Fanfics Brasil - 21 Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: 21

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Então, Alfonso empurrou os quadris da Anahí para baixo enquanto ele empurrava para cima. As tenras malhas internas que levavam tanto tempo sem ser penetrados protestaram ao princípio, incapazes de acomodar sua grossura. Ela gritou.


  -Se relaxe - saiu dela-. Te abra para mim, cher.


  Anahí se esforçou em relaxar seus músculos, algo difícil quando estava agonizando lentamente pelo desejo. Alfonso seguiu empurrando lentamente, com sua carne atravessando-a como se fora manteiga suave, despertando todas suas terminações nervosas e lhe provocando estremecimentos de prazer. Anahí sentiu que estalaria e lhe pareceu que passava uma eternidade até que ele esteve enterrado por completo nela. OH, Deus, precisava gozar .


  Jamais tinha tomado a um homem tão grande nem tão profundamente. Podia-o sentir quase na garganta. A largura da ereção a fez estirar-se até que sua carne ardeu. Mas não era suficiente.


  Esse indício de dor foi como jogar lenha ao fogo. Seu sangue correu livre por suas veias, e rompeu a suar. A dor a fez ser consciente de estar viva, do intenso prazer que ainda estava por chegar.


  -Mais! -exigiu ela-. Nunca foi tão bom.


  Sem prévio aviso, ele se retirou quase em sua totalidade, logo voltou a penetrá-la com mais suavidade que antes. A dor se desvaneceu, mas as sensíveis dobras do sexo da Anahí se estiraram mais que nunca. Ela tivesse jurado que podia sentir cada centímetro, cada veia de seu pênis lhe roçar a carne tão repentinamente sensível de seu interior.


  Alfonso lhe proporcionou um prazer atormentador com cada lenta estocada, cada roce da glande em seu interior a fazia ofegar e arder de necessidade, fazendo que se esquecesse de tudo menos das sensações que lhe provocava, da necessidade que tinha dele.


  -Cher, é tão doce -lhe murmurou Alfonso ao ouvido enquanto empurrava nela uma vez mais-. É tão doce.


  Ela tentou conter-se, resistir ao prazer que ameaçava lhe fazendo perder a prudência. Mas com essas palavras e a seguinte aposta de sua dura ereção, o orgasmo a varreu como um furioso furacão... rápido, forte, distinto a algo que tivesse experiente antes.


  -Alfonso! -gritou ela, lhe cravando as unhas nos ombros.


  Anahí soube então que sua primeira hipótese tinha sido correta: jamais voltaria a ser a mesma.






  Com o grito da Anahí ressonando em seus ouvidos, Alfonso se inundou no sedoso paraíso de sua vagina uma vez mais e perdeu o controle do orgasmo que retinha por um fio.


  A explosão se originou em um ponto de seu ventre, e o prazer se estendeu por seu membro. Saiu a jorros de seu corpo, levando a sorte a todas partes. Sentiu-se um pouco enjoado. Tremiam-lhe os dedos. Os batimentos do coração do segundo clímax da Anahí o envolveram, ordenhando cada gota de sêmen, deixando-o sumido em uma pesada satisfação.


  Tinha sido tão bom alguma vez?


  Lutando por recuperar o fôlego, Alfonso abriu os olhos para ver o rosto ruborizado da Anahí, seus lábios inchados, seus ombros relaxados.


  «Mostraria ela esse aspecto depois de  passar uma noite com o Christopher?»


  O pensamento surgiu de um nada. A cólera o atravessou como um relâmpago, como se o tivesse invadido uma corrente gelada. Ficou paralisado.


  Cólera? Sim, Christopher a havia tocado. Ela pertencia a esse bastardo.


  «Ah, mas lhe acaba  de tirar isso», recordou-se a si mesmo. «A vingança é doce».


  Certo, mas suas vísceras, esse lugar onde lhe supurava uma ferida que o corroía desde fazia três anos pela traição do Christopher, não gritavam de júbilo, mas sim estavam pendente das sensações que Anahí estendia a seu redor, de seu perfume  framboesa. Acabava de gozar em seu interior e já queria voltar a fazê-lo.


  «Muito preparado, Alfonso».


  Tinha-a enganado para levá-la ali e a tinha atirado como pagamento de uma dívida. O primeiro objetivo da missão se cumpriu. Fim da história.


  Alfonso se obrigou a retirar-se e a deixar a Anahí de pé. Ela o olhou com os olhos aumentados, procurando consolo e lhe perguntando sem palavras o que ia passar entre eles agora.


  Como se ele soubesse.


  Reprimindo uma maldição, deu-se a volta, tirou-se a camisinha de um puxão e o lançou ao cubo de lixo mais próximo. O porquê voltava a estar zangado, não sabia. Possivelmente porque  gostava de Anahí e ela não merecia ser utilizada? Ou pode que fora porque tinha querido acreditar que ela não trairia ao homem com o que pensava casar-se, abrindo as pernas para outro.


  Era uma estupidez.


  Fechou-se a cremalheira dos jeans e olhou a Anahí de novo. Tremia-lhe o lábio inferior. Sua expressão tinha passado de saciada a precavida em uns segundos. Algo no mais profundo do Alfonso quis abraçá-la e tranqüilizá-la. Outra parte dele estava assustada de sua reação ante ela.


  -Agarra o que queira da cozinha -assinalou a seu redor e se deu a volta para partir.


  Com largas pernadas, Alfonso atravessou a cabana até seus domínios privados. Tirando as chaves do bolso, abriu a porta.


  «Entra. Fecha. Não a olhe».


  Impossível.


  Alfonso se virou para olhá-la. Inclusive do outro extremo da cabana podia ver os tremores que a percorriam, as marcas de sua barba na pele nua, os mamilos inchados tão doces e suculentos que lhe faziam àgua na boca, e o pêlo dourado que cobria a entrada de seu sexo.


  Lhe contraiu o ventre.


  «Volta. Cruza a habitação, agarra-a. Toma-a outra vez».


  Ignorando a voz, fechou a porta de repente e jogou o ferrolho, logo se aproximou do computador do escritório da esquina. Desabou-se pesadamente na cadeira e o acendeu. Mas seus pensamentos e impulsos não estavam para ações mundanas. Seu instinto lhe dizia que acabava de cometer um grande engano ao dar as costas a Anahí. Se tivesse pensado além de seu desejo de tomá-la e da reação amalucada que tinha tido ante ela, teria se dado conta de que se queria que deixasse ao Christopher, tinha que mantê-la encantada e saciada. Constantemente. Nada mais lhe podia assegurar que Anahí deixaria por sua própria vontade ao antigo companheiro do Alfonso. E se tivesse dois dedos de frente, ficaria de pé, voltaria com ela e a levaria a sua cama para atá-la.


  Mas Alfonso vacilou. Anahí tinha aberto uma brecha em seu controle. Precisava recuperar o fôlego, pensar. Anahí e seus sentimentos não eram importantes; só importava ter levado a cabo a primeira parte de sua vingança. Tinha que decidir como conseguir o resto, a parte em que ela deixaria ao Christopher. Tinha que ordenar suas prioridades.


  Mas em vez disso, pensava em perigosas fantasias que incluíam atá-la a sua cama e penetrá-la lentamente. Mataria por sentir a exuberante calidez de seus lábios, por lhe acariciar a suave garganta, por saborear seus mamilos rosados, o estômago plano. Por provar a umidade de seu sexo que estava seguro que teria sabor de ambrósia.


  Maldita seja, tinha que deixar de pensar com o  pênis e recordar que Anahí era um meio para conseguir um fim. Ela tinha enganado a seu noivo... não era a mulher adequada com a que enrolar-se. Já tinha passado por isso antes. Tinha cicatrizes que o provavam.


  Se por acaso fora pouco, a ela ainda a perseguia um perseguidor que queria matá-la. Estava assustada e ele  prometeu protegê-la, e obter dela algumas respostas. Era o mínimo que podia fazer, por utilizá-la. Tinha que concentrar-se em protegê-la, não nas sensações que lhe provocava. Ou em imaginar como seria submetê-la por completo.


  Já encontraria a maneira de convencer- la de que deixasse ao Christopher sem que isso implicasse afundar seu membro em seu corpo repetidas vezes até que ambos estivessem muito saciados para mover-se.


  Um rápido olhar ao relógio de seu pulso disse ao Alfonso que ainda não eram as sete da manhã, muito cedo para chamar o Deke, seu sócio, ou a qualquer outra pessoa. Deke tinha um montão de contatos, desde senadores a zeladores. Conheceria alguém que soubesse algo sobre o perseguidor. Mas até então, tudo o que Alfonso tinha que fazer era concentrar-se em Anahí ou na vingança.


  Vale, na vingança. Pensaria nisso, centraria-se em quão doce seria fazer pagar ao Christopher por sua traição. Não se sentia especialmente contente, ao menos ainda não. Provavelmente não o estaria até que Anahí deixasse a esse bastardo. Tinha sabido desde o começo que seu plano tinha um enorme defeito: que Anahí não contasse ao Christopher sua indiscrição, se era assim, Alfonso não tinha maneira de assegurar-se de que Christopher o descobria. Não haveria maneira de prová-lo. E prová-lo... era importante. De fato, era-o tudo.


  Levantando-se da cadeira, Alfonso se passeou pela habitação. Como poderia lhe provar ao Christopher que tinha penetrado profundamente a sua mulher até fazê-la gritar seu nome? Ele tinha obtido uma prova irrefutável da traição do Christopher com um vídeo, mas...


  Mas... poderia pagar ao Christopher com a mesma moeda.


  Alfonso sorriu. Olho por olho...


  Ignorando uma pontada de culpabilidade, voltou rapidamente para a cadeira e se deixou cair no assento para começar a teclar. Uns segundos depois, encontrou o que estava procurando: a gravação de segurança da cabana uns minutos antes. Abriu o arquivo e começou a olhá-lo das 6 a.m. Passou-o a câmara rápida até que Anahí apareceu de repente gritando com aquela pequena toalha verde.


  Logo se reclinou no assento para observá-lo a velocidade normal e com som. Não queria perder-se nem um segundo.


  Demônios, tinha um cabelo precioso, tão dourado, que caía sobre seus ombros como uma tentação ígnea(rocha). Essa pele cremosa, salpicada de sardas, impulsionava-o a querer as percorrer com a língua. Ficava duro só recordando a maneira em que cheirava, como a framboesas frescas com um pingo de canela. Anahí era o tipo de mulher forte, que não se rendia, que lhe gostava de saborear. Fazia muito tempo que não conhecia uma mulher como ela. Perdia o tempo com o Christopher.


  No vídeo em branco e negro, beijava-a e lhe acariciava os mamilos. Observar como fechava os olhos, como se ruborizava, como se arqueava para oferecer-se a ele, excitou-lhe uma vez mais. Experimentá-la tinha sido... algo incrível, mas observá-la era como voltar a tê-la de novo e saborear cada reação.


  Lhe sussurrou algo. Alfonso lhe respondeu, mas o áudio do arquivo não o recolhia. Embora pouco importou quando deixou cair a toalha. Embora seu próprio corpo bloqueava a maior parte da vista do corpo da Anahí, podia ver-se a curva de um peito e um pouco de suaves dobras rosadas, protegidos pelo pêlo dourado. Mas também se via muito mais. A curva exuberante de seus quadris, a flexibilidade de suas coxas. Sua expressão vulnerável. Tinha deslocado um risco com ele, e sabia. E então viu sua reserva. Não estava convencida aos cem por cem de ceder. Mas a dolorida curiosidade tinha derrotado, finalmente, à preocupação, morria de vontades de submeter-se, mas não queria aceitá-lo.


  E tinha que haver uma razão. Estava mais que interessado em resolver esse mistério.


En donde esta los comentarios?


que se pasa con esa web?


 


 



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Autor(a): annytha

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ayaremember sem problemas migah, apareça sempre que der, tambem tou apanhando do novo site ainda... Traumada hasta lo siempre.besos e gracias por comenta!!! Alfonso amaldiçoou de novo, debatendo-se entre a culpabilidade, a curiosidade e o repentino apresso do desejo quando se observou a si mesmo levantá-la, apertá-la contra a porta e entrar nela ...


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Comentários do Capítulo:

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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