Fanfics Brasil - 60 Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: 60

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diou bom se ele vai ceder ou não teremos que espera, somente esperando que esse trauma acaba bem no final! besos e gracias pelos comentarios bebe!!!
Logo lhe tirou a grosa toalha verde, deixando ao descoberto suas exuberantes curva e respirou fundo tentando conter o desejo. Deixou-a completamente nua sob a luz do sol, esses raios dourados alagavam a estadia fazendo que seu cabelo dourado brilhasse com a mesma cor que as chamas e iluminando a pele de alabastro de seus ombros, seus peitos translúcidos, o ventre suave. E seus rosados mamilos amadurecidos.
Anahí não se estremeceu nem protestou ao ficar nua de repente. A única reação que ele pôde perceber foi um adorável rubor que se estendeu pela pálida pele cremosa. Estava tão condenadamente formosa, nua, submetida e surpreendentemente segura de si mesmo. A imagem fez que seu membro ficasse ainda mais duro. Sentia-se asfixiado pelos jeans, pela necessidade de tocá-la.
—Senhor, de onde saiu essa bolsa?
E o resto do equipamento. Isso era o que ela queria saber. Ele sorriu. Não deveria ter perguntado, mas a satisfaria por essa vez.
—Quando ontem à noite me dava conta de que te tinha ido, agarrei algumas coisas para me assegurar de que, quando te encontrasse, não poderia voltar a escapar.
—OH —exclamou.
Maldita seja, podia sentir o desejo em sua voz. Esse tom tremente e rouco cheio de curiosidade, e de uma necessidade premente, conseguiram que a duras pena pudesse conter-se
Alfonso tragou para esmagar a arruda explosão de luxúria.
—Está preparada para o que seja que eu queira?
Ela o olhou diretamente.
—Sim, senhor.
Não havia outra opção. Voltou a colocar a mão na bolsa e tirou um par de cadeados. Com eles, assegurou as amarrações dos pulsos aos das coxas. Os ferrolhos ressonaram ao fechar-se na silenciosa habitação, um silêncio quebrado pela ofegante respiração da Anahí e o batimento do coração do coração do Alfonso em seus próprios ouvidos.
Ficou de pé, pressionando-se contra ela com toda intenção e forçando-a a olhá-lo.
—Estas preparada para o que vou te dar?
—Sim, senhor.
Até aí muito bem. Mas estava ela realmente preparada? Encontrou um jogo de algemas para tornozelos na bolsa. Eram de suave couro negro e sussurraram sobre seus dedos, lhe excitando com a idéia de que muito em breve estariam envolvendo uma pele ainda mais suave, mantendo-a imóvel para que ele fizesse o que quisesse com ela. Agarrou as fitas de veludo do chão e atou cada uma no aro das algemas que fechou sobre os tornozelos trementes.
—Confia em mim —a tranqüilizou.
Anahí vacilou, baixando o olhar para ele. Sim, queria saber o que seria distinto, o que a esperava esta vez. Mas não perguntou, só o olhou fixamente.
—Confio em você —sussurrou. E a confiança que se refletia em seu rosto lhe dizia que assim era—, senhor.
—É assombrosa, cher.
A visão desses olhos azuis, cheios de luxúria e confiança, foi como uma pesada a seu autocontrole. Foi condenadamente surpreendente que não se rasgasse as roupas para penetrar esse doce corpo imediatamente.
Em seu lugar, urgiu-a a abrir mais as pernas. Anahí o fez sem pigarrear, logo atou o extremo livre das fitas de veludo na parte inferior das pernas de madeira de cerejeira da cama. Assegurou-o com força.
Agora, Anahí já não podia ir a nenhuma parte. Estava preciosa, fazia justiça às algemas de couro e às ataduras de veludo que a ancoravam a esse lugar com as pernas deliciosamente abertas. Alfonso jamais tinha visto nada tão erótico.
Conteve-se, lutando contra o desejo tremente que o fazia arder e ameaçava despojando o de seu controle.
Impaciente —demônios, tremendo— pela necessidade de tocá-la, Alfonso lhe deslizou as Palmas das mãos pelos flancos, lhe cravando os dedos na cintura enquanto deixava um rastro de beijos por essa pele suave. Ela ofegou quando as mãos do Alfonso desceram por seus quadris e a boca masculina encontrou o lugar sensível onde o quadril se unia à coxa.
Existia algo mais perfeito que essa pele pálida, mais tentador que acariciar a firme longitude das pernas da Anahí, ou que ajoelhar-se ante o paraíso de seu sexo? Não para ele. Isto... Anahí e tudo o que ela oferecia eram o que sempre tinha estado procurando.
Rezou para poder conseguir o que ambos desejavam do outro, para ser o amante que o outro necessitava.
Estirando-se, deslizou os dedos por suas nádegas, agarrando a parte de trás das coxas. Era Anahí tão suave por toda parte? Sim, e isso o destroçava. A ele, que tinha matado em combate, que tinha sido ferido pelas balas, que tinha cicatrizes de navalhas, que tinha aprendido a foder ao inimigo em oito idiomas diferentes, Anahí o deixava aniquilado com essa pele tão perfeita. Deslizou a mão até os tornozelos, sua boca seguiu o mesmo caminho até que ela esticou as pernas e se estremeceu sob suas mãos e sua boca.
—Está molhada? —perguntou-lhe.
—Sim —Anahí observava ofegante cada um de seus movimentos, com os olhos bem abertos. Não parecia surpreendida nem horrorizada. Estava excitada, aberta, faminta.
—Anahí? —advertiu-a.
—Sim, estou molhada, senhor.
—Muito melhor —disse ele, mordiscando a cremosa pele do interior da coxa antes de deslizar a língua por seu quadril.
O gemido da Anahí ressonou em seus ouvidos. Merda. Como diabos ia agüentar sem ficar de pé, arrancar as calças e lhe dar o que os dois necessitavam?
Com uns suaves puxões às fitas, Alfonso se assegurou de que estavam firmemente´presas. Só um pouco mais...
Aproximando-se de novo à bolsa, tirou uma grosa cachecol de seda. «Perfeito», pensou, estendendo o tecido e colocando-lhe sobre os olhos. Anahí poderia sentir e saborear, escutar e... experimentar através dos sentidos tudo o que necessitava. Mas não poderia mover-se nem ver, o que lhe permitiria controlar-se tanto como desejasse e necessitasse. No caso de.
Depois de um instante, Anahí se esticou. Mas se obrigou a respirar e relaxar-se. Orgulhoso do acalmada e confiada que se mostrava, beijou-a brandamente na boca, saboreando a cálida tensão e os lábios ardentes, doces como os bagos.
Apertando os punhos com força, passou a seu lado e se afastou dela. Tomando fôlego profundamente, rezou. Logo se obrigou a abrir os punhos, a cruzar a habitação e abrir a porta da estadia.



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Autor(a): annytha

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26

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