Fanfics Brasil - 29 Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: 29

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ayaremember
gabizinharbd
diou
simplesmente amando os comentarios aqui, postando hj rapidinho apenas pra não deixarem vc na mão, a facu anda apertando. besos a todos!!!


  E com isso, levantou-se e se tirou a camiseta. Endireitou os ombros e a expressão de seu rosto trocou. Um ar de autoridade, impenetrável e intimidante, rodeou-o. Tão excitante como um relâmpago, tão enérgico como um trovão.


  Anahí se estremeceu  uma vez que se dizia a si mesmo que devia ser forte.


  -Já conhece as regras, Anahí. Eu sou o Amo. Tudo o que diga é lei. Fará o que te diga, quando te disser, e como te digo. Sem hesitações. Simplesmente o faz.


  Ele sustentou as tiras de veludo nas mãos, as acariciando com o polegar. Anahí tentou esquecer a sensação dessas tiras em seus pulsos e tornozelos, sujeitando-a com força para que ele fizesse com ela o que quisesse. Só esse pensamento fez que lhe retorcesse o ventre de luxúria.


  Não, não, não. Isso não era erótico, só era... estranho.


  Um fugaz sorriso apareceu na boca do Alfonso quando a pegou olhando as ataduras de veludo.


  -Muito bem.


  Um calafrio desceu pelas costas da Anahí que apartou o olhar. Mas já era muito tarde. Ele tinha visto como olhava as tiras. A voz do Alfonso, extraordinariamente rouca, exigiu-lhe com rudeza: - Tire a tanga.






  Alfonso observou como Anahí vacilava, ainda rodeando os joelhos com os braços, debatendo mentalmente se devia ou não acatar sua ordem. Normalmente, esse tipo de vacilações, seriam uma ofensa punível. Mas tudo isso era novo para ela, sua mente ainda resistia ao domínio que seu corpo suplicava. Por agora, seria paciente com ela... tanto como o fosse possível. Mas saber que Anahí logo estaria sob seu corpo, totalmente aberta para que ele pudesse fazer tudo o que quisesse com ela, desafiava seu autocontrole.


  Tragando um nó de luxúria, olhou-a com uma expressão dura.


  -Quando dou uma ordem, espero que seja obedecida imediatamente. Tire a tanga ou usa a palavra de segurança.


  Anahí  mordeu esse exuberante lábio inferior. Ao vê-lo, o membro do Alfonso pulsou no interior dos jeans. Deus, queria essa boquinha ao redor dele, que esses lábios plenos se abrissem para tomar, enquanto penetrava sua boca profundamente, que essa pequena língua lhe lambesse a glande. «Paciência», disse-se a si mesmo.


  -Pensava... não me vais beijar ao menos?


  Maldição era muito inocente. Tinha muito que aprender para chegar a ser uma boa submissas. E ele morria de vontades por lhe ensinar.


  Algumas vezes significava jogar duro.


  -Está-me questionando -a advertiu-. Se eu pensasse que é o momento adequado para um beijo, lhe teria ordenado isso. Está-te comportando como uma petite fille, uma menina muito assustada para confrontar seus próprios desejos. E me está fazendo perder  tempo. -Alfonso lhe deu as costas.


  Deu um passo para a porta, e logo outro. E começou a perguntar-se se essa jogada lhe sairia mau.


  -Um momento! Estou assustada. Isto é novo para mim. e... -disse-lhe ela brandamente-  e não quero que  pare.


  Alfonso se voltou para ela. Por fim, um pouco de sinceridade. Era um passo adiante.


  -Como  tem que me chamar aqui? -desafiou-a.


  -Senhor. -A palavra saiu tremente de seus lábios, e o atiçou como o fogo, enviando uma ardente quebra de onda de desejo a seu pênis.


  Para recompensá-la, aproximou-se de seu lado e lhe cavou a bochecha com a palma da mão.


  -Tem que te enfrentar a ti mesma, cher. Eu não sou seu inimigo. Eu só vou ajudar te.


  -É que não posso deixar de pensar que...


  -Já conhece as regras. Não pense. Simplesmente obedece.


  Ela suspirou.


  -Nunca fui boa obedecendo ordens, senhor.  Pergunte a minha mãe.


  Sorrindo, lhe prometeu:


  -Jamais te pedirei que limpe sua habitação ou que tire o lixo. Obedecer a mim será bem mais fácil.


  Anahí o olhou e assentiu com a cabeça temerosamente, com a inocência e a necessidade brilhando em seus olhos azuis.


  O coração de Alfonso deu um tombo. Maldição, era tão formosa, tão tímida. Havia algo nela que o fazia querer toma-la de todas as maneiras possíveis, enquanto lhe dizia quão perfeita era. Uma loucura...


  Apartando-se, trocou a expressão divertida de seu rosto por uma severa e se cruzou de braços.


  -É sua última oportunidade.  Tire a tanga, Anahí.


  Ela ficou imóvel durante um instante antes de soltar um profundo suspiro e estirar-se sobre a cama, expondo seus exuberantes e pálidos peitos emoldurados pelo bustier. Seus mamilos ainda estavam duros e rosados pelos lábios do Alfonso.


  Uma nova quebra de onda de luxúria lhe golpeou no ventre e baixou até seu testículo quando lhe dirigiu um olhar indeciso, logo enganchou os polegares na tira de encaixe de seus quadris. Lentamente, tão lentamente que ele pensou que morreria de tanto conter o fôlego, Anahí começou a baixar a tanga, exibindo mais pele perfeita salpicada com diminutas sardas.


  Logo expôs o ardente pêlo que protegia seu sexo. Alfonso apertou a mandíbula. Ansiava saboreá-la. Ela já estava úmida. Completamente molhada e preparada. Saber o matava.


  Por fim, deixou cair o objeto ao chão. Anahí se endireitou, lhe dirigindo um olhar indeciso, mas armando-se de valor jogou os ombros para trás e ergueu a cabeça. Alfonso sabia pela maneira em que se movia que estava contendo o desejo de cobrir os peitos com o bustier que lhe pendurava dos ombros e tampar-se com as mãos a união das pernas, mas não o fez. Seu respeito por ela cresceu... igual  crescia a ansia de tê-la completamente a sua mercê.


  -Recolhe a tanga.


  Anahí cravou os olhos nele, franzindo um pouco o cenho enquanto procurava a lógica a sua petição. Tinha que conseguir que deixasse esses hábitos.


  -Não quero repetir a advertiu.


  Com a expressão divida entre a confusão e a resignação, inclinou-se e recolheu a tanga, logo a sustentou contra os peitos nus. Tinha o ardente cabelo dourado solto sobre os ombros. E essa boca vermelha, que faria que Angelina Jolie se sentisse orgulhosa, tinha os lábios úmidos e abertos. Um doce rubor se estendeu por suas bochechas.


  Alfonso conteve o fôlego. Maldita seja, era tão formosa. Era um desperdício que fora do Christopher Uckermann. Pensar em encher a de prazer até que gritasse seu nome, rachava seu autocontrole. Ficava mais duro por segundos. Tinha que conter-se. De outra maneira, não poderia lhe dar o que ela necessitava... o que os dois necessitavam.


  -Me dê a tanga, cher.


  Tragando com força, ela estendeu a mão indecisa com o objeto de seda e tiras douradas. O medo e o anseio por sentir prazer refletiam em seu rosto, e lhe espremeram o coração. Tinha que apaziguá-la e excitá-la. Equilibrar suas respostas. Era a única maneira de conseguir que se deixasse levar.


  Alfonso tomou a tanga e fechou o punho sobre ela. Estava úmido. E inclusive a vinte centímetros de seu nariz, podia cheirar o aroma de desejo que desprendia o objeto. O nó de luxúria de seu ventre se retorceu com tanta força que logo que pôde respirar.


  -Está molhada.


 



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Autor(a): annytha

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  Anahí não disse nada, só ficou olhando com esses enormes olhos da cor do mar do Caribe, que se aumentavam mais a cada segundo que acontecia.   -Me responda, Anahí. Sim ou não.   -Sim -tomou fôlego.   -Sim, o que? -apressou-a.   -Sim... senhor.   Ainda não o dizia com fluidez, mas o faria. ...


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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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