Fanfics Brasil - 41 Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: 41

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gabizinharbd: ahhh amei seu comentarios, "o casal mais safado que conheço" ahh e as coisas ainda vão esquenta te garanto, besos e gracias pelos comentario.
diou tudo indica que sim, seu Alfonso ta super apaixonado, e que bom que ta gostando poxa, adoro seus comentarios.
capitulo mais uma vez dedicado aos dois, besos!!!


Alfonso podia cheirar agora o desejo dela, sabia que estava molhada. Isso o pôs condenadamente duro. Tanto, que era como se não se desafogou nas profundidades femininas desde fazia semanas ou meses.


  Era uma completa e absoluta loucura.


  Alfonso gemeu apertando-a contra o aço inquebrável de sua ereção. Tinha tido intenção de esperar, de cortejá-la, de seduzi-la. Mas não podia. Tinha que entrar nela já. Qualquer outra coisa era inaceitável. Precisava sentir a cálida estreiteza de seu doce sexo fechando-se ao redor de seu membro enquanto ele se tragava seus gritos com a boca. Tinha que ver como se submetia esse corpo suave, esse olhar, o úmido convite de sua vagina.


  De um puxão, rasgou-lhe a camisa até o estômago. Vá prêmio! Esses peitos firmes, banhados pelos dourados raios do sol, chamavam-no. Alfonso não o pensou duas vezes. inclinou-se e capturou um mamilo enrugado com a boca para começar a chupá-lo com força e dureza.


  Anahí ofegou, e se arqueou para ele, respirando em silêncio. Colocou os dedos entre os cabelos do Alfonso para atrai-lo mais para ela. Não era necessário; ele não pensava ir a nenhum lugar no momento. Com a mão livre, Alfonso apertou o duro topo do outro peito, retorcendo o mamilo e atirando dele.


  -Sim!


  Ao Alfonso adorou esse grito, mas lhe beliscou com os dentes a sensível carne para lhe recordar seu engano.


  -Sim, senhor -se corrigiu ela.


  -Parfait-disse ele, recompensando-a com o roce de sua língua sobre o duro pico inflamado-. Perfeito.


  Alfonso moveu os dedos sobre os pequenos mamilos turgentes. Merda, já estava desejando saboreá-los de novo. Mas o homem dominante que havia nele desejava também outras coisas. Ela cheirava a céu, umedeceu-se por ele em um instante. Tivesse apostado o que fora a que ela tinha sabor de puro pecado.


  -Anahí, sente-se no corrimão.


  Um pouco relutante, ela subiu ao corrimão de madeira do alpendre. A lógica dizia ao Alfonso que não a pressionasse. Mas a necessidade que sentia não lhe dava outra opção.


  Deu-lhe uma ligeira palmada no traseiro.


  -A quem deve obedecer?


  A confusão e a surpresa apareceram nos olhos azuis e cheios de lágrimas da Anahí, esforçava-se em conciliar as necessidades de seu corpo com sua veia independente. Sempre pensava muito, mas assim era ela.


  Com a outra mão, surrou-lhe a outra nádega.


  -A ti, senhor.


  Ao menos não o tinha negado. Se o tivesse feito... Alfonso supôs que poderia haver-se contido. Em qualquer caso, seu controle perigava ante a determinação de levar a Anahí a um suarento e estridente orgasmo.


  Com um grunhido, rasgou o resto da camisa , expondo cada curva delicada e pálida de seu corpo. Excelente, não levava calcinhas. As úmidas dobras rosadas de seu sexo estavam só cobertas pelo pêlo dourado. Mas ele queria ver mais, precisava ver mais.


  Sujeitando-a pelas costas com uma mão, Alfonso lhe abriu as pernas com a outra. Com um olhar viu quão molhada estava. Sim! As escorregadias dobras de sua carne se inchavam e empapava mais a cada momento que passava. Delicioso.


  «Minha!», exclamou instintivamente a besta que habitava em seu interior.


  -Sujeita lhe -ordenou isso, lhe colocando as mãos no bordo do corrimão ao lado de seus quadris.


  -Senhor?


  -Sem  mais Anahí -grunhiu ele-. Toma o que te dê. Faz o que te digo, goza  quando te der permissão.


  -Estamos ao ar livre. Se passar um bote nos verão. -Fechou as pernas.


  -Estamos em meio de um nada, assim não importa. Deixa que eu seja quem me preocupe com seu bem-estar. Eu te cuidarei, confie seu corpo. Fará-o?


  Anahí queria fazê-lo. Alfonso podia ver como a turbulenta necessidade lutava contra a modéstia nesse ansioso olhar. Não desconfiava dele, mas sim de si mesmo.


  -Tudo irá bem -a tranqüilizou-. Deixa que me encarregue de tudo.


  Com um entrecortado suspiro e depois de uma larga pausa, assentiu vacilante com a cabeça.


  Alfonso conteve a duras pena um grito de alegria e a necessidade de devorá-la no ato. Havia-lhe dito que sim a ele, não porque o exigisse ou a provocasse para fazê-lo, mas sim porque tinha querido.


  -Bem. Sujeita lhe. Abre bem as pernas.


  Com mãos trementes, Anahí acessou a suas demandas apoiando as mãos no corrimão. Lentamente, quase com muita lentidão, separou de novo as coxas.


  Era absolutamente bela e perfeita.


  «Minha!»


  Alfonso se ajoelhou e lhe beijou o interior das coxas. Ela conteve o fôlego e esticou o corpo. Acariciou-lhe brandamente as coxas, e lhe apertou os quadris contra o corrimão para mantê-la quieta. Logo, simplesmente a olhou fixamente, aspirando o doce perfume almiscarado do desejo dela. Ela estava ruborizada, úmida e tremente.


  Custou-lhe cada pingo de autocontrole não inundar-se nesse delicioso bufê. Queria saboreá-la por toda parte: as dobras brilhantes que escondiam seus mais profundos secredos, o clitóris que se ocultava sob um delicado capuz ou dentro do quente canal tenso que continha seus sucos.


  -Me diga onde você gosta que te lamba. Me indique justo o ponto -lhe exigiu, sabendo que pensava deixar esse destino para o final.


  -Não sei. Em qualquer parte.


  -Ninguém te levou a orgasmo te lambendo aqui. -Alfonso não o perguntou. Estava seguro da resposta.


  Anahí negou com a cabeça.


  Assombroso. Outro ato íntimo em que ele seria o primeiro. Tão estimulante pensamento enviou uma flecha de fogo a seu membro. É que Anahí só tinha saído com eunucos? lhe encantava esse sabor íntimo. Esse toque perfeito que tanto excitava a uma mulher. Não havia maneira mais rápida de que se rendesse, de fazê-la implorar.


  De fazê-la sua.


  Alfonso baixou o olhar ao sexo inchado. Talvez... talvez poderia conseguir que Anahí associasse o prazer do sexo com ele. Não seria suficiente para retê-la, mas sim um princípio. O resto resolveria hora a hora, dia a dia, até que ela não recordasse quem era Christopher.


  -Vai gozar , Anahí. Mas não até que eu lhe diga isso. Entendido?


  -Sim, senhor.


  A perfeita e  sussurrante resposta provocou que seu membro se endurecesse até o ponto de gozar. Logo...


  -Ma belle, se douce -murmurou ele sobre o clitóris-. Doce e formosa mulher.


  O coração da Anahí pulsou a toda pressa enquanto olhava fixamente seu corpo quase nu, e ao Alfonso ajoelhado entre suas coxas trementes. O desejo a atravessava. Sentia os membros lassos e a cabeça em uma nuvem. Lhe esticou o sexo, dolorido. Havia algo diferente nas carícias do Alfonso; algo diferente entre eles dois. Deus, o que lhe estava ocorrendo? Tragou para afogar um gemido de necessidade.


  Lhe agarrou as coxas, abrindo e expondo-a ainda mais. Logo, com os polegares, abriu-lhe o sexo sob seu atento olhar.




  Anahí tremeu; não se havia sentido jamais tão vulnerável, nem mais excitada. Estava empapada. Arqueou-se contra ele e esperou contendo o fôlego. Ao Alfonso não caberia dúvida de que respondia a suas demandas, à maneira em que lhe separava as pernas com força, e cravava os olhos em seu sexo como se tivesse intenção de comê-la como um pêssego amadurecido.


  E sua prudência... onde estava? Supunha-se que estava comprometida, por amor de Deus, supunha-se que não gostava da dura dominação do Alfonso. Não era a mulher depravada que Andrew lhe tinha acusado de ser. Não entendia por que uma parte dela respondia excitada às ordens do Alfonso.


  A brisa fria da manhã lhe atravessou a pele, mas em vez de fazê-la tremer de frio, o ar fresco sobre seu corpo quente a excitava.


-Eu adoro ver como te molha por mim. Sinto como lhe tremem as coxas. Vejo como se  incham as dobras de seu sexo , cher.  Ela apertou os olhos fechados, incapaz de deixar-se levar e desfrutar.


  -Não.


  Como resposta, Alfonso simplesmente lhe deslizou o polegar sobre o clitóris, endureceu em um nó que pulsava de pura necessidade.


  Poderia ter pronunciado uma nova negativa, mas seu corpo a traiu. Uma vez mais. Jamais lhe tinha respondido a ninguém da maneira em que respondia ao Alfonso, ardente, dolorida, disposta a fazer algo que ele quisesse. Tremia de necessidade só pensando no que havia no quarto de jogos, artigos dos que tinha ouvido falar vagamente e que só tinha usado em sua imaginação. Tudo isso estava ali, ao final do corredor, ao alcance de um homem que certamente sabia utilizar cada objeto com devastadora habilidade.


  -Não o que? -burlou-se ele-. Não, que você não gosta? Não, que não foda de todas as maneira possíveis até que tenha gozado tantas vezes que seu corpo caia rendido de prazer? A que diz que não?


  Essas palavras e as imagens eletrizantes e sexuais que evocaram bombardearam seu cérebro e trincaram sua resistência como a capota de um carro sob uma chuva de granizo cruel. Mas Anahí sabia que se  deixava levar, Alfonso só a faria desejar umas carícias mais ardentes, novas e assombrosas sensações que acrescentar a suas vergonhosas fantasias noturnas depois de que os dois seguissem caminhos diferentes.


  -Ou te diz que não a ti mesma? -murmurou ele, lhe roçando com a língua a parte superior de sua fenda, lhe provocando um prazer tão agudo que pareceu apertar seu sexo em um punho.


  -Quer negar o bem que te faria sentir minha língua afundada na umidade de suas dobras?


  «Sim! Não!» Maldita seja, devia ser tão transparente como um pedaço de plástico para que lesse nela com tanta facilidade. Forçando-se a abrir os olhos, baixou a vista para ele bem a tempo de ver como afundava a língua entre suas dobras. A visão dessas mãos calosas embalando a delicada carne na união de suas coxas, com essa pele muito mais escura que a dela, sacudiu-a com um desejo tão puro que crepitou de cima abaixo por suas costas e lhe estalou no ventre.


  «Meu Deus, me ajude!»


  Enquanto pensava isso, cobriu-a o úmido calor da boca masculina. O prazer ardeu dentro dela enquanto ele lambia toda a fenda para o clitóris e logo acariciava este como se estivesse tentando saciar sua sede com os sucos da Anahí.


  -Cher, que gosto bom.


 



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Autor(a): annytha

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gente voltando a pedir desculpas pelos sumiço, meu esta em manuntenção, por isso fiquei sem posta, mas esse final de semana devemos ja esta de volta por enquantos dois capitulos extra as vcs pelo tempo sem posta, logo teremos mais besos e espero que compreendam!   Sua voz soava áspera e rouca, metade grunhido e metade gemido e minou as d ...


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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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