Fanfics Brasil - 32 Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: 32

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  -Te surpreende. Isso é o que pretendo. Farei coisas que não sempre compreenderá nem acreditará desejar, pode que não esteja de acordo com elas. O importante é que confie em que conheço os limites de seu corpo, e que o aceite. Se confiar em mim, em minha habilidade para derrubar suas barreiras mentais, darei-te o prazer que seu corpo deseja.


  Voltou a golpeá-la de novo, uma forte palmada em cada nádega.


  Anahí ficou sem fôlego.


  -Vai ao inferno.


  A risada ensurdecedora do Alfonso soou a suas costas.


  -Só está cavando sua própria fossa, cher.


  Passou-lhe a calosa palma sobre a pele  formigante de seu traseiro. A calidez da pele do Alfonso penetrou nela, mesclando-se com o ardor de seu traseiro, criando um fogo que quase a fez gemer. Como podia  gostar disso? Não tinha sentido.


  -Não pode experimentar o que quer até que aprenda a te entregar a mim por completo -sussurrou no ouvido.


  Mentalmente, rebelou-se contra suas palavras, mas ao mesmo tempo se deu conta de que tinha a vagina completamente empapada.


  Não, não, não! Estava-a surrando como a uma menina caprichosa. E não gostava disso, de verdade que não.


  Mas a dor se estava convertendo rapidamente em um batimento do coração prazeiroso  e impossível de ignorar.


  Anahí trocou de posição, procurando evitar a mão do Alfonso. Não o conseguiu. Duas bofetadas mais, uma em cada nádega, e mais fortes que as anteriores. Sentiu uma quebra de onda de fúria, mas isso não deteve o ardor que se estendia por sua pele, o calor palpitante que lhe chegava até os ossos. OH, Meu Deus..., sua carne começava a palpitar dolorida. Anahí sentiu o sangue bulir sob sua pele, lhe alagando o clitóris.


  Lutar contra isso era inútil.


  -Compreendeste-o?


  Essa voz era como a de um sargento de instrução sexual. Cada palavra estava envolta em aço, mas por debaixo subjazia a zombadora promessa do que poderia chegar a ser, a promessa aveludada do êxtase.


  Uma nova quebra de onda de calor atravessou seu corpo, inflamou seus clitóris e afogou seus protestos. Seu corpo exigia mais.


  -Sim, senhor.


  -Muito melhor -a elogiou ele.


  Foi então quanda Anahí se deu conta de que elevava o traseiro, antecipando o seguinte golpe. Que era muito consciente do vazio de seu sexo, e que se retorcia contra o lençol, ansiando que a enchesse.


  As excitantes sensações a sacudiam. Os calafrios percorriam suas costas. Sentia todo seu corpo quente e agitado. Tinha estado inflamada pelas sensações e o aroma do Alfonso quando o tinha tomado com a boca, mas nessa posição, as suaves carícias castigadoras a tinham feito consciente de si mesmo como mulher e de que estava sob seu controle. Sem dúvida essa postura revelava as partes mais secretas de seu corpo, e ao estar atada, ele poderia tocá-la sempre que assim o quisesse.


  Algo que -de uma maneira arrepiante- lhe dava mais prazer que lhe fazer perder o controle.


  Lhe deslizou a mão pelas costas. Anahí se arqueou como um gato, procurando o quente formigamento que provocava sua carícia.


  Imediatamente, Alfonso apartou a mão.


  -Estará quieta a menos que te diga outra coisa.


  O tom de sua voz lhe deixou bem claro que ele esperava uma resposta.


  -Sim, senhor.


  -Excelente.


  Não, não o era. Anahí sentia que a temperatura de seu corpo aumentava, que seus pensamentos começavam a deslizar-se dentro de uma espiral de luxúria. O que era correto ou não estava sendo substituído pelo prazer e a dor, pela necessidade de alcançar o orgasmo. E extranhamente, pela necessidade de agradar ao Alfonso.


  Alfonso se girou e se dirigiu para a porta. Anahí olhou por cima do ombro e o observou sair. Com o traseiro tenso e nu, sentiu uma nova corrente de necessidade, ao mesmo tempo que o desaparecimento do Alfonso provocava seu medo. Aonde tinha ido? Não podia deixá-la ali assim! Quando tempo acreditava ele que podia estar esperando nessa posição?


  Anahí moveu a cabeça e olhou o relógio da mesinha de noite. O tic tac ressonava no silêncio. O único outro som que se escutava era o batimento do coração de seu coração.


  Passaram cinco minutos. Logo outros cinco. Lhe começaram a intumescer as pernas. Notou o leve frio da habitação ao não estar Alfonso presente. Mas algo lhe dizia que não se movesse. Algo lhe dizia que aquilo era uma prova.


  E não tinha intenção de falhar.


  Depois de outros oito minutos, ele retornou com uma pequena caixa negra em uma mão, e uma ereção que não deixou lugar a dúvidas sobre a habilidade do Alfonso para excitar-se de novo. Sem dizer nada, ele deixou a caixa na mesinha de noite e a olhou.


  -Ainda está na posição correta. Bem. Muito bem.


  Passou-lhe um dedo pela curva das costas e mais abaixo, entre suas nádegas. Ela ficou tensa, ofegou, e apertou as nádegas tentando escapar dele. Ele vacilou, mas como ela não protestou, continuou viajando até seu sexo.


  Logo ficou ali. As pontas de seus dedos se passearam sobre a escorregadia superfície que se apertava contra sua mão. Deslizaram-se de um lado a outro, rodearam os lábios maiores, estendendo a umidade com um ritmo descuidado e pausado.


  Estava jogando com ela. Só jogando! Mas estava muito excitada para encolerizar-se. Anahí moveu os quadris contra sua mão. «Faz algo!», gritava seu corpo em silêncio.


  Ele simplesmente usou a outra mão para lhe dar uma nova bofetada no traseiro.


  -Te esteja quieta -exigiu.


  Alfonso agarrou a Anahí pelos quadris para deter o movimento provocador. Ela se esticou, lutando por permanecer quieta. Os músculos lhe tremiam tanto do esforço como do prazer supremo que a invadia.


  -Seu sexo está molhado, Anahí. Inclusive mais molhado que esta manhã. E inchado. Pensa que está pronta para ser possuida?


  Fechando os olhos com força, Anahí tentou conter a resposta. Se lhe dizia que sim, só a atormentaria. Se lhe dizia que não, atormentaria-a ainda mais. Mas pretender fingir indiferença ante o mágico domínio dos dedos que se passeavam entre seus sucos, entre suas dobras sensíveis, simplesmente, não era possível.


  -Sim, senhor -gemeu finalmente.


  Doía-lhe por todos lados. Palpitava de desejo. Tudo o que havia entre seus joelhos e seu umbigo pedia a gritos sua boca, seu membro. O que fora! Necessitava que fizesse algo.


  Alfonso seguiu brincando com ela.


  -É muito respondona. Quando te submeter por completo. .. então já veremos.


  OH, também queria responder a isso. Isso era todo o submissas que ia ser. Alfonso podia tomá-lo ou deixá-lo...


  «OH, Meu Deus!»


  Dois dedos se deslizaram na umidade, atravessando suas dobras escorregadias e penetrando com rapidez em seu interior. Um giro do pulso, um toquezinho desses dedos e encontrou o ponto G onde começou uma lenta, mas firme carícia.


  Quase imediatamente, o prazer se estendeu pelas coxas de Anahí, cravou-se em seu clítoris e subiu por sua passagem. Todo seu corpo cobrou vida enquanto ele continuava a desumana pressão nesse lugar tão sensível.


  Anahí gemeu, larga e roucamente. Logo arqueou de novo os quadris em um mudo convite a que fosse mais rápido, mas ele a ignorou. Seguiu penetrando-a com a mesma profundidade e o mesmo ritmo pausado.


  O sangue começou a rugir nos ouvidos de Anahí, precaveu-se de que os batimentos de seu coração vibravam em seu interior, de que seus clitóris palpitava com o mesmo ritmo. Se formou uma camada de suor entre os peitos doloridos, nas têmporas, na nuca, entre as rígidas coxas.


  Esse homem a levava mais e mais alto. Meu Deus, já estava chegando a reta final, estava quase ao bordo do precipício. E ia cair em picado de uma altura desconhecida. Seu corpo estava tenso, preparando-se. Anahí ofegou, gemeu, ansiando-o mais que nada no mundo...


  De repente, ele se retirou.




  -Não te dei permissão para gozar.


  -O que? -Anahí logo que podia falar.


  -Não gozara  até que eu o diga. O controle é meu, cher.


  Alfonso desapareceu e rodeou a cama para agarrar a caixa negra. Que demônios estava fazendo? Ela estava ali, agonizando, desfazendo-se em um atoleiro de necessidade, e ele se dedicava a jogar com essa maldita caixa.


  Gemeu dolorida enquanto a frustração que atormentava seu corpo a fazia tremer. Bom, se ele não a ajudava, as arrumaria sozinha.


  Anahí tentou mover-se em vaivém para produzir a suficiente fricção sobre seus clitóris e assim chegar ao clímax. Imediatamente, Alfonso a deteve com uma palmada no traseiro. Logo lhe imobilizou o quadril com a mão, impedindo que se movesse sob a pressão de sua presa.


  -É uma garota má. Gozara quando eu lhe diga isso, em minha mão, com meu membro dentro. Não porque te retorça para consegui-lo.


  Com esse comentário, Alfonso subiu à cama detrás de Anahí e voltou a mergulhar os dedos nela. Mas não voltou a tocar esse doce lugar de seu interior, só moveu as pontas de um lado para outro, molhando os dedos.


  -Separa os joelhos -exigiu, acomodando a mão livre entre elas para urgi-la a separar as coxas.


  Anahí acessou, ofegante e aturdida, afundada no pântano de desejo ao que a levavam suas carícias.


  Alfonso tirou os dedos da passagem feminina e lhe deu um ligeiro toque ao clitóris, deixando-a paralisada e sem fôlego. O que ia passar agora? O que ia fazer Alfonso?


  Um toque mais tarde, onde ela menos o esperava, respondeu a suas perguntas.


  Antes de que Anahí pudesse protestar, um dos dedos do Alfonso, empapado com seus sucos, penetrou-lhe o ânus, transpassando o apertado anel de músculos. O dedo invasor lhe provocou um aterrador estremecimento de prazer. Ofegou.


  -Não -gemeu ela.


  -Sim -afirmou ele-. Tem um rabo formoso. Não vou ignora-lo.


  Invadiu-lhe o traseiro com outro dedo mais, criando uma ardente pressão. Algo estranho e proibido. O prazer a propulsou ao céu. Anahí conteve o fôlego, logo se mordeu os lábios. Como podia  gostar disso?


  Mas de repente, foi impossível não desejar mais do mesmo.


  -Isso, cher. Faz pressão contra meus dedos. Tenho que te abrir bem para tomar por aqui.


  Então Alfonso a fez arder mais que com algo que ela pudesse ter imaginado, levando-a cada vez mais perto do bordo, enquanto a penetrava com os dedos com um ritmo  hipnotizante. Dentro, fora, dentro, fora...


  As sensações eram muito novas e inesperadas. Ele tinha aceso muitas partes de seu corpo, e todas gritavam de necessidade. Os tensos mamilos se esfregavam contra os lençóis com cada penetração. O clitóris palpitava. O alagado sexo ainda pulsava sob seu toque.


  E agora, os dedos do Alfonso a levavam a uma lenta e amalucada excitação, despertando muitas sensações em uma parte de seu corpo que só tinha considerado erótica em suas mais proibidas fantasias noturnas.


  Logo o prazer foi muito intenso para pensar. Só podia mover-se com seu toque, arqueando-se para sair ao encontro de seus dedos, enquanto gemia e se estremecia. Tinha o corpo tenso e centrado em alcançar o clímax que estava cada vez mais perto, dominando-a e engolindo-a.


  Quando Alfonso retirou os dedos de seu traseiro, Anahí gemeu em sinal de protesto sem poder evitá-lo, sem poder pensar sequer o que estava fazendo.


  -Não terminei, cher-a tranqüilizou.


  Um pouco depois Anahí ouviu um pequeno estalo seguido de um som vibrante, e sentiu algo novo, ligeiramente frio e definitivamente estranho em sua entrada traseira. Um vibrador. Tremeu quando Alfonso brincou com ele em torno de sua sensível abertura.


 



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Autor(a): annytha

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gracias a todos por comenta, só passando pra deixa os poste de hj, depois de ter feito uma prova e tanto na facu.besos e mais uma vez gracias!!!!   O prazer da Anahí se centrou ali tão agudo que não podia imaginar nada igual. Em especial quando Alfonso empurrou o vibrador um pouco.   -Pressiona contra -lhe ordenou com suavidade.   ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 417



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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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