Fanfics Brasil - 57 Alem da Sedução (terminada)

Fanfic: Alem da Sedução (terminada)


Capítulo: 57

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jl: que bueno que esta se atualizando, muitas novidades aqui, ja estava com saudades dos seus comentarios!!!
NataliaLeal: obrigado por ta marcando presencia tambem aqui, capitulo dedicado as duas!!!

Anahí finalmente tinha conseguido dormir quando um golpe surdo despertou de seu sono. Havia alguém na sala de estar, alguém que aparentemente tentava entrar. Era possível que Althorp tivesse decidido adotar a vingança? Com o coração na garganta, deixou a cama, agarrou um ferro da lareira e se aproximou sigilosamente da porta. Justo quando se preparava para gritar, reconheceu à figura que se levantava de entre os suportes de vasos quebrados.
Sentiu um calor lhe abrasando as pernas, uma onda ardente que contagiou seus seios rapidamente. As pontas se endureceram tão rapidamente que não pôde evitar ruborizar-se.
A ausência parecia ter conseguido que não só seu coração se lembrasse dele.
– Poncho! –disse com voz abafada enquanto ele acabava de tirar uma begônia presa à coxa.
Com uma risada triste, a ajudou a acender um abajur.
– Não era minha intenção voltar a me apresentar desta maneira.
Ia vestido ao estilo de um operário, com calças folgadas e um casaco que lhe caía como um saco. Apesar de estar molhado e ter a roupa enrugada, tinha um aspecto mais elegante que qualquer pessoa que Anahí conhecesse.
– O que faz aqui? –perguntou, com uma voz enrouquecida que se devia a algo mais que o sono–. E o que aconteceu no nariz?
Ele tocou o gesso que lhe cobria a ponte do nariz.
– É um presente de seu pai, que depois de manifestar seu aborrecimento, deu-me permissão para vir vê-la amanhã. Entretanto, tenho descoberto que não podia esperar. – antes que lhe perguntasse o que significava aquilo, ele a beijou, ao princípio duro e rápido, e logo a buscou para afundar-se nela com avidez. Ao cabo de um momento, teve que respirar–. Ah, como senti sua falta - disse–. Nem sequer posso dizer quanto.
Voltou-a beijá-la e novamente deteve sua incursão.
– me diga que me perdoa por não ter retornado antes.
– Posto que não esperava que voltasse, eu...
Ele a silenciou com uma penetração profunda e sedutora de sua língua.
– Posto que... –tentou novamente ela, e perdeu o fio de seu pensamento. Ele a tinha pego pelo traseiro para elevá-la contra o vulto assombroso de sua ereção. Só a quentura teria bastado para secar o tecido que a envolvia. Ao contrário, sua camisola fina mal podia ocultar a ele seu umedecimento.
Com um grunhido cinzento, Poncho esfregou os quadris contra a fina seda.
– Vejo que também sentiu minha falta.
– Sim, mas...
– Shh. Contará isso mais tarde - disse ele e com os lábios lhe abriu a boca e ela deixou ir a cabeça para trás sem querer. Não poderia ter pronunciado palavra embora tivesse querido. Quão único podia fazer era agarrar-se a ele. - Sei que teve que me deixar. –disse ele. Suas palavras eram um sussurro quente junto a seu ouvido–. Não poderia ter ficado não comigo nesse estado. Para não mencionar o fato de que sua família deveria estar louca de preocupação. Só tenta entender que não pude voltar até estar seguro de que tinha algo que oferecer.
– O que? –inquiriu ela, sem fôlego e tremendo–. O que me oferece?
Seu próximo beijo foi o mais doce de todos até o momento, um beijo profundo, mas suave, seus lábios tenros como suas mãos, seu corpo envolvendo-a como um manto de amor. E muito antes que ela se sentisse satisfeita, ele a soltou com um gemido profundo que disparou diretamente de seu ouvido às malhas palpitantes de seu sexo. Poncho segurou o rosto com as duas mãos e a olhou, preocupado.
– Primeiro, me diga, amor. Como está?
Ela riu com o que restava de fôlego.
– Melhor que quando estava pensando que tinha entrado um ladrão.
– Quero dizer, não foi muito duro para você?
– Por ter voltado para casa transformada em uma perdida? –inquiriu ela, lhe passando a mão pelo cabelo molhado, sentindo que o contato daqueles fios sedosos era um bálsamo para sua alma. Poncho estava ali, e por agora tudo ia bem–. Não negarei que chorei algumas lágrimas de auto compaixão, mas houve momentos luminosos e momentos escuros. Dulce foi um grande apoio e Derrick, Deus o abençoe, tornou a me propor matrimônio.
– me diga que não disse sim.
O terror que intuiu em sua voz lhe devolveu seu orgulho feminino.
– Certamente que não. Como teria podido? Derrick merece algo melhor que uma mulher que não pode amá-lo com todo o coração. –Tingida pela lembrança de sua conversa com Derrick no salão da Evelyn, aquela declaração era possivelmente algo muito apaixonada. Poncho a olhava fixo, seus olhos entrecerrados, como se fosse ele quem queria ser amado com todo o coração. Ela inclinou o rosto para dissimular seu nascente sorriso, e depois o olhou entre as pestanas–. Deveria o advertir que, ao me visitar, põe em perigo sua reputação. Não sei se ouviu, mas sou uma terrível influencia para todas as pessoas que se aproximam.
Poncho sorriu.
– Eu poderia ter contado isso às pessoas. Mas você fala a sério. Conte-me tudo, Anahí.
Anahí, que de repente foi capaz de ver um vislumbre de humor em sua aflição, contou-lhe a respeito dos planos que Althorp tinha para Derrick e até que extremo tinha ido sua mãe para responder a sua chantagem. A diferença dela, Poncho não o via com humor.
– Meu Deus - disse–. Sua própria mãe. Tem que ter estado destroçada.
– Não tanto quanto se poderia pensar. No fundo, sempre soube que não me amava. Embora soe horrível, ao descobrir o que tinha feito, liberei-me de não ter que amá-la. Papai uniu toda família, com um só testa e tudo isso, mas tenho que reconhecer que desfruto ver como minha queda em desgraça importunou minha mãe. As que se chamam suas amigas são mulheres de temer. Esperam com fruição o momento para vingar-se dela pelo despotismo com que as tratou. Suponho que é infantil por minha parte, mas isso é o que há.
– Está segura de que quer lhe fazer mais duro o castigo?
Ela respondeu dando de ombros.
– Possivelmente ser quem é já é suficiente castigo. Minha mãe lutava por proteger coisas que não acredito que realmente tenham importância. Enquanto isso perdeu grande parte da confiança de sua família. E, para ser justos, quando eu escapei aquele dia do Tatling`s, também agi como uma covarde. Infelizmente, não estou convencida de que ela tenha mudado de maneira durável. Possivelmente é incapaz. De modo que ficamos na superfície das coisas e seguimos. Não posso me lamentar pelo que aconteceu. Se ela não tivesse feito o que fez, jamais teria ido a você. E teria perdido lembranças que entesourarei para sempre.
Poncho guardou silêncio enquanto acariciava seu braço por debaixo das mangas com vôos de sua fina camisola de seda. Embora fosse uma carícia ausente, ela sentiu o comichão nos braços. Tinha esquecido quão desejável era Poncho.
– levei Cris comigo de volta a Northwick –disse– passamos o verão aprendendo a administrar nossa propriedade. Na realidade, era uma aprendizagem destinada a mim, mas minha mãe não perdia oportunidade para dizer o que tinha que fazer ele também. Poncho respirou fundo e elevou o olhar–. Reclamei o título que me corresponde, Anahí. O contei a seu pai esta tarde. Deu-me permissão para vir visitá-la.
Anahí se sentiu transbordada pelas emoções. Assombro e felicidade, seguidos do sóbrio comichão de uma dúvida. Se a culpa era a única motivação de Poncho, ela não queria esse presente.
– Não quero ser outra carga - disse, elevando o queixo.
A expressão do Poncho se suavizou.
– Não é uma carga. É uma bênção. Eu mudei porque queria ser digno de você, mas se me rechaça não voltarei a ser o que era. Sinto-me preparado para isto, amor. Quero te dar o que aprendi a ser
– De verdade quer se casar comigo?
A Anahí custava impedir que a incredulidade penetrasse em suas palavras. Ele sorriu, e a compreensão que adivinhou em seu olhar ameaçou fazê-la chorar. Poncho levou a mão ao coração.
– Sentiria-me profundamente honrado se casasse comigo. Te amo, Anahí, e a admiro. Se disser que sim, dedicarei minha vida a demonstrar quanto a admiro.
– Quero montar um potro - disse ela, em uma fervura de palavras.
Um sorriso torceu a comissura dos lábios de Poncho.
– Sempre e quando se tratar de cavalos, não tenho nenhuma objeção.
– Não acredito que uma mulher deva ficar em casa dedicada a polir-se. Ao menos, não uma mulher como eu.
– Deste conta de que não ponho objeções?
Ela mordeu o lábio superior e lhe pôs a mão que ele levou ao coração. Sua pele era cálida, seus dedos longos e duros. Recordou então como podiam jogar e suavizar e acariciá-la como as asas de um anjo Se atrevia a acreditar agora que também poderiam ser um apoio para seus sonhos?
Ardendo em muitos desejos para ser nomeados, inclinou-se para ele, deixando que seus seios roçassem o tecido de sua jaqueta umedecida pela chuva. O rubor banhou as faces de Poncho quando sentiu o sutil roçar de seus mamilos endurecidos, visíveis inclusive à luz do abajur. Por debaixo de ambas as mãos, o peito de Poncho começou a agitar-se.
– por que não me demonstra quanto me admira agora? –perguntou ela.
Do peito de Poncho escapou um suave gemido. Ato seguido arrancou sua jaqueta e atraiu Anahí para ele.
– Meu Deus, Anahí. –Beijou-lhe o cabelo, a face, a depressão palpitante da garganta–. Meu Deus, já verá como demonstro isso!
Entre os dois se disputaram a tarefa de arrancar a roupa, arrancando os botões e separando o tecido frio e empapado da pele cálida e peluda. Com suas mãos, Anahí delatava tanta ansiedade como ele com seus beijos, e as deixava vagar sobre seu peito e seu ventre, agarrando-o pelos ombros e apertando seu traseiro escuro. O pêlo que se derramava, sedoso, de seu umbigo era uma flecha que lhe ordenava seguir, e que ela obedeceu. Baixando até seu abdômen, para uma nuvem de cachos. Penteando-os, encontrou a base de seu sexo rígido e inchado. Poncho interrompeu seu beijo com um brusco suspiro.


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Autor(a): annytha

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NataliaLeal, gracias pelos comentarios, amando!!! Sorriu-lhe, mágica e ousada. Voltou a acariciá-lo para cima, centímetro por centímetro, veia por veia, e logo novamente para baixo para agarrá-lo com firmeza. Aumentou a pressão só para sentir como seu corpo resistia. Poncho estava magnífico, quente e grosso, uma criatura palpitante e animal. Agarrando na borda com um dedo, ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 416



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  • elizacwb Postado em 21/12/2012 - 15:31:40

    amei o final dessa web, amei, que lindos...envolvente, excitante, emocionante, aiai muito boa mesmo

  • biacasablancasdeppemidio Postado em 20/12/2012 - 00:55:16

    preciso de leitoras .. web com cenas hot http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=19720

  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:52

    AAAAAAAAAAAAAAAAAA que lindo *-* se casaram finalmente *-*

  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:51

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:50

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:49

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  • jl Postado em 20/01/2012 - 16:31:46

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