Fanfics Brasil - 17 Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: 17

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galera tou tentando o maximo possivel não demora pra posta, mas ainda tou me recuperando da cirurgia, assim que possivel voltamos ao normal, mas por favor não abandonem as webs e nem deixe de comenta, faço tudo isso por todas vcs que sempre comentam aqui!!! besos!!!



  Um estremecimento eletrizante a atravessou, de uma vez que se chamava estúpida de todas as maneiras que conhecia. Apartou o olhar dele e cravou os olhos na porta outra vez, segurando a toalha com mais força.


  Alfonso não disse nada, mas Anahí podia sentir seus olhos fixos nela, observando sua pele ainda úmida, sua respiração ofegante.


  E agora o que? Isto tinha passado de castanho a castanho escuro em tão só dois minutos. E se não queria que acontecesse negro, tinha que escapar já.


  —Me diga por que necessitava um orgasmo —lhe murmurou ao ouvido.


  Não podia. Só lhe confirmaria o que já devia saber: que uma parte dela, a mais desavergonhada, desejava-o, e sentia muito mais que curiosidade jornalística pelo prazer que ele podia lhe dar.


  —Não é teu assunto, Alfonso.


  —Não me chame assim, não quando estivermos a sós.


  Queria que o chamasse senhor. Ela seguiu ali de pé, tremendo, com a mente e o coração pulsando a toda velocidade entre a incerteza e a emoção proibida. Anahí se sentia... reclamada pelas palavras do Alfonso. Suas ordens removiam algo em seu interior e lhe provocavam um golpe de necessidade.


  «Como seria render-se? Ceder às exigências dessa voz?»


  Perigoso. Mau. Ceder acima de tudo o que Alfonso representava e que não deveria desejar, só a levaria direta ao inferno.


  —Chamo-te então asno? Seria o mais apropriado —lhe soltou a fanfarronada e se voltou para enfrentar-se a ele—. Não intimide.


  Esperou uma feroz resposta, uma ordem que fora mais um grunhido de frustração. Mas não chegou.


  Em lugar de lhe responder, ele se aproximou ainda mais, até que só um sussurro a separava do rugiente calor de seu corpo.


  —Não há razão para que te envergonhe de seus desejos.


  —Não o faço. Me chame reprimida se quiser, mas do que me envergonho é de ter público enquanto tenho um orgasmo —lhe espetou.


  —Isso não é certo —lhe disse ele com suavidade.


  Tragando, Anahí tentou apartar a vista de seu olhar conhecedor e sexual. Envolveu-a então seu aroma, a homem e a mistério, picante como a comida cajún e duro como a vida no pântano.


 Apartou-se pouco a pouco dele.


  —Cre que me conhece?


  —Sei coisas sobre ti. Sei que não está segura sobre sua sexualidade. Que tem desejos que não quer confessar. Vejo-os em seus olhos. Desejos proibidos sobre ser submetida...


  —Não vê nada! Não sou uma depravada.


  —Não, não o é. Qualquer que o cre é idiota.


  Alfonso tentou agarrá-la de novo, com a determinação plasmada nas arrudas facções masculinas. Anahí não queria saber exatamente o que era o que estava resolvido a fazer. Sentiu-se invadida pelo pânico, e o empurrou com a mão, apartando-se de seu alcance. As costas da Anahí se chocou contra a porta.


  E Alfonso se aproximou lentamente a ela. Como um depredador. Tinha que escapar. Tinha que fazê-lo. Já.


  Anahí foi para a esquerda para lhe esquivar. Alfonso a bloqueou com o braço, cortando essa via de escapamento. Usou essa mesma tática no lado direito antes de que ela pudesse dar um passo nessa direção.


  Logo Alfonso se inclinou para frente, colocando uma mão contra a porta, ao lado de sua cabeça. Ela não podia olhá-lo, negava-se a fazê-lo. Para captar sua atenção, Alfonso roçou seu corpo contra o dela, conseguindo que cruéis faíscas de desejo a percorressem de cima abaixo. Em realidade, esse simples contato foi suficiente para que ardesse como uma bomba.


  —Me olhe. —Ele se apartou para lhe dar um pouco de pausa.


  Havia algo no interior da Anahí que queria obedecer. Essa voz rouca com esse deixe francês e essa ordem explícita atiravam dela. Pensar em render-se fez que seu estômago se retorcesse espectador e que o desejo lhe pulsasse no clitóris. Esse homem era uma enorme contradição. Um protetor agressivo. O homem que atava às mulheres era o mesmo que fazia um extraordinário esforço para protegê-la.


  Isso a confundia. Ele a confundia.


  Finalmente, ela levantou seu tempestuoso olhar até que se chocou com a dele.


  —Que demônios quer de mim?


  —Que seja sincera.


  —Não, não é isso. Quer que me renda, que abra as pernas como uma descerebrada e que te dê o que seja que ande procurando.


  Uma meio sorriso se insinuou na boca do Alfonso.


  —Tem razão em parte. Quero que te renda, cher. Quero que te abra as pernas quando eu lhe diga isso. Mas não porque seja uma descerebrada, mas sim por justamente o contrário. —Ele se aproximou, roçando de novo seu corpo contra o dela, e todo indício de sorriso desapareceu—. Quero que arda por mim. Quero te ensinar o que deseja em segredo e não te atreve a pedir... quero lhe ensinar quão prazeiroso pode chegar a ser.


  Anahí tragou saliva, logo abriu a boca para replicar. Mas, como se supunha que devia lhe responder a isso? O que respondia uma mulher a um homem que dizia que ia satisfazer todas suas fantasias sexuais? Negando-se?


  —Não penso...


  —Pensa muito. Em tudo o que não deve, em tudo o que te assusta. Prova a pensar em todas as formas em que poderia te agradar.


  OH, já tinha pensado nisso.


  Alfonso apartou uma das mãos da porta. Roçou-lhe a nuca e seguiu descendo pelas clavículas. E logo seguiu baixando mais. Acariciou-lhe o peito coberto pela toalha, logo lhe roçou o mamilo ereto que suplicava seu contato.


  Inclusive através da toalha podia sentir a carícia. Um ardente calafrio lhe fez crepitar as vísceras como se fossem bacon frito. Ficou sem fôlego e paralisada sob o escuro olhar do Alfonso.


  Ele repetiu o movimento outra vez. E outra. O prazer percorreu a Anahí dos doloridos e tensos topos dos mamilos, descendo em espiral por seu corpo tenso até sua vagina. Deixou cair a cabeça contra a porta, incapaz de conter um gemido.


  —Isso. —Alfonso pressionou os lábios contra sua garganta enquanto seguia avançando. Sua outra mão se uniu à primeira na suave tortura a seus mamilos com apenas a magra toalha entre eles.


  —Quero ver esses formosos mamilos. Preciso os ter em minha boca, cher. Deixa cair a toalha.


Querem mais???


 



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Autor(a): annytha

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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