Fanfics Brasil - 16° Capítulo Alem da Sedução (terminada)

Fanfic: Alem da Sedução (terminada)


Capítulo: 16° Capítulo

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mandycolucci ja tava com saudades de vc poxa!!! gracias por volta a comenta, e mucha buenas sorte en tu provas. e ver se volta logo viu, ainda tem muito hot aqui preparado pra vc.
besos!!!


Abafando uma exclamação de surpresa, ela
se encolheu. Se Poncho se sentiu contrariado, não notou.


- Está segura de que quer que vá? -disse,
com um ronrono na voz-. Poderia te dar calor até que o fogo tenha acabado de
prender.


Deslizou pelo peito a mão que ela tinha
rechaçado, logo por cima das costelas e o ventre musculoso, por cima da corda
que lhe sustentava a calça do pijama. Anahí viu que estes eram cinzas, com um
diminuto desenho bordado de cor avermelhada. Mordeu o lábio quando a mão desceu
mais abaixo, até chegar ao arrogante vulto de sua ereção. Anahí não teria
podido desviar o olhar, nem que tivesse que salvar a vida. Ficou sem fôlego ao
ver que ele o agarrava e esfregava em um movimento forte e voluptuoso que
esmagou o membro contra o ventre.


Meu Deus, era... era... impressionante
ver como se tocava com tanto descaramento. Com uma mão agarrou o escroto
enquanto com o polegar desenhava sutilmente um círculo por debaixo da coroa.
Seu sexo tinha alcançado tal tamanho que a ponta tinha ficado agarrada sob a
corda, e a seda a envolvia, solta, dando um perfil a aquela forma acesa. O
olhar de Anahí era tão intenso que ardiam seus olhos. A ele não parecia
importar e, na realidade, dava a sensação de que desfrutava de sua atenção. Ao
que parece, Poncho também sabia que a tinha hipnotizado.


- Se não querer que a toque, pode me
observar - sugeriu com voz ainda mais enrouquecida-. E você verá se gosta de
como reage meu corpo.


Nesse momento, seu desejo de observar era
mais poderoso que a vontade de ser fiel ao seu orgulho. Aquele homem estava
além de qualquer convenção conhecida para Anahí. Livre de toda inibição
ignorando qualquer sentimento de vergonha. Anahí soube instintivamente que Poncho
a levaria a lugares com que jamais havia sonhando.


Virou-se para ficar olhando para a
lareira.


- Estou segura de que poderá arrumar-se
sem mim.


Ele não tomou sua distância como um
rechaço. Como podia, quando sua voz estava tinta pela luxúria? Poncho se
aproximou até agarrá-la pelos braços, e deslizou os polegares por debaixo das
vaporosas mangas de sua camisola. Era um objeto próprio, talhado para rodear
sua figura e ajustar-se aos vestidos estreitos daquela temporada. A pele
despertou com suas carícias, enquanto afastava o cabelo por trás. Com os lábios
a roçou, como um sussurro de cetim, seu fôlego convertido em um bafo
silencioso. Anahí vibrou de prazer até a última vértebra.


- Tudo parece mais agradável quando olha
- disse ele, com uma voz grave, por si só suficiente para derretê-la-. Não tem
nem idéia de como isso se põe duro quando me olha.


Era uma afirmação absurda, mas ela não
pôde deixar de pensar que possivelmente fosse verdade.


- Me prometeu - disse isso ela, com um
sussurro de voz-. Disse que faria o que eu pedisse.


- Disse que faria o que desejasse -
corrigiu ele. Com a língua, lambeu-lhe o ombro, aproveitando para recolher uma
gota de suor delatora-. Acredito que deseja isto com toda a sua vontade.


- Por favor.


Ao que parece, Poncho acreditou na
sinceridade de seu rogo. Vacilou depois se afastou, e só se deteve para fechar
a janela antes de sair. Era um curioso gesto de amabilidade que a desconcertou
tanto como suas palavras açucaradas.


Suspeitava que Poncho soubesse
perfeitamente que ela se havia sentido tentada a deixá-lo ficar.




Iluminando-se com a vela, Poncho voltou
para seu quarto pelo corredor decorado com um empapelado cor ouro com desenho
de Morris e subiu pela estreita escada, deixando atrás as naturezas mortas e as
cadeiras vazias. Observou que as botas que tinha deixado para limpar tinham
desaparecido. Não entendia por que alguém as agarraria a meia-noite a menos que
aquele menino recém-chegado queria evitá-lo. Que curioso, pensou, esquecendo-se
daquele enigma assim que se sentou na cama. Seu olhar vagou inexoravelmente até
chegar ao teto.


O quarto de Anahí se encontrava justo em
cima daquelas molduras. Quando ele despertou pelo cheiro de fumaça, havia
sentido algo que emprestava tanto como quando se inteirou da morte de Bess.
Não, outra vez não, pensou. Não outra morte que ele poderia ter evitado.


O alívio de descobrir que Annie se
encontrava a salvo possivelmente o tinha alterado mentalmente. Não era próprio
dele forçar às mulheres. As seduzir sim. As forçar, não.


Desejava-a mais do que ele mesmo podia
explicar-se.


A verdade era que se tratava de uma moça
enérgica, e agradava a idéia de ensiná-la a contemplar sua própria beleza. Era
indubitável que seria toda brios quando superasse essa experiência do passado.
Mas, por que a desejava tanto até o extremo de arriscar-se a assustá-la? O que
tinha descoberto seu corpo nela que despertava nele um desejo tão evidente? O
que era esse algo que sua mente não conseguia perceber?


Nem por um instante pensou que podia
tratar-se de uma aventura romântica. Tinha aprendido fazia muito tempo que era
capaz de demonstrar afeto, inclusive apego, mas amor? Não era o caso de Poncho
Herrera. O flagelo dos poetas não era para ele.


Em lugar de seguir pensando no enigma,
meteu-se na cama. O corpo pesava sob as capas da roupa de inverno, mas resistiu
ao impulso de aliviar seu desassossego.


Possivelmente seu corpo estivesse pedindo
que trocasse seu modus operandi. Possivelmente era a mensagem oculta em
sua reação ante a Annie Puente. Era como se o próprio corpo dissesse: Tome o
tempo para desejar. Tome o tempo para esperar.


Afinal, Poncho fazia suas mulheres
esperar. Elas pareciam desfrutar do resultado final. Possivelmente ele também
deveria experimentar os gozos da espera antes do alívio.


Virou sobre o travesseiro e fechou os
olhos, mas seu pensamento não o acompanhou. Agora sentia a pele do pescoço de Annie
roçando seus lábios, e o chiado fresco e elétrico de sua cabeleira. Apesar de
sua determinação, albergava a ilusão que sua espera não fosse muito longa.




Anahí queria ver os esboços, mas Poncho o
punha difícil. Sustentava-os por cima da cabeça e a fazia saltar como seus
irmãos quando era pequena.


- É um maldito bode - disse enfurecida
enquanto ele ria. Poncho não era tão alto como seus irmãos, mas era mais
rápido.


- Vá, vá - disse ele, trocando de mãos-. Ninguém
acreditaria que é uma dama com essa língua tão suja.


Quando Anahí pôs-se a correr em sentido
contrário, ele se refugiou atrás de uma falsa cadeira egípcia.


- Pode ser que não tenha conhecido muitas
mulheres - disse ela, sem fôlego-, se acha que não falam palavrões.


- Vamos, duquesa. Conheci algumas mais
que você.


Aquele mote a surpreendeu, mas dissimulou
sua reação com um bufo.


- me deixe ver os desenhos, Poncho. Já
sei que são só esboços. Prometo que não os utilizarei para falar mal de seu
gênio.


- Meu gênio? -perguntou ele, e os olhos
lhe dançaram de risada-. Eu gosto de como isso soa. Quase tanto como eu gosto
que me persiga por meu estúdio.


Ela soltou outro impropério. Ele sorriu e
sustentou as lâminas fora de seu alcance.


- O que me dará em troca, Annie? -Essas
palavras a detiveram em seco. Negociar era uma das coisas que mais o agradavam.
Plantou-se com as mãos na cintura.


-O que quer por eles?


Ele inclinou a cabeça a um lado e a
varreu com um olhar de pensamentos lascivos. Se a perseguição pelo estúdio não
a tinha feito entrar no calor, aquele olhar certamente o conseguiria. Observou
que umas gotas de suor recém aparecidas temperavam a fenda entre seus seios.
Havia tornado a lhe emprestar uma camisa e ela sabia que aquilo não a ajudava
em nada a dissimular sua reação. Os olhos de Poncho se obscureceram e logo,
muito a seu pesar, elevou o olhar para ela.


- Deveria pedir um beijo - disse-, um
beijo lento, úmido que me roubasse o fôlego até o crepúsculo.


Poncho lambeu o lábio superior e Anahí
apertou os punhos ao sentir um estremecimento de excitação. Antes condenar-se
que o deixar ver que imaginava perfeitamente o que ele descrevia. Seus esforços
foram em vão. Poncho sorriu com um gesto de suficiência, como se ela tivesse
gemido.


- Por desgraça - continuou ele-, poderia
pensar que um beijo é uma violação de nosso acordo. De modo que me limitarei a
sugerir que pose nua.


- Nua! -exclamou ela, esquecendo que a
tinha contratado para isso. Na realidade, era uma das tarefas que esperava como
parte de suas obrigações.


Poncho olhou as unhas. Fora, o céu ainda
estava encoberto, mas a névoa se levantou e as janelas do estúdio projetavam
uma áurea prateada em torno de sua figura. Era uma silhueta elegante, o cabelo
brilhava e seu perfil era agudo e estilizado. Podia ser que sua indumentária
fosse a de um boêmio, mas ninguém podia encontrar defeitos em sua qualidade.
Suas maçãs do rosto afiadas lhe davam um ar de tragédia. Era uma autêntica
figura para um retrato, possivelmente um Hamlet, possivelmente um antigo rei
dos elfos.


Entretanto, suas palavras foram qualquer
coisa menos trágica.


- Poderia te dar uma mão com um véu -
ofereceu, com olhar ladino.


- Renunciarei à camisa - ofereceu ela, a
sua vez-. E eu mesma arrumarei o cabelo.


- De acordo - conveio ele, e ofereceu a
mão para selar a trégua.


Em lugar de apertar sua mão Anahí
arrancou das mãos o monte de esboços. Tendo em conta a rapidez com que tinha
trabalhado, os detalhes eram bastante assombrosos.


- Hm - disse, enquanto os estudava. Em
algumas imagens, com alguns traços rápidos tinha captado a forma de seus ombros
ou suas mãos. Em outras, a sucessão de manchas negras e cinzas realçavam seus
traços. Todos os desenhos tinham algo de mágico, e todos eram
inconfundivelmente ela mesma. Era uma Anahí que ela nunca tinha visto no
espelho, e sim a que Poncho via, ligeiramente estranha, em certo sentido uma
mulher menos atraente, mas muito mais interessante. Até a linha mais singela
tinha uma misteriosa vitalidade. Com os dedos percorreu um trêmulo perfil, como
esperando que a jovem do esboço lhe piscasse um olho.


É brilhante, pensou, mas só disse:


- Meu nariz é assim, de verdade?


Ele se aproximou por detrás.


- É exatamente assim.


Ela o olhou surpreendida.


- Jamais minto - disse ele-. Às vezes,
possivelmente suavizo, mas não minto.


- Quer dizer que não mente com as
ferramentas de seu ofício - disse ela, entrecerrando os olhos.


- Com nada - respondeu ele, levando-a mão
ao peito bem esculpido-. Sou um Casanova sincero.


- Hm - disse ela, porque não sabia como
interpretar aquela curiosa afirmação. Podia um homem sincero ter êxito como
sedutor?


Tocou-lhe a ponta do nariz com um gesto
que parecia afetuoso.


- Não deixe que se preocupe duquesa. Quão
único tem que fazer é tirar essa camisa e começaremos o trabalho do dia.


Poncho riu ao vê-la deslizar atrás do
biombo para trocar-se, mas mesmo assim, Anahí não queria despir-se diante dele.
Apesar de que a tampava a folha do biombo, os dedos tremeram quando desabotoou
a folgada camisa. Jamais tinha mostrado os seios a um homem, nem sequer para
responder a um desafio. Não tinha esperado sentir-se tão vulnerável. Pela
primeira vez em sua vida, sentiu-se agradecida por aquela horrível cabeleira.
Espessa como era, não teve problemas para cobrir a maior parte do rosto atrás
de seus cachos.


- Ainda está aí? -perguntou ele, enquanto
ela permanecia atrás do biombo.


Anahí lançou um chiado, alarmada quando
viu Poncho aparecer por cima do biombo.


Seu sorriso era do mais amável que Anahí
tinha visto.


- Se não estiver preparada para isto,
podemos esperar outro dia. Sei que nunca posaste nua.


- Posso fazê-lo - afirmou ela, tentando
quadrar os ombros.


Apesar de seus esforços, estes
permaneceram como estavam afundados e protegidos por sua cabeleira. De repente,
lançou a Poncho um olhar implorante que não queria mostrar. Poncho a entendeu
com a mesma facilidade com que entendia seus reparos.


- Já sabe - advertiu-, que vi muitas
mulheres nuas.


Ela pestanejou e assentiu com um gesto da
cabeça.


- Centenas - disse cúmplice-.
Possivelmente milhares.


- Sabe que não me lançarei em cima de
você só porque tenha tirado a camisa.


Ela voltou a assentir com um gesto da
cabeça.


- Tampouco direi coisas insultantes. Nem
sequer pensarei coisas insultantes. Para começar, é meu modelo. Logo, eu gosto
das mulheres. E, em terceiro lugar, é muito atraente. Perfeita como um galgo.
Ou como uma potranca de raça - adicionou, ao ver sua careta de incredulidade.
Seus dentes apareceram em um sorriso genial-. Como os americanos chamam esses
cavalos com manchas?


- Appaloosa - disse ela.


- Assim é - disse ele, sonhador-. É como
um belo exemplar da Appaloosa, e me sentiria honrado se me deixa capturar isso
em uma tela.


Ao menos era uma comparação que Anahí
podia entender.


- De acordo - murmurou e apareceu do
outro lado do biombo com gesto torpe.


Poncho não fez comentários sobre seu
aspecto, e se limitou a dizer que subisse no cavalo de madeira que tinha
instalado no meio do cenário. Sobre a barra havia um tapete e, sobre este, uma
cadeira de montar para homem. Anahí se encarapitou e cobriu o peito com o
cabelo. Era absurdo, sabia seus seios não fariam ninguém enlouquecer, mas não
pôde evitar. Embora os estribos fossem muito compridos, renunciou a inclinar-se
para ajustá-los.


- Seu cavalo é muito fraco disse nada
impressionada com o boneco-, e se me pinta assim, escarranchada, escandalizará
seus críticos.


Recordou muito tarde que a ela qualquer
escândalo seria benéfico.


Poncho elevou o olhar dos grumos de
pintura em sua paleta. Oxalá prepare suas próprias cores, pensou ela, porque queria
observá-lo trabalhar. Entretanto, supôs que um artista moderno não se
entretinha em ninharias românticas quando podia comprar aqueles tubos
dobradiços tão práticos. Além disso, Poncho já era bastante romântico. Um ponto
mais de romântico e era possível que ela escorregasse da cadeira convertida em
uma massa disforme.


Brilhavam-lhe os olhos, como se
conhecesse o temor de seus pensamentos.


- Está segura de que lady Godiva não
montava de lado? E que seu cavalo era fraco assim?


- Um cavalo teria que estar morto para
ser fraco assim- disse Anahí, e inclinou a cabeça para olhá-lo, e entendeu o
que havia dito-. Supõe-se que sou lady Godiva?


Seu cepticismo dava asas a sua diversão.


- Terá que reconhecer que tem suficiente
cabelo.


- Pode ser que o cabelo, mas...


- Cale-se - disse ele, levando um dedo
tingido de azul da Prússia aos lábios-. Aqui, o gênio sou eu.


E que gênio. Até ela sabia que lady
Godiva era supostamente uma sereia. Que tinha feito um trato com seu marido,
conforme recordava Anahí. Este baixaria os impostos locais se ela passeasse
pelo povoado montada nua em um cavalo. O marido pensou que ela jamais se
atreveria, mas se equivocara. As pessoas do povoado estavam tão agradecidas que
todos fecharam as persianas a seu passo, exceto um alfaiate, que se converteu
no primeiro olheiro, e por isso ficou cego. Anahí custava imaginar que ela
pudesse deixar alguém cego com seu corpo, mas se sentia muito ousada, vestida
sem nada mais que seu cabelo e um par de meias de renda. E quem sabia?
Possivelmente a verdadeira lady Godiva tinha sido uma mulher sem atrativo.
Possivelmente os pintores a tinham embelezado.


Remexeu-se em seus arreios, incômoda ante
a consciência que tinha cobrado de si mesma. A cabeleira lhe caía, abundante e
cálida sobre os seios, roçando os mamilos endurecidos com o movimento de sua
respiração. Sentiu o suor entre as coxas ao contato com os arreios. Perceberia Poncho?
Era possível que adivinhasse que ela mesma se sentia excitada com sua
encenação?


Comentem!!!


 



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Autor(a): annytha

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jl rapídos eles não? que venha mais então.besos e gracias pelo comentarios!!! Ao que parece, não. Poncho agora mesclava suas cores, olhando-a através de olhos entrecerrados, para logo concentrar-se na tela. Ela sabia, da noite anterior, que para ele ela quase deixava de ser uma pessoa assim que começava a trabalhar. Sua concentra ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 416



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  • elizacwb Postado em 21/12/2012 - 15:31:40

    amei o final dessa web, amei, que lindos...envolvente, excitante, emocionante, aiai muito boa mesmo

  • biacasablancasdeppemidio Postado em 20/12/2012 - 00:55:16

    preciso de leitoras .. web com cenas hot http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=19720

  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:52

    AAAAAAAAAAAAAAAAAA que lindo *-* se casaram finalmente *-*

  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:51

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:50

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:46

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