Fanfics Brasil - 6° Capítulo Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: 6° Capítulo

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ayaremember pois acho que devem comenta mais aqui, bueno eso digo yo!!!!! ah adoro seus comentarios poxa, me divirto muito, e concordo com vc, se magoa dona Anahi eu ajudo vc a dar uma taca no Herrera!!!
besos!!!


  -Isso é o que eu
dizia. Alyssa, leva-a acima e lhe ponha algo ligeiro. Tem alguma peruca?


  -Sim. -A loira
oxigenada assentiu com a cabeça.


  Anahí o olhou
zangada.


  -Isto não vai
funcionar.


  -Por que?


  -Alyssa e eu não
usamos o mesmo numero.


  Alfonso as
observou às duas.


  -Ela é mais alta.
Mas pode te pôr umas botas de salto de agulha para parecer mais alta. Que
número usa?


  Ela pareceu
surpreendida ante a pergunta.


  -Um trinta e sete.


  Alfonso dirigiu a
Alyssa um olhar inquisitivo.


  -Nem o sonhe
-disse a stripper-. Eu uso um trinta e nove.


  -Já o arrumaremos
-disse Alfonso-. Podemos preencher a ponta das botas com papel higiênico ou
algo por estilo. Será pouco tempo.


  -Esse não é o
maior problema. -Anahí centrou o olhar nos atributos cirurgicamente realçados
da Alyssa que nesse momento pugnavam por não transbordar a parte superior de
seu biquíni.


  Alfonso voltou a
passear o olhar pela pequena figura da Anahí. Não podia ver o que havia debaixo
do casaco, mas pelas fotos que tinha visto sabia que deviam ser cem por cem
naturais, não como o par da taça E da Alyssa.


  -Alyssa tem
habilidade para escolher a roupa que faria que qualquer mulher pudesse aparecer
no póster central de uma revista masculina.


  -E logo o que? -Anahí
se moveu com nervosismo, dirigindo o olhar à porta com rapidez, como se
esperasse que seu indesejado admirador pudesse atravessá-la a qualquer momento.


  -Temos que
despistar a esse bastardo e te levar a um lugar seguro.


  -E depois?


  -Ocuparemo-nos
disso uma vez que tenhamos saído daqui, vale? Procurarei um lugar onde não
possa te encontrar até que possamos dar com uma solução para tudo isto.


  Anahí se mordeu um
lábio e lhe dirigiu um olhar ansioso e cauteloso. Queria aceitar, mas não
confiava por completo nele. Alfonso podia vê-lo em seu rosto. Anahí vacilou,
mas o olhou de frente como se o estivesse avaliando. Alfonso se perguntou se
saberia algo de seu passado. Teria falado Christopher dele?


  -Pode que esse
filho de uma cadela se esteve saindo com a sua até agora, mas ainda não se
topou com alguém como eu. Anahí, não vou deixar que se aproxime nem a cinco
metros de ti.


  Ela vacilou um
pouco mais, logo assentiu tiritante com a cabeça.


  -Você é o
profissional. Ocuparemo-nos do resto mais tarde, quando sairmos daqui.


  Mais tarde ela
estaria nua, algemada e aberta, preparada para receber todo o prazer que estava
impaciente por lhe dar. Reprimindo um sorriso, olhou-lhe fixamente o inchado
lábio inferior. Havia algo nela, inclusive com essa horrível roupa, que
despertava seu interesse. Ou possivelmente era a certeza de que pertencia ao Christopher?


  Não, era algo
mais. Baixo esse feio chapéu, o cachecol e o casaco, estava seguro de que se
ocultava uma formosa mulher, doce e inocente, mas também sexy, provocadora e
ardente. Corrompê-la seria um prazer. Sentiu-se ainda mais excitado.


  Quem ia pensar que
a vingança seria tão doce... em todos os aspectos?


  Rodeada pela
música que ressonava tão forte para fazer tremer as paredes, Anahí seguiu a
Alyssa pelas estreitas escadas do clube. Ao parecer a loira era a proprietária
de Las Sereias Sexys. Anahí não podia imaginar-se como alguém poderia
confundi-la com uma stripper, não importava quanto a maquiassem. Alyssa possuía
uma arraigada sexualidade que qualquer mulher desejaria para si... e que muito
poucas possuíam.


  Mesmo assim, Anahí
sabia que tinha que tentá-lo, representar esse papel o melhor que soubesse até
que pudesse sair do Lafayette e escapar do psicopata que a espreitava. A outra
alternativa era a morte.


  Gostasse ou não o
Amo A, que ao parecer se chamava Alfonso e era um estranho, era sua única
esperança de salvação.


  Mais com olhadas
que com palavras, Alfonso tinha deixado bem claro que não era um santo. Inclusive
agora, ela podia sentir o calor de seu olhar nas costas. Contra sua vontade,
olhou-o por cima do ombro. Alfonso a olhava fixamente, com esses olhos quase
negros, observando-a subir as escadas. Um sorriso especulativo transformava os
cinzelados rasgos de seu rosto.


  Não sabia nada
desse homem, salvo que tinha esse tipo de beleza masculina que fazia que uma
mulher o olhasse duas vezes e babasse depois. Ah, e que é obvio gostava de
mandar na cama. Era difícil esquecê-lo. Mas seu sorriso a punha nervosa. Por
que parecia tão feliz alguém que acabava de escapar de um tiroteio?


  Finalmente, Alyssa
e ela chegaram acima. A loira a conduziu para a porta do final do corredor, a
uma pequena, mas surpreendentemente luxuosa, suíte.


  A loira fechou a
porta atrás delas, deixando fora o forte ruído da música. O chão ainda vibrava
sob seus pés. O ritmo sexy ressonava a seu redor, cru .


  Anahí observou a
habitação. No centro, havia uma enorme cama sem fazer, e um abajur de pé
lançava uma luz dourada sobre os brancos lençóis. A madeira do chão brilhava
sob seus pés. As paredes, de uma suave cor nata, acentuavam as cortinas brancas
que penduravam de uma enorme janela. Quatro fotos com paisagens em branco e
negro penduravam sobre a cabeceira.


  -Esperava um
dormitório de cor vermelha com uma barra de stripper no meio? -perguntou-lhe
Alyssa arqueando uma sobrancelha.


  Anahí se sentiu
envergonhada. O tinha perguntado.


  -Não sabia o que
esperar. Isto é precioso.


  Os rasgos da
Alyssa se suavizaram.


  -É tranqüilo.
Venha, vamos tirar  essas feias roupas.


  Antes de que Anahí
pudesse pedir um pouco de intimidade ou uma bata, Alyssa lhe estava
desabotoando o casaco e tirando-lhe pelos ombros.


  Lançou-o envelope
a cama. Como uma mãe que estivesse despindo a seu filho pequeno, Alyssa agarrou
a bolsa e a camiseta de flores,  antes de
poder emitir um protesto, a stripper os tinha tirado pela cabeça e jogado ao
chão.


  -Se me indicar
onde está o banho, poderia me despir...


  Alyssa a ignorou e
apertou o fechamento dianteiro do sutiens branco de encaixe. Um leve puxão e
fora. Anahí ficou nua da cintura para acima ante uma completa estranha.


  Alyssa estudou os
peitos da Anahí, segurando um deles em sua mão.


  -Temos material
para trabalhar.


  Anahí se
endireitou, resistindo o impulso de correr e esconder-se como quando estava no
vestuário da escola no sétimo grau.


  -O que faz?


  -Não tem nada que
não tenha visto já, carinho. Uma noventa C. -Lhe jogou outro olhar ao resto do
corpo e Alyssa acrescentou-. Usa o n° trinta e oito, não?


  -Como  soubeste?


  Ela sorriu.


  -É meu trabalho.
Termina de te despir e te prepare.


  Alyssa desapareceu
pela porta, fechando-a com suavidade. Anahí a seguiu com o olhar. O que  terminasse de despir? Como se fora tão fácil.
Como se se despisse todos os dias diante de outras pessoas.


  Jamais o tinha
feito. Bom, o mais provável era que Alyssa sim o fizesse, assim não a agarraria
despreparada. E Anahí se deu conta de que se queria sair dali sem uma bala na
cabeça, seria melhor que superasse com rapidez seu recato.


  Com um
suspiro  tirou os jeans e as calcinhas
brancas de algodão, dobrando-os pulcramente e colocando-os no bordo da cama.
Olhou a seu redor procurando uma bata ou uma manta. Uma toalha... algo que
servisse para cobrir-se. Nada. Anahí não estava acostumada a passear-se nua.
Embora estava claro que a Alyssa isso não incomodava.


  A loira retornou
com um sutiens negro de raso e um tanga a jogo. Com os dentes arrancou as
etiquetas, deslizou um par de enchimentos de gel no sutiens e o passou a Anahí.


  Antes de que Anahí
pudesse lhe pedir que a deixasse sozinha, Alyssa desapareceu de novo, esta vez
no quarto de banho contigüo à suíte. Agradecendo a pausa temporária de não
sentir o olhar da mulher, Anahí colocou a tanga com dificuldade. Não era
cômodo... a quem gostava de levar uma corda no cu?, mas ficava muito bem.


  Alyssa saiu do
quarto de banho levando algumas roupas muito pequenas e umas brilhantes
sandalhia de salto alto. A loira se deteve na soleira, esperando. Anahí a
ignorou. Em lugar de olhá-la, observou com o cenho franzido os cheios de gel do
sutiens. Era isso a versão moderna do sutiens cheios de gel?


  Quando Anahí fez
uma careta, Alyssa riu.


  -Faz o que queira.
É a maneira mais rápida de conseguir um bom par de tetas. Com a roupa posta, ninguém
nota a diferença.


  Soltando o ar que
continha, Anahí se deu conta de que era certo. Não ia desculpar- se por não ter
uma taça D.


  Anahí começou a
colocar o sutiens totalmente consciente de que Alyssa observava cada movimento.
Resultava muito incômodo. Mataria por ter a mesma naturalidade que Alyssa com a
nudez, mas não a tinham educado dessa maneira. Tinha completo os vinte e um
quando reuniu a coragem para masturbar-se. Depois de tudo, sua mãe a tinha
enviado a uma exclusiva escola para garotas e tinha aprendido pouco de sexo
antes de cumprir os dezoito. Até que foi à universidade, Anahí não tinha
conhecido a diferença entre cutículas e clitóris.


  Apartando esses
pensamentos, Anahí se grampeou o sutiens e colocou os peitos nas taças. O
sutiens era muito decote e com uns suspensórios muito estreitos. O tecido de
encaixe negro apenas lhe cobria os mamilos. Os preenchidos com gel lhe elevavam
os montículos dos seios e os exibiam com descaramento. Inclusive tinha decote.


  Alyssa soltou um
assobio e lhe dirigiu um olhar descarado.


  -Vou te dar um
conselho: não mostre  as tetas ao Alfonso
a menos que queira voltá-lo louco de luxúria.


  A loira se deu a
volta e se dirigiu de novo ao quarto de banho. Anahí cravou os olhos nas costas
magra da mulher e nas sedosas mechas que lhe caíam sobre os ombros.


  Alyssa era mais
atrativa que qualquer garota de póster. Embora aparentava mais de trinta anos,
tinha uma pinta estupenda. Anahí sabia com segurança, apoiando-se na exaustiva
investigação do Reggie, que Alfonso não era gay. Tendo em conta tudo isso, era
lógico pensar que Alyssa e ele estivessem enrolados. Mas pelo conselho que lhe
tinha dado a mulher, supunha que não lhe importaria que ela seduzira ao Alfonso.


  Por Deus, tinha
abandonado Los Angeles, onde sempre tinha pensado que a vida era muito
surrealista, e tinha aterrissado no país cajún, um lugar que começava a lhe
parecer a versão sulina de Oz.


  -Não penso mostrar
ao Alfonso meus peitos -disse ajustando o sutiens, desejando que a cobrisse um
pouco mais.


  -Pode que não, mas
te aposto o que queira a que os verá.


  Anahí franziu o
cenho.


  -No que te apóia?
Estava entrevistando ao Alfonso para meu programa. E depois, quando começou o
tiroteio, ele se ofereceu para me proteger...


  -E o fará. É o
melhor. Mas Alfonso Herrera é um homem de peitos, e você tem um bom par.


  Disse-o como se
estivesse falando de uma coisa tão cotidiana como o tempo.


  Alyssa se voltou e
agarrou uma maleta de maquiagem da penteadeira. Deixando a maleta a um lado,
estudou o rosto da Anahí com um pouco de impaciência.


  -E isso não te
incomoda? -Anahí não pôde conter as palavras.


  Desviou o olhar à
cama tão desfeita, que parecia ter sido utilizada para algo mais que para
dormir. Anahí se perguntou se Alfonso tinha estado ali antes de conhecê-la... e
por que pensar nisso a incomodava.


  -Que Alfonso se
deitasse contigo? -encolheu-se de ombros-. Não é meu.


  Anahí franziu o
cenho. Tudo isso era muito estranho.


  -Não vai ocorrer
nada disso. Não tenho intenção de me enrolar com o Alfonso.


  -O caminho do
inferno está cheio de boas intenções -lhe respondeu Alyssa com uma risada
gutural.


  Antes de que Anahí
pudesse desfazer-se da confusão que sentia e replicar, a loira trocou de tema.


  -Temos que te
maquiar.


  Alyssa levantou
uma magra mão e tirou a Anahí o chapéu e o cachecol.


  Um momento depois,
começou um frenesi cosmético. Cobriu o rosto da Anahí com uma maquiagem .
Continuou com o corretor; Anahí esperava que este cobrisse o pior do dano
causado pela falta de sono. Depois veio o ruge, seguido pelo lápis de lábios
vermelho sereia que aplicou com pincel e o delineador negro para os olhos. Logo
aplicou com rapidez uma sombra de olhos sobre as pálpebras fechadas e utilizou
um rímel negro para as pestanas. Lápis de sobrancelhas e rímel castanho
ocultaram o fato de que suas sobrancelhas não eram da mesma cor clara da outra
mulher.


  Quando Alyssa se
apartou e a conduziu ante o espelho do quarto de banho, Anahí só reconheceu
seus olhos azuis e o oval de seu rosto.


  -Está genial. De
todas maneiras, aí fora todos estarão muito bêbados para saber se for você ou
eu. Embora no caso de, a roupa que escolhi para ti garantirá que as olhadas
masculinas não subam de suas tetas.


  Anahí quis
protestar. Tinha as palavras na ponta da língua, mas as conteve. Se
disfarçar-se de stripper a mantinha com vida, bom... sobrepor-se à vergonha
seria muito mais fácil que ter uma bala entre as sobrancelhas.


  -Faz o que faça
falta -suspirou Anahí.


  -Vamos recolher
seu cabelo para te pôr a peruca.


  -Posso fazê-lo eu.
-Anahí se levou os dedos à cabeça e a esfregou.


  -As perucas são um
problema. Lamento que tenha que te pôr uma, mas para te fazer passar por mim,
tem que ser loira.


  Anahí se encolheu
de ombros. O desconforto era pouco sacrifício em troca de permanecer viva.


  -E temos que
assegurá-la bem. Alfonso vai querer passar revista antes de que saia. Não te
deixará pôr um pé fora até que esteja convencido de que pode passar a prova.
Toma muito a sério a tarefa de proteger a seus clientes.


  A idéia de que Alfonso
lhe passase revista lhe provocou um tombo no estômago. Alfonso era muito
atrativo, e que fora um dominador só fazia que Anahí se sentisse mais
intrigada, apesar de suas reticências e medos.


  Assegurando a
peruca loira em seu lugar, Anahí deixou de pensar nisso. Estava muito cansada.
Além disso estava estresada. Não ia fazer 
amor com o Alfonso, assim que as preferências sexuais desse homem lhe
traziam sem cuidado.


  Alguém golpeou a
porta. A Anahí lhe disparou o coração. Teria obtido o atirador segui-la até
ali? Dirigiu o olhar à janela, esperando que servisse como via de escapamento.


  A porta se abriu e
entrou Alfonso com uns jeans quebrados e descoloridos, uma camiseta, uma boina
de beisebol e um bigode falso. Todas essas mudanças em sua aparência o faziam
parecer grandemente diferente. Mas mesmo assim, não lhe passou desapercebido
sua expressão de aborrecimento.


  -Maldição, o que
estão fazendo aqui dentro? Uma festa de pijamas?


  -Não te passe, Alfonso.
Dei-me toda a pressa que podia -disse Alyssa com um sorriso, logo o beijou na
bochecha-. Boa sorte -disse ao Anahí.


  Logo partiu,
deixando-os sozinhos.


  O olhar do Alfonso
atravessou a habitação e se cravou nela. Esses olhos escuros a abrasaram, e um
lento e pecaminoso sorriso apareceu na boca masculina. Esse olhar fez que lhe
retorcesse o estômago. Rapidamente, Anahí se deu conta de que não tinha posto
mais que uma tanga e um sutiens, e jogou uma olhada ao redor procurando algo
que pudesse cobri-la.


  Atravessou a
estadia a toda velocidade para agarrar um dos lençóis brancos de seda da cama. Alfonso
a arrebatou das mãos.


  -Não é o momento
de ser modesta, cher -lhe sussurrou ao ouvido; sua voz tinha um inconfundível
acento cajún.


  O corpo do Alfonso
impactou contra seu traseiro, suas pernas se pegaram às dela, o largo peito lhe
roçou os ombros. O calor que ele emitia lhe atravessou a pele e a excitou.
Apesar da cálida sensação, os estremecimentos lhe percorreram a pele e sentiu
que lhe baixava um calafrio pelas costas. De maneira inoportuna, lhe ergueram
os mamilos.


  Anahí tragou
saliva. Podia que ele fora um dos bons, mas nesse momento, sua postura era a de
um autêntico depredador.


  -Não necessito que
esteja aqui enquanto me visto.


  -Mais oui, para
sua desgraça penso te fiscalizar. Não sairemos daqui até que esteja convencido
de que pode passar pela Alyssa.


  -Levo me vestindo
desde os três anos. Acredito que  posso
arrumar isso perfeitamente.


  -Certo, mas Alyssa
vai ser nossa coberta. Vamos passear nos por aí abaixo como se estivéssemos
sedentos de sexo. As pessoas estão acostumada a ver-me tocá-la. Muito
freqüentemente. Mas você...


  Rodeou-a com uma
mão e lhe acariciou a barriga com a palma.


  Ela deu um salto e
ficou sem fôlego quando sua larga mão se deteve sobre seu estômago nu; o calor
se concentrou sob sua pele, insidioso e imparavel.


  -Salta quando te
toco -lhe sussurrou ao ouvido-. Se o fizer em público, toda essa gente saberá
que não é Alyssa.


  Com cada palavra
que dizia, Alfonso a fazia ser mais consciente de que ele era um homem -muito
homem- e ela uma mulher. Ele tinha a aura de personalidade poderosa que a
atraía. Sentia um bater de  asas no
estômago quando ele falava. Lhe inchavam os peitos. Sentia-se nervosa e
insegura quando ele estava muito perto. Anahí se tragou um nó tão grande que
pensou que se afogaria e tentou apartar-se dele.


  Alfonso não se
moveu... nem a soltou.


  Chiando os dentes,
ela disse:


  -Deve haver outra
maneira de sair daqui que me colocando as mãos.


  -Eu não o
asseguraria. Se quer sair inteira, cher, seu perseguidor não deve te reconhecer
com este disfarce. Para isso temos que conseguir que pareça real.


  A mão que
estava  sobre seu estômago começou a
subir pouco a pouco.


  Anahí sentiu
vertigem ante a intimidade de suas palavras. Tocaria-a em público, onde os
veria gente desconhecida. Imediatamente, lhe voltaram a inchar os peitos. E lhe
umedeceu a entreperna.


ai ai, essa historia promete!!!


 


 



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Autor(a): annytha

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ayaremember e esse é só o inicio da partida!!! não tem ideia do que ainda ta por vim.besos e gracias pelos comentarios!!! «Era impossível». Não foram as exibições públicas. E as demonstrações cavernícolas do Alfonso não deveriam excitá-la. Ter fantasias era uma coisa. As ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 417



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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

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