Fanfic: A FILHA ADOTIVA.VONDY
Angelique: Dulce, Dulce – Ela me
balançava de um lado para o outro, enquanto eu, estava dormindo –
Acorda.
Dulce: O que aconteceu? – Eu não havia acordado por
completo ainda. Mas tive que me levantar.
Angelique: A irmã Ana mandou te acordar.
Ontem foi dia de adoção, e acho que tem um casal que quer te adotar – Abri os
olhos na mesma hora que ela disse isso.
Dulce: Não – Eu levantei
correndo e fui para a sala da
irmã Ana. E lá estava ela, com a maior cara de bruxa, olhando
para mim – Irmã, não é verdade o que a Angelique me disse, não é
mesmo?
Irmã Ana: Não Dulce Maria. Há um casal que quer te
adotar.
Dulce: Não irmã, por favor. Faça com que eu fique aqui.
Faltam apenas dois anos para que eu faça 18 anos e saia daqui.
Irmã
Ana: Não há como Dulce Maria. Eles virão te pegar sexta-feira, o tempo
suficiente para você arrumar as suas coisas e ir para a sua nova
casa.
Dulce: Irmã...
Irmã Ana: E não tente fugir –
Droga. Parece que ela lê pensamentos.
Dulce: Eu tenho outra
escolha?
Irmã Ana: Não.
Dulce: Está bem. Vou arrumar
minha cama, e me aprontar para ir para a aula.
Irmã Ana: Faça isso. E aproveite seus últimos momentos aqui.
Dulce: Aproveitarei.
Sai da sala dela furiosa. Ela sabe muito bem que desde
que eu vim para cá, eu nunca quis ser adotada. Tá certo que eu estou aqui desde
que eu nasci. Mas eu queria ficar aqui no orfanato, queria mesmo. Aqui eu tenho
a minha melhor – e única –
amiga. Voltei para o quarto e lá estava Angelique, deitada na minha cama, que eu
deveria arrumar. Ela está aqui faz quatro anos... Os pais dela praticamente a jogaram no lixo quando ela se
tornou rebelde demais. Então ela veio parar aqui, e assim, somos amigas até
hoje. Ela é um ano mais velha que eu, ela está quase para fazer 18 anos, por
isso que não se preocupa se for, ou não adotada. Só tenho dó dela porque ela não
tem lugar para ficar.
balançava de um lado para o outro, enquanto eu, estava dormindo –
Acorda.
Dulce: O que aconteceu? – Eu não havia acordado por
completo ainda. Mas tive que me levantar.
Angelique: A irmã Ana mandou te acordar.
Ontem foi dia de adoção, e acho que tem um casal que quer te adotar – Abri os
olhos na mesma hora que ela disse isso.
Dulce: Não – Eu levantei
correndo e fui para a sala da
irmã Ana. E lá estava ela, com a maior cara de bruxa, olhando
para mim – Irmã, não é verdade o que a Angelique me disse, não é
mesmo?
Irmã Ana: Não Dulce Maria. Há um casal que quer te
adotar.
Dulce: Não irmã, por favor. Faça com que eu fique aqui.
Faltam apenas dois anos para que eu faça 18 anos e saia daqui.
Irmã
Ana: Não há como Dulce Maria. Eles virão te pegar sexta-feira, o tempo
suficiente para você arrumar as suas coisas e ir para a sua nova
casa.
Dulce: Irmã...
Irmã Ana: E não tente fugir –
Droga. Parece que ela lê pensamentos.
Dulce: Eu tenho outra
escolha?
Irmã Ana: Não.
Dulce: Está bem. Vou arrumar
minha cama, e me aprontar para ir para a aula.
Irmã Ana: Faça isso. E aproveite seus últimos momentos aqui.
Dulce: Aproveitarei.
Sai da sala dela furiosa. Ela sabe muito bem que desde
que eu vim para cá, eu nunca quis ser adotada. Tá certo que eu estou aqui desde
que eu nasci. Mas eu queria ficar aqui no orfanato, queria mesmo. Aqui eu tenho
a minha melhor – e única –
amiga. Voltei para o quarto e lá estava Angelique, deitada na minha cama, que eu
deveria arrumar. Ela está aqui faz quatro anos... Os pais dela praticamente a jogaram no lixo quando ela se
tornou rebelde demais. Então ela veio parar aqui, e assim, somos amigas até
hoje. Ela é um ano mais velha que eu, ela está quase para fazer 18 anos, por
isso que não se preocupa se for, ou não adotada. Só tenho dó dela porque ela não
tem lugar para ficar.
Mas como eu vou ter uma família nova, vou obrigar – duvido que eu seja capaz –
meus novos pais a deixarem
minha amiga ficar um pouco em casa.
Dulce: Faltam apenas dois anos –
Eu falava enquanto chegava perto da minha cama – Será que eles não tem filhos
não?
Angelique: Então você vai mesmo?
Dulce: O que
posso fazer Angel? Queria ficar aqui até completar meus 18 anos. A Irmã Ana sabe disso... Mas não,
tem que ter alguém pra acabar com a minha
alegria.
Angelique: Dul, não fica assim. Tudo vai da
certo.
Abrecei-a muito forte. Eu sabia que tudo iria dar certo. E que logo, logo, ela estaria
comigo de novo. Mas o orfanato era a minha casa, eu nunca havia
saído de lá. E não queria sair.
meus novos pais a deixarem
minha amiga ficar um pouco em casa.
Dulce: Faltam apenas dois anos –
Eu falava enquanto chegava perto da minha cama – Será que eles não tem filhos
não?
Angelique: Então você vai mesmo?
Dulce: O que
posso fazer Angel? Queria ficar aqui até completar meus 18 anos. A Irmã Ana sabe disso... Mas não,
tem que ter alguém pra acabar com a minha
alegria.
Angelique: Dul, não fica assim. Tudo vai da
certo.
Abrecei-a muito forte. Eu sabia que tudo iria dar certo. E que logo, logo, ela estaria
comigo de novo. Mas o orfanato era a minha casa, eu nunca havia
saído de lá. E não queria sair.
Eles foram me buscar mais ou menos umas
duas da tarde. Deveria ser o horário de almoço do Enrique. Aliás, eles são super
simpáticos. Trataram-me super bem. Antes de eu sair do orfanato, fui até a Angel, e fiz uma coisa que
nunca havia feito na minha vida. Abracei-a e chorei... Parecia uma
criancinha que acabara de perder seu pirulito. Estava tentando ser forte. Mas
não queria deixá-la sozinha. Quando estávamos indo para ‘nossa’ casa, o silêncio
era constante. Isso quando a Mari não me perguntava que comida eu gostava, e essas coisas.
Dulce: Dona Mari, eu terei que chamar vocês de pai e mãe? É que eu nunca fui boa nisso.
– Ela sorriu para mim, e me olhou com aqueles olhos penetrantes
dela.
Marichelo: Me chame como quiser. Só não me chame de dona...
Pode me chamar de qualquer outra coisa.
Dulce: Obrigada. Vou
conhecer as meninas hoje mesmo?
Enrique: Irá conhecer somente
Marichelo hoje – Finalmente ele abriu a boca – Anahí está na casa de
Maite, fazendo um trabalho de escola.
Dulce: E por falar em
escola. Vou freqüentar alguma?
Marichelo: Irá sim. A mesma de Anahí. Mas não se
preocupe, tenho certeza que se dará bem com todos.
Dulce: Espero –
Me afundei mais no banco do carro e fiquei olhando pela janela. Como tudo era
diferente daquele orfanato. Mas quando vi, já estávamos estacionando o carro e
Mari e Enrique estavam saindo do carro. Sai do carro abobalhada – Uau! – Foi só
o que consegui dizer... Aquela casa era MAGNIFICA – A casa de vocês é linda – Eu
disse enquanto entrava na sala de estar.
Enrique: É sua casa
também Dulce.
Dulce: Obrigada. – Estava me sentindo tão segura com
eles. De repente escutei minha barriga roncar de fome – Me desculpa, mas eu
estou com fome.
Marichelo: Desculpa pelo quê? Todos nós temos
fome. A Anahí é uma delas.
Come feito louca, e é super magra.
Dulce: Posso fazer uma
pergunta?
Marichelo: Quantas você quiser meu doce.
duas da tarde. Deveria ser o horário de almoço do Enrique. Aliás, eles são super
simpáticos. Trataram-me super bem. Antes de eu sair do orfanato, fui até a Angel, e fiz uma coisa que
nunca havia feito na minha vida. Abracei-a e chorei... Parecia uma
criancinha que acabara de perder seu pirulito. Estava tentando ser forte. Mas
não queria deixá-la sozinha. Quando estávamos indo para ‘nossa’ casa, o silêncio
era constante. Isso quando a Mari não me perguntava que comida eu gostava, e essas coisas.
Dulce: Dona Mari, eu terei que chamar vocês de pai e mãe? É que eu nunca fui boa nisso.
– Ela sorriu para mim, e me olhou com aqueles olhos penetrantes
dela.
Marichelo: Me chame como quiser. Só não me chame de dona...
Pode me chamar de qualquer outra coisa.
Dulce: Obrigada. Vou
conhecer as meninas hoje mesmo?
Enrique: Irá conhecer somente
Marichelo hoje – Finalmente ele abriu a boca – Anahí está na casa de
Maite, fazendo um trabalho de escola.
Dulce: E por falar em
escola. Vou freqüentar alguma?
Marichelo: Irá sim. A mesma de Anahí. Mas não se
preocupe, tenho certeza que se dará bem com todos.
Dulce: Espero –
Me afundei mais no banco do carro e fiquei olhando pela janela. Como tudo era
diferente daquele orfanato. Mas quando vi, já estávamos estacionando o carro e
Mari e Enrique estavam saindo do carro. Sai do carro abobalhada – Uau! – Foi só
o que consegui dizer... Aquela casa era MAGNIFICA – A casa de vocês é linda – Eu
disse enquanto entrava na sala de estar.
Enrique: É sua casa
também Dulce.
Dulce: Obrigada. – Estava me sentindo tão segura com
eles. De repente escutei minha barriga roncar de fome – Me desculpa, mas eu
estou com fome.
Marichelo: Desculpa pelo quê? Todos nós temos
fome. A Anahí é uma delas.
Come feito louca, e é super magra.
Dulce: Posso fazer uma
pergunta?
Marichelo: Quantas você quiser meu doce.
Dulce: O que fez vocês adotarem
alguém?
Enrique: Na verdade... Não temos mais nenhum bebê aqui em
casa. Não que você será nosso bebê. Marichelo já tem 21 anos. Está quase morando
com o namorado dela. Anahí é muito fechada, não conversa com ninguém e só quer
saber da amiga. Então, nós queríamos outra filha, não queríamos uma criança.
Mas sim uma adolescente. E quando fomos procurar, encontramos
você.
Dulce: Obrigada. Nem cheguei à família direito e já me sinto
muito bem.
Marichelo: Vamos comer?
Dulce: Vamos. –
Segui o Enrique, eu nem sabia para onde estava indo. Na verdade eu imaginava,
mas não tinha certeza. Chegamos à sala de jantar e lá havia uma mesa farta de
bolos, frios, sucos, frutas... Meu Deus, eu vou virar uma bola nessa
casa.
Pilly: Boa-Tarde estrelinhas. – Disse ela chegando à sala de
jantar sorrindo. – É ela? – Disse apontando para mim com um sorriso nos lábios.
Enrique e Marichelo acenaram com a cabeça – Oii – Que fofa ela –
Tudo bem?
Dulce: Tudo e você?
Pilly: Tudo ótimo. Se
você precisar de alguma coisa pode pedir. Eu estou aqui pra tudo... Se você
quiser algum conselho sexu...
Enrique: Marichelo Puente Portilla,
chega. – Ele a interrompeu, e
eu dei uma risada abafada. Até agora estava tudo ótimo... Quer dizer, eu
pensava.
Pilly: Ai pai... Seu nome é Dulce não é mesmo? – Se
sentando em frente a mim.
Dulce: Infelizmente. Não podemos escolher nossos nomes não é
mesmo?
Pilly: É verdade. Eu sou a Marichelo, mas pode me chamar
de Pilly. É um apelido que adquiri no colegial.
Dulce: Certo
então, Pilly. – Terminamos de comer e pouco a pouco fui conhecendo a família. Só não conhecia a megera ainda. Estou falando da
Anahí, claro. Então eles me levaram pra conhecer ‘meu’ quarto – que por sinal
era lindo.
Marichelo: Bom... Vamos te deixar um pouco sozinha para
você aproveitar o seu quarto.
Dulce: Obrigada. – Ela saiu e fechou
a porta.
alguém?
Enrique: Na verdade... Não temos mais nenhum bebê aqui em
casa. Não que você será nosso bebê. Marichelo já tem 21 anos. Está quase morando
com o namorado dela. Anahí é muito fechada, não conversa com ninguém e só quer
saber da amiga. Então, nós queríamos outra filha, não queríamos uma criança.
Mas sim uma adolescente. E quando fomos procurar, encontramos
você.
Dulce: Obrigada. Nem cheguei à família direito e já me sinto
muito bem.
Marichelo: Vamos comer?
Dulce: Vamos. –
Segui o Enrique, eu nem sabia para onde estava indo. Na verdade eu imaginava,
mas não tinha certeza. Chegamos à sala de jantar e lá havia uma mesa farta de
bolos, frios, sucos, frutas... Meu Deus, eu vou virar uma bola nessa
casa.
Pilly: Boa-Tarde estrelinhas. – Disse ela chegando à sala de
jantar sorrindo. – É ela? – Disse apontando para mim com um sorriso nos lábios.
Enrique e Marichelo acenaram com a cabeça – Oii – Que fofa ela –
Tudo bem?
Dulce: Tudo e você?
Pilly: Tudo ótimo. Se
você precisar de alguma coisa pode pedir. Eu estou aqui pra tudo... Se você
quiser algum conselho sexu...
Enrique: Marichelo Puente Portilla,
chega. – Ele a interrompeu, e
eu dei uma risada abafada. Até agora estava tudo ótimo... Quer dizer, eu
pensava.
Pilly: Ai pai... Seu nome é Dulce não é mesmo? – Se
sentando em frente a mim.
Dulce: Infelizmente. Não podemos escolher nossos nomes não é
mesmo?
Pilly: É verdade. Eu sou a Marichelo, mas pode me chamar
de Pilly. É um apelido que adquiri no colegial.
Dulce: Certo
então, Pilly. – Terminamos de comer e pouco a pouco fui conhecendo a família. Só não conhecia a megera ainda. Estou falando da
Anahí, claro. Então eles me levaram pra conhecer ‘meu’ quarto – que por sinal
era lindo.
Marichelo: Bom... Vamos te deixar um pouco sozinha para
você aproveitar o seu quarto.
Dulce: Obrigada. – Ela saiu e fechou
a porta.
Não tive vontade de explorar o quarto. Só
me joguei na cama e comecei a chorar. Eu já disse que não sou de chorar não é mesmo? Mas não tem como. Não vou
repetir nada, porque já estou cansada de falar que queria continuar lá no
orfanato. Coragem Dulce... Levantei e fui ao banheiro. Que por sinal é um luxo
só... Tem até banheira. Depois voltei pro quarto e deitei na cama. Acho que
dormi um pouco, meus olhos estavam coçando. Sentei na cama até que bateram na
porta, e a abriram.
Pilly: Oi Dul. Posso entrar?
Dulce: Claro.
Pilly: Só vim ver se você estava bem.
Dulce: Eu estou sim... Quer dizer, me adaptando.
Pilly: Eu imagino como
deve ser estranho. Mas você vai se adaptar logo.
Dulce: Espero.
Pilly: Bom, eu vou indo. Você ainda tem que arrumar suas
coisas não é mesmo? Te deixarei sozinha.
Dulce: Não – Segurei o
pulso dela – Fica por favor? Estou me sentindo um pouco deslocada. Seria bom ter
alguém do meu lado. Só um pouquinho pode ser?
Pilly: Claro.
A gente se
sentou na minha cama e começou a conversar. Ela me explicou
sobre o namoro dela, e que ela estava procurando uma casa para morar com o
namorado. Senti-me bem conversando com ela, quando olhei no relógio já eram
quase sete da noite.
me joguei na cama e comecei a chorar. Eu já disse que não sou de chorar não é mesmo? Mas não tem como. Não vou
repetir nada, porque já estou cansada de falar que queria continuar lá no
orfanato. Coragem Dulce... Levantei e fui ao banheiro. Que por sinal é um luxo
só... Tem até banheira. Depois voltei pro quarto e deitei na cama. Acho que
dormi um pouco, meus olhos estavam coçando. Sentei na cama até que bateram na
porta, e a abriram.
Pilly: Oi Dul. Posso entrar?
Dulce: Claro.
Pilly: Só vim ver se você estava bem.
Dulce: Eu estou sim... Quer dizer, me adaptando.
Pilly: Eu imagino como
deve ser estranho. Mas você vai se adaptar logo.
Dulce: Espero.
Pilly: Bom, eu vou indo. Você ainda tem que arrumar suas
coisas não é mesmo? Te deixarei sozinha.
Dulce: Não – Segurei o
pulso dela – Fica por favor? Estou me sentindo um pouco deslocada. Seria bom ter
alguém do meu lado. Só um pouquinho pode ser?
Pilly: Claro.
A gente se
sentou na minha cama e começou a conversar. Ela me explicou
sobre o namoro dela, e que ela estava procurando uma casa para morar com o
namorado. Senti-me bem conversando com ela, quando olhei no relógio já eram
quase sete da noite.
Dulce: Acho que vou tomar
banho.
Pilly: Vai sim. O jantar vai ser servido às
oito.
Dulce: Ah sim. A outra moça também vem jantar
conosco?
Pilly: Anahí? – Acenti – Não sei, ela provavelmente vá
ficar na casa da amiga dela – Ela se levantou – Acho que também vou tomar banho.
Se você quiser usar a banheira, tem sais de banho na prateleira do lado direito.
Dulce: Ah sim.
Plly: Tchauzinho. Aliás, mamãe comprou umas roupas pra
você. Estão no closet.
Dulce: Obrigada, até logo.
Ela
saiu. Fui até o closet e procurei por um pijama. Ali tinham várias coisas
maravilhosas, e me perguntava se era para mim mesma. Depois de pegar uma roupa,
fui ao banheiro e tomei um banho. Estava na hora de enfrentar a realidade. Não havia mais como,
eu já tinha sido adotada. Agora bola para frente. Arrumei-me, e desci as
escadas. Estava ouvindo uma voz desconhecida vindo da sala, seria
Anahí?
banho.
Pilly: Vai sim. O jantar vai ser servido às
oito.
Dulce: Ah sim. A outra moça também vem jantar
conosco?
Pilly: Anahí? – Acenti – Não sei, ela provavelmente vá
ficar na casa da amiga dela – Ela se levantou – Acho que também vou tomar banho.
Se você quiser usar a banheira, tem sais de banho na prateleira do lado direito.
Dulce: Ah sim.
Plly: Tchauzinho. Aliás, mamãe comprou umas roupas pra
você. Estão no closet.
Dulce: Obrigada, até logo.
Ela
saiu. Fui até o closet e procurei por um pijama. Ali tinham várias coisas
maravilhosas, e me perguntava se era para mim mesma. Depois de pegar uma roupa,
fui ao banheiro e tomei um banho. Estava na hora de enfrentar a realidade. Não havia mais como,
eu já tinha sido adotada. Agora bola para frente. Arrumei-me, e desci as
escadas. Estava ouvindo uma voz desconhecida vindo da sala, seria
Anahí?
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Autor(a): pattybarcelos
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 6
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-
maysa_hyasmin_Vondy siempre Postado em 30/06/2015 - 05:47:12
Continuaaa essa fic.... Ela eh top.... Ameiii 😍😍
-
geovanna_uckermann Postado em 31/03/2014 - 22:07:44
OMG!!amei esta fic continuaaa
-
layllacabral Postado em 27/10/2011 - 18:24:35
POSTA MAIS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
-
eneida228 Postado em 24/07/2011 - 00:42:04
to adorando
-
eneida228 Postado em 24/07/2011 - 00:41:56
posta mais
-
eneida228 Postado em 24/07/2011 - 00:41:51
primeira leitora