Fanfics Brasil - 37 Alem da Sedução (terminada)

Fanfic: Alem da Sedução (terminada)


Capítulo: 37

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postando rapidinho os capitulo de hoje que a facu voltou a pegar pesado, gracias pelos comentarios
capitulo dedicado a Jl


Ela sentia o coração desbocado no peito. Aquele falo de Poncho era gordo e escuro, de repente brilhando em toda sua extensão e vibrando de excitação. Annie via cada textura, cada pequeno oco ou protuberância. Seu pênis não se podia confundir com nada que não fosse parte do corpo humano. Não era mármore. Não era jade. Era a carne viva, inextricavelmente ligada às funções básicas mais primitivas do macho.


Fascinava-lhe inclusive seu aspecto hostil. Em sua vida não tinha visto nada tão íntimo.


- É belo - disse, e o saco na base do falo se agitou.


- Eu gostaria que me ajudasse - disse ele, com voz profunda e rouca. Ponha sua mão ao redor da base. Quero que tenha a pele tirante enquanto eu esfrego.


Poncho tinha lido seu desejo não confessado, seu impulso irresistível de tocá-lo. Annie estendeu a mão até tocar a raiz, agora tremente, quase temendo fazer o que ele pedia. Poncho aspirou fundo quando ela o agarrou.


- Agora, puxa - disse, e suas palavras soaram como uma ordem- Estica a pele para meus ovos.


Ela puxou até encontrar o vulto de seu testículo, e com esse movimento esticou sua pele externa acetinada, tentando imitar a força que lhe tinha visto aplicar a ele. Poncho estremeceu quando ela o agarrou, mas sem pestanejar, e ela soube que não lhe tinha feito mal. Não havia dúvida de que lhe agradava o que fazia. Em sua testa e na parte superior do lábio apareceram umas gotas de suor. Anahí sentiu que um tremor poderoso lhe subia pelo braço. Ela fazia isso a ele, com sua mão, com seus olhos. Sentiu o latejar de seu próprio sexo, apertado no interior, como se também ela estivesse a mercê de um punho.


- Sim - disse ele, e sua súplica foi um grunhido-. Agora observa.


Ela não podia afastar a vista. Ele estava junto a ela, dando-se prazer enquanto lhe sujeitava a pele para rebater seu ir e vir. Ignorava por que aquilo aumentava seu prazer, mas não duvidava de que assim fosse. Poncho tinha os músculos tensos, a respiração rigidamente controlada. A música de seu fôlego fluía através dela como se tratasse do ato amoroso. Dentro e fora. Inspirar e soprar. Por debaixo das unhas de seus elegantes dedos, ainda ficavam rastros de tinta, verde e amarela. Ela o observou ali onde ele se esfregava, onde apertava até que a ponta de seus dedos empalideceu. Os rios serpenteantes de suas veias destacavam do tom avermelhado de seu prepúcio. Ela seguiu seu percurso para cima, passando pelo pescoço aceso e seguindo até a ponta suave e rosada onde desapareciam. Poncho introduziu o dedo em uma dobra rugosa de pele por debaixo da glande e todo o membro tremeu. As coxas se sacudiram. Isso, pensou ela. Isso sim gosta de verdade. Presa ela mesma de um estremecimento, mordeu os lábios entre os dentes. Aquele pequeno olho cego chorava uma lágrima como uma pérola.


Alcançou a abrir a boca para respirar.


- eu quero lhe fazer isso. Quero te dar prazer.


Ele se deteve, soltou-se e levou a mão livre da Annie para que substituísse a sua. A intensidade da sensação a sacudiu. Poncho estava quente, palpitante, lubrificado com o aromático óleo. Puxou como o tinha visto puxar, possivelmente não tão brandamente, mas com a mesma concentração. Pelo visto, sua técnica era boa, porque ele deixou escapar um suspiro profundo e jogou a cabeça a um lado. Seu membro se endureceu como um músculo, duro em seu interior, mas também flexível. Decidida a fazer todo o possível para lhe dar prazer, aumentou a pressão do polegar e o médio ali onde se juntavam, nesse ponto sensível por debaixo da glande. Ele respondeu a seu contato como ela teria respondido ao dele.


Quando levantou o olhar, viu Poncho que a observava, seus olhos cinza silenciosos mais intensos. Tinha a pele morena de tanta excitação e os lábios inchados, apesar de que ainda não a tinha beijado. Quando ele os lambeu, ela se sentiu como se tivesse lambido a ela.


- Quer algo - disse, respondendo a um instinto tão antigo como o tempo-. Diga-me Poncho. Diga-me o que e eu tentarei fazê-lo.


Ele vacilou.


- Diga-me - insistiu ela, e lhe roçou a glande com o polegar-. Ordene-me.


Ele riu, apenas um sopro de fôlego. Ato seguido, o rosto se endureceu.


- Quero que o beije - disse-. Quero que tome em sua boca.


Foram palavras secas, não estritamente uma ordem, mas quase. Despertaram nela uma imagem tão crua quanto surpreendente. Seguro que não podia fazer isso, não podia introduzir aquele órgão enorme em sua boca. Mas o desejava. Assim que ele o havia dito, ela tinha se molhado.


Finge, pensou. Finge que tem que fazer o que ele diz. Depois, aconteça o que acontecer, por muito estranha que se sinta, ele não terá ninguém mais que a si mesmo que culpar. Apesar daquela determinação, Anahí não confiava em sua voz interior. Em troca, assentiu com um gesto rápido e os dentes firmemente apertados.


Quando Poncho entendeu que acessava, começou a respirar tão rapidamente que o ventre se afundou por debaixo das costelas. Com os movimentos agitados próprios da impaciência, colocou um par de travesseiros debaixo das costas.


- Adiante - disse desta vez mais imperativo-. Quero ver como me chupa. - Ela não fechou os olhos. Com a mandíbula tremendo, Anahí roçou com o lábio todo o comprido de seu membro, e depois deslizou a ponta sedosa entre os lábios. O sabor e a textura eram indescritíveis. Mais suave que a suavidade. Mais liso que o liso. Ele deslizou os dedos entre seus nódulos e cobriu a mão que sustentava seu membro. Sua palma era cálida e lhe dava segurança. Ele me dirá, pensou ela. Ele me dirá se o faço mal-. Toma um pouco mais - murmurou e de repente lhe tremeram as coxas.- Prometo que não... não empurrarei muito.


Ela fez o que lhe pedia, e ele deixou escapar um suspiro como se lhe tivessem concedido seu maior desejo. Estava quente e palpitante em sua boca. Tinha sabor de amêndoas, a sal e pele. Parecia natural lambê-lo, chupar aquela tenra plenitude até o limite das mãos que o empunhavam.


Poncho ficou sem fôlego ante aquela mudança de pressão, e logo acariciou o matagal de seu cabelo como se estivesse tentado a tirá-la dele. Embora esse movimento não o delatasse, ela sentiu o aumento de sua excitação na sacudida do membro que sujeitava com ambas as mãos.


- Aperta mais forte - disse ele, fechando os dedos suarentos de Annie com os seus-. Não me deixe gozar.


 



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Autor(a): annytha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 416



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  • elizacwb Postado em 21/12/2012 - 15:31:40

    amei o final dessa web, amei, que lindos...envolvente, excitante, emocionante, aiai muito boa mesmo

  • biacasablancasdeppemidio Postado em 20/12/2012 - 00:55:16

    preciso de leitoras .. web com cenas hot http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=19720

  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:52

    AAAAAAAAAAAAAAAAAA que lindo *-* se casaram finalmente *-*

  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:51

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:50

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:49

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:47

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:46

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