Fanfic: Dominada pelo Desejo
Anahí sentiu que Alfonso passava por seu lado e que abria a porta a suas costas. O frio ar de fevereiro entrou na estadia e açoitou sua pele. Logo ouviu o ruído de uns passos.
Ela sufocou o pânico. Alfonso não ia a nenhuma parte. Não podia fazê-lo. Aquele olhar tenro e a implacável presa de suas mãos a tinham convencido disso. Então, que diabos estava fazendo?
Ele cavou a mão sobre o ombro da Anahí e se apoiou nela, lhe murmurando ao ouvido.
—A palavra de segurança segue sendo «pântano».
Inclusive com os olhos enfaixados, a tensão do Alfonso não podia ser mais evidente.
—Vale, mas não a vou necessitar.
Alfonso exalou. Anahí sentiu seu quente fôlego na bochecha, logo, com suavidade, deslizou a ponta do dedo pela curva de um peito, seguido por um duro puxão de sua boca no mamilo.
Imediatamente, formou-se um atalho de fogo entre seus peitos e seus clitóris. A umidade alagou suas dobras. O prazer foi tão lhe impactante que Anahí sentiu uma curiosa calidez nas costas. Não podia apertar as pernas para aliviar-se, já que Alfonso as tinha amarrado separadas. E com os pulsos amarradas às coxas, resultou-lhe impossível levantar os braços para estreitá-lo mais perto quando ele tomou o outro peito, conseguindo que o segundo mamilo ficasse tão duro como o primeiro. Não pôde evitar que lhe escapasse um gemido da garganta.
Alfonso a recompensou, lhe deslizando uma mão pelo ventre. Seus dedos a acariciaram e desenharam uns círculos provocadores nas coxas. Com os nódulos lhe roçou o pêlo púbico.
Tremia-lhe a mão.
Anahí conteve o fôlego, esperando, perguntando-se... o que estava fazendo?
Lentamente, ele se ajoelhou entre seus pés separados. OH, sim! Podia sentir seu quente fôlego justo no centro enquanto lhe abria a carne escorregadia com os polegares e expor cada um de seus segredos, despindo suas incertezas e inibições, destruindo qualquer conceito de tabu, e substituindo-o com necessidade. Anahí podia sentir os olhos do Alfonso, devorando sua carne mais secreta, com ânsia e determinação.
O sangue percorreu seu corpo a toda velocidade. Os estremecimentos atravessaram sua pele fazendo-a sentir completamente viva. O ar frio contra seus peitos contrastava claramente com a rajada de calor que arrasava suas costas, enquanto o roce da cálida língua do Alfonso avançava lentamente por seus clitóris.
Anahí jogou a cabeça para trás com um ofego.
—Isso é —murmurou ele. Lambeu-a outra vez—. Te molhe para mim.
Ele seguiu açulando-a brandamente enquanto que com o polegar lhe roçava ali mesmo, onde ela mais o necessitava, uma e outra vez, até que voltou a pressionar com a língua. Finalmente, abriu a boca e a cobriu, lhe chupando o clitóris, jogando com ele, acariciando-o, excitando-o.
O intenso prazer quase tinha chegado a seu topo. Era impossível de conter, inclusive embora Anahí pusesse todo seu empenho nisso. Mas resistir era quão último tinha em mente. Esse rugiente desejo se estava dando procuração de seu corpo de uma vez que a invadia uma emoção agridoce. Como ia poder viver sem o Alfonso depois de que tivesse terminado com ela?
Apartando a um lado esse pensamento, Anahí se centrou no aqui e agora. No desejo. Cravou-se as unhas nas coxas. Enfrentada a uma espiral de necessidade, logo que notou o afiado aguilhão das unhas. Todo seu ser estava enfocado no Alfonso e em sua boca. E quando ele introduziu um par de dedos em seu interior, não pôde conter um ofego. Estava ao bordo do clímax.
—Não pode gozar ainda, Anahí.
Ela gemeu.
—Por favor.
—Diga-me isso outra vez, quer tudo o que tenho para te oferecer?
—Sim! Sim, senhor, agora.
Houve uma breve vacilação. Logo Alfonso lhe chupou o clitóris. Um agudo batimento do coração lhe atravessou o ventre com uma força dilaceradora. Ela gemeu quando a crescente necessidade esteve a ponto de acabar com sua resistência. Cada músculo de seu corpo se esticou sob o látego da língua preguiçosa e insistente do Alfonso.
—Bem —murmurou ele contra seu sexo úmido e inchado—. Goze para nós.
—Nós?
Sobressaltou-se. Tinha ouvido bem?
De repente, sentiu a pressão de um enorme peito nu contra as costas. E Alfonso ainda estava ajoelhado entre seus pés, excitando seu clitóris com suaves golpes de sua língua, e pressionando com dois dedos profundamente em seu interior.
Desde atrás, surgiram um par de mãos largas que lhe cavaram os peitos, lhe apertando os mamilos e lhe provocando uma dor eletrizante.
O desconhecido a beijou justo detrás da orelha, para comprovar se era bem-vindo.
—Olá, boneca.
Rouca, ligeiramente ofegante, sim, essa voz era de... Deke.
OH, Deus... estava ocorrendo isso de verdade?
Enquanto ela ofegava, Deke lhe soltou um dos peitos, deslizando a cálida palma por seu ventre até seus cachos úmidos. As ásperas pontas de seus dedos lhe roçaram o clitóris enquanto os dedos do Alfonso seguiam alojados em seu interior. Dois homens imponentes, ambos lhe acariciando partes de seu corpo até fazê-la gritar. A fricção e a pressão a estavam matando, arrasando algo salvo a enfermo necessidade que a alagava. Não podia respirar, não podia pensar. Não podia fazer nada que não fosse deixar-se levar pela elétrica sensação que atravessava seu corpo.
—Goze para nós —lhe exigiu Deke ao ouvido, apertando o broto inchado enquanto Alfonso pressionava os inflamados nervos do interior de seu canal.
—Agora! —exigiu-lhe Alfonso.
Uma corrente de sangue e necessidade se chocou contra seu sexo e Anahí estalou com uma quebra de onda de prazer que a fez gritar de êxtase. Seu corpo se aferrou com força aos dedos do Alfonso. Deke gemeu quando lhe empapou a mão com seus sucos.
Lentamente, o clímax foi remetendo. Com carícias tenras e gentis. Alfonso e Deke trabalharam em um cincronismo perfeito, lendo as necessidades de seu corpo à perfeição. Aturdida e impressionada, Anahí sentiu que as lágrimas lhe alagavam os olhos. Simplesmente, a realidade do que tinha ocorrido despertava uma nova quebra de onda de desejo em suas profundidades.
Alfonso tirou os dedos da presa de seu canal e lhe tirou a atadura dos olhos. Anahí piscou ante a repentina luz do sol enquanto cada um dos homens passava por seu lado e se colocava diante dela.
Dois pares de olhos, umas cor chocolate e os outros azul claro, brocaram-na, interrogaram e abrasaram. Anahí tremeu quando se acercaram mais a ela, os peitos largos e musculosos cobertos por uma pele ardente a faziam sentir-se pequena. Não teve que baixar o olhar para saber que veria dois pênis famintos dispostas a dar e a exigir satisfação.
Anahí aspirou, comocionada. Tudo aquilo parecia tão irreal. Alfonso, Deke e ela quase nus naquela habitação, mas realmente estava ocorrendo. Sentiu um estremecimento fruto da emoção proibida, uma labareda de desejo... as sensações a bombardeavam com tal rapidez, que Anahí logo que podia distinguir uma de outra.
Salvo o assombro. Só a noite anterior, Alfonso lhe tinha aberto seu coração, tinha-a feito participar de sua dor, de seus medos. Tinha temido que compartilhá-la significasse perdê-la. O que o tinha feito trocar de opinião?
Deke se meteu um dedo na boca, saboreando o suco de seu desejo com um sorriso perverso. Ao vê-lo, Anahí sentiu que se ruborizava dos pés a cabeça e amaldiçoou sua pele clara. Ele só riu.
Alfonso estava mais sério.
—Deke e eu estamos aqui para fazer realidade sua fantasia, cher.
—-Não lhe faremos mal, embora sofrerá outro tipo de dor —prometeu Deke com uma piscada.
—Por que? —o sussurro escapou dos lábios da Anahí enquanto cravava seu olhar inquisitivo no Alfonso.
Tomou o rosto entre as mãos e se aproximou um pouco mais.
—Dei-me conta de que se quero te reclamar como minha, tenho que ser forte e te dar o que necessita. De outra maneira, não posso ser seu Amo nem seria melhor que esse idiota do Andrew. Me diga tudo o que desejas, e o terá. Ambos estamos preparados para te dar prazer.
«Reclamá-la como dele? Depois desse dia?» O coração da Anahí pulsou a toda velocidade ante o incrível e maravilhoso pensamento de ter ao Alfonso em sua vida para sempre.
Permaneceu ali de pé, imóvel, muda, com a cabeça lhe dando voltas.
—OH..., vá.
—Eu estou mais que preparado —a voz do Deke destilava ironia e diversão.
—Está segura de que isto é o que quer de verdade? —murmurou Alfonso.
Essas palavras lhe provocaram um pesado pulsado entre as pernas, onde ambos a haviam possuído com os dedos, lhe proporcionando um prazer entristecedor.
Deixando as sensações a um lado, tinha chegado o momento da verdade: Queria que ambos tomassem? Poderia submeter-se a um móveis À trois? Estava preparada para experimentar tudo o que havia dito ao Alfonso que desejava sempre?
A imagem do Alfonso e Deke penetrando-a, fodendo-a, quase a fez gemer. Doeram-lhe os peitos e o clitóris lhe pulsou reclamando novamente atenção. Lhe inchou o coração ao dar-se conta de que Alfonso tinha deixado a um lado seus medos e tinha crédulo nela com o fim de que pudesse experimentar sua fantasia.
Alfonso lhe agarrou o queixo, esticando os dedos contra suas bochechas. Necessitava que lhe respondesse. Ela procurou os familiares olhos escuros que apanharam os seus como um torno. Alfonso a necessitava. O que estava disposto a fazer para conservá-la-a deixava totalmente aniquilada. Sentiu uma imensa alegria.
—Está seguro você? —disse com voz tremente.
—De se quero observar como te ruboriza e te excita sob a luz do sol, sentir como aferra a meus dedos, verte sorrir, sim. —Alfonso soava como se tragou um caminhão cheio de cascalho—. Sim, estou seguro.
Uma formosa resposta, mas mesmo assim tinha que lhe fazer uma pergunta difícil.
—Está seguro de que não te vais converter em um destruidor de esteroides quando vir que Deke me toca? Não te incomodará?
Lhe cavando a bochecha, Alfonso suspirou.
—Se não te der isto, perderei-te de todas maneiras. E acredito que devemos estar juntos, cher. Temos que confiar o um no outro para ter um futuro. —Um sorriso relutante torceu sua larga boca—. Além disso, parecia condenadamente quente quando gozou para nós.
—Alfonso e eu falamos disto esta manhã. Tem a cabeça em seu lugar, boneca.
—Assim é decisão tua —Alfonso tragou saliva—. Tudo o que tem que fazer é dizer e lhe possuiremos como em seus sonhos mais tórridos. Só tem que aceitar suas necessidades. Sim ou não.
Por um momento Anahí se sentiu aturdida. Estava assombrada. Ao parecer, Alfonso estava disposto a deixar a um lado seus receios para lhe conceder seus desejos. Uma decisão arriscada, uma que provava que em realidade queria tê-la em sua vida porque lhe importava.
Graças a Deus, porque cada vez que tinha tentado afastar o dela, seu corpo e seu coração tinha sofrido miseravelmente.
Agora, tudo o que tinha que fazer para cumprir suas fantasias era ser o suficientemente valente para admitir seu desejo, seu prazer, suas exigências.
Tão somente uns dias atrás, Anahí não teria podido aceitar essa oferta. OH, teria querido fazê-lo. De fato, haveria-se sentido dolorida e ofegante, consumida pelo desejo, com apenas escutar as palavras do Alfonso. Mas a vergonha, a preocupação e o medo a teriam feito rechaçar a idéia.
Agora. Não havia vergonha nem preocupações. Só uma admissão manifesta de quem era e do que queria.
Alfonso a tinha liberado. E só por isso, amava-o.
Novas lágrimas lhe alagaram os olhos quando olhou ao Alfonso.
—Abraçaria-te, se pudesse.
Ela retorceu os pulsos atadas às coxas enquanto a risada dos dois homens enchia a estadia.
—É isso um «sim»?
—Sim. —Pressionou seu corpo contra o do Alfonso—. Por favor, sim.
—Cher, será um prazer.
Ele selou o trato com um beijo, amoldando sua boca faminta sobre a dela e insistindo-a a separar os lábios. Imediatamente, ele encheu sua boca com esse sabor único, algo escuro, enfeitado com café cajún, uísque e mistério. Ela reconheceria o sabor aditivo do Alfonso em qualquer parte. Também saboreou um leve indício de seus próprios sucos. Mas havia algo novo nesse beijo, não só estava cheio de desejo, mas também de esperanças e promessas. Anahí sentiu que se derretia.
Entretanto, Deke não se contentou seguindo ocioso. Pressionou-lhe a cálida boca contra o sensível oco entre o pescoço e o ombro, percorrendo seu corpo com os dedos dos quadris ao umbigo, e logo até o tenso mamilo que suplicava sua atenção.
O roçou com o polegar uma vez. Só uma. Em resposta, Anahí ofegou na boca do Alfonso. Logo gemeu quando seu excitante cajún lhe beliscou o outro mamilo.
Esses dois juntos iam ser pura dinamite.
Uma corrente de quente desejo alagou ao Anahí e sentiu que lhe afrouxavam os joelhos quando Alfonso a beijou no queixo, no ombro, dirigindo-se diretamente para o mamilo que ainda agarrava entre o polegar e o índice.
Ao parecer, Deke tomou isso como um sinal porque lhe cavou as bochechas com as enormes palmas de suas mãos e lhe elevou o rosto para seus olhos ardentes. Qualquer rastro do cara simpático que a chamava «boneca», tinha desaparecido para ser substituído por um homem duro
E voraz. Uma nova quebra de onda de luxúria se estrelou contra o ventre da Anahí.
Essa mesma necessidade se percebeu no gemido do Deke quando se apoderou de sua boca. Hábil e sedutora, sua língua dançou com a dela, tentando-a, saboreando-a para logo retroceder. Brincou com ela, lhe dando uma breve amostra de seu sabor que tinha certo matiz a hortelã.
Anahí se afogava em muito desejo. A sensação da boca do Deke sobre a dela enquanto Alfonso brincava com seu mamilo a arrastava a um inferno de águas revoltas.
Sua habilidade para sortear as águas dessa necessidade não melhorou quando Deke lhe beliscou o outro mamilo, e os dois homens se esmeraram a fundo com os sensíveis topos. Se não tivesse estado já incrivelmente molhada, a vista das duas cabeças masculinas, uma como a luz leonada e a outra sedosa como a meia-noite, teria notado que seus sucos emanavam como um grifo aberto. O desejo ardia doloroso e premente sob sua pele e se fundia entre suas pernas, criando muito desejo.
Os puxões e a pressão dessas bocas eram diferentes, mas produziram o mesmo resultado: uma necessidade que a fazia suar. As sensações se precipitavam rapidamente desde seus mamilos até aos clitóris em uma seqüência ardente que seu corpo logo que podia suportar.
—Você gosta? —Alfonso levantou a cabeça, com os lábios úmidos, dourados e condenadamente belos.
Anahí gemeu em resposta.
—Acredito que isso é um sim —sussurrou Deke a seu lado.
Erguendo-se, Alfonso a urgiu para a cama. Deke o ajudou, guiando-a com uma mão sobre seu ombro e a outra aplaudindo seu traseiro. Esperou que a ajudassem também a subir.
Não o fizeram.
Quando suas coxas se chocaram contra o colchão, dobraram-na sobre a cama desfeita, logo desapareceram atrás dela. Anahí fechou os olhos, consciente de estar nua, vulnerável e exposta. E de que havia dois pares de olhos devorando-a.
Ouviu o ruído de cremalheiras e o rangido das roupas. Alguém colocou a mão na pequena bolsa de truques do chão. Ouviu-se a rasgadura de um pacote metálico. O coração da Anahí pulsou a toda velocidade. O que iriam fazer agora? Não estava preocupada, só morria de curiosidade, um milhão de imagens proibidas alagaram sua mente, cada uma mais sexy que a anterior. E tudo porque Alfonso queria satisfazê-la para poder reclamá-la como dele.
Apenas se tinha recuperado desse pensamento quando Deke rodeou a cama, esta vez completamente nu. Anahí já tinha visto os duros músculos de seu peito e abdômen. Essa mesma solidez e firmeza continuava nas coxas que emolduravam um membro grosso, pesado e cheio de veias. O olhar da Anahí voou a seu rosto e lhe dirigiu um sorriso sardônico enquanto subia à cama.
Detrás dela, Alfonso lhe agarrou os quadris e se inclinou sobre suas costas, o pêlo de seu peito se roçou contra a pele sensível da Anahí que se estremeceu.
—Eu sou quem está ao mando, Anahí. Minha palavra é lei. Está claro?
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Autor(a): annytha
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Ela tragou saliva e assentiu com a cabeça. -Sim, senhor. --Bem. Deke... -Alfonso retirou uma de suas mãos dos quadris da Anahí só por um momento, ao parecer para lhe fazer ao outro homem alguma classe de sinal. Estava claro que Deke a compreendeu porque se aproximou mais ao Anahí enquanto Alfonso ...
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elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29
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elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26
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elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26
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elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26
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