Fanfics Brasil - 36 Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: 36

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gabizinharbd;diou, é galera Ponchito hermoso ta celoso com senhorita Anahí, e acho que a coisa daqui pra frente só tem a fica mais digamos HOT!!!
GRACIAS pelos comentarios!!


  Alfonso conteve o desejo de fechar a porta de uma portada. Também se conteve para não pegar um murro ao Deke no rosto, embora isso lhe custou um pouco mais.


  «Que demônios me passa?»


  -Bom, seja o que seja, solta-o já -lhe exigiu Deke, sentando-se na cadeira ao lado do computador.


  Alfonso não fingiu não lhe entender.


  Suspirou e se deixou cair pesadamente na cadeira. Por onde podia começar? Toda essa história se estava voltando cada vez mais complicada. Vingança, luxúria, intento de assassinato, sexo intenso..., e tudo nos últimos dois dias.


  Mas como em toda história, Alfonso supôs que o melhor seria começar pelo princípio.


  -Minha ex-esposa me pôs os chifres com outro homem antes de me deixar.


  -Mencionou-o uma vez, um de seus fins de semana loucos em Nova Orleáns.


  -Com o Christopher Uckermann.


  Deke franziu o cenho.


  -Christopher Uckermann? O mesmo Christopher com o que Anahí está comprometida?


  Alfonso apoiou os cotovelos nos joelhos e olhou atentamente a seu amigo.


  -O mesmo.


  -Diria que é muita coincidência que tenha terminado protegendo e colocando sob seu teto à namorada de seu inimigo e, a menos que me equivoque, também a colocaste em sua cama. Conheço-te o suficientemente bem para acreditar que não pode existir tal coincidência.


 _Tinha planejado - confirmou Alfonso.Até o ultimo detalhe, ia seduzila e mostrar  isso e  esfregar-lhe ao Christopher pelos narizes da mesma maneira em que ele fez comigo.


  Deke soltou um assobio.


  -Isso é que é guerra, amigo. Retorcido, mas com um par de bolas. O que ocorreu?


  Alfonso ficou de pé, passeando-se de um lado a outro pela pequena estadia sem janelas. Desde quando a habitação se tornou tão pequena? Nunca o tinha parecido antes.


  Deu- as costas ao Deke. Suspirou. Entrelaçou as mãos. Merde, estava nervoso.


  Não, era muito mais que isso. Estava furioso porque a raiva que tinha sentido pelo Christopher antes de pôr em marcha todo o assunto, o próprio desejo de vingar-se de seu antigo amigo, estava sendo usurpado pelo desejo de voltar a ter a Anahí sob seu corpo. Estava furioso porque durante toda a noite, Anahí não havia sentido nenhuma pingo de remorso por ter enganado a seu namorado, e porque ainda tinha conseguido conter uma parte de si mesmo. Maldita seja, seu corpo, seu rosto lhe diziam que ainda não tinha experimentado  tudo o que desejava.


  Logo, tinha tido que suportar o flerte do Deke com ela e tendo as vontades de lhe partir a cabeça a esse loiro gigantesco.


  E por cima de todo isso, estava esse desejo..., Alfonso lutou contra a necessidade que borbulhava em seu ventre. Fazia menos de quatro horas que tinha estado no interior da Anahí, e já estava de novo agonizando, ofegando e babando por ela. Desejava voltar a saboreá-la. Essa necessidade o enfurecia, e o fazia perder o controle. Indubitavelmente, isso era inaceitável.


  -Não sei -disse Alfonso finalmente-. Simplesmente... não é tão fácil como acreditava.


  -Pagaste ao perseguidor para tê-la onde queria?


  -Conhece-me muito bem. Não  teria chamado se tudo isto fosse uma montagem. Só tinha pensado em seduzir a Anahí no Lafayette. Convencer a de que Christopher não era o melhor homem para ela, e logo deixá-la. Mas há um perseguidor de verdade, e quando lhe disparou em meio da multidão a plena luz do dia, estava fodidamente aterrorizada. Assim que a trouxe aqui.


  -Parece-me lógico, mas não entendo esse sentimento possessivo. Não vai contigo. No passado, compartilhamos...


  -Nem sequer o pense -grunhiu Alfonso-. Anahí é muito reservada. Além disso, é uma mulher que luta por sua vida, não uma  prostituta que nos tenhamos ligado em um pub.


  -Entretanto, nada disso te  impediu de atirar isso  


  -Deixa-o já, maldita seja.


  -Está bem. -Deke respondeu ao grunhido do Alfonso com um sorriso torcido e levantou as mãos em um gesto de rendição-. Não terei mais pensamentos lascivos sobre esse bombonzinho loiro que há aí fora.


  Alfonso se massageou os ombros, tentando aliviar a tensão. Demônios, uma noite com  Anahí atada e a sua mercê, e já começava a perder a cabeça. Desejava poder livrar-se de todos esses pensamentos lascivos sobre ela com tanta facilidade como Deke. Mas não podia. Desejava a Anahí. E a desejava já.


  -A pergunta é, por que essa sindrome do amante ciumento? -Deke o atravessou com um olhar penetrante, como se conhecesse cada maldito pensamento que lhe cruzava pela cabeça-. A menos, claro , que esteja ciumento de verdade.


  Maldição! A amarga realidade era que o ciúmes lhe roíam as vísceras Não cabia dúvida. Tinha compartilhado algumas mulheres com o Deke e tinha estado bem. Mas fazê-lo com a Anahí... só de pensá-lo ficava doente. O instinto lhe dizia que lhe encantaria um trio, se  permitisse considerar essa possibilidade. Mas ele se sentia possessivo com ela. Preferia mastigar pregos antes que permitir que seu amigo e sócio participasse da função.


  Havia algo na Anahí que o comovia profundamente e o deixava sem fôlego. Alfonso tinha muita experiência para perder o tempo mentindo a si mesmo. O desejo que sentia pela prometida do Christopher tinha, simplesmente, pouco que ver com a vingança, e desejar que fosse de outra maneira não ia trocar .


  Mas era algo mais que tudo isso. Fazer  amor com a Anahí durante toda a noite não tinha satisfeito seu libido nem o desejo de trair ao Christopher. Em realidade, ela tinha sido perfeita. Alfonso não recordava ter mantido nunca relação sexuais com uma mulher de uma maneira tão completa, como se pudesse ver dentro dela, como se conhecesse todos e cada um de seus desejos. E embora tinha estado totalmente dentro dela -ao menos fisicamente- não era suficiente. Queria mais, queria lhe dar tudo o que necessitasse, que ela se sentisse livre de lhe pedir algo que desejasse.


  Mas ela seguia sem confiar nele.


  Maldita seja, não queria isso. Ansiá-la não era parte do plano. Atirar-lhe plantar a semente da dúvida para que deixasse ao Christopher e partir, esse era o plano. Assim de simples.


  Mas não. Alfonso não só queria que deixasse ao Christopher para vingar-se. Um temerário desespero o embargava. Não estava seguro de poder deixá-la partir. Embora ela tinha enganado ao Christopher, sabê-lo não lhe bastava. Tinha pensado que podia passar das mulheres do momento em que se divorciou da Kayla, mas com a Anahí não podia. Desejava-a mais do que tinha desejado nunca a sua ex-mulher.


  Por uma parte, o estúpido hormônio da felicidade que levava dentro o impulsionava a ganhar a confiança da Anahí, fazê-la sua para submetê-la. Seu instinto de posse lhe exigia que a reclamasse.


  Bom, já o tinha admitido. Possivelmente esse fora o primeiro passo para recuperar-se dessa loucura e centrar-se em sua vingança.


  Alfonso seguiu passeando-se de um lado a outro da habitação, sem poder concentrar-se, como se sua mente tivesse sofrido um curto-circuito. O mais provável é que fosse devido à maratona de sexo e à falta de sonho.


  Mas se conhecia muito bem. Algo em seu interior lhe gritava que abandonasse a vingança e reclamasse a Anahí para si. Que a tratasse como gostava de tratar às mulheres, que a ensinasse a aceitar seus mais profundos desejos, que a cuidasse. Que a fizesse sua para sempre.


  Também havia algo que lhe dizia que haver enviado ao Christopher o vídeo no que tomava ao Anahí contra a porta tinha sido um engano. Um bem grande.


  Com um suspiro, Alfonso se afundou na cadeira. Não deveria lhe preocupar que Christopher visse a fita em que possuía a Anahí. Mas como o parvo que era, preocupava-lhe. Maldita seja, oxalá não tivesse compartilhado os detalhes de sua primeira vez juntos, e menos dessa maneira.


  Era uma loucura sentir remorsos. Enviar o vídeo ao Christopher era parte de sua vingança! Apesar disso, Alfonso era consciente de que tinha enviado ao Christopher algo que só concernia a Anahí e a ele. O que dizia isso a respeito de seus sentimentos por ela?


  O pior era que se Anahí se inteirava, não compreenderia por que o tinha feito, só veria suas ações como uma enorme traição a sua confiança. Uma que escavaria qualquer avanço que fizesse com ela. E se queria possui-la de novo, tinha que lhe demonstrar que não só queria ter relações sexuais com ela. Tinha que lhe demonstrar que lhe importava.


  Maldita seja, ia ter que escolher entre o Anahí ou seguir com sua vingança, porque uma só noite selvagem com ela não tinha sido suficiente para saciar-se. Não tinha sido suficiente nem por indício. Ao contrário, só tinha servido para que não a pudesse tirar da mente.


  Mas, como diabos podia renunciar a três anos de fúria, de traição, de intrigas e ódios?


  Como podia renunciar a uma doce submissa como Anahí?


  -OH -riu Deke-. Anahí te tem pego pelas bolas. Tem-te bem amarrado. Que forte. Não é que te culpe. Parece ter um pó que...


  -Te cale. Não fale da Anahí dessa maneira -grunhiu Alfonso.


  Assim que as palavras abandonaram sua boca, deu-se conta de que não tinha feito a não ser confirmar cada uma das suspeitas do Deke.


  «Maldição!»


  Deke riu.




  Alfonso se esforçou por afrouxar a mandíbula tensa.


  -Falemos de trabalho.


  Seu amigo conteve um amplo sorriso.


  -Claro. Venha. Qual dos suspeitos pensa que é o perseguidor da Anahí?


  -Poderia ser qualquer. -Alfonso encolheu os ombros, tentando relaxar-se-. Não acredito que seja o namorado da universidade que se casou recentemente e acaba de ter um bebê. Também acredito que Anahí tem razão sobre o Brent Pherson. Um jogador de futebol americano que esteja de excursão não pôde lhe haver tirado essas fotos. O que só deixa a seu antigo namorado, o ajudante de produção ou algum admirador secreto.


  -Suspeito que o velho Reggie tem maneira de psicopata. Não é tão leal como Anahí cre. Caramba, paguei-lhe para contatar com ela, e lhe pediu informação sobre mim para o programa. Agarrou-me o dinheiro sem fazer perguntas, e me enviou toda a informação que lhe pedi por correio eletrônico. Embora ameaçou me castrando se me ocorria me insinuar a ela -disse Alfonso com uma careta.


  -Assim que a vendeu e logo se voltou contra ti. Que agradável. -Deke suspirou-. Em plano namorado ciumento ou  mais a pai protetor?


  -É difícil de dizer, falei com ele por telefone. Pode ter sido qualquer das duas coisas.


  -É um bom elemento. Investiguei-lhe ontem. Descobri que se livrou do cárcere por agressão sexual, devido a um tecnicismo legal.


  O assombro embargou ao Alfonso.


  -Sério? Maldita seja!


  -Sim. Pergunto-me se Anahí conhece algo do passado do Reggie.


  -Duvido-o. Disse que era como um pai para ela. Não acredito que pensasse assim se soubesse que é um presumido violador. Mas, no caso de, também temos que descartar aos admiradores e aos vizinhos, em caso de que...


  -Minha intuição me diz que é um conhecido da Anahí, alguém em quem ela confia. Por isso quando descobrirmos quem, será a primeira em surpreender-se.


  Alfonso estava tão preocupado pela segurança da Anahí que se agarrou aos braços da cadeira. Esse cara estava perdendo a paciência, e Alfonso estava seguro de que daria problemas antes de que o apanhassem e lhe parassem os pés.


  -Exato.


  -Assim não te separe da Anahí. Tem que vigiá-la-as vinte e quatro horas do dia.


  Claro, isso seria de grande ajuda para apagar o desejo de seu ventre e lhe manter cordato, ja.


  -Sim.


  Jogando para trás a cabeça, Deke riu a gargalhadas.


  -Por isso vejo, a desejas tanto que não o pode controlar.


  Alfonso suspirou. Odiava ser tão transparente como o cristal.


  -Sim.


  A pergunta era, sua vingança ou Anahí? O que deveria escolher?


  -Te cuide, Anahí. -Deke se tinha detido na porta da cabana.


  -Obrigado -murmurou ela.


  Desde sua altura, ele baixou a vista, esses incomuns olhos azuis brilhavam com preocupação. Tocou-lhe o ombro com suavidade.


  -Farei que examinem as fotos originais. Enquanto isso, Alfonso cuidará de ti.


   Anahí tinha gostado de Deke imediatamente. Esse rosto severo se suavizava quando sorria. Parecia agradável. E o suficientemente forte para protegê-la. E era de trato amável, por isso provavelmente seria mais fácil falar com ele.


  A diferença de certa pessoa que conhecia.


  Anahí lançou um olhar para a direita, para o Alfonso. Tinha o olhar fixo na mão do Deke que lhe acariciava o ombro. A fúria de seu olhar não podia ser confundida com outra coisa. O que lhe passava?


  -Se Alfonso não te tratar bem, me chame por telefone. -Deke assinalou o aparelho negro que pendurava da parede-. Meu número está guardado na memória, no botão número dois. Virei correndo se me necessita. - piscou  o olho.


  Anahí o assinalou com um dedo acusador, mas não pôde reprimir o sorriso. Esse flerte provocador a seduzia. Era um homem que tinha nascido para paquerar. O mais provável é que as mulheres se matassem por chamar sua atenção, mas agradecia que tentasse lhe levantar o ânimo quando estava preocupada tanto por sua segurança como por sua vida sexual.


  Outro olhar ao Alfonso disse que a ele isso não o fazia graça. Nem a mais mínima.


  -Obrigado -murmurou-. Espero que me chame se encontrar impressões digitais nas fotos. Ou alguma outra prova.


  Com outra carícia no ombro, Deke arqueou as sobrancelhas.




  -Pode dar por creto que estaremos em contato.


  De novo, ela riu. Logo ele saudou o Alfonso com a mão e saiu ao pântano iluminado pelo pôr-do-sol.


  A porta se fechou e Anahí ficou a sós com o Alfonso. Um silêncio ensurdecedor caiu sobre a estadia. Deixou de sorrir, ao longe, ouviu os barulho do bote do Deke saindo do pequeno ancoradoro. Dentro, os batimentos do coração de seu coração rompiam o silêncio e se podia apalpar a tensão no ar.


  -Obrigado por lhe pedir ajuda. Agradeço qualquer que ajude a identificar ao perseguidor e poder retomar minha vida de novo.


  Alfonso permaneceu em silêncio um momento antes de responder.


  -Deke é preparado e está bem relacionado. Se houver alguma prova nessas fotos, ele a encontrará.


  -Bem. -Ela assentiu com a cabeça.


  Logo se fez outro incômodo silêncio. Anahí não podia ler a expressão do Alfonso, mas podia sentir sua desaprovação flutuando no ar. Franziu o cenho completamente confundida. Acaso pensava Alfonso que o flerte com o Deke significava algo? Ou simplesmente lhe incomodava ter que fazer-se cargo dela depois de ter conseguido que se entregasse a cada um de seus caprichos a noite anterior? Possivelmente só queria que se fora.


  -Deke parece agradável -murmurou ela, tentando aliviar a tensa atmosfera.


  Alfonso bufou.


  -Deke é muitas coisas. Pensar que é agradável poderia ser um grande engano.


  Anahí vacilou com o cenho franzido pela confusão.


  -É seu sócio. Se não for honesto...


  -Não hei dito que não seja honesto. É de uma honestidade a prova de bomba. É digno de confiança, valente e inteligente, jamais tem uma atitude negativa. Ele representa tudo o que o exército quer para suas forças de élite. Mas no que respeita às mulheres, não o chamaria agradável.


  -Parece como se me estivesse advertindo contra seu amigo -o acusou-, Acaso te incomodaria que mostrasse interesse por ele?


  Alfonso se girou com os ombros tensos.


  -Se já  passa mal com as ataduras de veludo e as ordens suaves, Deke esmagaria seus delicados sentimentos, cher. No que se refere ao sexo, joga muito a sério... mas só se houver três pessoas na habitação.


  -Três pessoas? Gosta de olhar?


  A risada rouca com a que Alfonso respondeu a sua pergunta tomou por surpresa.


  -O sexo não é algo no que ao Deke goste de ser um espectador.


  Genial. Assim a esse alemão grandão com esse típico sorriso norte-americano gostava do que em francês se chamava um ménaje a trois. Uma imagem -Alfonso por um lado, Deke por outro, os dois dando prazer a seu corpo impotente e amarrado-, atravessou sua mente, enchendo-a com a cor vermelha do pecado. A umidade alagou seu entreperna. Em um instante, pôs-se tão molhada que quase gotejava. O clitóris lhe doía sem piedade.


  Anahí, enjoada e envergonhada, apartou a imagem de sua cabeça.


  -OH.


  -Sim, OH. -Alfonso lhe respondeu com um amplo sorriso que não desapareceu enquanto a seguia ao interior da cabana.


  -A seu lado sou como um inocente menino de coro.


  Anahí quase se engasgou.


  -Está de brincadeira! Você cantando em um coro?


  -Ouça, estive no coro até a adolescência. O diretor do coro de Nossa Senhora da Perpétua Esperança dizia que cantava como um anjo.


  -Pois tem a mente de um diabo.


  Alfonso só sorriu.


  -Apenas te dei uma amostra, cher. Poderia te ensinar muitas mais coisas...


  Anahí acreditou. Sem nenhum gênero de dúvidas. Só pensar nas sensações e sentimentos nos que a poderia iniciar a fazia tremer e sofrer. E não só pela incrível liberação que isso lhe poderia proporcionar. Em seus braços, em sua cama, havia-se sentido livre e viva. Assustava-a pensar que o único lugar onde podia sentir-se completamente livre era atada à cama do Alfonso.


  «Deus, não. Por favor, não».


  -Não o fará -prometeu ela-. Me pediu uma noite. Dei-lhe isso. Já sei suficiente para fazer o programa. É tudo o que necessito.


  Alfonso se aproximou dela, agarrando-a despreparada.


  -Está-me dizendo que você não gostou?


  Não seria maravilhoso poder dizer-lhe e que acreditasse? Mas Anahí sabia que não era tão crédulo.


  -Não. Mas isso não quer dizer que queira repeti-lo.


 



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Autor(a): annytha

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diou,gabizinharbd, simplesmente amando os comentarios de vcs, sério adorando mesmo, gracias por comentarem sempre!capitulo dedicado aos dois, besos!!!   -O que te detém, seu prometido?   Anahí apertou os dentes. Maldita seja, havia sustentado a mentira de sua relação com o Christopher para manter ao Alfonso a distância, ma ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 417



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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

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