Fanfics Brasil - 25 Coração enterno {AyA [finalizada]

Fanfic: Coração enterno {AyA [finalizada]


Capítulo: 25

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Ao dia seguinte retornou para casa cedo, deixando a Erica e ao Derek que fechassem a loja porque queria ver o Alfonso. Sentindo que lhe saltariam as lágrimas se não estava em casa, esteve a ponto de chorar de todas formas quando viu seu carro. Correu para o portal e subiu feita um molho de nervos no elevador.


- Alfonso! - chamou-o assim que colocou a chave na fechadura e abriu a porta. -  Alfonso!


Onde está?


- Aqui - respondeu de seu dormitório.


Correu para o dormitório, com o coração lhe palpitando com força. Alfonso estava saindo do banheiro justo quando ela transpassou a soleira. Estava esbelto e imponente com o cabelo úmido e uma toalha branca ao redor do pescoço. Anahí tomou ar e se equilibrou para ele, mas se cambaleou a meio caminho. Lançou-lhe um olhar de impotência e confusão e, pela primeira vez não só durante a gravidez, a não ser em sua vida, desmaiou.


Alfonso proferiu um grito de alarme e se equilibrou para ela, mas não chegou a tempo. Amaldiçoando entre dentes, levantou-a nos braços e a deixou com cuidado sobre a cama; ver seu corpo inerme lhe produzia um suor frio. Umedeceu um pano com água fria e lhe lavou a cara e as mãos; depois, colocou-o sobre sua testa. Anahí piscou e o olhou com expressão confusa.


- Desmaiei - disse com absoluta perplexidade.


Alfonso não conseguia recordar o nome de sua doutora.


- Como se chama sua ginecologista? –perguntou com ferocidade, abatendo-se sobre ela.


- Easterwood. Mas por que...?


Alfonso tomou a agenda da mesinha e procurou a letra e; depois, começou a deslizar o dedo pela coluna de nomes.


- Alfonso - começou a dizer Anahí com paciência, enquanto tentava incorporar-se. - Não me passa nada mau. Desmaiei, nada mais.


Alfonso lhe pôs a mão no peito e a obrigou a permanecer deitada.


- Não volte a te levantar - acautelou-a com rotundidade, e marcou o número de telefone.


- Não está no consultório, saltará a secretária eletrônica.


- Com a doutora Easterwood, por favor - disse Alfonso ao telefone, com toda a autoridade de um primeiro vice-presidente. - Sou Alfonso Herrera, o marido de Anahí Herrera.


Contra todas as leis da natureza e as que regem as consultas dos médicos, a doutora Easterwood ficou ao telefone. Anahí perma-neceu deitada enquanto contemplava Alfonso com expressão furiosa, perguntando-se se era possível que Derek e ele fossem aparentados. Era insofrível.


Contou em poucas palavras à doutora o ocorrido; depois, a doutora Easterwood lhe fez algumas pergunta e Alfonso lançou ao Anahí um olhar lúgubre.


- Sim, fez um movimento brusco. Estava correndo.


Escutou durante uns momentos mais e depois, sua expressão se tomou ainda mais lúgubre.


- Entendo. Que perigo há se o bebê é prematuro e entra na vagina antes de que possam lhe realizar a cesárea?


Anahí gemeu ruidosamente, a ponto de perder a paciência. Tudo indicava que teria um parto normal, porque o bebê não parecia muito grande, mas Alfonso não o teria em conta. Estava-lhe lançando uns olhares que poderiam chamuscar a erva.


Alfonso desligou e se voltou para ela.


- Corre certo perigo por ser prematuro a sua idade - disse, a ponto de estourar. - O risco é ainda maior porque tem a pélvis estreita. E estava correndo, maldita seja! - seu rosto se distorceu, e fechou o punho. - Não quero ter o bebê, e menos ainda se sua vida correr algum risco. Por que não me disse isso? Como acha que me sentiria se te passasse algo por culpa de um bebê que eu hei...? -  interrompeu-se; respirava com dificuldade enquanto tentava recuperar o controle.


Anahí se incorporou e o abraçou, em um intento de consolá-lo.


- Alfonso, querido, estou bem. De verdade. E não se preocupe, porque a única possibilidade de que necessite uma cesárea é que o bebê seja grande e, no momento, não o é.


Alfonso moveu a cabeça e a estreitou entre seus braços.


- Não recorda quão grandes eram Justin e Shane? Os dois pesaram mais de três quilos e meio! Pensar que pode levar um bebê tão grande me... dá-me medo.


- Não se preocupe antes de tempo, por favor. Não tive nenhuma complicação; nem náuseas, nem inchaço nos pés, nem dor de costas. Estou estupendamente!


Alfonso lhe inclinou a cabeça para trás e estudou seu rosto com avidez; viu amor e preocupação por ele, e não por si mesmo. Beijou-a e, depois, apertou-a contra seu peito.


- Amo-te - disse com voz trêmula. - Não deixe que o milagre se estrague agora.


- Não penso ir a nenhuma parte - tranqüilizou-o. - Esperei-te durante muito tempo, anos e anos - disse com suavidade. - Por isso nunca me casei, por isso todos pensavam que estava tão entregue a meu trabalho. Não estava interessada em nenhum homem que não fosse você.


Alfonso lhe esfregou a têmpora com o queixo e fechou os olhos.


- Amo-te tanto que me dá medo - disse por fim, quase em um sussurro. - Amava a Dulce, mas a dor de sua morte desapareceu graças a ti. É como se Dulce me tivesse preparado para ti, tivesse-me dado a base para poder te alcançar. Sempre soube que estava aí, e acredito que sempre soube que algum dia, quando soubesse amar de verdade, teria-te. Se me esquece dizer isso algumas vezes, recorde-me isso porque não quero que esqueça nunca o que sinto por ti. Não quero o bebê, mas isso não muda o que sinto por ti e quero que o deixe sempre presente. Algo em mim se derrubou quando os meninos morreram, e acredito que nunca me recuperarei. Outro bebê não poderá substitui-los.


Não, nada poderia substituir aos pequenos aos que tinha amado, e ainda não se dava conta de que aquele novo ser não era um substituto, a não ser uma pessoa diferente, com sua própria personalidade. Esse era o outro milagre que ela pedia, que chegasse o dia em que Alfonso olhasse a seu filho e sentisse que seu coração deixava de sangrar. Se esse dia não chegava nunca, seria o coração de Anahí o que se partiria em dois.


- Me dê as chaves de seu carro - disse Alfonso à manhã seguinte, quando se dispunha a ir ao escritório. Com o cenho franzido, Anahí tirou o chaveiro de sua bolsa e o deu. Ele extraiu suas chaves do bolso da calça e as pôs na mão. - Usa o Mercedes durante este tempo. É maior, mais cômodo e mais seguro. Além disso, é automático; não terá que andar trocando de marcha.


- Bom, se insiste... - tomou as chaves e arqueou uma elegante sobrancelha. - O que vai ser de sua imagem de alto executivo?


- Irá-se a rivalidade - disse Alfonso, e sorriu com ironia.


O Mercedes lhe parecia imenso, e Anahí conduzia com supremo cuidado por medo a arranhar a superfície intacta. Estava acostumada a estacionar seu pequeno e chamativo Datsun em ocos ridículos entre dois carros, a penetrar por frestas do tráfico que pareciam limitadas às bicicletas mas, com o carro de Alfonso, era impossível fazer tais manobras, e isso era precisamente o que ele queria.


 


Os dias de verão terminaram. Derek retornou ao colégio e o tempo parecia transcorrer mais devagar. Anahí acusava o peso do bebê, embora seguia desfrutando de boa saúde e a doutora Easterwood estava muito satisfeita com o desenvolvimento de sua gravidez. Não tinha ganho tanto peso, só quatro quilos, mas era incrível o muito que se notavam quando estavam concentrados em um só ponto. Quando a doutora Easterwood lhe disse que, certamente, ganharia outros quatro quilos antes de dar a luz, Anahí gemeu com incredulidade.


- Não poderei me levantar da cama! – protestou. - Se inclusive agora sair engatinhando! Tampouco poderei me atar os sapatos!


- Já ouvi esses lamentos muitas vezes - disse a doutora Easterwood, impertérrita. - Usa sapatos planos e sem cordões e pede ajuda a seu marido para te levantar da cama.


Dado que Alfonso dormia na outra habitação, nunca presenciava as resistências de Anahí para sair da cama, e ela tomava cuidado de sentar-se na borda da cadeira para poder levantar-se sem fazer o ridículo. Os banhos relaxantes de espuma eram uma mera lembrança do passado e as duchas estavam à ordem do dia. Para depilar-se ou pôr as meias devia fazer todo tipo de contorções. Anahí suspirou e contemplou o pequeno vulto tenso de seu estômago. Quatro quilos era algo impensável.


Esquecendo-se de sua promessa de não comentar nada ao Alfonso sobre o bebê, aquela noite gemeu:


- Pode acreditar? A doutora Easterwood disse que engordaria quatro quilos mais. Se já estiver enorme! Não poderei caminhar.


Alfonso a olhou, surpreso pela angústia sincera que impregnava sua voz. Estava de sete meses e Dulce tinha tido o ventre igual de volumoso aos quatro. Mas Anahí era pequena e Alfonso compreendeu com perplexidade que ele tinha muita mais experiência que ela no relativo a gravidezes. Também conhecia os temores e os descon-fortos de uma mulher à medida que se morava a iluminação E sua cintura não deixava de crescer. O que não devia fazer por nada do mundo era rir embora, quando contemplava seu pequeno tambor grande, entravam-lhe vontades de dar risadas e tanto que o bebê era pequeno! compreendeu com alívio.


Parecia tão desolada que lhe fez recordar os dias em que tinha tido a gripe e se zangou tanto por estar doente. Anahí não suportava não estar em plena forma, preparada a confrontar qualquer imprevisto. Necessitava consolo; necessitava dele, igual a quando tinha estado doente.


Sentou-a sobre seu colo e a beijou, com cuidado de não lhe roçar o ventre com o braço; para evitá-lo, pôs-lhe a mão nos joelhos.


- Está preciosa - disse, e assim era. Estava resplandecente, com o cabelo lustroso e a pele radiante. Voltou a beijá-la e elevou a mão automaticamente para seus seios cheios.


Anahí suspirou de prazer e entreabriu os lábios para receber o beijo. Incitado pela proximidade de seu corpo fragrante e por sua suavidade, Alfonso seguiu beijando-a enquanto lhe desabotoava o pescoço da blusa e procurava o cetim quente de sua pele. Tinha os seios cheios, preparados para satisfazer as necessidades de seu filho, e enchiam sua mão. Os mamilos se afiaram para procurar as carícias, e Anahí fechou os dedos entre as mechas do Alfonso enquanto o beijava com ardor.


- Se seguir assim, vou estourar - gemeu Alfonso, E cortou o beijo.


A doutora Easterwood não havia dito a Anahí ainda que tivesse que abster-se, mas não tentou persuadir ao Alfonso de que lhe fizesse amor. A decisão correspondia a ele; além disso, coibia-a pensar em o abraçar de forma íntima. Já não estava esbelta; sentiria-se incômoda e não o bastante atrativa para ele.


Alfonso lhe grampeou a blusa e Anahí soube que já tinha tomado uma decisão. Aceitou-a sem discutir e se levantou de seu colo.


- Perdoa por me haver posto tão queixosa –se desculpou e, de repente, deu-se conta de que tinha quebrado sua promessa de não fazer nenhuma referência ao bebê.


Alfonso lhe dirigiu um olhar inescrutável que a fez estremecer-se por dentro. Apesar das crescentes moléstias, já não voltou a lhe mencionar nenhum problema. Quando o bebê começou a dar patadas tão fortes que não conseguia dormir pelas noites, suportava-o em silêncio. Agüentava a dor em seus músculos sobrecarregados, o desconforto total; embora parecesse uma eternidade, sabia que, em questão de semanas, tudo teria acabado.


 


Em outubro, a doutora Easterwood lhe proibiu conduzir e lhe ordenou descansar mais. Não teve mais remédio que dizer ao Alfonso, já que era um impedimento insalvável para seguir trabalhando na loja. Assim, em lugar de receber as cuidados da Erica e Derek e do desfile constante de clientes, era a senhora Melton a que se preocupava, embora Marcie subia para vê-la várias vezes ao dia. Alfonso começou a passar todas as noites em casa, embora Anahí sabia que teria algum ou outro jantar para ir. Quando Anahí se interessou por suas responsabilidades, quão único disse Alfonso foi que Christopher o estava cobrindo.


Anahí se surpreendeu sentindo-se muito entorpecida para ter saudades da agitação da loja.


Lia muito e tratou de escolher nomes de meninos, mas era incapaz de concentrar-se. Jogava-se a sesta todas as tardes porque, aparentemente, era nessas horas quando dormia o bebê. Ao pôr do sol, fazia exercícios de preparação ao parto.


Pelas noites, enquanto jazia acordada na cama com seu filho ainda não nascido como única companhia, Anahí se atormentava perguntando-se se teria tomado a decisão correta. A só idéia de não ter o bebê lhe resultava intolerável; era o filho de Alfonso, concebido em um ato de amor, e inclusive antes de seu nascimento o amava com uma profunda devoção que a assombrava, porque não tinha imaginado que sentiria uma possessividade física tão intensa. O pequeno também era parte dela, uma prolongação de si mesmo. Como tal, sentia em sua própria carne o rechaço de Alfonso para ele.


Mas a decisão que tinha tomado, embora fosse a única pos-sível, poderia destroçar a vida de seu filho. Anahí sabia que não podia tomar à ligeira aversão que Alfonso sentia para ele, porque arrancava dos dias mais negros de sua vida.


Ainda podia perceber sua angústia, o desespero profundo e absoluto e, apesar do tempo transcorrido, chorava por ele ao recordar o vazio de seu olhar. Anahí o tinha encurralado, tinha-o obrigado a escolher entre a presença física de um filho que ele não desejava e a perda do quente amor de sua esposa, que a ele ainda lhe parecia novo e frágil. Depois da tragédia, Alfonso não albergou nenhuma esperança de encontrar outra vez o amor e, quando amava, o sentimento o assombrava e assustava ao mesmo tempo. Mas ao final tinha escolhido a Anahí, apesar do alto custo emocional que suporia para ele.


A adoção era uma alternativa que seguia aflorando na mente do Anahí, embora todo seu ser se rebelava contra isso. Não havia uma solução fácil; fizesse o que fizesse, alguém sofreria.


Se renunciava a seu filho, a perda a atormentaria durante o resto de sua vida. Se o amor que Alfonso sentia por ela perecia sob o peso de uma carga que a ele se fazia insuportável, geraria ela rancor para seu próprio filho? Desde que tomasse a decisão de conservar ao bebê, Anahí não se concedeu tempo para pensar nas conseqüências. Tinha atacado os dias de um em um, sem planejar nada a longo prazo e sem prestar atenção aos problemas que a aguardavam, porque não se sentia com forças para confrontá-los. Do único que tinha sido capaz era de viver o presente, com a mente e o corpo absortos no desenvolvimento da vida que crescia em seu interior. A loja e a companhia constante de outras pessoas a tinham mantido ocupada e distraída; mas, de repente, passava muitas horas sozinhas, sem nada que fazer a não ser pensar, e tinha medo.


Se perdia ao Alfonso, o que seria dela? Tinha pedido um milagre ao casar-se com ele e o tinham concedido. Se a abandonava depois de tanta felicidade, viria-se abaixo. E, mesmo assim, arriscou-se a pôr em jogo seu casamento. Alfonso estava mais distante que nunca e, cada dia que passava, afastava-se mais. Era amável, e se mostrava serviçal e preocupado por sua saúde, mas o bebê impossibilitava a intimidade real com ele e Anahí começava a temer que se convertessem em dois estranhos educados.


O Alfonso que ela tinha conhecido era um homem impaciente e dinâmico que impulsionava às pessoas e às coisas. Tinha superado um horror imenso que teria feito sucumbir a muitos outros homens. Esse Alfonso não era o homem controlado e educado que retornava a casa depois do escritório todas as tardes, perguntava-lhe se se encontrava bem e não lhe prestava atenção durante o resto da noite. E se seu distanciamento nascia da indiferença e nem sequer se aproximaria dela quando a gravidez deixasse de ser uma barreira? E se só estava fazendo o honrável lhe dando seu sobrenome até que o menino nascesse?


Anahí deu obrigado porque a primeira aula de parto natural a que Marcie e ela assistiram tivesse lugar uma noite em que Alfonso estava de viagem, para assim não ter que lhe explicar aonde tinha ido. Anahí tinha adiado as aulas com a absurda esperança de que Alfonso se decidisse a assistir com ela, mas o tempo a tinha obrigado a tomar uma decisão: o bebê não esperaria. Sentia-se violenta e coibida por ter que assistir às aulas quando estava tão perto de dar a luz, e, era intensamente consciente da ausência do Alfonso. Marcie era um céu, mas as demais mulheres da classe foram acompanhadas de seus maridos, e Anahí tinha surpreendido vários olhares de lástima dirigidas a ela.




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Autor(a): theangelanni

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A aula a fazia sentir-se melhor em um sentido: estava próxima a dar a luz, mas havia mulheres, com os ventres tão avultados que o pequeno tambor grande do Anahí nem sequer parecia respeitável. Deu um tapinha a seu bebê com afeto, pensando que gostava tal como era. Alfonso retornou logo a casa ao dia seguinte; entrou no salão, onde ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 377



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  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:42

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:42

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:41

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:41

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  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:40

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  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:40

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:39

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:37

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:36

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*

  • jl Postado em 06/10/2011 - 08:04:33

    Haaaaaain meu pai quase chorei, tão lindo e simples o final, mas tão feliz *--* EEEE quero a proxima *-*


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