Fanfics Brasil - Capítulo 8 Alem da Sedução (terminada)

Fanfic: Alem da Sedução (terminada)


Capítulo: Capítulo 8

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jl gracias por comenta aqui bebe, adoro seus comentarios, ainda muitas aventuras hot aya nesta historias.


besos


Naturalmente, não podiam ir-se em seguida. Poncho sabia que Anahí não se sentiria cômoda se seus amigos ficassem a especular sobre o motivo de sua partida. De modo que esperou, com uma impaciência que ardia, e bebeu uma última taça de xerez. Sentiu um enorme alívio ao observar que o rubor de Anahí não minguava quando chegou o momento de levantar-se e esticar-se. A desejou tanto que podia ouvir seu corpo zumbindo de espera. Anahí não tinha cruzado nenhum só olhar com ele desde que Anna terminou o conto e, curiosamente, aquilo o excitava ainda mais.


Sabia que ela preferia dissimular o apetite que pulsava em seu olhar.


Despediram-se dos convidados e Poncho a fez sair pela porta com tanta pressa quanto permitia o decoro, possivelmente algo mais. Anna o olhou franzindo uma sobrancelha ao vê-lo partir, mas a ele, francamente, dava-lhe igual. Por uma vez, sabia como se sentiam suas mulheres.


Tinha que possuí-la. Essa noite. Nesse mesmo momento. Inclusive antes, se o conseguiam.


Agarrou-a nos braços assim que se fechou a porta, e agradeceu que o bom Max já se apresentava com a carruagem.


Quase a lançou sobre o assento mais estreito.


- Poncho! -exclamou ela ao aterrissar. Ele a seguiu imediatamente, e a agarrou para que se sentasse de lado sobre seus joelhos. O interior do carro estava gélido, o corpo de Anahí quente. Anahí, atordoada, deslizou as mãos e as pôs no peito de Poncho, que era onde tinham que estar. Tocando-o por toda parte.


- me beije - disse ele-, Meu Deus, OH, Deus, me dê sua boca.


Muito ansioso para esperar a que obedecesse, agarrou-lhe a cabeça e esmagou sua boca contra os lábios de Anahí. Ela teve um sobressalto, mas não resistiu, e Poncho se sentiu desesperado, como se a paixão daquele maldito pastor agora fosse a sua. Os lábios de Anahí eram suaves, abertos. Ele pressionou para o interior e a reclamou com a língua. Saboreou nela de uma vez o vinho e a luxúria, o vermelho carmim e os violinos vibrando no ar. Sua garganta se fechou em um gemido. Mais dentro, pensou e logo, maldita seja, poderia devorá-la. Era um beijo grosseiro, mas sua moderação habitual tinha desaparecido. Aliviado, comprovou que depois de um primeiro momento de surpresa e rigidez, Anahí lhe devolvia o beijo, com seus braços magros e fortes lhe agarrando a cabeça e o peito, com sua língua de uma vez doce e faminta.


O coração de Poncho pulsava desbocado. Era um beijo tão agradável. Muito agradável. Anahí o atraiu para sua boca como se não pudesse esperar a que ele tomasse. Quando ele se aplicou com a mesma força, suspirou com uma aceitação que foi como um canto de alegria. Anahí sentia quão mesmo ele, desejava o mesmo. Pela mente de Poncho passavam voando as imagens, coisas que tinha visto quando a pintava e que agora queria ver na cama. Seu rubor. Seus seios. A curva de suas nádegas. Tocá-la... Ter aquele direito... Mal era capaz de pensar. Desejava-a tanto que doía.


O coque do Anahí se desfez. Com um grunhido de prazer sensual, arrancou os prendedores e afundou as mãos naquela massa de cachos. Seu cabelo era fresco e espesso. Ao chegar ao couro cabeludo, esfregou-o, fascinado pelo fôlego de Anahí que ficava preso em sua boca, por seu pescoço que parecia perder seu orgulho estirado.


- Anahí - disse, com voz rouca-, sabe o que provoca em mim? Imagina como estou de louco por possuí-la?


Não podia esperar mais. Tirou-se o casaco a puxões e abriu as calças avultadas. De entre as dobras do tecido umedecido pelo suor, apareceu sua ereção. Poncho estava carregado e endurecido como o ferro pela excitação. Aquele membro comprido dolente caiu contra o veludo que cobria as coxas de Anahí. Ela sentiu um sufoco ao tocar o peso palpitante. Como por arte de magia, sentiu que as faces ardiam com seus beijos. Poncho não quis lhe tirar a luva.


Assombrado, Poncho viu que retirava a mão.


- me toque - disse-. Quero que me agarre meu membro.


- Mas o cocheiro!


- Ao diabo com o cocheiro


- Mas...


Ele a beijou para fazê-la calar. Estava muito perto de conseguir o que desejava para que se importasse que alguém os visse. Em qualquer caso, Max estava muito bem treinado e não se viraria para olhar. Afundando-se cada vez mais no desejo, Poncho soprou seu fôlego quente no oco de seu pescoço e se sentiu na glória ao ouvir seu suspiro. A doce fragrância de Anahí era uma mescla de baunilha e mulher, de suor e almíscar. Desejava absorvê-la com todo o corpo, possuí-la por cada poro. Deslizou a mão pela manga de seu casaco e lhe agarrou o pulso.


- Venha, Anahí. Quero sentir seus calos em minha pele.


- Poncho - disse ela, abafando uma risada-, se nem sequer saímos que casa da Anna. Estamos ainda na entrada.


Ele lançou outro impropério, mais gorduroso, e tentou serenar sua respiração. Muito antes que esta se acalmasse, golpeou na janela para despertar o cocheiro adormecido.


- Max - ordenou-, nos leve a casa. E que Deus tenha piedade de sua alma se parar por algum motivo.


Anahí seguia rindo quando o carro começou a avançar.


- supõe-se que não deveria ter se dado conta- disse ele, tão contrariado por sua discrição como agradado com a maneira desejosa com que lhe acariciava as lapelas.


Anahí deslizou as mãos pela nuca e as entrelaçou por debaixo de sua cabeleira.


- supõe-se que teria que estar transbordada pela paixão.


- Sim- respondeu ele, com um bufo.


Ela inclinou a cabeça para olhá-lo, com o rosto na penumbra e um brilho nos olhos alegres.


- Volte a me beijar e veremos se me transborda a paixão.


Ele se sacudiu, mas foi incapaz de mover-se.


- Se voltar a te beijar, a possuirei dentro da carruagem. Reconheço que eu gostaria muito de fazê-lo, mas não é o que tinha planejado para nossa primeira vez.


- Então planejou. Né?


- Só desde o momento em que a vi.


Anahí emitiu uma espécie de gorjeio de prazer, um som que ele jamais tinha ouvido um som que só emitiria uma mulher muito segura de si mesma. Sua música o envolveu em sua calidez interior. Queria, precisava estar mais perto, e levantou suas saias e a virou até tê-la frente a ele sobre os joelhos. Anahí ficou escarranchada, com os joelhos a cada lado de seus quadris, sem poder chegar mais longe devido ao respaldo do assento de couro. Ele deslizou para diante para aproximá-la ainda mais. OH, assim estava melhor. Seu vestido era um obstáculo entre ambos, mas por debaixo disso só as meias detinham a pressão de sua carne enlouquecida. O calor de Anahí penetrava através do tecido, um calor úmido, perfumado por sua excitação. Poncho sabia que se chegasse a tocá-la, não se deteria.


Ao contrário, esperou a que ela o tocasse. Anahí deixou cair as mãos. Dos ombros à cintura. Descansou os polegares a cada lado de seu abdômen. Olhou-lhe a ereção, elevando-se grossa e prodigiosa entre eles, sua superfície palpitante acesa por lampejos da luz refletida pela névoa. Mordeu-se o lábio e então aproximou a mão, a pôs na curva ascendente atrás do prepúcio. Com o polegar o segurou e depois apertou. Ele se esticou, agitado, e deixou escapar um grunhido. Sentiu que aquela pinça era surpreendentemente agradável em sua nudez. Anahí ainda usava as luvas, de pelica, e a pele era suave, suas costuras um roçar provocador. Mais tarde, pensou. Mais tarde a despirei até a medula.


Com a ponta dos dedos, Anahí acariciou o inchaço, como se pulsasse a corda de uma harpa.


- Se não quer me beijar - disse ela-, poderei eu beijar você?


Poncho não teve forças para pronunciar uma resposta, só um suspiro misturado com um grunhido.


Ela respondeu roçando os lábios sobre sua boca.


Esse era o beijo com o qual tinha sonhado no dia que ela apareceu na porta de sua casa. Um beijo doce, lento. Seus lábios eram sussurro em contato com sua boca, logo uma pressão, logo uma exploração tímida e úmida que não se aventurou além da delicada superfície de suas gengivas. Ele estremeceu com aquele comichão sedoso, agüentando tudo o que podia, enquanto lhe acelerava a respiração e o membro estremecia. Não queria assustá-la, mas seu pulso era tão desbocado que começava a tremer sua pele. Anahí não havia tocado a ereção. Tinha-a deixado para lhe acariciar o rosto com mãos tenras, até que inclusive essa carícia se converteu em descargas que lhe sacudiam os nervos.


Já não podia mais.


- Mais - disse, quando ela começou a beijar sua mandíbula. Acariciou-lhe o pescoço por cima do casaco-. Se abra para mim. Deixe-me provar seu sabor.


Ela sentiu que o pulso fraquejava quando a fez levantar o rosto para ele. Seus olhos eram enormes, inseguros, mas não importava.


- Assim - murmurou ele, e se introduziu no profundo, querendo afogar-se nela, querendo beber dela. Poncho suspirou, um suspiro comprido e grave, e ela respondeu com o seu. Anahí deslocou as mãos do rosto do Poncho até suas costas, envolvendo-o como ele a envolvia. O prazer daquele simples abraço o surpreendeu. Apesar da urgência de sua necessidade, sentiu-se suspenso naquele momento, feliz de passar em seus braços as horas que ficavam até que despontasse a alvorada.


Então as rodas do carro deixaram de ranger sobre as pedras do caminho da entrada e uma tensão diferente se apoderou do corpo de sua acompanhante.


- Estamos em casa - sussurrou Anahí.


Poncho não se moveu exceto para lamber a parte superior do lábio.


- Está nervosa?


Ela assentiu entrecerrando umas pestanas tímidas, o qual aumentou a tortura interior de Poncho. Não sabia o que doía mais, se seu rubor de adolescente ou sua ousadia. Deslizou-lhe as mãos pelas costas até chegar à parte superior das anquinhas.


- Desta vez não penso deixar que se arrependa - advertiu-, mas se alegrará de ter cedido.


Ela ficou boquiaberta ante seu descaramento. Depois soltou uma risada.


- arrume a roupa - ordenou, com a respiração entrecortada e um pingo de recriminação. A menos que queira que seus criados vejam de você mais do que devessem.


Ele sorriu com suas palavras, fez o que aconselhava e de um chute abriu a porta da carruagem.


Comentem!!!


 



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Autor(a): annytha

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Jl capitulos dedicado a vc;gracias por seguir comentando!!1 Poncho a pegou nos braços para cruzar a soleira como uma princesa de um conto de fadas. A casa estava vazia a essa hora da noite, a tênue luz de gás ardia ao mínimo, as sombras estavam quietas. - Leve como uma pluma - disse rindo, balançando-a em seus braços enquanto a leva ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 416



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  • elizacwb Postado em 21/12/2012 - 15:31:40

    amei o final dessa web, amei, que lindos...envolvente, excitante, emocionante, aiai muito boa mesmo

  • biacasablancasdeppemidio Postado em 20/12/2012 - 00:55:16

    preciso de leitoras .. web com cenas hot http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=19720

  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:52

    AAAAAAAAAAAAAAAAAA que lindo *-* se casaram finalmente *-*

  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:51

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:50

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:49

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:48

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:47

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:46

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