Fanfics Brasil - Capítulo 10 Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: Capítulo 10

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mais um capitulo extra!



  Anahí estava magnífica. O sol nascente derramava sua luz dourada sobre a pura e pálida pele, iluminando cada uma de seus sexy atributos. As sombras dançavam entre as depressões e montículos de seu delicioso corpo, tentando-o a levantar-se para obter um olhar completo. Para seu deleite pessoal.


  Alfonso se sentia muito feliz para fazer caso a esse impulso. A tremente admissão da Anahí ainda ressonava em sua mente, incitando-o a agarrar essas trementes coxas para abri-las um pouco mais e lamber a acetinada carne rosada que tinha diante.


  Meu Deus, ela era como uma droga. Era como se cada parte de seu corpo tivesse um perfume exótico ou um novo sabor. O oco de seu pescoço cheirava a mulher amadurecida com um leve indício de framboesas. O sabor de sua boca o convertia em um viciado no açúcar e a canela. E seu sexo... tinha a essência do almíscar, doce e limpo. Ah, Anahí cheirava a puro desejo. Algo único e cativante. Poderia passar a manhã ali, bebendo dela e ainda assim sentiria o impulso de saboreá-la eternamente até descobrir o que tinha ela que tentava sua língua dessa maneira.


  O ofego entrecortado da Anahí atraiu sua atenção. As coxas femininas estavam tensas sob sua presa. Ele sorriu contra seu sexo, logo baixou a língua a sua vulva, lhe lambendo o clitóris de vez em quando. Não com uma pressão constante. Só o justo para levá-la cada vez mais alto. Logo, enquanto introduzia um dedo em seu interior, ela tremeu.


  Os sucos emanavam dela. O rubor cobria sua pele quando jogou a cabeça para trás, e lhe tremeram as pernas. O sexo da Anahí se inchou ainda mais enquanto cravava as unhas na velha madeira do corrimão e gemia.


  Distraídamente, Alfonso se perguntou quanto tempo poderia tê-la assim, justo no bordo, a ponto de alcançar o doce clímax, mas sem deixar que chegasse. A idéia de reduzi-la a uma massa tremente e suplicante o tentou. Não porque não tivesse ouvido nunca antes a uma mulher implorar. Tinha-o feito com freqüência. Mas Anahí e essa modéstia própria de uma jovem de boa família o atraíam como o gás ao fogo. E quando a levasse além de suas inibições, ela os faria arder aos dois. Inclusive agora, a grosa ereção pressionava inquieta contra os jeans, reclamando a atenção da carne inflamada e doce que tinha sob a língua.


  -Alfonso -ofegou Anahí-. Senhor.


  O tremor de sua voz lhe indicava que o orgasmo crescia quente e rápido em seu interior. Ele sorriu, abandonando o duro nó do clitóris para centrar a atenção nos lábios inchados que se fechavam em torno de seu dedo.


  -Cher? -respondeu prazerosamente, tragando o nó de luxúria que ameaçava lhe despojando de seu autocontrole.


  Antes de que ela pudesse responder, ele a penetrou com outro dedo. Anahí deu um grito afogado de assombro que ressonou no alpendre e no pântano.


  Fechando os olhos com força, ela não disse nada. Só se concentrou no prazer, justo como ele queria que fizesse.


  Alfonso começou a tirar os dedos do apertado canal. Ela murmurou um protesto, mas ele soube exatamente o que ela queria dizer, quando seu corpo se aferrou a seus dedos e os sugou. Meu Deus, não era de sentir saudades que lhe arrebatasse tão rápido o controle quando a penetrava com seu membro.


  Deixando as conjeturas à parte, tirou a úmida mão de seu sexo. Seus fluidos gotejavam dos dedos do Alfonso. Essa imagem e seu perfume lhe subiram diretos à cabeça, como se fossem álcool puro, deixando seu libido pelos chãos. Teve que conter o desejo de baixar as calças até os joelhos e penetrar profundamente nela.


  Em seu lugar, deslizou os dedos sobre os brotos rosados de seus mamilos e os recubriu com seus sucos. A brisa açoitava o corpo dela, contraindo ainda mais os topos dos peitos, tentando ao Alfonso, até que não pôde resistir nem um segundo mais a saboreá-lo.


  Agarrando os quadris, Alfonso a apertou contra a protuberância de seu membro, esfregando-a com luxúria e regozijo, adorava como ela estava nesse momento, ruborizada, suspirando e gemendo por ele.


  Lentamente, fechou a boca sobre um desses mamilos que lhe faziam água a boca. Hum, framboesa e almíscar juntos. Pele suave como o veludo sobre umas pontas duras que imploravam ser chupadas, mordidas e atendidas.


  Bebeu dela, lambendo-a e mordendo-a, prodigalizando atenção a seus mamilos até que se incharam em sua boca. Se por acaso o fôlego ofegante da Anahí não era suficiente prova, uma rápida carícia com sua mão livre lhe disse que estava tão molhada como sempre. Esse fato -toda ela em realidade- o atraía como o canto de uma sereia. Não havia forma de resistir.


  Voltou a introduzir com força um par de dedos em suas ardentes profundidades, e logo lhe roçou o clitóris com o polegar. Assombrosamente, ela se esticou imediatamente contra os dedos, capturando-os e estremecendo-se ante a iminente explosão.


  A satisfação inflamou ao Alfonso enquanto voltava a atenção ao outro mamilo e o envolvia na cálida caverna de sua boca. Não podia esperar para sentir a magnitude desse climax. Apostaria o que fora a que ela estava mais que disposta a lhe rogar para conseguir a liberação.


  Dando-lhe um último beliscão no duro mamilo, Alfonso subiu com um reguero de beijos até lhe acariciar o pescoço com o nariz. Seus dedos jogavam agora com esse sensível lugar de seu canal, justo atrás do clitóris, enquanto com o polegar roçava o pequeno e duro botão com um ritmo pausado. Embora se perguntava se alguma vez voltaria a sentir o sangue nos dedos, a satisfação o invadiu quando ela voltou a fechar-se em torno deles uma vez mais.


  -Cher-sussurrou em seu ouvido-. O que quer?


  -Quero-o agora -ofegou ela enquanto ele esfregava as pontas  de seus dedos justo nesse doce lugar de seu interior-. Deus, por favor. Necessito...


  -Que me detenha?


  -Não. Não, senhor! -Sua exclamação foi rápida e forte em meio de seus ofegantes suspiros.


  O rubor lhe alagou as bochechas, e a luz do sol choveu sobre a pele clara até que reluziu como se fora uma chama incandescente.


  Deus o ajudasse, porque Alfonso tinha intenção de tomá-la, não só na cama, mas também em seus quarto de jogos e fazendo-a chegar tantas vezes e tão docemente que ela não voltaria a ter escrúpulos para lhe implorar o que queria e para buscá-lo cada vez que o necessitasse.


  Um selvagem golpe de luxúria assaltou seu membro ante o pensamento de vê-la gozar, entregando seu corpo, sua mente e sua vontade só a ele. Esse pensamento o excitava como nenhuma outra coisa.


  -Me diga o que precisa -murmurou em seu ouvido-. E recorda como dizê-lo.


  -Quero  gozar em sua língua. Por favor, senhor. -Agarrou-o pelos ombros, lhe cravando as unhas na pele por sua necessidade urgente-. Por favor, senhor.


  -Implora muito docemente, cher. Como poderia resistir ?


  Anahí enterrou os dedos com frenesi no cabelo do Alfonso e atirou ; uns dardos de dor estalaram em sua cabeça. Que Deus a ajudasse quando finalmente a tivesse debaixo dele. A ia investir com tal ferocidade, enterrando-se sem piedade nesse doce sexo até que ela goza-se uma e outra vez, e ele com ela.


  -Agora!


  A voz da Anahí tinha uma nota de pânico. Seu sexo se aferrava aos dedos de Alfonso com tal força que apenas os podia mover. Ela estava ao bordo do precipício. E levava ali um momento, o tempo suficiente como para que seu corpo tivesse tomado o controle de sua mente.


  -Roga como uma descarada -brincou Alfonso enquanto lhe roçava o lóbulo da orelha e lhe esfregava aquele sensível ponto no interior de seu sexo-. Te prometi que te daria o que quisesse. Uma vez que lhe tenha dado isso, seguirá a meus quarto de jogos para que possa te atar e te possuir a meu inteiro prazer?


  -Sim -soluçou ela-. Sim, senhor!


  -Boa garota. Vou deitar te sobre a mesa e  tomar esse pequeno sexo quente várias vezes. Logo aprenderá a me rogar e gozar quando eu lhe diga isso, cher. E mais tarde... -ofegou contra a pele da Anahí enquanto começava a descender por seu corpo com uma série de carícias e dentadas-, vou abrir esse precioso  traseiro para que meu membro se dê um larga e prazeiroza cavalgada.


  As últimas palavras as sussurrou contra seus clitóris. Um comprido gemido escapou dos lábios da Anahí. Os músculos de suas coxas tremiam da tensão. O escorregadio paraíso de seu sexo lhe oprimia os dedos, enquanto lhe atirava desesperadamente do cabelo.


  Perfeito. Como se fora uma fantasia. Anahí respondia a suas carícias, a suas escandalosas sugestões sussurradas, tal e como ele tinha sonhado. Uma vez que acabasse com suas inibições, e a fizesse consciente dessa sexualidade inexplorada, Anahí se submeteria docemente ao homem que a tinha amestrado.


  Era como se ela o tivesse estado esperando.


  Esse pensamento atravessou seu membro como um raio.


  -Goza para mim -lhe exigiu contra seu sexo empapado.


  Com rapidez, tirou os dedos de seu interior e os deslizou pelo clitóris. No seguinte pulsado, introduziu a língua dentro de seu canal e alcançou com a ponta o sensível lugar que já havia tocado antes.


  Ela soltou um grito que ressonou no pântano. Lhe agarrandoo cabelo, apertou seu rosto contra seu sexo. Os sucos se derramaram na boca do Alfonso e ele os bebeu com avidez, sentindo-se triunfante e desejando penetrá-la com desespero, submetê-la, atá-la a ele. Todo seu ser clamava de necessidade.


  «Toma-a. Reclama-a. É tua».


  Sim, e o que diria Christopher a respeito? O que diria a própria Anahí? Esperava que ela dissesse que sim, mas uma vez que acontecesse formar parte de sua vida, não queria ser só um bom foda para ela. Queria que cada carícia significasse algo.


  «Por que ela? Por que agora? O que aconteceu para que minha vingança, que uma vez ardeu como o metal fundido me tenha estalado no rosto?»


  Alfonso franziu o cenho ante esse pensamento.


  Momentos mais tarde, sentiu que o sexo da Anahí se relaxava em torno de sua língua, e lhe soltava o cabelo. Alfonso deu uma última lambida, prometendo repeti-lo mais tarde e ficou de pé. Ela parecia aturdida, ruborizada e comocionada ante sua própria resposta.


  Havia uma sensualidade inata nela, algo que só poderia alcançar um homem forte, alguém que a quisesse o suficiente para ocupar-se de sua segurança e sua tranqüilidade de espírito. Mas Anahí não tinha descoberto quanta paixão encerrava em seu interior.


  Ainda.


  E maldição, queria ser o homem que o revelasse.


  -Bom dia -murmurou.


  Deu-lhe um suave beijo na boca tremente, aproximando-se de seus lábios abertos e lhe deslizando a língua no interior com uma carícia lenta e invitadora. Imediatamente, Anahí se tornou para trás ao degustar seu próprio sabor nos lábios do Alfonso. Mas tomou a cabeça entre as mãos, e a obrigou a saborear a doce perfeição de si mesmo com um beijo comprido e profundo. Ao final, ela se relaxou contra ele, abrindo a boca, e degustando em sua língua o sabor de seu próprio sexo.


 



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Autor(a): annytha

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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