Fanfics Brasil - 95 - Fora da Lei - AYA ♥ [adp]

Fanfic: - Fora da Lei - AYA ♥ [adp]


Capítulo: 95

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- Sim, fluentemente - replicou, lançando fogo com o olhar. Deitou para trás a cabeleira, que estava alvoroçada pelo vento. Com calças de pinças de cor bege e uma blusa estampada de flores, estava esbelta, simples e muito bonita.

Alfonso virou-se e avançou para ela de forma tão repentina que o coração de Anahí parou. Ele trazia as calças azuis de todos os dias, mas tinha tirado o casaco, a gravata e o chapéu e tinha desapertado os primeiros botões da camisa. O pêlo escuro que cobria o seu peito musculado ficava claramente exposto e Anahí estava a recordar-se do que tinha sentido quando estava abraçada a ele na escuridão.

- Mas Cash não fez amor contigo - exclamou Alfonso bruscamente, inclinando-se sobre ela. - E não vai fazer!

Anahí ficou a olhar para ele com perplexidade.

- Tu não me desejas. - começou a dizer. Alfonso esticou as mãos e atraiu-a para ele com suavidade, envolvendo-a com a sua figura musculada.
- Estamos cegos, surdos, mudos e insensíveis do pescoço para baixo, é? - perguntou com sarcasmo enquanto apertava as suas ancas contra as dela.

Ela percebeu a ironia daquela afirmação. Alfonso estava completamente excitado e mal lhe tinha tocado. Anahí engoliu em seco. Estava a recordar um prazer tão intenso que era quase uma agonia e os sons quase desumanos que tinham emergido da sua garganta.

Empurrou-o suavemente.

- Não, Alfonso - disse com voz rouca. - Estás descontente por tudo o que se passou, nada mais. Isso passa-te.
- Fui um cavalheiro desde que te levaram para o hospital - resmungou. - Estou farto. Não como, não durmo, nem sequer consigo trabalhar. Lembro-me de ti a gemer no meu ouvido enquanto te tornava minha - inclinou- se sobre a sua boca. - Não conseguias saciar-te de mim, não conseguias aproximar-te o bastante de mim. A expressão da tua cara quando te preenchi. Agonizo de cada vez que revivo essas imagens. E achas que me vai passar?

Anahí estava a perder terreno. O seu corpo começava a reagir à proximidade de Alfonso: os seus seios já estavam a pressionar o tórax de Alfonso, as suas pernas estavam a rodear a sua magnífica virilidade. Sentia-o junto dela e desejava-o com loucura.

Anahí observou com uma sensação de horror como deslizava as suas próprias mãos por dentro da camisa de Alfonso, mas não tinha poder para as deter. Levantou o seu rosto para ele e viu nos seus olhos negros o mesmo desejo incontrolável e desesperado.

- Desta vez, não penso apagar a luz, Anahí- disse enquanto se inclinava e a levantava do chão. - E vais adorar o que eu vou fazer.

Alfonso abriu a boca sobre os lábios entreabertos de Annie. Foi como uma explosão de gozo dentro dela. Para sua vergonha, não articulou o menor protesto.
Agarrou-se a ele, respondendo à ânsia feroz da boca de Alfonso com uma paixão frenética, esfregando o seu corpo contra o dele e gemendo.

Quando acabaram deitados na cama, já não lhe restavam palavras. Estava tão impaciente por eliminar obstáculos quanto ele e respirava com dificuldade, ofegava, no silêncio absoluto do quarto.

- Vamos jantar... com os Kosugi - disse Annie com a voz entrecortada enquanto Alfonso a despojava das calças e lhe tirava a blusa pela cabeça.
- Dentro de duas horas - sussurrou ele, deslizando as mãos pela sua roupa interior com uma eficiência mortal. - Com um pouco de sorte, ainda poderemos ir...

Anahí gemeu sob a forte pressão dos lábios de Alfonso. Este abria caminho pelo seu corpo, eliminando obstáculos com pouca delicadeza e muita impaciência. Finalmente, ficaram entrelaçados sobre os lençóis num enredo de membros despidos.

- Devagar - sussurrou Alfonso com voz rouca enquanto ela se retorcia sob a carícia dos lábios dele nos seus seios. - Calma, querida. Não há pressa. Não é preciso.

Ela soluçou e a sua voz ressoou na quietude perturbada apenas pelo suave zumbido do ar condicionado.

- O serviço de quartos - arquejou Anahí.
- Fechei a porta à chave.

Anahí ia mencionar que tinham uma chave-mestra, mas Alfonso estava a beijá-la na parte interior das coxas e ela estava a enlouquecer de prazer. Não conseguia acreditar que estava a ferver de desejo só de sentir a carícia de Alfonso. 

- Se calhar eu. não sou normal - sussurrou, agarrando-se a ele.
- Porquê?
- Estou em chamas - riu de forma entrecortada. Morro por te ter. Faria qualquer coisa, qualquer coisa.
- Eu também. Qualquer coisa para te dar prazer - deitou-se ao lado dela e segurou o seu rosto entre as mãos para assaltar ternamente o seu rosto com carícias. - Passou-se tanto tempo, querida. Tanto!

A sua exclamação desembocou num suspiro quando Anahí deslizou as mãos pelo pêlo do seu peito. Perguntou-se se os homens sentiriam o mesmo que as mulheres com as carícias íntimas. Decidida a averiguar, inclinou- se sobre o peito de Alfonso e explorou-o com a boca, lambendo os mamilos dele.

Alfonso arqueou as costas, a tremer.
- Gostas? - sussurrou Anahí junto da sua clavícula.
- Adoro - disse. - Faz outra vez.

Anahí fez de novo, mas quando deslizou a língua por debaixo do umbigo de Alfonso, este estremeceu da cabeça aos pés e, imediatamente, colocou-a debaixo do seu corpo e enredou as suas pernas com as dela ao mesmo tempo que procurava a sua boca.

As mãos de Alfonso estavam entre eles, a espalhar a suamagia pelo corpo tenso de Anahí, fazendo-a retorcer-se e gemer com sensações deliciosas. Abriu as pernas para deixar que ele a tocasse de forma ainda mais íntima.
Alfonso levantou a cabeça e olhou-a nos olhos enquanto a acariciava por inteiro com explorações lentas e ternas que a punham frenética de prazer.

- Nunca tinha desejado tanto ninguém - disse. Deslizou uma perna entre as de Anahí e moveu-a, muito devagar, até obter a intimidade total. - Não, não levantes a perna - sussurrou. - Move esta. Assim - estremeceu e olhou-a nos olhos. - Agora, aproxima-te. Sente como te penetro. Devagar, querida. Devagar. Gostas, não é verdade?
- Sim - sussurrou Annie. Pôs-lhe os dedos nos ombros e olhou para ele, sentindo como o seu corpo se fundia lentamente com o dele. Pensou que sentiria algum desconforto, ou até dor. Mas já não existia nenhuma barreira, nenhum impedimento. 

Os seus olhos castanhos refletiam surpresa e prazer pela facilidade com que ele a tinha penetrado.

- Excitas-me - disse Alfonso, observando-a enquanto se movia. - Tudo em ti me excita. Não gostei de ter que apagar a luz na primeira vez. Queria ver a tua cara, os teus olhos, enquanto fazia amor.

Era uma confissão inesperada. Anahí ficou sem fôlego e, depois, expirou com um som gutural quando Alfonso se moveu e ela pôs as suas pernas entre as dele.

- Lembras-te do que sentiste da outra vez quando fizemos isto? - perguntou com voz grave e sensual, enquanto voltava a penetrá-la.



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Autor(a): pink

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 Sim - respondeu. Tocou- lhe na cara com as mãos, seguiu o contorno do seu nariz direito, da sua boca sexy, do queixo proeminente. Arquejou quando o prazer a fez elevar-se para ele.- Assim? - sussurrou e voltou a penetrá-la, com mais segurança ao ver a sua expressão. - Gostas, não é verdade? - levantava e deixava cair as ancas e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 554



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  • tinkerany Postado em 21/01/2020 - 23:46:01

    Eu queria msm é que ela ficasse com o cash

  • werahadiita_ Postado em 01/08/2014 - 01:06:10

    Nossa que lindo, amei essa fanfic <3

  • mandyvaz Postado em 20/03/2012 - 13:57:02

    Ah, há um limite para tudo, Alfonso é um idiota e não merece ficar com a Anahí.

  • jl Postado em 17/09/2011 - 12:34:46

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA acabou =( QPPQ que historia incrivel *---* Amei amei amei, toda espera valeu a pena e no final os dois ficaram juntos! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA vou ver a outra *--*

  • jl Postado em 17/09/2011 - 12:34:46

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  • jl Postado em 17/09/2011 - 12:34:45

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  • jl Postado em 17/09/2011 - 12:34:45

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  • jl Postado em 17/09/2011 - 12:34:44

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  • jl Postado em 17/09/2011 - 12:34:44

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  • jl Postado em 17/09/2011 - 12:34:44

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