Fanfics Brasil - 26 Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: 26

306 visualizações Denunciar


diou oba oba leitora nova, seja bem vindo a nosso mundo amor, e espero que se divirta bastante por aqui, não só nessa web, mas tambem nas outras, ainda muito hot pela frente por aqui.
besos!!!


  Elevando o queixo e com a determinação aparecendo em seus olhos, Anahí esperou resultar convincente. Esperava que Alfonso não tivesse nem idéia de que o coração ameaçava saindo do peito. Sua cercania, seu aroma e suas carícias lhe recordavam o prazer e a euforia que havia sentido quando o tinha tido profundamente enterrado em seu interior.


  -Sim, claro, isso é o que você diz, mas, simplesmente, não  acredito. -Alfonso riu, foi uma risada irônica que se completou com um sorriso zombador-. O que te dá medo, cher? Se não te excitar, então, quando te tocar, diga que não. Se não te interessar não te resultará muito difícil te negar.


  -Não tenho por que fazê-lo! -espetou-lhe Anahí-. Eu não gosto. Não pode te comportar como um cavalheiro e aceitá-lo?


  -Com uma química como a que há entre nós, não. Inclusive embora queria manter as mãos se separadas de ti, algo que não quero, só seria questão de tempo que acabasse te penetrando profundamente com meu pênis, uma e outra vez.


  -Para já, maldito seja! Isso não é certo. Não vou me deitando com qualquer homem que me ponha por diante.


  Lhe deslizou a mão pelo braço, até o ombro, logo se moveu para o peito. O polegar do Alfonso encontrou um mamilo duro e lhe deu um ligeiro toque, para mostrar algo. Ela ficou sem fôlego, logo se mordeu os lábios como se acabasse de dar-se conta de seu enorme engano. Alfonso lhe dirigiu um sorriso pícaro, a classe de sorriso que só a molhava ainda mais. Entre isso e sua carícia, ele a tinha excitado com a mesma facilidade que se tivesse aceso a luz. O duro batimento do coração entre as coxas era algo que ela não podia ignorar.


  -Claro que não. Mas todas as coisas se podem ver desde dois pontos de vista diferentes -lhe disse-. Tal e a meu ver, meu trabalho consiste em te proteger. Mas também vou demonstrar  o que seu corpo deseja tão ardentemente e te ajudar a ser honesta contigo mesma. Isso -lhe acariciou outra vez o duro centro de seu seio- será todo um prazer para mim.


  Logo a soltou e se levantou, com o prato de gumbo na mão.


  -Talvez te esteja enganando sobre o que quero -resmungou enquanto ele se afastava-. O pensaste? Talvez esteja completamente equivocado.


  Alfonso se deteve, girou-se e a imobilizou com um olhar tão afiado que lhe deteve o coração.


  -Se esse fosse o caso, você não estaria tão molhada por mim, e eu não saberia que já molhaste duas tangas em vinte e quatro horas.






  Era uma manhã nebulosa. Os raios do sol atravessavam o pântano com uma luz difusa que iluminava o alpendre e à pequena figura feminina de cabelos fogosos que havia nele, vestida com uma escura camisa de homem. Sua camisa.


  Sentia satisfação e desejo. Esperança e desejo. E luxúria. Todo isso o provocava ela com apenas inclinar a cabeça. Ela curvou a boca em um sorriso feliz. E ele queria vê-la assim, feliz e protegida.


  Jamais tinha amado tanto a ninguém em sua vida.


  Essa mulher misteriosa era dele. Alfonso sabia tão bem como conhecia seu próprio nome.


  Só por uma vez queria lhe ver o rosto. Depois de seis meses de sonhos fúteis e de despertar duro e dolorido, de sentir esse desejo uma mulher que jamais tinha visto, precisava saber quem era.


  «Da a volta», exigiu em silêncio.


  Lentamente, quase com muita lentidão, ela se voltou para ele. Uma delicada orelha, um pescoço gracioso, uma mandíbula teimosa, uma pele branca como a porcelana. Era mais do que tinha visto nunca dessa mulher, mas ainda não estava satisfeito. Queria vê-la inteira. Ela seguiu girando-se lentamente. Uma bochecha ruborizada...


  Alfonso despertou de repente. Maldita seja! Essa vez tinha estado tão perto. Tão perto..., mas ainda não lhe tinha visto o rosto.


  Revolveu-se no sofá e abriu os olhos para  jogar uma olhada ao relógio de pulso. Pouco mais de meia-noite. E agora o que?


  Estava convexo no sofá, ofegando, chiando os dentes ante a forte ereção que sempre seguia a esse sonho. A maldita coisa o atormentava com freqüência esses dias, quase todas as noites durante as últimas duas semanas. Por que?


  Não cabia dúvida de que seu avô e suas loucas teorias sobre amantes destinados a estar juntos para sempre eram uma sandice. Tinham que sê-lo. Se houvesse uma mulher destinada para ele, não se torturaria com sonhos. Simplesmente a buscaria e a reclamaria. E provaria que ela não era mais que outra mulher a que deixar ao final. Fim da história.


  Alfonso era perfeitamente feliz com essa explicação, mas... por que se o sonho era irrelevante a mulher tinha o cabelo igual a Anahí? Por que sentia que Anahí era algo mais que um meio para vingar-se?


  Deixando de lado esses pensamentos, Alfonso piscou, tentando limpar-se. A noite anterior não tinha dormido nem sequer um par de horas. Essa noite não seria diferente. Ter esses sonhos e ao Anahí sob seu teto não lhe ajudaria a manter-se descansado.


  E a julgar pela ereção que pulsava dentro de seus boxers como se fora uma insistente dor de dente -sem esquecer sua insônia-, não ia dormir muito mais essa noite.


  Levantando-se e desprezándo-se, Alfonso suspirou e colocou os jeans com uma careta de desgosto. Imediatamente, pensou na Anahí.


  Por que não a podia deixar em paz? Já tinha conseguido levar a cabo uma grande parte da vingança, e lhe tinha enviado o correio ao Christopher Uckermann com a prova de que tinha estado tão para dentro da mulher de seu inimigo como um homem podia chegar a está-lo. Sua vingança seria completa logo que Anahí dissesse a esse bastardo desleal que não pensava casar-se com ele.


  Mas, e se não o fazia? Havia montões de mulheres que dariam algo por casar-se com um dos estimados filhos do senador Uckermann. Christopher tinha dinheiro, poder, boa aparência e contatos, mas jamais teria uma carreira política. Alfonso ia se assegurar de que assim fosse.


  Entretanto, isso não resolvia seus problemas. Se Anahí e Christopher não se distanciavam, a vingança ficaria incompleta. Devia ser por isso pelo que agora não se sentia muito vitorioso.


  Alfonso  passeou de cima abaixo, enquanto  mexia o cabelo curto e despenteado, com frustração.


  Talvez estava enfocando as coisas de maneira equivocada. Christopher só teria que lhe jogar uma olhada ao vídeo que lhe tinha enviado essa manhã, para que o ciúmes começassem a lhe corroer. Não tinha dúvidas. Quando um homem saía com uma mulher como Anahí, queria tê-la para ele sozinho e a idéia de que desfrutasse de do sexo com outro homem jamais lhe passaria pela cabeça. Uma vez que Christopher tivesse tempo para atormentar-se com a prova visual da infidelidade da Anahí -com ele, além disso-, seu estúpido orgulho lhe exigiria que a deixasse.


  Franzindo o cenho, Alfonso se deu conta do engano tático do plano. Se era Christopher quem a abandonava, Anahí poderia sair ferida. Só pensando na angústia que isso lhe provocaria, o fazia querer esfolar-se a si mesmo com um látego.


  Que Christopher deixasse a Anahí não só faria mal a ela, mas também não satisfaria o ódio que sentia pelo Christopher. Para que Alfonso tivesse êxito, Anahí devia dar-se conta de que  merecia a alguém melhor, alguém que a compreendesse, um homem que pudesse lhe dar o que sua mente e seu corpo desejavam tão ardentemente. Teria que admitir que Christopher não podia satisfazê-la. E Alfonso acreditava que devia ser ele quem tivesse que demonstrar-lhe.


  Como podia convence-la de que deixasse ao Christopher?


  Saindo da sala em direção ao único dormitório da cabana, Alfonso abriu a porta.


  Maldição. Anahí tinha afastado inconscientemente os lençóis, e dormia desentupida. Alfonso desejou que estivesse nua. E embora não o estava, não lhe faltava muito. Só tinha o bustier posto e a tanga dourado a jogo. A luz da lua, que iluminava a habitação, banhava-lhe os doces mamilos brandamente rosados e o fogoso pêlo dourado de seu sexo com sua suave luz chapeada. Ressaltava as coisas que mais gostava de seu corpo e que lhe faziam querer uivar à lua.


  Morria por meter-se nessa cama, nesse corpo, outra vez, era algo que necessitava tanto como respirar. Centrou a vista nessas partes que morria por tocar.


  Mas seu desejo não se detinha aí. E temia que começasse a tratar-se de algo mais que uma vingança.


  Seu membro estava desejoso de voltar a possuir a Anahí, de qualquer maneira em que os fizesse gritar aos dois de prazer... O desejo era como uma explosão candente que atravessava sua ereção e sua mente. Era realmente estranho. Não devia obcecar-se com isso. Uma mulher disposta era uma boa maneira de passar um bom momento.


  Isto... era algo mais.                                      


  Perdia o controle de seu corpo ao pensar em instruir a Anahí sobre sua sexualidade, sobre os desejos que a invadiam até fazê-la suar e gemer de prazer. Desejava lhe mostrar como aceitar algo que a ele lhe desejasse muito, que compartilhasse o prazer físico e mental.


  As probabilidades de que isso ocorresse... Alfonso negou com a cabeça. Anahí não se renderia facilmente sem lutar, e ele não estava disposto a obrigá-la. Simplesmente queria lhe mostrar a satisfação que encontraria na submissão.


  Entrando no dormitório, Alfonso acendeu algumas vela, logo se deixou cair na cadeira da esquina e a olhou fixamente, acomodando distraídamente a longitude inquebrável de seu membro nos jeans.


  Como poderia tentá-la para que provasse o lado selvagem com ele e lhe ensinar dessa maneira, que poderia sentir-se livre e submissas tal como ela queria e ao mesmo tempo sentir-se bem consigo mesma? Como poderia convencer a de que deixasse ao Christopher e assim poder obter a vingança que levava planejando três malditos anos? Como obrigá-la a lhe dar essa parte de si mesmo que tinha reprimido antes, a parte que -estava seguro- não lhe tinha dado alguma vez a nenhum homem?


  Um sorriso travesso curvou seus lábios quando lhe ocorreu uma idéia. Simples, direta e efetiva. Ansioso por levar  à prática, dirigiu-se a seu estudo e agarrou um par de suaves cintas de veludo.


  Tinha chegado o momento de jogar...


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): annytha

Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

oba otra leitora nova, gabizinharbd seja muito bem vinda, e ainda vamos nos diverti muito por aqui..uau quantas novas leitoras, gracias por comentarem diou vc não tem ideia do que ainda vai rolar por aqui.esperem e verão, capitulo dedicado aos doisbesos!!   Anahí despertou lentamente, emergindo da neblina de um sonho erótico  estava tom ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 417



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

    posta mais

  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

    posta mais

  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

    posta mais

  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

    posta mais

  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

    posta mais

  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

    posta mais

  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:25

    posta mais

  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:25

    posta mais

  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:25

    posta mais

  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:25

    posta mais




Nossas redes sociais