Fanfics Brasil - 13° Capítulo Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: 13° Capítulo

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ayaremember ohhh gracias por esta gostando, capitulos dedicados a vc, e tambem as leitoras fanstama!!!
besos a todos!!!


Anahí cravou os olhos nesse homem, era muito
contraditório. Ternura e compaixão em um homem que lhe tinha arrancado a
verdade à força, que a excitava com apenas lhe acariciar o rosto? Um homem que
atava às mulheres?


  -Fez o que tinha
que fazer, ir de Los Angeles, e vir aqui. Esse homem está obcecado e é
perigoso, não há dúvida.


  Envergonhada pelas
lágrimas e muito consciente da cercania do Alfonso, Anahí apartou o olhar.


  -Ódeio ter medo e
que minha vida esteja de pernas por ar. Quando antes se arrumar tudo isto,
melhor.


  -Arrumaremo-lo
-murmurou ele-. Quem sabia onde estava depois de que deixasse Los Angeles?


  Anahí franziu o
cenho enquanto recordava.


  -Reggie, meu
ajudante de produção. Minha vizinha, que está cuidando de meu gato. Sabrina,
que é a maquiadora do programa. E não posso recordar a ninguém mais. Saí dali
assim que pude...


  -Para que alguém
se faça uma punheta em sua cama tem que estar perturbado.


  Alfonso lhe
agarrou a mão entre sua firmes Palmas cheias de calos enquanto se inclinava
sobre ela sob a escura luz da lua. Céu santo, era tão bonito que fazia
danifico. Mandíbula firme, boca cinzelada, a barba de dois dias cobria um rosto
que poderia definir-se como bonito. Ombros largos e musculosos que completavam
um torso duro pelo que qualquer mulher babaria.


  Anahí queria ser
imune a ele, a sua aura de poder, a seu toque. Mas não era assim. Alfonso a
percorreu com o olhar, tranqüilizando-a ao mesmo tempo que despertava suas
tórridas lembranças. Deus, recordava-o tudo com claridade, o fôlego que lhe
tinha esquentado o pescoço, as mãos que lhe haviam sustenido os peitos, os
dedos que tinha enterrado nela, levando-a quase ao orgasmo. A boca que  procurou a sua...


  Não, primeiro
devia pensar na sobrevivência e mais tarde no prazer. Muito mais tarde. E não
com o Alfonso.


  Sim, desejava a um
homem dominante, mas não a esse. Era... muito. Quereria muito dela, e Anahí não
necessitava isso em sua vida. Não tinha sentido pensar nele. Alfonso possuía um
poder letal logo que dissimulado. Um homem primitivo e selvagem espreitava sob
a superfície de sua pele, embora parecia controlado baixo esse ar autoritário e
sua aparência civilizada.


  Uma mulher não
poderia manipular a um homem como Alfonso. Tinha a sutileza de um rolo
compressor, e se Anahí lhe dava o mais leve indício de que estava interessada
na dominação, sabia, sem nenhuma sombra de dúvida, que ele se lançaria sobre
seu corpo inexperiente sem nenhuma contemplação. Não, obrigado.


  Por agora tinha
que controlar esses pensamentos cheios de luxúria. Ele só era seu entrevistado
e o homem que tentava protegê-la. E não podia esquecê-lo. Ela tinha que
centrar-se em expandir sua carreira e não nessa necessidade que umedecia sua
vagina.


  Mas sabia o que
era Alfonso e o que desejava de uma mulher. A curiosidade podia ser quase tão
forte como o desejo. E nenhuma de suas recriminações podia afogar o desejo que
lhe percorria o sangue.


  Anahí respirou
fundo. Vale, ele podia lhe dar prazer. Seguro que havia montões de homens que
também podiam fazê-lo, sem tudo isso da dominação e submissão. Sem a aterradora
sensação de que ele poderia controlar o corpo de uma mulher com pouco mais que
um olhar, uma palavra severa e um lindo sorriso. Mas Anahí sabia que ainda não
tinha conhecido a outro homem assim.


  Suspirou ante a
lógica de seus pensamentos. Nada importava agora salvo que Alfonso podia mantê-la
a salvo. E o necessitava para isso... para assegurar-se de que não ia acabar
morta em uma sarjeta, e para escapar do pesadelo que virtualmente tinha trocado
sua vida da noite para o dia.


  Alfonso lhe
apertou a mão.


  -Assim que
amanheça, chamarei um amigo meu que tem muitos contatos no FBI e lhe pedirei
que faça um perfil.


  -Obrigado.
-Esperava que Alfonso e seu amigo pudessem chegar logo ao fundo do assunto para
que ela pudesse seguir com sua vida e seu programa.


  -Por que não tenta
dormir outro momento?


  A tensão os
rodeava como areias movediças, ameaçando afogando-a.


  -Não posso dormir.
Estou muito preocupada. Muito tensa.


  Alfonso se
aproximou mais, tomou uma mecha do cabelo da Anahí entre os dedos e franziu o
cenho. Voltou para ela esses olhos cor chocolate. O ar entre eles era tão
espesso que Anahí logo que podia respirar. O calor que irradiava dele a fazia
arder até os ossos. Seu aroma a golpeava com a força de um centro avante:
especiarias, suor, o pântano e puro mistério.


  Maldita seja, era
muito consciente dele como homem...


  -Tenta-o. Tem que
conservar as forças. -Dirigiu-lhe uma ameaça de sorriso-. Quem sabe quando
poderia voltar às necessitar.


  Alfonso saiu da
cabana profirindo uma maldição.


  Quatro amantes,
dos quais dois tinham sido seus namorados, incluindo o Christopher. Lhe teria
contado o filho do senador algo sobre ele? Supunha que não.


  Para seus planos
de vingança, essas eram boas notícias. Anahí não tinha nem idéia de quem era
ele.


  Enquanto ela se
confessava, seus olhos azuis o tinham olhado com fome. Maldição, jamais se
tinha posto tão duro só com o olhar de uma mulher.


  Ainda queria o que
lhe correspondia por direito próprio, mas a vingança já não era quão único o
impulsionava. O certo era que Anahí o excitava até o inexprimível. Estar na
mesma habitação que ela e não tocar a pálida pele tersa, nem saborear o
especial sabor a canela de seus beijos nem os sucos almiscarados de seu sexo o
estava matando. Logo que podia conter a impaciência de atá-la à cama e
submetê-la. A necessidade o embargava, lhe exigindo que beliscasse esses
mamilos rosados e brincasse com seus clitóris até que lhe suplicasse a
liberação. Estava-o voltando louco. Morria por saber o submissas que era, por
saborear seu poder quando a penetrasse com seu membro de uma maneira que ela
nunca esqueceria.


  Maldita seja,
tinha que recuperar o controle. Pensar em algo mais que não fosse a vingança
era uma estupidez.


  Por que ela? A
pergunta o acossava como uma canção que não se podia tirar da cabeça. Nunca se
havia sentido atraído pelas loiras. Nem pelas mulheres miúdas. Nem pelas que já
pertenciam a outro homem. Por que ela?


  A imperturbável
voz de seu avô lhe ressonou na cabeça, «se sonhar freqüentemente com uma mulher
loira, é que vais conhecer a e que vai converter se em sua meia laranja».


  Ele sempre tinha
acreditado que a «maldição» familiar era uma absoluta sandice que se inventaram
os amalucados e românticos membros de sua família porque gostavam de acreditar
nisso.


  Mas seguia sem ter
sentido. Seguia sem acreditar-lhe  .  Embora não podia negar que jamais tinha
respondido a uma mulher com tanta força.


  Murmurando uma
maldição ainda mais forte que a anterior, rodeou a cabana pelo lado esquerdo,
percorrendo o perímetro enquanto o terreno pantanoso lhe empapava as botas.


  Ia seduzir a Anahí
sem questionar-se nada. Nem sequer um cego podia ignorar a curiosidade e a
necessidade que aparecia em seus olhos. E ele não estava cego. Mas também havia
algo que a fazia conter-se. Possivelmente o afeto latente que sentia pelo Christopher?
Ou o medo a ser submetida apesar de sua curiosidade e sua natureza submissas?
Teria mantido mais relações no passado que não tinha admitido, em particular
com o produtor?


  Fossem quais fossem
as razões da Anahí para negar seu desejo não tinham importância. Logo teria a Anahí
atada e aceitando todas suas exigências, ofegando sem fôlego enquanto lhe
afundava o membro na boca, no sexo, no ânus, lhe dando algo com o que o
dissimulado do Christopher Uckermann nem sequer sonharia.


  Seria isso
suficiente para que finalmente deixasse ao Christopher?


  Alfonso se deteve
na janela do dormitório e olhou para dentro. Estava vazia. Anahí não estava nem
na cama nem em nenhum outro lugar da habitação. Maldita seja, tinha
desobedecido sua ordem de descansar. Sem dúvida, necessitava que um homem forte
lhe esquentasse o traseiro e a mantivesse a raia.


  A palma da mão lhe
picou com apenas pensá-lo, mas apartou a um lado a tentadora idéia. Depois dos
últimos trinta minutos -diabos, depois de ter estado observando-a dormir
durante as últimas horas-, seu duro membro tinha aceito que não ia ter sorte.
Assim ao menos agradecia poder pensar com a cabeça em vez de com o pênis.


  De fato, tinha que
conseguir roupas para  Anahí. E se
possível de flanela e três numeros  maior
que a sua. Se a observava desfilar a seu redor com esse Top púrpura e essas
botas de salto de agulha, distrairia-se muito pensando em lhe jogar um pó em
lugar de protegê-la no caso de que ocorresse o pior. Possuiria-a, recordou-se a
si mesmo, mas ainda não. Não até que ele estivesse seguro de que estava a
salvo. Não até que tivesse conseguido que confiasse um pouco mais nele e
houvesse resolvido como meter-se sob sua pele.


  Teria que fazê-lo,
se queria que se rendesse a ele por completo.


  Separou-se da
janela. Tirou o celular do clipe do cinturão e marcou o número do Brice.
Pediria a seu avô que lhe levasse algumas coisas. Deixou que o telefone soasse
seis vezes e logo pendurou enquanto soltava uma maldição. O velho estaria no
bar do povo com o resto dos «meninos» jogando o Bourée e resolvendo os
problemas do mundo. Não tinha conseguido convencer ao Brice de que comprasse
uma secretária eletrônica ou um celular. Voltaria-o  chamar mais tarde... mas isso significava que
teria que esperar para cobrir as tentadoras formas da Anahí.


  Ao chegar à parte
traseira da cabana, Alfonso se deteve escutar os sons do bayou, a observar como
os jacarés se metiam na água e desapareciam sob a escura superfície do pântano.
As cigarras cantavam a última canção da noite que já estava dando passo ao
amanhecer. Inclusive no frio mês de fevereiro, o ar úmido o envolvia tudo.


  Esse lugar sempre
tinha representado um remanso de paz para ele. Mas esse dia não era assim. Nos
meses transcorridos desde que Brice lhe tinha dado a cabana, fazia algumas
modificações e melhoras..., a seu gosto. Era o mais perto que tinha estado
nunca de ter um lar. Era estranho que levasse ali a alguém. Queria-a para ele
sozinho. Tinha mantido afastados desse lugar às submissas e a todos seus
amigos. Por que então tinha levado ali a Anahí?


  Sem querer saber a
resposta, Alfonso observou com atenção a câmera de vigilância que estava
escondida entre as árvores e o beiral. Funcionava bem, serviria para vigiar a
parte traseira da cabana. Logo continuou para frente, dobrando a esquina com
lentidão.


  Uma trêmula luz
dourada saía da única janelinha que havia em meio da parede. Anahí estava no
quarto de banho e tinha encontrado as velas, mas não tinha podido fechar as
venezianas por completo. Tinha-o tentado, mas como  estava quebrada  não tinha conseguido fechá-la de tudo.


  Lentamente, Alfonso
se aproximou do pequeno cristal. Não deveria olhar; sabia. Mas não tinha muitos
escrúpulos no que a ela se referia.


  Aproximando-se
ainda mais, Alfonso olhou através da estreita janela. O vapor se elevava da
banheira com patas. A seu lado, Anahí colocava a mão sob o jorro de água. Ao
parecer satisfeita com a temperatura, pôs o plugue na banheira e retrocedeu um
passo.


  Levou-se as mãos
ao primeiro botão do Top de couro da Alyssa. O botão se abriu com uma pequena
pressão do polegar. Continuou com o seguinte. Apareceu a suave e arredondada
forma de seu decote e parte do sutiens negro que ele não tinha esquecido e que
não tinha deixado de lhe atormentar.


  O suor cobriu o
peito do Alfonso e suas costas. Seu pênis, que tinha conseguido controlar
antes, endureceu-se rapidamente e celebrou a vista.


  Uma vista que, por
momentos, ficava melhor. Anahí abriu o terceiro botão, que lhe cobria o umbigo,
e quando o quarto e o quinto se abriram, Alfonso perdeu a capacidade de
respirar.


  Anahí  tirou o objeto e a deixou sobre a
penteadeira. Ele cravou o olhar no magro torso e nos peitos erguidos e redondos
enquanto ela se retorcia para desabotoar a rodeada minissaia.


  Com um sexy e
erótico rebolado, deslizou o objeto pela suave curva dos quadris e pelas firmes
coxas.


  Quando se ergueu
de novo e deixou a saia a um lado, quão único cobria a pálida tentação que
compunha seu corpo era o sutiens de bojo que não servia para ocultar seus duros
mamilos, e uma diminuta tanga.


  Maldição, era
possível ter um ataque do coração aos trinta e um anos?


  Teria que dar meia
volta e partir. Comprovar as câmeras de vigilância para assegurar-se de que ela
estaria a salvo. Devia deixar de obcecar-se por uma mulher a que só queria
foder uma vez. Só uma, para que Christopher pudesse conhecer a dor e a fúria
que sentia um homem quando sabia que sua mulher se rendeu voluntariamente a
outra duro  pênis.


  Mas afastar-se da Anahí
era mais fácil de dizer que de fazer. Nesse momento, não tinha vontade para
nada.


  Inspirando
profundamente, observou como ela se levava as mãos para trás para desabotoar o
sutiens. O movimento empurrou os peitos para diante, acentuando a forma redonda
e firme, e os formosos mamilos que ele tanto ansiava lamber.


  Um momento mais
tarde, apareceram ante sua vista. Plenos, suaves, rosados e inchados,
atraíam-no como se fossem manjar do céu e coroavam a pálida beleza dos peitos
da Anahí, que brilhavam tenuemente baixo a 
titilem luz da vela. Alfonso se agarrou ao bordo da janela e soltou um
gemido entrecortado.


  Como diabos ia
evitar fode-la depois disso?


  Antes de poder
responder-se a essa pergunta, ela  tirou
a tanga e a deixou cair com descuido, lhe revelando o último de seus segredos.
E Santo Deus, era impressionante.


  O pêlo que cobria
o sexo da Anahí era de um dourado ardente.


  Agora sabia Alfonso
como se sentia um touro quando alguém agitava algo dourado e avermelhado diante
de seus narizes: inflamado, preparado para atacar.


  «Olé, touro!»


 


Bastante poste hoje!!! quero comentarios!!!


 



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Autor(a): annytha

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ayaremember sabia que ia gosta, e é só o começo do espetaculo!!!besos Apoiou as mãos contra a parede da cabana para não perder o equilíbrio enquanto Anahí entrava na banheira e se afundava na água vaporosa com os olhos fechados.   Maldição, tinha que deixar de espiá-la como um pervertido q ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 417



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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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