Fanfics Brasil - 22 Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: 22

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ayaremember sem problemas migah, apareça sempre que der, tambem tou apanhando do novo site ainda... Traumada hasta lo siempre.
besos e gracias por comenta!!!


Alfonso amaldiçoou de novo, debatendo-se entre a culpabilidade, a curiosidade e o repentino apresso do desejo quando se observou a si mesmo levantá-la, apertá-la contra a porta e entrar nela com uma série de apostas apaixonadas. Recordou -começando a suar- quão estreita tinha sido, como se tinha esforçado em tomar. Mas não tinha pronunciado uma palavra, uma queixa. Uma careta de dor lhe cruzou o rosto, e Alfonso apertou os punhos. Maldita seja, por que não lhe havia dito nada? lhe fazer danifico era quão último tinha querido. A próxima vez...


  Não pode haver uma próxima vez, recordou-se a si mesmo. Já tinha o que necessitava nesse arquivo. O saber que ela havia sentido tal devastação sensual à mãos de um total desconhecido seria suficiente para fazê-la deixar ao Christopher? Era muito  breve para dizê-lo, mas se temia que obrigá-la a deixar ao filho do senador não seria tão fácil. Teria que idear algo...


  Enquanto a observava aceitar toda a longitude de seu membro e a expressão de prazer em seu rosto, esperava que aquele encontro não tivesse sido suficiente, desejava que ela se submetesse a ele outra vez. E outra. Por que negar a verdade? Atraía-o. Tudo nela o atraía: sua pele, seu aroma, sua audácia. Era uma interessante mescla de inocência e provocação. Tímida e contida um momento e atrevida e implorante ao seguinte. Gostava desse pequeno paradoxo nela.


  O vídeo continuou, segundo a segundo, enquanto a esmagava com força contra a porta. Podia ver como o orgasmo se abria passo do interior da Anahí. Abriu os doces lábios. Gemeu e apertou as pernas em torno dele. Observou-a ficar sem fôlego e quase podia sentir seu sedoso calor envolvendo-o, inclusive agora. Apagar de sua memória seu aroma, suas reações -toda ela- não ia ser fácil.


  Alfonso se removeu, ajustando as calças. Fez uma careta. Quando se tinha posto tão duro como uma rocha por uma mulher quinze minutos depois de havê-la tomado? Nenhuma estranha vez. Quando uma mulher tinha invadido sua mente depois de tomá-la? Nunca.


  Soltou um suspiro. Por que era ela diferente? As palavras de seu avô lhe impactaram como uma paulada  no ventre. «Se sonhar freqüentemente com uma mulher loira, é que vais conhecer a e que vai converter se em sua alma geme-a». Impossível. A mulher de sua mente, de seus sonhos, era simplesmente uma fantasia. Não era Anahí.


  Mas com ela se havia sentido como se fora uma fantasia feita realidade.


  Na tela, Anahí lhe arranhava as costas. Podia-a ouvir claramente: «Mais. Nunca foi tão bom». Ofegou um par de vezes, antes de que seus lábios lhe roçassem febrilmente o pescoço. «Nunca tinha sido assim».


  Alfonso tremeu ante a lembrança. Sim, tinha sido bom. Fodidamente espetacular, se era honesto consigo mesmo. Maldita seja, não tinha necessidade de atirar-lhe de novo. Agora que tinha a prova de que o tinham feito, essa parte de sua vingança tinha sido completada. Anahí tinha servido a seus propósitos. E não existia isso da meia laranja.


  «Alfonso!», observou como Anahí gritava seu nome e se deixava cair contra ele, dando e tomando prazer.


  Ali na cadeira, com o olhar cravado no corpo da Anahí, com as bolas tensas pela necessidade de gozar  de novo, Alfonso apertou os dentes contendo o desejo de acariciar o  pênis através dos jeans.


  Mas também podia ver que ela se continha, mantendo-se de algum jeito  separada dele, sem entregar-se por completo a suas carícias. Algo do que não se deu conta enquanto estava enterrado em seu canal, apertado e úmido, com seus gritos ressonando nos ouvidos. Observou a tela com atenção. Era um mistério. De que demônios se tratava?


  Rebobinou e voltou a ver os últimos momentos de novo. Bom, não podia saber por que Anahí tinha contido uma parte de si mesmo ao final. Só sabia que lhe desgostava muito. Sentia-o como uma traição. Algo que lhe impelia a conseguir sua completa rendição.


  Amaldiçoando, Alfonso cortou e pegou uma parte do vídeo, incluindo esses momentos nos que Anahí dizia que nunca tinha sido tão bom, e quando gritava seu nome enquanto gozava. Talvez Christopher não se daria conta de que ela não se entregou sem reservas.


  Uma coisa era certa. Christopher era um filho de uma  cadela, mas não era estúpido.


  Mesmo assim eram as melhores seqüencia que tinha. Seriam suficientes para convencer ao Christopher. Poderia ocupar-se do que fora que Anahí ocultava mais tarde.


  Antes de poder trocar de idéia, Alfonso enviou o arquivo ao mail pessoal do Christopher, junto com umas palavras amistosas.


  «Como vai essa carreira política, velho amigo? Alfonso»


  Quanto tempo -se perguntou- passaria antes de que seu «colega» visse o vídeo de seu antigo companheiro de esquadrão atirando-se a sua noiva? O que faria quando o fizesse?


  Não pôde reprimir um frio sorriso de satisfação.


  Mas Anahí voltou a misturar-se em seus pensamentos. Esboçou um sorriso quando imaginou aberta e atada em sua cama, e ele a ponto de tomá-la. Completamente a sua mercê. Úmida, suplicante. Disposta e ansiosa de que a possuísse de todas as maneiras possíveis.


  E se perguntou o que teria que fazer para persuadi-la não só de deixar ao Christopher, mas também de entregar-se sem reservas.


  Tinha que descobri-lo. Esse desejo não ia desvanecer se, conhecia-se o suficientemente bem para sabê-lo. Eclipsaria todo o resto. Por agora, o tempo estava de sua parte. Anahí estava a salvo no momento. O perseguidor provavelmente não tinha nem idéia de onde estava. Seria difícil que alguém que não fora acadiano seguisse a um filho dos pântanos por essa selvagem e indomável terra.


  Assim Alfonso a seduziria, e levaria a Anahí de novo à submissão. E não só uma vez. Ela deixaria ao Christopher. E lhe entregaria essa parte de si mesmo que não lhe tinha dado antes. Essa parte que ele suspeitava que não lhe tinha devotado a nenhum homem. Alfonso pensava assegurar-se de que o desse tudo a ele.


Comentem plix!!!


 


 


 


 



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Autor(a): annytha

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Feio é acho que todos meus leitores perderam a lingua com a ultimas cenas, esperem mais e perderam muito mais que a lingua. gracias por comenta aqui lindo, capitulo dedicado a vc e a AyAremember   Vinte minutos depois de que Alfonso lhe fechasse a porta no nariz, Anahí se achava diante do espelho antigo que pendurava na parede do dormitório es ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 417



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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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