Fanfics Brasil - 19 Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: 19

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O que ocorreria se lhe dava rédea solta a seus desejos? Como seria deixar-se levar e entregar-se a alguém com toda essa experiência só uma vez?


  Soltou um suspiro entrecortado. O desejo era como um bosque em chamas sob um forte vento que a consumia sem piedade. Sua excitação ameaçava liquidificando-se entre suas pernas. Umedeceu-se os lábios ressecados, mas quando o olhar do Alfonso captou o movimento, subiu a temperatura vários graus mais.


  -Quer tomar com essa boquinha rosada, cher? Enquanto te observava dormir, via-te de joelhos, com meu pênis  nessa deliciosa boquinha.


  Anahí logo que tinha experiência com o sexo oral. Ler e falar sobre isso no programa não podia compensar esse fato. Mas nesse momento, com um homem enorme como Alfonso diante dela, apertado contra ela, parecia algo irrelevante. Alfonso inspirava o desejo de provar algo, incluindo seu pênis.


  -OH, já vejo que você gosta da idéia -murmurou ele, lhe acariciando os lábios com seu fôlego-. Esses olhos azuis se obscureceram. Pergunto-me que mais você gosta. Sei que você gosta disto...


  Como já tinha feito antes, Alfonso lhe acariciou os mamilos através da toalha, agora dolorosamente duros, roçando-os com os nódulos e as gemas dos dedos. Anahí conteve o fôlego e não pôde evitar arquear-se contra ele procurando fim a tão erótica tortura.


  -Uns mamilos sensíveis. Será um prazer sugá-los até que os possa sentir inchar-se contra minha língua.


  Faria-o? A sugestão a fez retorcer-se de prazer.


  -Não vá tão depressa. Não hei dito que sim -assinalou ela, tentando recuperar a prudência. Mas o tom rouco de sua voz fez que o protesto parecesse uma piada.


  Não, não, não! Alfonso poderia estar excitando-a além de suas convicções -além de sua resistência-, mas ao dia seguinte... Como confrontaria sua vida ao dia seguinte se se deixava levar? Não tinha suficiente com o perseguidor? Tinha ficado com ele para lhe entrevistar para seu programa Me Provoque, não para converter-se no brinquedo de um dominante.


  -Seu corpo já o dá por feito, cher. Está ofegando. Tem os mamilos duros como diamantes. -De repente, Alfonso procurou a abertura da toalha à altura do ventre, abriu-a e apertou a cálida palma de sua mão contra a pele da Anahí. Ele estava tão quente, que ela se sobressaltou. Queimava. Anahí se estremeceu. Aproximou-se mais a ele. Agora seus peitos se roçavam. A boca do Alfonso estava só a um centímetro da dela enquanto deslizava a mão sobre seu quadril, por seu ventre... até o nascimento do pêlo púbico.


  -Vais negar , cher?


  Anahí vacilou. Se fosse uma garota pronta, gritaria agora um «não» terminante. Separaria-se dele, voltaria para essa banheira que tinha abandonado e que agora estaria cheia de água fria e se inundaria nela até o fundo. Mas pontas dos dedos do Alfonso desenhavam círculos sobre seu ventre, sobre suas coxas, tocando ligeiramente o montículo que queria seduzir.


  Anahí apertou com força as coxas, mas só serviu para sentir mais o agudo desejo que desceu por seu ventre e se estendeu por suas coxas. Ter só uma toalha em cima não a consolava.


  -Ou vais dizer que sim? -murmurou ele-. Vais deixar me te penetrar com meus dedos e minha língua? Vais deixar que meu pênis te encha profundamente?


  OH, Deus, mais palavras provocadoras que lhe faziam ter idéias lascivas e lhe sugeriam imagens acordes com elas.


  Anahí jogou a cabeça para trás e fechou os olhos. Queria dizer que sim, desejava mais que nunca sentir esse prazer proibido que sabia que Alfonso poderia lhe proporcionar.


  «Uma vez. Só uma vez», sussurrou-lhe a vozinha na cabeça. «Que dano poderia lhe fazer?»


  Muito em breve, com um pouco de sorte, esse assunto do perseguidor terminaria, e voltaria para Los Angeles para gravar a próxima temporada de Me Provoque. Alfonso Herrera seria uma tórrida lembrança ao que recorrer em uma noite fria para excitar-se. Assim de singelo.


  -Alfonso...


  -Quer algo? -burlava-se dela enquanto seus dedos se deslizavam com ligeireza por seu ventre e seus quadris. Esses olhos escuros faiscavam, essa boca brincalhona a provocava sem piedade.


  Ela e sua resistência se renderam.


  Como resposta a sua pergunta, agarrou-lhe a mão e a colocou sobre seu montículo. Ele mediu com um de seus quentes dedos entre as dobras inchadas e lhe rodeou o clitóris uma vez, duas vezes. Anahí ficou sem fôlego, e conteve o desejo de abrir as pernas para ele.


  -Se desejas algo, cher, deixa cair a toalha. Quero-o tudo de ti, quero-te nua.


  Anahí se negou a deter-se pensar, a reconsiderá-lo outra vez. Já teria tempo de sobra depois. Assim que se arrancou a toalha. Esta caiu ao chão lentamente, lhe deixando a pele arrepiada e... nada mais. Estremeceu-se..., mas não de frio.


  Alfonso permaneceu diante dela com um olhar ardente que prometia um prazer capaz de lhe fazer perder a cabeça.


  -Não posso esperar a estar em seu interior. Entrarei tão profundamente que jamais o esquecerá.


  A boca do Alfonso cobriu a dela em um beijo puxador. Não, ele fez algo mais que beijá-la. Ele a devorou, consumiu-a, possuiu-a. Anahí se abriu para ele, aceitando a estocada faminta de sua língua que tinha sabor de especiarias e que a enchia de uma necessidade abrasadora, enquanto se lançava a uma devastadora dança de sedução. Sentiu que lhe afrouxavam os joelhos. Sua paixão era de uma vez picante e doce como o mel e tão duro como o aço. Era única. Embriagadora. Anahí gemeu em sua boca, e ele devorou o som com ânsia.


  Alfonso baixou as mãos até seus quadris e as agarrou com força, atraindo-a diretamente contra a ereção contida nos jeans. Acomodou-a justo no lugar adequado, e ela sentiu que sua ansiedade crescia. Tanto que lhe doía. Apertou-a de novo contra si, obrigando a Anahí a levantar a perna para lhe rodear a cintura, abrindo seu corpo para ele em uma súplica silenciosa.


  Ele aceitou imediatamente, lhe agarrando a coxa e ancorando a sobre seu quadril, conseguindo o roce perfeito com seus clitóris. Anahí se agarrou a seus ombros nus e duros, tentando resistir apesar da  necessidade.


  Tinha estado alguma vez tão excitada? Não. Alguma vez tinha desejado algo tanto como para sentir que morreria se não o conseguia? Não.


  Era uma tortura. Era um prazer.


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Autor(a): annytha

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    Ele continuou lhe devorando a boca, lhe dando pequenos mordíscos nos lábios, enroscando sua língua com a dele. Alfonso não deixou sem atender nenhuma parte da boca da Anahí, e a saboreou a consciência. Com desespero, ela esfregou os peitos contra o muro quente e duro do peito do Alfonso, lhe rodeando o pescoç ...


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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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