Fanfics Brasil - 4° Capítulo Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: 4° Capítulo

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 mandycolucci de todas webs que ja postei aqui, essa é a que tem mais cenas hots fortes migah, só pra ter uma ideia do que ainda ta por vim!!!


  Apesar de que o
Amo A parecia ser o homem que tinha inventado o conceito de prazer.


  -O que é o que te
dá medo? -perguntou ele.


  «Eu mesma».


  Ela apartou a
vista desse intenso olhar.


  -Simplesmente, não
é o meu.


  Ele franziu o
cenho de novo. Seu olhar mostrava uma impaciente demanda.


  -Senhor
-acrescentou Anahí quase contra sua vontade.


  Ele suavizou a
expressão.


  -Nos poucos
minutos que levo aqui sentado, ruborizaste-te, te acelerou o pulso, e lhe hão
posto duros os mamilos. Conheço o aroma do desejo. Posso cheirar o teu. Vou
voltar a lhe perguntar isso O que é  que
te dá medo?


  Sentiu um impacto
no ventre. OH, Deus... era como um livro aberto para ele. Inclusive mais que
isso. Anahí fechou os olhos, soltou um suspiro. Logo outro. Sua mente trabalhava
a toda velocidade.


  -Não  pense 
muito -lhe advertiu-. Mentir implica um castigo.


  -Um castigo? Não
tem direito! -respondeu em um acalorado sussurro.


  Ele a olhou
fixamente durante um comprido momento.


  -Disse-te ontem no
chat que uma relação deste tipo requer muita confiança. Confiei em que foi quem
dizia ser. Para que confiasse em mim, permiti que seu ajudante de produção
conseguisse uma informação muito pessoal sobre mim, não? Não ponha esso rosto
de assombro. Descobri-o assim que começou a indagar sobre mim. Se não tivesse
deixado dito em todos esses clubes que podiam dar essa informação, ninguém  teria dado ao Reggie nem os bom dia, assim
que muito menos lhe tivessem contado detalhes sobre minha vida sexual.


  Ele se moveu em
seu assento, roçando a coxa contra a dela outra vez, logo lhe elevou o queixo
com um dedo. Anahí se derreteu com uma mescla de surpresa e desejo, excitada
ante o entristecedor atrativo sexual do Amo A.


  -É certo
-sussurrou ele-. Apostei em vocês. Se trabalharmos juntos, tem que confiar em
mim. Não vou raptar te, nem  te forçar a
fazer nada melodramático que  esteja
passando pela cabeça. Se quiser que te ajude a compreender a psicologia da Dominação
e Submissão, tem que ter a suficiente confiança para ser totalmente sincera
comigo. E contigo mesma. Compreende-me?


  -Sim... sim,
senhor.


  -Excelente. Agora,
pela última vez, por que te assusta tanto a idéia de te submeter?


  Era uma pergunta
carregada de implicações que ela não sabia como responder. Era medo ao rechaço.
A que a ridicularizassem de novo. Era vergonha. Medo à dor e à degradação.
Assustava-lhe que gostasse de ser dominada por alguém como ele, e logo ter que
assumir a vergonha e a culpa.


  Mas não podia
admitir isso... nenhuma dessas coisas. Seria como lhe oferecer sua alma em uma
bandeja de prata.


  -Por favor
-sussurrou Anahí-. Por favor...


  O Amo A apertou a
mandíbula e entrecerrou os olhos. Por alguma amalucada razão, Anahí odiou lhe
decepcionar. Não lhe devia nada, maldita seja. Ele era o entrevistado e seria
recompensado por seu tempo e informação. Ponto.


  Como estava
concentrada em resistir até que o inferno se congelasse, Anahí demorou uns
momentos em dar-se conta de que o garçom havia retornado a preencher o café do
Amo A. Logo o jovem a olhou com um sorriso incerto.


  -Um homem me pagou
vinte dólares para que lhe desse isto.


  Entregou um
envelope aparentemente normal... com seu nome escrito com uma caligrafia muito
familiar.


  O garçom partiu.


  O coração começou
a lhe palpitar. Abriu o envelope o mais rápido que pôde para encontrar o
conhecido punhado de pétalas rosas com os centros suaves e os bordos murchos.
Escorregaram-lhe dos dedos, e ficou sem fôlego, sentindo que o sangue lhe fugia
do rosto.


  -Não... -Olhou a
seu redor com uma expressão de pânico-. Não!


  -Anahí?
-interrogou-a o Amo A com a voz rouca de preocupação.


  Ela o olhou com um
olhar selvagem.


  -Está aqui.
Seguiu-me. OH, Meu Deus... tenho que ir. -Aspirou com temor e apertou os punhos
para impedir que lhe tremessem as mãos-. Tenho que ir já.


  O Amo A a sujeitou
pelos ombros.


  -Quem está aqui e
onde tem que ir?


  Sacudindo os
ombros para livrar-se dele, olhou a seu redor com frenesi, tentando reconhecer
qualquer rosto que lhe resultasse familiar ou perigoso. A maioria das cadeiras
do lugar estavam vazios, assim como as do resto dos terraços e as janelas
próximas. As escuras cristaleiras das lojas podiam ocultar a qualquer, mas todo
mundo a seu redor parecia oriundo. Outros ocupantes da cafeteria nem a olhavam
nem lhes importava. De novo ele se aproximou até ela, silencioso como a fumaça,
invisível como o ar. O pânico a atravessou.


  -Não posso ficar.
Sinto muito...


  Ele a sujeitou de
novo, decidido a que lhe respondesse. Mas ficou paralisado, com o olhar cravado
em um ponto ao outro lado da rua.


  Anahí sentiu a
energia que impulsionava ao Amo A um segundo antes de que a empurrasse ao chão.


  -Ao chão!


  Empurrou-a sob a
mesa e cobriu seu corpo com o seu um instante antes de que estalasse um disparo
por cima de suas cabeças.


 


 


 


 



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Autor(a): annytha

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Prévia do próximo capítulo

  Alfonso Herrera curvou protetoramente seu corpo envelvendo a pequena forma feminina da Anahí e utilizou a mesinha de ferro para protegê-la quando soou outro disparo. A seu redor os clientes da cafeteria começaram a gritar e a correr apavorados. Amaldiçoou entre dentes enquanto ela se estremecia violentamente em baixo dele.   Mald ...


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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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