Fanfics Brasil - 36 Alem da Sedução (terminada)

Fanfic: Alem da Sedução (terminada)


Capítulo: 36

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jl coisas ficando quente entre AyA, emoçoes a vista
besos e gracias por siempre comenta!!!


Quando tirou a camisa lentamente por cima da cabeça, ela pestanejou para esclarecer a vista. Boquiaberta, viu como esfregava os mamilos até os endurecer. E teve dificuldades para tragar quando Poncho baixou as calças.


- olhe-se - disse, estendendo as mãos como se quisesse chamar a atenção-. Quem poderia cansar-se de tamanho espetáculo?


- Você não, espero - disse ele, e então se encarapitou na cama para beijá-la.


Tinha o corpo quente e flexível, e sua boca foi um doce paraíso para sua língua. Deito-a até ficar em cima dela e se deleitou no contato dos corpos nus. Como sempre, a firmeza dos músculos da Annie o desarmou. Deslizou a mão em torno da curva amadurecida de pêssego de seu traseiro, roçando o pêlo, procurando a prova tateante de sua luxúria. Quando a encontrou, ela soltou um gemido suave e feminino. Era um som do qual Poncho nunca se cansaria. Deixou escapar um suspiro de prazer e lhe introduziu o dedo ainda mais profundo.


Antes que pudesse explorá-la em sua plenitude, Annie pôs as mãos no seu peito e empurrou para separar-se.


- Não - disse-. Supõe-se que sou eu quem te dará prazer.


Só essas palavras podiam detê-lo. Divertido e excitado até a dor, deixou que o empurrasse até ficar estendido de costas, e logo a deixou separar suas pernas. Annie lhe colocou um travesseiro sob a nuca e ficou de cócoras entre suas pernas. Poncho sentiu que uma suave brisa lhe roçava a virilha, o qual aumentou sua sensação de nudez e sua sensibilidade. Seu membro apontava para cima e logo para baixo, como se tentasse encontrá-la.


Annie dava amostras de estar satisfeita com seu trabalho.


- Assim está melhor - disse, balançando o frasco azul entre os seios-. Agora posso tocá-lo como me agradar.


Com aquele nó na garganta, Poncho mal conseguia articular palavra.


- Isto é o que estava esperando. Que faça o que a agrade. Isso é o que queria e que ainda não consegui.


- OH- respondeu ela, rindo baixo-, que coincidência.


Sorriram-se um ao outro, um momento intenso e vibrante que, curiosamente, parecia-se com a amizade. Apesar de toda sua experiência, Poncho jamais tinha experimentado algo parecido. Era um sentimento agradável e quente, mas também doía um pouco, como se nada pudesse satisfazê-lo de tudo. Um novo brilho brilhou brevemente nos olhos de Annie, e logo sorriu, uma careta calma que deu ao rosto com uma risada muda. Esticou o braço e inclinou o frasco até derramar um fio de óleo sobre o torso de Poncho. Diluído pelo calor de seu corpo, o óleo fluiu sobre a pele dele como se fosse nata.


Ela o esfregou até chegar aos ombros, passando por seus peitorais, desenhando círculos ao redor de seus mamilos os polegares.


- Adoro seu peito - murmurou, como se a ele não o tivessem esticado todos os tendões do corpo-. Tem uns músculos muito bem proporcionados, e se vêem porque não tem muito pêlo.


- Me alegro de que você goste - disse ele, com aquela voz rouca que parecia de outro mundo.


Suas carícias eram largas e fortes. Quando se desvaneceu a primeira sensação do contato, ela começou a estirar seus músculos e depois soltá-los, dissipando tensões cuja existência ele ignorava. Massageou o pescoço, depois as costas e deslizou suas mãos fortes e untuosas ao longo dos braços. Ao lhe esfregar as palmas das mãos com a ponta dos dedos, seus dedos dos pés se retorceram para dentro.


- Agrada-lhe? -murmurou ela.


Ele grunhiu e fechou os olhos. Aquelas mãos eram mágicas, nem muito suaves nem muito duras. Era como se Annie tivesse um instinto especial para conhecer sua anatomia, como se soubesse justo onde deter-se para encontrar o nó oculto. Sua ereção tinha minguado, mas não tinha desaparecido, agora era só um pulsar agradável, um apetite que podia esperar. Ela se virou para massagear suas pernas, levantou-lhe uma e depois a outra para trabalhar sobre as coxas atrás. Ele estremeceu quando ela encontrou aqueles agradáveis pontos nos pés, deslizando o polegar firmemente entre cada osso.


- Ai, Annie - suspirou, e arqueou as costas sem poder evitá-lo-, é o céu.


Beijou-lhe o interior do pé, e deslizou as mãos da perna às coxas para começar de mais perto. Aquilo despertou Poncho de seu estupor e se levantou. Com olhos pesados e velados por prazer, examinou a artífice de sua sorte. Annie tinha recolhido o cabelo com uma fita, mas durante esta massagem ele tinha soltado e esparramado em uma desordem previsível. Os cachos ondulados caíam pelos lados do rosto. Seus lábios eram suaves, as sardas apagadas por um tom rosáceo. Tinha o aspecto de uma criatura plenamente sensual, de uma mulher que despertou a sua sexualidade. Desde que se tinham conhecido, seu sonho tinha sido vê-la assim.


- Agora -disse ela- toca a você me ensinar o que é o que você gosta.


Com a ponta dos dedos, Annie lhe roçou o osso por cima de coxas, um gesto meio provocador, pela metade induzido pelos nervos. Poncho sabia que agora tinha que pensar com muita cautela.


- Quer que toque a mim mesmo - disse, medindo o efeito de cada palavra-. Quer que leve a mão ao meu membro e que me masturbe enquanto me olha.


Embora suas bochechas cobrassem uma tintura escarlate, Annie não negou sua afirmação.


- Sim - disse, com voz segura-, mas quero terminar de fazê-lo eu.


- E seguirá minhas instruções?


Ela quadrou os ombros.


- Ao pé da letra.


Sua valentia inspirava ao mesmo tempo admiração e bom humor.


- Não tem por que fazê-lo, já sabe - advertiu ele, tocando seu rosto avermelhado-. Não faça nada que eu peça se você não gostar.


Ela abriu a boca e logo lambeu o lábio superior, como vacilando.


- Poderíamos fingir que estou obrigada? Acredito que me sentiria mais cômoda.


Poncho piscou surpreso. A demanda de Annie era inesperada, por dizer o menos. Até agora, ele não tinha visto mais que uma pequena prova de sua vontade. Que queria receber ordens dele, embora não fosse mais que um jogo, comovia-o profundamente. Entretanto, tomou cuidado de não mostrar seu assombro. O desejo sexual era algo muito frágil e teria que tratá-lo com respeito.


- Acredito que eu gostaria - disse ele, e estendeu a mão para que passasse o óleo.


Anahí não estava segura de poder explicar seu próprio comportamento. Só sabia que, para esse último momento juntos, queria oferecer algo mais profundo que sua virgindade. Antes lhe tinha dado uma parte de sua carnalidade. Agora entregava uma parte de sua alma. Possivelmente oferecê-la fosse uma imprudência, mas ela sempre se lamentava mais das coisas que não tinha feito que das que sim tinha feito.


Com um tremor que delatava sua espera, Annie lhe verteu um pouco de óleo na palma da mão, que ele fechou em terrina para que não escorresse.


- me olhe - disse, com aquela voz rouca que tinha quando se excitava-. Quero que saiba o que podem fazer seus olhos.


Ela o olhou, viu o rubor em suas maçãs do rosto proeminentes, o pulso que lhe pulsava visivelmente no pescoço. O peito subia e baixava quando ela deslizou a mão pelo pêlo negro, pelos círculos acobreados de seus mamilos, roçando as pequenas pontas no centro do círculo. O robe emprestado lhe pesava sobre o peito, mas não queria tirá-lo tinha posado para ele durante semanas...


Que ele se dispa, pensou. Que ele se mostre para mim.


Poncho lhe cravou o olhar quando apertou a mão com que ela tinha vertido o óleo. Seu sexo relaxou com a massagem, mas agora, no espaço de escassos segundos, voltou a erguer-se, alargando-se, engrossando-se até que Poncho fechou a mão sobre sua crista palpitante. A magia dessa transformação deixou Annie sem fôlego. Poncho não tinha mentido. Quão único ela tinha que fazer era olhá-lo. Ele girou o pulso, e o óleo se derramou em um fio dourado. Chegou até a pele-vermelha e estirada, transbordando-a para baixo. Com a outra mão, ele a recolheu na base.


Uma fragrância de amêndoas perfumou o ar.


- Observe - disse ele, como se fosse necessário dizer-lhe - Olhe como me toco. -A mão que tinha fechado em torno da base subiu, lenta e segura, deslocando a pele exterior para a ponta bulbosa. Assim que a deixou ir, seguiu com a outra mão, lubrificando o membro de óleo. Voltou a fazê-lo uma e outra vez, movendo-se com suavidade, pressionando com firmeza, até que sua ereção brilhava como uma madeira polida. Deteve-se e deixou que Annie observasse.


 



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Autor(a): annytha

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postando rapidinho os capitulo de hoje que a facu voltou a pegar pesado, gracias pelos comentarioscapitulo dedicado a Jl Ela sentia o coração desbocado no peito. Aquele falo de Poncho era gordo e escuro, de repente brilhando em toda sua extensão e vibrando de excitação. Annie via cada textura, cada pequeno oco ou protuberância. Seu p ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 416



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  • elizacwb Postado em 21/12/2012 - 15:31:40

    amei o final dessa web, amei, que lindos...envolvente, excitante, emocionante, aiai muito boa mesmo

  • biacasablancasdeppemidio Postado em 20/12/2012 - 00:55:16

    preciso de leitoras .. web com cenas hot http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=19720

  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:52

    AAAAAAAAAAAAAAAAAA que lindo *-* se casaram finalmente *-*

  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:51

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:50

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:50

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:49

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:46

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