Fanfics Brasil - 27 Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: 27

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oba otra leitora nova, gabizinharbd seja muito bem vinda, e ainda vamos nos diverti muito por aqui..
uau quantas novas leitoras, gracias por comentarem
diou vc não tem ideia do que ainda vai rolar por aqui.
esperem e verão, capitulo dedicado aos dois
besos!!


  Anahí despertou lentamente, emergindo da neblina de um sonho erótico  estava tombada nua sobre a erva sob a luz da lua, os braços descuidadamente por cima da cabeça, enquanto os puxões em seus sensíveis mamilos criavam uma piscina de doce prazer entre suas pernas. Retorceu-se. Os raios chapeados da lua lhe acariciavam os braços, o ventre, a parte superior de suas coxas com uma suave carícia. Gemeu.


  As folhas das árvores se moviam com uma ligeira brisa de verão, lhe roçando os peitos e os sensíveis mamilos. Uma e outra vez as folhas encontravam o caminho a seu corpo, um ligeiro roce que avivava lentamente sua necessidade sensual.


  Uma folha com um bordo afiado lhe percorreu o corpo. Uma pequena ferroada no duro topo de seu seio a surpreendeu. Tentou apartar a folha, mas foi substituída por uma cálida carícia, e uma quebra de onda repentina de desejo entre as pernas. Outra folha lhe beliscou o outro mamilo e uma nova quebra de onda de desejo a atravessou. Arqueou-se ante a suave dor e de novo foi premiada com uma inundação de calor e umidade.


  A dor entre suas coxas se converteu em um batimento do coração, um rufo de tambores dentro de seu corpo que exigia liberação. Anahí gemeu, trocando de posição.


  Debaixo dela, a erva lhe pareceu extranhamente suave. Tentou incorporar-se, mas foi incapaz de mover-se. Outra folha se passeou por seu seio esquerdo, suave, sedosa, ligeiramente tenra. Foi seguida com rapidez por um brusco beliscão no mamilo.


  A dor durou um instante, e foi substituído por uma necessidade desumana e premente nos tensos topos de seus peitos. Arqueou-se, procurando que se repetisse, enquanto outra folha descia por seu ventre e roçava brandamente seu monte de Vênus.


  As sensações se amontoaram, uma sobre outra, até que seu corpo exigiu mais. Tentou mover-se, tocar-se, só para descobrir que não podia. Outra folha se prendeu de um mamilo, ainda com mais dureza que antes. Gemeu. O suor lhe umedeceu a pele entre os seios e a espessa umidade se converteu em um batimento do coração interminável entre suas pernas.


  Anahí abriu os olhos e se desfez dos últimos vestígios de sonho, descobrindo com rapidez que seus peitos não estavam sendo atormentados pelas folhas, mas sim pela suave língua do Alfonso, seguida por eróticos mordiscos de seus dentes.


  Antes de saber sequer que fazia, Anahí se arqueou para cima, oferecendo silenciosamente a um Alfonso de olhar ardente os sensíveis mamilos, ignorando dessa maneira algo que sua mente pudesse ter decidido.


  -Isso, neném -murmurou ele apaixonadamente entre seus peitos.


  A luz das velas resplandecia brandamente sobre sua pele quando ela se percorreu o corpo com o olhar e se deu conta de que lhe tinha aberto o bustier, expondo por completo os montículos gêmeos e seus duros topos.


  Como em câmera lenta, Anahí o observou baixar a boca para ela outra vez. Seus largos e formosos ombros cobriram a luz da lua e a fizeram mais consciente dele. Ela atirou de seus braços e pernas, desesperada-se por lhe abraçar, mas descobriu que estava firmemente atada aos quatro postes da cama do Alfonso.


  Por Deus, estava completamente a sua mercê. A compreensão a invadiu com uma espécie de prazer escuro que a assustou.


  O alarme retumbou em seu ventre como um trovão. O duro grilhão do desejo ameaçou afogando-a. Esse homem a excitava de tal maneira que se o fazia difícil respirar e aniquilava qualquer pensamento racional.


  Por que a afetava tanto Alfonso Herrera e sua maneira de acariciá-la?


  Ele ignorou seus rebolados e depositou sobre seus peitos uma linha de beijos suaves, endurecendo e umedecendo os excitados topos com atrevidos golpes de sua língua. A calidez de seu duro peito roçava levemente seu ventre, e o corpo feminino reagia de maneira febril ante a seda ardente de sua pele, de sua boca. Os mamilos se esticaram ainda mais até que se converteram em dois topos dourados e eretos, lhe suplicando que continuasse  fazendo algo que ele desejasse.


  Como resposta, Alfonso lhe beliscou os mamilos, retorcendo-os ligeiramente. Uma mistura de dor e prazer lhe fizeram gritar seu nome.


  -Aqui estou, cher, para cumprir cada uma de suas mais íntimas fantasias.


  O desejo sacudiu o corpo da Anahí que se retorceu sob sua boca quando ele reatou a sensual tortura em seus mamilos. Ela conteve o fôlego quando a língua do Alfonso rodeou um dos palpitantes topos.


  Gemeu. Esse homem conseguia que lhe retorcessem as vísceras, convertendo-a em uma ninfomaníaca. Em uma mulher que estava disposta a dizer que sim a quase tudo.


  Alfonso não queria simplesmente lhe dar prazer; queria controlá-la, submetê-la, convertê-la na lasciva e depravada mulher que Andrew lhe tinha acusado de ser. Jamais  tinha considerado ser escrava de nenhum homem. E não ia começar a sê-lo agora.


  -Não -ofegou-. Detenha. Não acessei a isto. E tampouco o quero.


  Ele deslizou um par de dedos pela fenda exposta de seu sexo. Anahí sabia que estava mais que molhada. Estava vergonhosamente úmida e torcida. E dolorida. Sua carícia só conseguiu que mais umidade enchesse seu sexo.


  Alfonso soltou uma risadinha rouca e erótica. Seu dorso musculoso se esticava com cada movimento e a parte mais selvagem da Anahí ansiava pôr as mãos sobre esse corpo para sentir toda sua vitalidade.


  -Sua boca diz uma coisa, mas seu corpo te desmente -a desafiou com um sussurro zombador-. Está segura de que não quer isto?


  -Acaso está surdo? Eu disse que não -o acusou-. Ainda cre que sou uma submissa.


  -Não, não acredito.


  Anahí arqueou uma de suas sobrancelhas vermelhas, lutando contra os calafrios de prazer que sacudiam seu corpo e aniquilavam seu sentido comum.


  -Bom. Por fim um pouco de sensatez?


  -Cher, eu não acredito que seja submissa. Sei que o é.


  Olhou-o boquiaberta, logo fechou a boca de repente. Bastardo! Bem. Pois se ele pensava isso, ela preferia ficar com sua própria opinião, muito obrigado.


  Alfonso apanhou de novo seus mamilos e os beliscou.


  -Detenha. Não te dei permissão.


  Imediatamente, o sorriso masculino desapareceu.


  -Não penso te pedir permissão, deixa de te fazer de difícil. A mulher valente que correu comigo depois de que lhe disparassem, a mulher audaz que foi capaz de disfarçar-se para desaparecer em uma cidade estranha com um homem que só conhecia  fazia uns minutos..., demônios, a mulher que fala de sexo na televisão... essa é a mulher que você é, não a que sempre está fugindo de si mesmo.


  Suas palavras foram como uma bofetada no rosto. Retorceu-se outra vez, tentando liberar-se com todas suas forças. Tinha-a chamado covarde por tentar manter-se corda! Incrível.




  -Não estou fugindo de mim mesma. Fujo de ti! Quero que me proteja, não que me ataque.


  Dirigindo- lhe um sorriso afiado, Alfonso  baixou a mão pelo estômago, sobre o quadril, em um suave contraste com as inquebráveis ataduras que lhe sujeitavam os pulsos e os tornozelos. Que o condenassem por parecer tão quente e viril sem camisa, e por confundi-la. Podia fazer que o desejasse e sentir-se desejada de uma vez. E isso a enfurecia. Maldição! Alfonso estava utilizando sua experiência para encurralá-la, para lhe nublar o julgamento, para reduzir a pedacinhos seu sentido comum.


  E ela tinha que ser forte para não morder o anzol.


  -Era eu quem estava contra a porta esta manhã -replicou-. Não estou fugindo e não me faço de difícil. Mas você quer algo de mim que não posso te dar.


  -Bem, foi você esta manhã, mas não de tudo. Poderia te submeter por completo se te mostrasse tal e como é em realidade. Mas te contém. Sim, dava-me conta; não pareça tão surpreendida. Essa parte de ti, profunda e escura, que quer ser dominada e tomada, é o que me negaste. A que nega que exista. Tem coragem para  enfrentar a esse maldito perseguidor que tenta te matar, mas não para aceitar o prazer que posso te oferecer.


  Anahí ignorou a quebra de onda de calor que lhe provocaram essas palavras, e a visão da grosa ereção que pressionava a braguilha dos jeans. Concentrou-se na cólera que sentia.


  -Que tantas mulheres tenham sido suas escravas sexuais, não quer dizer que todas as demais tenham que  tombar e abrir as pernas quando assim o desejar.


Comentem!!!


 



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Autor(a): annytha

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diou adorando os comentariosgabizinharbd e ainda tem muito mais hot pra vcs.gracias pelos comentarios, me divirto muito com os dois.capitulo dedicado a vcs.besos!!!   -Você quer te submeter porque está cansada de ser forte, porque se  deita com alguém não quer ter que lhe indicar o que é o que você gosta ou que não. Q ...


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Comentários do Capítulo:

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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