Fanfic: Rebeldes Safadas 8ªtemporada - ÚLTIMA TEMPORADA

Ela saiu dali correndo, quase chorando. Christian ria de tudo. Dulce e Anahí que eram amigas dela foram correndo atrás dela.
Todos que estavam ali não sabiam o que fazer, estavam muito desconcertados com tudo aquilo.
Maite entrou no camarim e quando ia fechar a porta Dulce segurou.

Dulce: Mai, o que houve?
Maite: Sai daqui Dulce.

Anny também entrou lá. Maite sentou em uma cadeira.

Anny: Mai.
Maite: Eu estou com vergonha saiam daqui.
Dulce: Mai, isso é normal, acontece com todo mundo.
Maite: Acontece com todo mundo? Perai Dulce. Eu me masturbei em frente de todo o mundo. Como você acha que eu vou andar por ai agora, como você acha que todos vão me encarar.
Anny: É mesmo. Vai ser foda.
Dulce: Anny:
Anny: Desculpa, só estava tentando ajudar.
Maite: Ela está certa. Eu vou ser humilhada.
Dulce: Nós não vamos deixar ninguém falar nada de você amor.

Dulce deu um beijo na testa de Maite e a abraçou.

Anny: Mas porque você fez aquilo na frente de todo mundo May?
Dulce: Annyyyy.
Anny: Eu só queria saber. Desculpa.
Maite: Eu...Eu...

As vibrações voltaram de novo.
Maite no impulso acabou segurando Dulce sem querer e a cadeira na qual Maite estava sentada caiu junto com Maite e Dulce que ficou por cima. E as vibrações não paravam na calçinha de Maite.

Dulce: Aii. Que merda Maite. O que você ta fazendo?

Maite já não estava agüentando mais aquela vibração sem fim. Ela entrelaçou as suas pernas no corpo de Dulce, colocando-as na bunda de Dul. Abraçou a amiga com força pressionando o corpo das duas. Dulce pode sentir as

pernas de Maite pegajosas devido a última gozada.

Maite: Isso...Tem que parar. Ahhh
Dulce: Maite o que você ta fazendo?

Anahí ficava olhando incrédula o que estava acontecendo. A única reação que teve foi a de fechar a porta do camarim e continuar assistindo aquele show. Dulce nunca havia passado por nada assim antes, ela estava sentindo

um misto de tesão com medo.

Maite balançava o seu corpo tentando roçar sua bu.ceta na perna de Dulce e assim gozar logo, elas ficaram assim uns 3 minutos entre os gemidos de Maite e os gritinhos de Dul. Mas o orgasmo não vinha de jeito nenhum e

isso já estava agoniando Maite. A vibração de repente parou, mas Maite não queria mais saber de porra nenhuma. O gozo estava tão perto, ela precisava gozar de qualquer jeito. Soltou Dulce que já estava quase sem ar.

Maite: Dulce eu preciso que você me chu.pe agora.
Dulce: Você só pode estar enlouquecendo Mai.
Maite: Vai logo, eu to mandando.

Dulce se levantou e ia saindo dali, mas Maite não deixou. Pela primeira vez na vida ela estava no controle da situação.
Derrubou Dulce de costas no chão e subiu nas suas costas. Rasgou a camisa de Dulce e e tirou o sutiã, abaixou a sua calçinha jogando longe.
Encostou a buc.eta nas costas de Dulce e começou a roçar com força.
Dulce estava com seios esmagados no chão e sentia o peso de Maite em suas costas, alem do fato da bu.ceta dela estar toda babada roçando em suas costas.
Dulce não sentia prazer nenhum, apenas era dominada e estava pedindo a ajuda de Anny.

Dulce: Anny, por favor me ajuda. Me tira daqui.

Anny apenas se sentou na cadeira de frente a Dulce.

Anny: Não.
Dulce: Porque?
Anny: Pensa que eu não sei o que você fez comigo hoje cedo? O Poncho me contou tudo. Você fez eu beber o gozo dele no café e eu estava pensando eu um jeito de me vingar mas parece que o destino me deu a oportunidade

perfeita. Porque agora eu quero ver você ai servindo a Maite que nem uma cachorrinha e depois vai servir a mim.
Dulce: Anny, desculpa eu não queria.
Anny: Cala a boca vadia.
Maite: Isso mesmo Anny, essa vadia precisa de uma lição, veio aqui me consolar pra mostrar que era melhor do que eu. Agora você vai ver que não passa de uma putinha feita pra me servir.

Maite estava cada vez mais louca com a situação. Ela não se importava com os anos e anos de amizade entre ela e Dulce. Só queria chegar ao ápice e estava adorando fazer a função que Christian exercia sobre ela em Dulce.

Dulce: Porque você está fazendo isso comigo Maite? Eu sempre te tratei tão bem.
Maite: E não fez mais do que sua obrigação. Eu sou sua mestra a partir de agora. Ouviu. Ou eu conto todos seus podres.
Anny: E eu confirmo.

Maite perguntou e Dulce não respondeu e isso lhe custou um bofetão na cara.

Maite: Eu perguntei se ouviu.
Dulce: Ouvi.

Maite deu outro tapão, agora no outro lado da cara de Dulce.

Maite: Ouviu o que?
Dulce: Ouvi, mestra.
Maite: Anny tira a calçinha.
Anny: Ta.

Anahí que estava sentada na cadeira tirou a calçinha e ficou apenas com a saia que era muito minúscula.

Maite: Fica de quatro vadiazinha.

Dulce não queria apanhar mais e se levantou ficando de 4. Maite sentou nas costas dela e segurou os seus cabelos, como se estivesse em um cavalinho. A cara de Dulce ficou muito perto da buc.eta de Anny.

Maite: Lambe.

Dulce não podia contestar mais. E apenas lambia a buc.etinha fechadinha de Anny.
E Maite estava adorando aquilo, seus peitos já estavam tão grandes que pareciam duas bolas de basquete. Sem saída ela acabou por tirar a blusa e o sutiã que estava com alça quase estourando.
Segurava forte nos cabelos de Dulce e remexia sua bucetinha nas costas dela. A buc.eta de Maite estava muito molhada e o liquido ficava todo concentrado nas costas de Dulce que agora chu.pava Anny entre soluços.

continua