Fanfics Brasil - 14° Capítulo Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: 14° Capítulo

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ayaremember sabia que ia gosta, e é só o começo do espetaculo!!!
besos


Apoiou as mãos contra a parede da cabana para não perder o
equilíbrio enquanto Anahí entrava na banheira e se afundava na água vaporosa
com os olhos fechados.


  Maldição, tinha
que deixar de espiá-la como um pervertido que não podia conseguir que uma
mulher se despisse para ele. E o faria. Assim que ela deixasse de jogar água
sobre os ombros... sobre os peitos. A água gotejava sobre sua pele cremosa,
correndo em riachos até os suculentos mamilos. Daria algo por poder lambê-la.


  O sol apareceu no
horizonte a costas do Alfonso, fazendo que fora mais difícil ver no interior do
pequeno quarto de banho. Era um sinal para que se comportasse com decência e
deixasse de atuar como um vulgar olheiro.


  Anahí se passou o
polegar sobre um dos duros mamilos e abriu os lábios em um silencioso ofego.


  Que lhe dessem à
decência.


  Aproximou-se mais
à janela para ver melhor.


  Os mamilos da Anahí
reagiram à umidade e o ar frio, e se esticaram ainda mais, obscurecendo-se
levemente. Ela se recostou contra o bordo da banheira e suspirou.


  Logo tirou as mãos
da água... para cavár os  peitos. Um
momento depois, Anahí o surpreendeu ao passar lentamente os polegares sobre os
rígidos topos e gemer.


  Uma quebra de onda
de sangue lhe baixou até o ventre para lhe inflamar o  pênis ainda mais. Deus, ia voltar se louco.
Ele, que jamais tinha visto um indício de loucura na família, acabaria como um
guizo antes de que Anahí terminasse seu banho.


  Alfonso conteve o
fôlego enquanto ela se beliscava os exuberantes mamilos, fazendo-os rodar entre
os dedos, atirando deles com mais dureza da que ele  teria imaginado. Primeiro um, logo o outro,
finalmente os dois de uma vez, trabalhando-os com seus pequenos dedos. Jogou a
cabeça para trás, e abriu os lábios úmidos. Parecia uma deusa sensual ante uma
boa foda.


  Nesse momento, ele
teria deslocado para a porta e teria tirado esse corpo úmido e nu da água para
cravar nela seu membro duro como o aço. Mas não queria perder o que ela faria a
seguir.


  Quando os mamilos
se obscureceram e incharam ainda mais pelas carícias, ela se afundou
profundamente na banheira, até que só os topos gemeos  dos peitos se sobressaíram da água, úmidas e
tentadoras. Anahí levantou a perna direita e apoiou o talão no bordo da
banheira, logo dobrou o joelho esquerda e abriu as pernas.


  Alfonso não podia
ver o sexo da Anahí sob a água, mas podia vislumbrar ocasionalmente um brilho
de pêlo dourado, e sua imaginação preencheu os espaços. Os ígneos cachos custodiavam
uma carne torcida, úmida e preparada.


  Se ela fosse dele,
manteria-a assim... nua e excitada. E sempre molhada. Passaria-se as manhãs lhe
lambendo os mamilos. Enquanto ela tomava o café da manhã, ele  comeria a ela. Tomaria banho enquanto penetrava
com seu membro a boca da Anahí que tomaria profundamente até o fundo da
garganta. Logo ficaria sério, levaria-a até os limites de seu corpo e de sua
confiança. Não deixaria nenhuma parte dela sem tocar. Não havia nada que não
faria com ela, para ela, até ouvir seus gritos de prazer.


  Anahí o tirou fora
de seu sonho quando deslizou a mão do peito, descendo pelo abdômen até deter-se
entre suas pernas.


  Começou a
acariciar-se.


  OH, vá... se ainda
não tinha perdido o julgamento, faria-o justo nesse momento... quando seu corpo
estalasse em chamas.


  Se recolocou o
dolorido  pênis nos jeans e se aproximou
da janela até apertar o rosto contra o vidro. Com os olhos fechados, Anahí
desenhou uns círculos lentos com a mão que tinha entre as pernas enquanto com a
outra continuava atirando dos mamilos, mantendo-os duros e excitados.


  Muito em breve, os
movimentos lentos e circulares ganharam velocidade. A água transbordou na
banheira, gotejando pelas mechas de seu cabelo sedoso, que lhe caía
desordenadamente sobre os ombros. Começou a empurrar os quadris contra os
dedos. Alfonso percebeu eletrizantes brilhos dourados, junto com a carne úmida
e aberta. A luxúria lhe formou redemoinhos no ventre exigindo alívio, enquanto
ela, cujo peito baixava e subia com rápidos ofegos, seguia-se exigindo a si
mesmo. Anahí apurou as voltas de seus dedos, movendo-os cada vez mais rápido.
Os lábios, agora inchados, abriram-se em um silencioso estertor. Fechou com
força os olhos. Alfonso ficou nas pontas dos pés imediatamente para poder ver
ainda melhor, agarrando-se com tal força ao batente da janela que os nódulos
lhe puseram brancos ao mesmo tempo que seu fôlego ofegante criava uns círculos
úmidos contra o cristal.


  Logo Anahí esticou
as pernas e arqueou as costas. Mordeu-se os lábios para conter um grito quando
o orgasmo a alagou com uma tremente sensação. Logo se esfregou o clitóris com
rapidez, prolongando o prazer, e conduzindo ao Alfonso ao inferno.


  Seguiu ofegando,
jogando, arqueando-se contra a mão que a conduzia a outro orgasmo que chegou
momentos depois, deslizando-se sobre ela como uma gigantesca onda. Anahí gritou
incapaz já de conter o som. Mas o desesperado prazer de sua voz atravessou ao Alfonso
como uma lança de luxúria.


  «Que Deus a
ajudasse. Que Deus os ajudasse a ambos». Não existia poder o suficiente grande
na terra para mantê-lo afastado desse corpo nesse momento. A merda com seus
planos. A merda as conseqüências.


  Ia toma-la. Já.


  Enquanto Anahí se
elevava para a cúpula do clímax, e se arqueava ruborizada, abriu os olhos de
repente.


  Seu olhar se
encontrou com o dele.


 


 


 



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Autor(a): annytha

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gente voltando com os poste normais, desculpa o sumiço, tive problemas serios que como ja expliquei nas outras webs tive que me afasta por força maior. não abandone as webs, agora estamos com tudo!!! e ainda aprendendo a lidar com o novo site!!! besos


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 417



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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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