reconhecendo o muito que tinha sentido falta de estreitá-la contra seu peito. Casar-se tinha sido uma genial idéia. Voltar para casa, ao calor de Anahí, era uma perspectiva irresistível.




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Autor(a): theangelanni

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 377



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  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:42

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:42

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:41

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:41

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  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:40

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:40

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:39

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:37

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:36

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:33

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*


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