Fanfics Brasil - 52 Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: 52

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diou: que bom que ta gostando, capitulo dedicado a vc, besos!!

Anahí certamente assim o esperava. Esse orgasmo pendente ainda borbulhava sob a superfície de sua pele, esperando um roce mais em seus clitóris, uma larga investida de seu pênis.
Mas Alfonso conteve os quadris da Anahí com dedos insistentes, respirando fundo uma vez e logo outra.
—Não vou durar muito —grasnou—. E você tampouco.
Dito isso, retirou-se quase de tudo, logo voltou a penetrar por completo as profundidades de seu ânus. Pervertida e ardente pressão fez que Anahí fechasse os punhos sobre a mesa. Prazer e dor. Proibido e fabuloso. OH, ela queria perder-se nessa sensação. Estava perto. Tão condenadamente perto...
Alfonso lhe arrancou a atadura dos olhos. Anahí piscou, tentando acostumar-se à luz avermelhada que tinha sobre a cabeça. Ver bem de novo não lhe fez perder os sentidos do tato nem do olfato absolutamente, não lhe aconteceu desapercebido o espelho que havia ao lado da porta e viu o reflexo do Alfonso enquanto se continha, com os músculos dos ombros passados os laços e o pescoço tenso. As veias lhe inchavam nos antebraços e os nódulos dos dedos que agarravam seus quadris estavam brancos.
—Nos observe —lhe ordenou—. Olhe como possuo seu rabo virgem e apertado.
Anahí o observou, incapaz de evitá-lo enquanto ele a penetrava com rítmicas investidas; saía e entrava com força, enchendo-a enquanto tentava prolongar tão novo prazer, tão intenso que apenas o podia suportar. Ela gemeu, perdida na imagem, nas sensações de seu interior.
—Uma última coisa e deixarei que goze, cher.
Anahí se lambeu os lábios ressecados.
—Sim. O que seja, senhor.
—Nas fantasias que contou ao Andrew, mencionou que você gostaria de ser algemada?
—Sim, senhor.
—Disse-lhe que queria que lhe prendessem os mamilos?
—Não.
—Você gosta? —ele se estirou para alcançá-los e deu um suave puxão da cadeia que unia as pinças.
Uma quebra de onda de dor e êxtase se estendeu dos mamilos da Anahí, envolveu seu corpo e inchou ainda mais seus clitóris.
—Sim.
—Disse-lhe que queria que te possuísse pelo traseiro?
—Sim, senhor.
E Alfonso o fez, duas agridoces apostas, um lento, outro rápido e profundo, até o punho. Anahí ofegou e gemeu. Não podia suportá-lo mais.
—Por favor, senhor!
—Quase está —prometeu—. Que mais lhe disse que queria?
«Não». Se lhe dizia isso... não. O que pensaria ele?
—E-isso é tudo —mentiu.
Lhe aplaudiu as nádegas e se afundou rapidamente nela com uma série de estocadas rápidas e fortes. Anahí gritou. Mais ardor se acrescentou ao fogo que lhe queimava entre as pernas. Maldita seja, por que não podia chegar? O ardor do clímax era muito maior do que nunca havia sentido. A essas alturas já deveria ter explorado.
Acaso seu corpo tinha aprendido a esperar as ordens do Alfonso?
—Minta outra vez e me masturbarei, gozarei a seus pés e te deixarei aqui dolorida toda a noite.
Anahí tragou; não duvidou nem por um momento de que Alfonso cumpriria essa ameaça.
—Por favor, não me faça dizer isso, senhor.
—É sua última oportunidade —lhe espetou, detendo suas apostas por completo—. Ou sairei de seu corpo.
Ela fechou os olhos e apertou as pálpebras, impotente entre as necessidades de seu corpo e seus medos. Escandalizaria a ele também? Pensaria Alfonso também que era uma puta depravada?
—Diga-me isso . Respirou.
Com um suave puxão, Alfonso removeu as pinças de seus mamilos. O sangue voltou a centrar-se ali, inchando os topos com um violento desdobramento de necessidade. Sim! Logo a sensação baixou vertiginosamente para seus clitóris.
Enquanto chegava ali, ele mediu nesse lugar outra vez, os dedos revoaram perto de seu dolorido botão e Anahí pôde sentir o calor de sua mão. Mas não lhe tocou o clitóris. Anahí gemeu. Tudo o que tinha que fazer era ser sincera sobre esse espantoso segredo e lhe daria o melhor orgasmo de sua vida.
Esse era Alfonso. Ele compreendia suas fantasias. Estava claro que ele tinha também as suas. Até o momento, tinha-lhe dado tudo o que seu corpo tinha ansiado em segredo. Ajudaria-a também com isso. Tinha que acreditar que o faria. Tinha que confiar nele...
—Dois homens —balbuciou enquanto abria os olhos para procurar o olhar do Alfonso no espelho da porta.
Mas o que encontrou foi ao Deke na soleira, observando-os.
Aumentou os olhos, e se retorceu sob o Alfonso, tentando escapar. Mas com os pulsos e os tornozelos algemados, não podia ir a nenhum sícara.
Nem o fez Deke. Permaneceu ali parado, olhando fixamente como Alfonso lhe penetrava o ânus. O brutal calor do desejo que se refletiu no rosto do gigante loiro, junto com a grosa protuberância de seu membro nas calças, fez-a arder. Os olhos azuis do Deke capturaram os seus, e a necessidade pura e dura se abriu caminho em seu corpo.
Anahí apartou o olhar e viu o Alfonso no espelho à direita do Deke. O escuro olhar conectou com a dela, cravando-a no lugar.
—O que? —ladrou Alfonso.
—Desejo a dois homens. —As palavras saíram de repente.
Alfonso lhe agarrou os quadris para penetrá-la com uma fúria e uma urgência renovadas.
—O que lhe possuam de uma vez?
—Sim —ela conseguiu dizê-lo entre os gemidos de prazer.
Uma maldição escapou dos lábios do Deke enquanto se ajustava a braguilha dos jeans. O coração da Anahí pulsava com tanta força que logo que ouvia nada mais.
Lhe olhe! —rugiu Alfonso, rodeando seu corpo com uma mão para lhe elevar o queixo e obrigá-la a olhar ao Deke.
E lhe devolveu o olhar. Esses olhos azul claro percorreram sua pele nua como ácido sulfúrico enquanto Alfonso a brocava com lentas e implacáveis investidas nesse canal proibido. Ela podia sentir cada duro centímetro e veia de seu pênis; a pesada glande lhe roçava todas as terminações nervosas com cada aposta, impulsionando-a para o orgasmo.
—Quer ter o pênis do Deke em sua vagina enquanto eu possuo seu traseiro? —murmurou com voz áspera em seu ouvido.
Inclusive essas palavras conseguiram que sua necessidade se voltasse ainda mais dolorosa.
—Sim, senhor —soluçou, arranhando a mesa. A idéia converteu o ardor de entre suas pernas em um inferno que estava a ponto de estalar, dando lugar a uma hecatombe que ia além de suas fantasias—. Meu Deus, sim!
—Alfonso, lhe toque o clitóris antes de que lhe dê algo a esta pobre garota. Precisa gozar—destacou Deke com a voz acalmada e, apesar de tudo, cheia de desejo.
—Não me diga como tenho que foder a minha mulher —grunhiu.
—Está-a pressionando muito e muito rápido. Não está acostumada. Está-a destroçando.
Detrás dela, Alfonso resmungou algo claramente desagradável sobre o Deke. Mas seguiu a sugestão de seu amigo. Só por isso, Anahí lhe deu graças a Deus.
Uns segundos depois, os dedos do Alfonso lhe tocaram o clitóris, o surdo batimento do coração de sua entreperna se converteu em uma dura e escura bola de fogo que atravessou e atormentou sua pele.
—Goze! —gritou Alfonso.
As agudas e dolorosas sensações arderam desde seu interior enquanto ela explodia em mil pedaços.
Anahí gritou enquanto se convulsionava em torno de Alfonso, apertando seu membro com força. Afiada-a crista do orgasmo se estrelou contra ela e todo o resto desapareceu. Quão único podia sentir era ao Alfonso e um prazer tão liberador e sublime, tão perfeito, que quase perdeu o sentido. O coração ameaçava lhe explodir no peito.
Nesse instante, sentiu que as mãos do Alfonso se aferravam a ela, notou seus dentes no pescoço e logo o endurecimento de sua ereção nos mais profundo de seu interior. Um comprido e rouco gemido surgiu do peito masculino.
Alfonso diminuiu o ritmo até deter-se. Anahí caiu enfraquecida sobre a mesa, totalmente esgotada. Mesmo assim, era consciente do olhar do Deke sobre seu corpo.
Mas o pior era a tensão que sentiu no Alfonso a suas costas.
De repente, ele se retirou de seu corpo, tirou-se a camisinha e o lançou ao cubo de lixo da esquina.
—Filho de uma cadela!
Alfonso dirigiu ao Deke um olhar endiabrado enquanto se dirigia à porta completamente nu.
O que...? Anahí observou atordoada ao Alfonso.Aonde ia?
Assim que alcançou a soleira, Alfonso se voltou para ela com um olhar penetrante e furioso, como se Anahí lhe tivesse traído de algum jeito. A dor e a cólera eram patente nesses olhos.
Logo fechou a porta de repente.



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Autor(a): annytha

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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