Fanfic: Dominada pelo Desejo
ayaremember e esse é só o inicio da partida!!! não tem ideia do que ainda ta por vim.
besos e gracias pelos comentarios!!!
«Era impossível». Não foram as exibições públicas. E as
demonstrações cavernícolas do Alfonso não deveriam excitá-la. Ter fantasias era
uma coisa. As viver era algo completamente diferente. Era uma estupidez acessar
a isso, em especial com um desconhecido.
Alfonso
interrompeu seus pensamentos lhe embalando um peito entre os dedos para
continuar subindo pouco a pouco.
Até que Anahí sujeito o pulso para lhe deter.
-Não acredito que
precise me tocar com tanta intimidade para me tirar daqui.
Ele se deteve.
-Menos de uma hora
comigo e já é uma autoridade na matéria?
-Isto não é um
jogo. É minha vida!
-Exato -lhe
grunhiu ao ouvido-. As pessoas, e não precisamente a de confiança, estarão aí
fora. Verão-me com uma mulher que acreditarão que é Alyssa. Se contiver o
fôlego, e me aparta a mão cada vez que lhe ponha isso em cima, saberão que é
uma impostora. E se o perseguidor lhes oferece dinheiro para que lhe informem
de qualquer mulher suspeita, será um alvo fácil.
«E um fácil de
matar». Alfonso não o disse, mas o pensou. Igual ao fez Anahí.
-Não poderia sair
daqui disfarçada de vagabunda, de monja ou algo pelo estilo?
-Esse amiguinho
teu que vai armado estará vigiando. Não crie que ver sair a uma monja do clube
despertaria suas suspeitas?
Tinha razão,
maldita seja. Tinha que relaxar-se. Se vestir-se de stripper e deixar que um
cara bom a acariciasse uns minutos bastava para mantê-la com vida, deixaria de
lado a vergonha e o recato.
Só havia um
problema: não reagia ante o Alfonso como se fora uma farsa, a não ser de
verdade. Seu corpo se excitava simplesmente com um sussurro ou um olhar dele.
Mas mesmo assim, a vergonha que sentia ao responder ante ele não era nada
comparado com a morte. Quando saísse dessa confusão, encontraria um novo lugar
onde esconder-se, não teria que voltar a ver o Alfonso Herrera nem a
preocupar-se de que soubesse como excitá-la.
Aspirando profundamente,
soltou-lhe o pulso.
-Garota pronta -a
elogiou.
Anahí sentiu o
olhar do Alfonso quando ele moveu a mão até lhe cobrir o seio por completo. Ela
tragou. Deus, sentia o peso de seu seio na cálida mão. Seguiu acariciando-a
enquanto com o fôlego lhe abrasava a nuca. A tensão lhe atou no estômago... e
mais abaixo. Os mamilos lhe endureceram até o inexprimível baixo esse olhar
ardente. Anahí fechou os olhos.
Logo lhe roçou a
tensa ponta com o polegar. Um prazer eletrizante lhe desceu pelas costas.
Incapaz de
resistir, arqueou-se, pressionando o peito contra a mão.
-Boa garota
-murmurou Alfonso em seu ouvido, logo lhe roçou a sensível curva do pescoço com
os lábios.
O desejo pulsou em
seu interior, profundo e duro. O coração martelava e teve que apertar as coxas.
A mão esquerda
imitou à direita, tomando posse do outro entre os ardentes dedos. Esta vez Anahí
não saltou, mas lutou contra a necessidade de retorcer-se enquanto o prazer
arrasava seus sentidos ante o duplo assalto. Mordeu-se o lábio para não gemer.
Por que seu corpo
reagia dessa maneira ante um homem que não conhecia e cujo estilo de vida
sexual ela não praticava?
Tudo isso deixou
de ter importância quando lhe beliscou as duras pontas dos mamilos, as fazendo
rodar lentamente com erótica paciência.
O desejo lhe
agulhou o ventre, e descendeu como uma flecha para sua entreperna.
-Alfonso
-protestou ela.
-Shhh, está-o
fazendo muito bem, cher. Com tal de que atue como se isto fora normal, as
coisas irão bem.
Bem? Se voltava a
fazer isso outra vez, derreteria-se sem remédio.
Não o fez. Sua mão
direita abandonou o peito para deslizar-se para baixo pelo estômago da Anahí, e
seguiu baixando, e baixando, até que os dedos do Alfonso penetraram sob a tira
úmida da tanga para encontrar o clitóris inchado e faminto. Anahí ficou sem
fôlego e apertou as coxas contra ele. Deus, ele parecia tão excitado como ela.
Isso era ridículo. Não a ia tocar assim em público.
-Não faça isso -a
advertiu, tirando a mão-. Um corpo tenso e contido te delatará. Relaxe.
-Isto não é
necessário -lhe replicou com a voz rouca.
Ele soltou um
bufido cínico.
-Está falando como
uma garota que não tem detrás de si a um assassino. Seguiu-nos até aqui. Ou te
esqueceu?
-Não, e não sou
uma garota.
-Não? Então deixa
de te comportar como se fosse. Será um milagre se sair daqui intacta. Estou
tratando de te salvar a vida, não de te arrebatar a virtude.
-E esta classe de
comportamento não chamaria a atenção?
-Nova Orleáns não
é o único lugar onde se celebra o Mardi Gras. O sol já está ficando, e a festa
está a ponto de começar. Fingir bem nos fará nos perder entre a gente, cher.
Era possível que
ele tivesse razão. Tinha que confiar nele. Não tinha motivos para não fazê-lo,
e a tinha mantido com vida até então.
-Sinto muito.
Sentiu como
assentia com a cabeça.
-Abre as pernas.
OH, Deus Santo.
Para que? O que pretendia fazer agora?
Anahí ficou
paralisada ante a indecisão. Se com o roce de um dedo no clitóris sentia
calafrios por todo seu corpo, o que sentiria com toda a mão? riria dela se
tinha um orgasmo? Tal e como estavam as coisas, estava mais perto do que podia
pensar...
-Se tiver que te
atar para que acostume a minhas carícias, farei-o.
Ante esse grunhido
de advertência, sentiu como a umidade emanava dela, cobrindo sua carne já
torcida. OH, que humilhante. Se Alfonso soubesse o que tinha provocado essa
ameaça... ficou a tremer.
Com uma força
surpreendente, Alfonso colocou um pé entre os pés nus da Anahí e os separou.
-Ponha as mãos por
cima da cabeça.
-O que?
Anahí tentou
fechar as pernas, mas Alfonso tinha metido a coxa entre elas. Santo Deus,
sentiria ele como seus sucos lhe empapavam os jeans através da tanga? Pensaria
que era débil ou fácil?
-É a última vez
que lhe digo isso -a ameaçou-. Apóia as mãos na parede ou as coisas vão se pôr
muito feias.
Muito feias? A que
outra coisa podia estar refirindo-se além do sexo? Todo seu corpo se estremeceu
ante a idéia.
-Vejo que não me
faz conta... suponho que quer que te ate, Anahí.
-Não. -Ela cedeu e
apoiou as mãos na parede por cima da cabeça.
Mas sabia que lhe tinha mentido. Na aparência, a idéia de
ser sua escrava sexual parecia primitiva e machista. Era algo que a pessoa não
considerava próprio de uma vida sexual sã. Mas por um instante, Alfonso a tinha
obrigado a enfrentar-se a suas fantasias.
-Assim está melhor, mas tem que deixar de questionar tudo
o que te digo. Se te disser que faça algo, faz-o. Não é negociável.
Era algo que ia
contra sua independência. Mas de uma vez, fazia que o nó de desejo em seu
ventre se atasse mais forte.
-É um arrogante.
-E vou seguir
sendo-o. Será melhor que me faça conta, pequena, ou terá que assumir as
conseqüências.
Anahí queria
negar-se, convencer de que seu poder não
a atraía. Mas só começaria uma briga que não tinham tempo de terminar. Se
queria sair dali com o orgulho intacto, tinha que lhe convencer de que estava
preparada para enganar a seu perseguidor. E para isso tinha que fazer acreditar
em toda essas pessoas de fora de que estava totalmente familiarizada e cômoda
com as carícias do Alfonso.
-Já tem o que
queria. Tenho as mãos na parede. Sei que me vais manusear em público. Não
mostrarei nem surpresa nem desconforto. Acabamos já com isto?
-Não está
preparada.
-Estou-o.
-Então, se fizer
isto...
Voltou a colocar a
mão na tanga, acariciou-lhe o clitóris com os dedos antes de descer para sua
abertura e introduzir dois dedos profundamente nela. Baixou a mão esquerda por
seu estômago para lhe cobrir o clitóris com ela.
Incapaz de evitá-lo, Anahí conteve a
respiração.
-Vê, não está
preparada -lhe disse, e começou a lhe acariciar o clitóris, enquanto os dedos
com os que a penetrava começavam a mover-se até encontrar um nó de nervos que Anahí
não sabia que possuía. Alfonso esfregou esse ponto sem piedade, devagar, com
golpezinhos insistentes que enviaram uma quebra de onda de estremecimentos por
todo o corpo da Anahí.
Estava a ponto de
ter um orgasmo, como um carro a toda velocidade a ponto de cair pelo bordo de
um precipício. Sua vagina se apertava com uma fome voraz em torno dos dedos do Alfonso,
seu corpo suplicava a liberação. Alfonso a mordeu no pescoço. Logo se apertou
contra suas costas, pressionando uma ereção inequivocamente grande contra a
fenda de sua bunda.
Ao menos não era a única excitada, pensou Anahí
enquanto deixava cair a cabeça, sobre o ombro do Alfonso, começando a suar
quando os dedos masculinos continuaram enchendo-a e brincando com seus
clitóris. Seu peito subia e baixava com cada respiração. Isso era um delírio.
Uma loucura! Esse prazer acabaria por matá-la. Quando se tinha excitado ela
tanto e com tal rapidez?
As sensações
seguiram crescendo, até que sentiu que o prazer a afogava, quase ao bordo do
estalo.
Logo Alfonso a
privou de suas carícias, tirando as mãos da tanga e colocando os sobre os
quadris.
-Nada de gozar, ao
menos até que eu o diga.
Antes de que
pudesse evitá-lo, Anahí soltou um gemido.
Alfonso a beijou
no pescoço outra vez, roçou-a com os lábios, mordiscou-a.
-Já me agradecerá
isso mais tarde.
Anahí não podia
imaginar por que dizia isso. Sentia os nervos a flor de pele. Tinha-a
estimulado tão a fundo que estava tensa e sua mente parecia um torvelinho. Se a
tocava em público, o mais provável era que chegasse de repente ao clímax com
tanta intensidade que perderia o conhecimento.
Deslizou-lhe as
mãos pelo ventre outra vez, até seus peitos. Acariciou-os, rodeando os mamilos
doloridos com a ponta dos dedos. Ela se arqueou contra suas mãos, apertando ao
mesmo tempo o traseiro contra a impressionante ereção que tinha a suas costas,
enquanto se mordia os lábios para conter um gemido.
Ele se apartou com
uma risada.
-Bom intento.
-Alfonso. -Ela não
queria suplicar. De verdade. Mas, como se supunha que ia poder conter-se ante
esse homem quando todo seu corpo lhe doía de necessidade?
-Vai questionar-
me de novo?
O tom de sua voz
lhe dizia que essa era uma idéia muito má. Mas deixá-la nesse estado tampouco
era justo. Mesmo assim, um olhar por cima do ombro à cara de poucos amigos do Alfonso
deteve a súplica que tinha na ponta da língua.
-Não.
-E se eu... -ele
introduziu a mão na tanga outra vez e lhe esfregou o clitóris com um dedo-
fizesse isto...
O prazer se
disparou através dela uma vez mais, rápido e voraz. Anahí gemeu e empurrou os
quadris para trás até apertar-se contra ele. Estava tão perto...
De novo, ele se
retirou.
-Excelente. Agora
não dará um salto quando te tocar.
-Vais deixar me
assim?
-Está me
convidando a fazer algo ao respeito mais tarde? -O murmúrio rouco da voz do Alfonso
lhe retumbou no ouvido.
Ao Alfonso gostava
de atar às mulheres e as possuir em corpo e alma. O pensamento lhe alagou a
mente. Que diabos tinha feito?
Lhe permitir fazer
algo, tudo o que quisesse...
-Nem em sonhos.
-Ela ficou rígida e tentou apartar-se dele.
-É uma pena. Eu
adoro as nenéns como você, tão estiradas por fora e tão cremosas por dentro. Só
pensando em te ouvir gritar meu nome enquanto te possuo ponho a cem.
OH, Por Deus.
Também ela.
-Só é meu entrevistado.
Isso é tudo.
-Molha-te assim
por todos seus entrevistados? -burlou-se ele.
-Vai ao inferno.
Com uma risada
afogada, lhe aplaudiu o traseiro nu com a larga palma de sua mão.
-Vista-se.
E pensa que só começamos e ja comecei a suar aqui!!! quero ver como vou ta no final disso tudo!!!
Comentarios???
Autor(a): annytha
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ayaremember hummm, olha só dessa vez vou adiantando pra responder sua pergunta, Anahí é irmã do Ucker!!!e morri com seu comentario, que a Anahí siga o teu conselho! Anahí passou a seu lado e lhe deu outro soco, que ela sentiu como se fora fogo puro. Teve-se que morder os lábios para não gemer. «S ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 417
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elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29
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elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26
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elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26
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elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26
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elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26
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elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:26
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elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:25
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elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:25
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elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:25
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elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:25
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